Artigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO. 3. O Conselho de Departamento é constituído por todos os docentes do Departamento. Artigo 2.º AUTONOMIA ACADÉMICA

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Transcrição:

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Aprovado em Reunião de 6 de julho/2017 Artigo 1.º DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO 1. O Departamento de Educação e Formação, adiante designado por Departamento, é uma estrutura científico-pedagógica vocacionada para atividades de ensino, de investigação e desenvolvimento e para prestação de serviços, que desenvolve as suas competências no âmbito do estabelecido nos estatutos da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) aprovados pelo Despacho n.º 15768/2016, publicado no Diário da República, 2ª série, nº 250, de 30 de dezembro, e outras que lhes sejam conferidas pelos respetivos órgãos da ESECS-IPP. 2. O Departamento organiza-se em Conselho de Departamento. 3. O Conselho de Departamento é constituído por todos os docentes do Departamento. Artigo 2.º AUTONOMIA ACADÉMICA Sem prejuízo do disposto nos estatutos, ou das orientações emanadas pelos órgãos da ESECS ou do IPP no âmbito das respetivas competências estatutárias, o Departamento de Educação e Formação goza de autonomia académica, designadamente científica e pedagógica, no que se refere à organização e realização das suas atividades de ensino, de investigação e desenvolvimento experimental, de prestação de serviços à comunidade e de divulgação do saber nos domínios que lhe são próprios. Artigo 3.º CONSTITUIÇÃO DO DEPARTAMENTO 1. O Departamento é constituído pelo conjunto de docentes que pertencem a uma determinada área científica de desenvolvimento profissional. 2. Para efeitos do número anterior, a área científica é determinada pela formação académica e pela atividade desenvolvida pelo docente nos domínios da investigação, desenvolvimento curricular e prestação de serviços. 1

Artigo 4º COMPETÊNCIAS DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO 1. Compete ao Departamento, nos domínios que lhe são próprios e sem prejuízo da articulação com outros Departamentos: a) Definir a política geral do Departamento em matéria científico-pedagógica; b) Promover a produção, o desenvolvimento e a difusão do conhecimento; c) Exercer as atividades letivas inerentes às unidades curriculares que lhe estão atribuídas; d) Fazer a gestão funcional das instalações que lhe forem adstritas pelo Diretor da Escola, em articulação com este; e) Colaborar com os diferentes órgãos da Escola nas propostas das políticas a prosseguir nos domínios científico e pedagógico; f) Propor, aos diferentes órgãos, políticas a prosseguir no domínio da formação pós-graduada e contínua, da investigação, da extensão cultural e da prestação de serviços à comunidade; g) Participar na elaboração de propostas de criação, reestruturação e extinção dos cursos no seu âmbito de ação e/ou colaborar na elaboração dos planos de estudos dos cursos no âmbito de outros Departamentos; h) Promover cursos de formação contínua, por si ou em colaboração com outros Departamentos ou outras instituições; i) Promover e apoiar o desenvolvimento de projetos de investigação aplicada e em programas interdisciplinares; j) Garantir a iniciativa e a liberdade de investigação dos seus docentes e estabelecer linhas de investigação com vista ao desenvolvimento do saber e à qualidade do ensino, no respeito pelos princípios e objetivos da ESECS -IPP e do IPP; k) Apresentar as propostas de criação, reestruturação e extinção de Cursos Técnicos Superiores Profissionais e de cursos de 1.º e 2.º ciclos nas áreas científicas de competência do Departamento; l) Apresentar as propostas de criação, reestruturação e extinção de cursos de formação pósgraduada e de outras atividades de formação nas áreas científicas de competência do Departamento; m) Definir e propor aos órgãos competentes as ações necessárias para a implementação, desenvolvimento e avaliação das formações ministradas sob a sua responsabilidade; 2

n) Definir e propor ao Conselho Técnico-Científico da Escola a distribuição de serviço docente e a organização do calendário escolar no seu domínio de ação; o) Definir as necessidades de pessoal docente no seu âmbito de ação propondo, se for caso disso, ao Conselho Técnico-Científico da Escola, o recrutamento e renovação dos contratos do pessoal docente, mediante deliberação dos professores de carreira; p) Dar parecer sobre os pedidos de equiparação a bolseiro e de dispensa de serviço dos docentes que prestam serviço no Departamento; q) Aprovar e propor aos órgãos competentes orientações sobre política de aquisição de material científico e pedagógico; r) Apresentar aos órgãos competentes propostas de convénios, acordos e contratos de investigação e de prestação de serviços entre o Departamento e entidades públicas ou privadas; s) Pronunciar-se sobre a integração ou participação de docentes do respetivo Departamento em Institutos, centros ou grupos de investigação; t) Elaborar e aprovar o seu regimento; u) Eleger o coordenador do Departamento. 2. As unidades curriculares são afetas aos Departamentos considerando o processo de avaliação e acreditação dos ciclos de estudo pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior ou pela Direção Geral do Ensino Superior. 3. Os coordenadores de Departamento farão, em conjunto, a alocação das unidades curriculares aos diversos Departamentos, sendo a mesma aprovada em Conselho de Departamento. 4. No que se refere à alínea c) do n.º 1, os Departamentos asseguram o funcionamento das atividades letivas inerentes às unidades curriculares que lhes estão afetas através dos docentes do Departamento ou de outros Departamentos das Escolas do IPP. Artigo 5.º ELEIÇÃO E MANDATO DO COORDENADOR DO DEPARTAMENTO 1. O Coordenador do Departamento é eleito pelo Conselho de Departamento, de entre os professores de carreira ou docentes convidados com o grau de doutor ou com o título de especialista em tempo integral. 2. O mandato do Coordenador do Departamento é de dois anos, renovável por duas vezes. 3. O Coordenador do Departamento poderá ser destituído pelo Conselho de Departamento, sob proposta fundamentada subscrita pela maioria dos seus membros, com o voto favorável de pelo menos dois terços dos membros em exercício de funções. 3

