2º Convocatória Geral II SNEA

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Orientações sobre as inscrições no evento 2º Convocatória Geral II SNEA A Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia) em parceria com diversas organizações do estado do Rio de Janeiro (universidades, movimentos, grupos e redes), vem apresentar a 2ª Convocatória do (II SNEA), que acontecerá no período de 25 a 27 de outubro de 2016, no Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CTUR/UFRRJ), em Seropédica/RJ. Este evento faz parte do Projeto de Sistematização de Experiências da ABA-Agroecologia e pretende dar continuidade aos debates realizados no I SNEA sobre os princípios e as diretrizes da Educação em Agroecologia, propostos como importantes para a prática de uma Educação compromissada com a construção de uma sociedade mais igualitária e com justiça social e um futuro mais sustentável. O tema escolhido para o II SNEA é Educação em Agroecologia: Resistências e lutas por democracia! Este tema está comprometido com as questões atuais de nossa sociedade. O II SNEA tem o objetivo de Identificar, sistematizar, refletir e articular experiências de educação em agroecologia e indicar caminhos para seu fortalecimento, divulgação e popularização. Para enfrentar este desafio, convidamos educadores, educadoras, estudantes e todos e todas envolvidos com experiências concretas de Educação em Agroecologia das várias regiões brasileiras. Convidamos de forma especial os participantes dos Núcleos de Estudo em Agroecologia (NEAs), das Redes de NEAs (R-NEAS) e dos Centros Vocacionais Tecnológicos de Agroecologia (CVTs). A participação no II SNEA está condicionada a apresentação e seleção de um texto sobre Experiência(s) de Educação em Agroecologia, onde os autores tenham uma inserção direta. O texto será submetido à Comissão Técnico-Científica do evento e deve oferecer uma reflexão sobre as experiências (segue abaixo o formato e as orientações para elaboração dos textos sobre as experiências). A metodologia adotada para a apresentação dos trabalhos selecionados não será no formato de apresentação individual. Os textos selecionados serão debatidos nas rodas de diálogo a partir da coordenação de um(a) facilitador(a) convidado(a), que se encarregará de fazer uma síntese de todos as experiências, de modo a subsidiar e orientar o debate e a reflexão. I. Orientações gerais para elaboração dos textos a serem submetidos Os textos deverão apresentar uma experiência concreta de Educação em Agroecologia, na forma de resumos expandidos (8 a 12 páginas) e de acordo com as orientações abaixo. Os textos serão submetidos à seleção e serão analisados pela comissão técnica do evento.

Consideramos experiências de Educação em Agroecologia aquelas realizadas no ensino, na pesquisa e na extensão, compreendendo diferentes espaços e ações educativas, tais como: cursos formais de diferentes áreas do conhecimento e seus projetos político-pedagógicos, nas disciplinas, nas práticas e vivências educativas de campo, na pesquisa e na extensão promovidas pelas instituições de ensino, na relação educandos-educadores, na relação escola-comunidade, entre outras. II. Estrutura do resumo expandido Os resumos expandidos deverão seguir as seguintes orientações: 1. Título 2. Resumo e palavras-chaves (3 a 5). OBS: propor palavras-chave que não estejam no título do texto; 3. Introdução 3.1 Histórico e objetivos da experiência. Apresentar o histórico e objetivos da experiência a partir das seguintes questões: por que a experiência foi criada; em que contexto foi criada; onde ocorrem suas ações educativas; qual (is) seu(s) território(os) de atuação; quais suas áreas de atuação; por que escolheram estas áreas de atuação; 3.2 Objetivos do texto. Apresentar os objetivos do texto submetido ao II SNEA, caso sejam mais restrito que o objetivo geral da experiência (item anterior). 4. Descrição e reflexões sobre a experiência Para a produção do texto sobre a experiência de educação em agroecologia, sugerimos um conjunto de temas gerais e transversais que devem servir como orientadores para a descrição e reflexão sobre as experiências educativas. Estes temas gerais e transversais foram organizados em uma matriz, da qual foram derivadas várias questões que podem contribuir com a reflexão (veja anexo 1). Outros temas e questões podem ser incorporados. Os temas gerais sugeridos são: metodologia(s) utilizada(s); processos educativos; parcerias e atores envolvidos; diversidades/etnicidades; (agro)biodiversidade, solos, água e demais bens naturais; gênero; juventude; saúde e; políticas públicas. Os temas transversais são: ações e práticas; princípios; teorias; indissociabilidade inter/transdiciplinaridade; território; resultados/avaliações e impactos; comunicação. Os (as) autores (as) deverão escolher os temas gerais e transversais que mais representam sua experiência de educação em agroecologia. Em outras palavras, os autores não precisam discorrer sobre todos os temas gerais e transversais sugeridos. 5. Diálogo com os princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia. Consideramos que para praticar uma Educação em Agroecologia necessitamos princípios e diretrizes como um conjunto de orientações e valores abrangentes, fundamentais, definidores e direcionadores do rumo a seguir. Durante o I SNEA foram indicados os seguintes princípios e diretrizes para uma

