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Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Produção Industrial Julho de 2014

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Dezembro de 2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017

PRODUÇÃO INDUSTRIAL NOVEMBRO/2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

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Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Comentários. Na passagem de dezembro de 2011 para janeiro de 2012, os índices. regionais da produção industrial, descontados os efeitos sazonais,

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Índice de Preços ao Produtor

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

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Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016

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ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

Transcrição:

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional Junho de 2019 A produção física da Indústria de Transformação da Bahia registrou queda de 1,0% em abril de 2019, no acumulado de 12 meses, ocupando a 7ª posição no ranking dos quatorze estados que participam da PIM-PF. Além da Bahia, os seguintes estados registraram resultados negativos: Ceará (-0,1%), Minas Gerais (-1,7%), Espírito Santo (-2,2%), São Paulo (-2,3%), Mato Grosso (-2,5%), Amazonas (-3,2%), Goiás (-4,8%) e Pará (-11,5%). Os estados que apresentaram crescimento foram: Rio Grande do Sul (6,5%), Paraná (3,1%), Santa Catarina (2,8%), Pernambuco (2,8%) e Rio de Janeiro (0,1%). Na média, a Indústria de Transformação nacional apresentou queda de 0,9% no período em análise. Em relação à Indústria de Transformação baiana, sete dos onze segmentos analisados apresentaram queda no período analisado: Produtos Químicos (-7,7%), Informática (-7,4%), Couro e Calçados (-7,2%), Veículos automotores (-3,8%) Celulose e Papel (-3,1%), Alimentos (-1,3%) e Borracha e Plástico (-0,5%). Apresentaram crescimento: Metalurgia (13,9%), Bebidas (9,0%), Minerais não metálicos (2,5%) e Refino de petróleo e biocombustíveis (2,0%) - setor que representa 25,2% do VTI da Indústria de Transformação baiana, vide gráfico em anexo. Na comparação de abril de 2019 com igual mês do ano anterior, a produção física da Indústria de Transformação baiana caiu 1,7%, enquanto a indústria nacional apresentou retração de 1,1%. Três dos onze segmentos apresentaram queda na produção: Produtos Químicos (-22,2%, amoníaco, etileno não-saturado, ureia, polietileno e etanolaminas), Veículos Automotores (-17,9%, automóveis, bancos, silenciosos para automóveis e peças para suspensão), e Couro e Calçados (-1,0%, couros e peles de bovinos e equídeos simplesmente curtidos ou recurtidos). Apresentaram crescimento os segmentos: Equipamentos de Informática (80,4%, maior produção de computadores pessoais de mesa e peças e acessórios p/ máqs. p/ processamento de dados e suas unidades periféricas), Metalurgia (52,4%, barras, perfis e vergalhões de cobre, fios/ligas de cobre refinado), Minerais não metálicos (17,9%, cimento Portland, elementos pré-fabricados para construção civil de cimento e massa de concreto), Bebidas (13,0% cerveja, refrigerante, chope e água mineral), Borracha e Plástico (5,9%, filmes de material plástico, sacos, sacolas, reservatórios, caixas d água, cisternas e piscinas, tubos/canos de plástico), Alimentos (4,8%, farinha de trigo, manteiga de cacau, cacau ou chocolate em pó), Refino de petróleo e biocombustíveis (4,2%, nafta para petroquímica e parafina), e Celulose e Papel (1,0%, papel para uso na escrita, caixa de papelão e pasta química de madeira). 1