Artigo 6.º COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Compete ao Coordenador do Departamento: a) Representar o Departamento perante os restantes órgãos da ESECS-IPP e do IPP; b) Presidir ao Conselho de Departamento e promover a execução das deliberações deste; c) Exercer, em permanência, as funções que lhe forem cometidas pelo Conselho de Departamento; d) Designar o Coordenador Adjunto do Departamento de entre os professores de carreira ou docentes com o grau de doutor ou com o título de especialista em tempo integral. Artigo 7º FUNCIONAMENTO E REUNIÕES 1. O Conselho do Departamento funciona em reuniões ordinárias e extraordinárias. 2. O Conselho de Departamento reúne ordinariamente, pelo menos uma vez em cada semestre letivo, e extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Departamento, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 3. As reuniões extraordinárias realizam se sempre que tal se justifique, por iniciativa do Coordenador de Departamento ou por solicitação de pelo menos um terço dos seus membros, e sendo, neste caso, igualmente convocadas pelo Coordenador de Departamento. A convocatória da reunião extraordinária deve ser feita para um dos 15 dias seguintes à apresentação do pedido para a sua realização, mas sempre com uma antecedência mínima de 48 horas sobre a data da reunião extraordinária. 4. O conselho do departamento poderá funcionar em grupos de trabalho, cuja constituição, duração e competências serão aprovadas pelo plenário. 5. As convocatórias deverão ser enviadas por e mail a cada membro do Departamento com uma antecedência mínima de quarenta e oito horas e delas constarão, obrigatoriamente, a ordem de trabalhos, a data, a hora e o local da reunião. Os documentos de apoio serão preferencialmente disponibilizados em formato digital. 6. O quórum necessário para a realização de cada reunião corresponde à maioria dos docentes em funções no Departamento. 7. Não se verificando o quórum previsto no número anterior, a reunião funcionará em segunda convocatória, 60 minutos mais tarde, desde que esteja presente a maioria dos docentes de carreira. 8. As deliberações do Departamento são aprovadas por maioria simples dos membros presentes, à exceção do estipulado no número 3 do artigo 5º, ou dos casos em que a lei ou os estatutos determinem maioria absoluta dos membros presentes ou outra mais exigente. 4

9. Os membros do Departamento não podem pronunciar-se sobre assuntos referentes a: a) atos relacionados com a carreira de docentes com categoria superior à sua; b) concursos ou provas em relação aos quais reúnam as condições para serem opositores. Artigo 8.º ATAS 1. As atas serão elaboradas por um dos membros presentes, em regime de rotatividade ou por secretário a eleger pelo Conselho de Departamento, com exclusão do Coordenador e do Coordenador Adjunto do Departamento. 2. Das atas das reuniões constam exclusivamente as informações e as deliberações, com indicação dos resultados das votações e as declarações de voto dos docentes que as expressem. 3. Sempre que qualquer docente entenda relevante que a ata consagre a sua posição sobre as decisões tomadas deverá, após a votação, declarar a sua intenção de entregar uma declaração de voto, apresentando oralmente o sentido da sua declaração. 4. A declaração de voto deverá ser entregue ao secretário da reunião, por escrito, até ao final da reunião, ou nas 24 horas subsequentes. Artigo 9.º PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO DAS ATAS 1. O projeto de ata será distribuído por e-mail a todos os docentes no prazo máximo de oito dias consecutivos após a realização da reunião. 2. Caso qualquer docente entenda apresentar propostas de alterações ao texto da ata deverá fazê-lo por email dirigido ao secretário da reunião, indicando a alteração proposta, no prazo de oito dias consecutivos, contado a partir da data de envio da ata. 3. Terminado o prazo, e caso não existam propostas de alteração, a ata será considerada aprovada. 4. Caso existam propostas de alteração: a) Se se tratarem de simples alterações formais ou de redação sem que seja afetado o conteúdo essencial do texto ou da decisão, as alterações serão validadas por quem presidiu à reunião e delas será dado conhecimento a todos os docentes presentes na reunião; b) Se se tratarem de alterações que afetem o conteúdo essencial da decisão, será elaborado um novo texto da ata a apresentar, para aprovação, na reunião imediatamente subsequente. 5. Tendo decorrido toda a tramitação prevista nos números 1. e 2. deste artigo, a ata será considerada aprovada em todos os pontos, exceto aqueles que foram objeto de propostas de alteração referidos em 4. b). 5

Artigo 10º DISPOSIÇÕES FINAIS O presente Regimento pode ser revisto e alterado em reunião do Conselho do Departamento, desde que conste em convocatória e da ordem de trabalhos, considerando se aprovado pela maioria do Conselho de Departamento. 6