Na relação do acumulado de janeiro a abril de 2019, com igual período de 2018, a Indústria de Transformação baiana registra queda de 3,3% (contra queda de 1,3% da indústria nacional). No período em análise, sete segmentos apresentaram retração: Equipamentos de Informática (-12,6%, desktops, DVD, home theater, laptops, notebooks, tablets e peças/acessórios para máquinas para processamento de dados), Produtos Químicos (-12,3%, amoníaco, ureia, misturas de alquibenzenos, princípios ativos para herbicidas e polietileno de alta intensidade), Celulose e Papel (-12,2%, pasta química de madeira e papel para escrita/impressão), Veículos Automotores (-11,0%, automóveis, bancos para automóveis, painéis, peças para suspensão/direção e silenciosos), Refino (-3,0%, óleo diesel e gasolina automotiva, e querosene de aviação), Couro e Calçados (-0,7%, calçados masculinos de plástico moldado, calçados femininos de material sintético e calçados infantis de plástico moldado), Alimentos (-0,4%, carnes de bovino e leite em pó). Por outro lado, quatro segmentos apresentaram crescimento: Metalurgia (25,3%, barras, perfis, vergalhões/ligas de cobre, ouro e fio de cobre), Minerais não Metálicos (23,9%, préfabricados de cimento, cimentos Portland, ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica argamassa, telhas de cerâmica), Bebidas (13,5%, cervejas, chopes, refrigerantes e água mineral), e Borracha e Plástico (2,4%, pneus novos p/ caminhões e ônibus, borracha misturada, filmes de material plástico, sacos, sacolas e bolsas de plástico). A produção industrial baiana segue a trajetória geral da indústria nacional no acumulado de 12 meses, terminados em abril de 2019. O setor industrial sente os efeitos da baixa atividade econômica e as indústrias química e automotiva baiana têm influenciado os resultados negativos da Produção Industrial local. O fraco resultado do PIB no 1º trimestre de 2019 reflete as incertezas quanto a governabilidade e capacidade política de promover o necessário ajuste fiscal. Aguarda-se a aprovação da reforma da Previdência para, além de apontar na melhoria das contas públicas, trazer novo ânimo aos mercados, ensejando a ampliação dos investimentos, produção e empregos. Conforme as últimas informações do Banco Central (relatório Focus, 07/06/2019), as expectativas de mercado para o fechamento de 2019 são: (i) inflação (IPCA) de 3,89%; (ii) Selic em 6,50%; (iii) crescimento de 0,47% na produção industrial e (iv) crescimento de 1,00% no PIB. 2

Tabelas PIM-PF Produção Física por Estados Indústria de Transformação (variação percentual) Estados Abr 19 / Abr 18 Jan 19-Abr 19/ Jan 18-Abr 18 Mai 18-Abr 19 / Mai 17-Abr 18 São Paulo -2,6-2,6-2,3 Minas Gerais -1,5 0,3-1,7 Rio de Janeiro -13,9-5,0 0,1 Paraná 2,1 6,2 3,1 Rio Grande do Sul 6,4 6,2 6,5 Santa Catarina 3,2 3,0 2,8 Bahia -1,7-3,3-1,0 Amazonas 4,2-3,5-3,2 Pará -5,5-8,1-11,5 Espírito Santo -7,3-5,8-2,2 Goiás -5,3 0,7-4,8 Pernambuco 3,4-1,0 2,8 Ceará 6,5 1,8-0,1 Mato Grosso -3,9-4,7-2,5 Brasil -1,1-1,3-0,9 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI 3

Bahia: PIM-PF de Abril de 2019 (variação percentual) Abr 19 / Abr 18 Jan 19-Abr 19/ Jan 18-Abr 18 Mai 18-Abr 19 / Mai 17-Abr 18 Indústria de Transformação -1,7-3,3-1,0 Refino de petróleo e biocombustíveis 4,2-3,0 2,0 Produtos químicos -22,2-12,3-7,7 Veículos automotores -17,9-11,0-3,8 Alimentos 4,8-0,4-1,3 Celulose e papel 1,0-12,2-3,1 Borracha e plástico 5,9 2,4-0,5 Metalurgia 52,4 25,3 13,9 Couro e Calçados -1,0-0,7-7,2 Minerais não metálicos 17,9 23,9 2,5 Equipamentos de Informática 80,4-12,6-7,4 Bebidas 13,0 13,5 9,0 Extrativa Mineral 9,6 5,3 3,3 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI 4

Gráficos PIM-PF 5

Bahia: PIM-PF de Abril 2019 (variação percentual) Bebidas 13,0 13,5 9,0 Equipamentos de Informática 80,4-12,6-7,4 Minerais não metálicos 17,9 23,9 2,5 Couro e Calçados -1,0-0,7-7,2 Metalurgia 52,4 25,3 13,9 Borracha e plástico 5,9 2,4-0,5 Celulose e papel 1,0-12,2-3,1 Alimentos 4,8-0,4-1,3 Veículos automotores -17,9-11,0-3,8 Produtos químicos -22,2 Refino de petróleo e biocombustíveis 4,2-12,3-3,0-7,7 2,0 Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI. Variação mensal (Abr 19 / Abr 18) Variação do acumulada no ano (Jan - Abr 19 / Jan - Abr 18) Variação em 12 meses (Mai 18 - Abr 19 / Mai 17 - Abr 18) 6

ANEXO Matriz da Indústria de Transformação Baiana Fonte: Pesquisa Industrial Anual 2017. IBGE. 7