Educação em Agroecologia: vida, diversidade, complexidade e transformação 1. Os textos devem analisar como estes princípios e diretrizes estão sendo colocados em prática na experiência em questão. Procurar trazer referências bibliográficas para sustentar as reflexões. 6. Considerações finais Faça um pequeno texto analisando como os objetivos da experiência foram alcançados; quais os principais avanços e desafios para a construção do conhecimento agroecológico e; quais os princípios e diretrizes gerais para a educação em agroecologia os autores acrescentariam e por quê. 7. Referências bibliográficas Normas Gerais para Submissão dos resumos expandidos Os resumos expandidos a serem submetidos deverão seguir as seguintes normas: - Cada autor deverá inscrever, como primeiro autor, apenas um texto. - Os autores não precisam ser vinculados a formação acadêmica. - Deverão ser submetidos apenas textos INÉDITOS. - Caso o texto seja selecionado, os autores deverão indicar a participação de apenas duas pessoas para o seminário (o nome destes deve aparecer sublinhado no texto). - Todos os textos devem ser escritos na língua portuguesa ou espanhola, com redação correta e revisada evitando erros de concordância, gramática, ortografia, entre outros. A responsabilidade da boa escrita e revisão da língua é dos autores. - O texto deverá constar de título em português com apenas a primeira letra capsulada (caixa alta); resumo em português (até 1.000 caracteres); palavras chave em português. - Fonte Times New Roman 12. - O texto deverá conter de 8 a 12 laudas, aproximadamente. - Formato Microsoft Word 2016 ou similar (.doc), Open Office.org Text Document (.sxw ou.odt) ou em Rich Text Format (.rtf), com tamanho do papel A4; - Espaçamento entrelinhas de 1,5. - Margens: 2,5 cm de margens superior, inferior, direita e esquerda. - Tabelas e figuras (em formato JPEG), uma página, devem constar ao final do texto, após a lista de referências bibliográficas. Em cada texto só serão aceitas até 4 (quatro) figuras ou tabelas. Não se deve exceder o limite máximo de 700 kb por imagem. Desenhos, gráficos e fotografias serão denominados como figuras e terão o número de ordem em algarismos arábicos; - Referências bibliográficas limitadas em até 10 por texto. 1 Veja os princípios e as diretrizes da Educação em Agroecologia propostos pelo I SNEA em http://www.abaagroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/view/20800/12191

8. Inscrições As inscrições deverão ser feitas em duas etapas: i) Submeter um resumo expandido a ser analisado pela Comissão técnico-científica do evento. O resumo deve versar sobre uma experiência de educação em agroecologia da qual os autores fazem parte. As submissões dos resumos deverão ser feitas através do e-mail submissão.sneagroecologia@gmail.com. Cada e-mail deve conter APENAS uma submissão. Em havendo mais de um arquivo, que configure dois trabalhos distintos, ambos serão desconsiderados para efeito de avaliação. No corpo do email deve constar: a. Quem é o autor correspondente. O autor corrrespondente receberá da organização do II SNEA as comunicações/correspondências sobre o evento. b. Telefone de contato. c. email d. Endereço completo. e. Instituição afiliada. f. Categoria de afiliação (a) professor; (b) estudante, (c) assessor, (d) técnico, (e) agricultor, (f) outros (especificar). OBS: Somente serão efetivadas as inscrições daqueles proponentes que apresentarem resumos expandidos selecionados pela comissão técnica-científica do evento. Dessa forma, as inscrições só estarão disponíveis para efetivação após a aprovação dos trabalhos. ii) As informações sobre alojamento, hotéis e possíveis hospedagens solidárias serão disponibilizadas a partir da primeira quinzena de setembro. 9. Publicação dos textos Os textos serão publicados nos Cadernos de Agroecologia da ABA-Agroecologia. 10. Cronograma 02 a 24 de agosto de 2016 prazo para submissão dos resumos das experiências 25 de setembro prazo final para a divulgação do resultado de seleção dos resumos; 25 de setembro a 01 de outubro realização das inscrições pelos participantes que tiveram seus trabalhos aprovados (apenas dois participantes por experiência poderão se inscrever); 25 a 27 de outubro Abraços, Secretaria Operativa do II SNEA sneagroecologia@gmail.com Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) http://aba-agroecologia.org.br/wordpress/ https://www.facebook.com/associacaobrasileiradeagroecologia

Anexo 1. Matriz de sistematização das experiênciaseducativas Os autores devem considerar para a escrita dos resumos expandidos sobre as experiências de educação em agroecologia os temas gerais e transversais presentes no quadro abaixo. Os temas gerais estão nas colunas e os temas transversais estão nas linhas. As questões orientadoras foram elaboradas a partir do cruzamento entre cada coluna e cada linha (Ex., 1.1., 1.2...). Escolha os temas gerais e transversais que mais representam sua experiência de educação em agroecologia. Temas Transversais 1. Ações e Práticas 1. Process os educativ os dos núcleos 2. Metodol ogias de particip ação 3. Equipes/ Parceria s/atores 4. Diversid ades/ Etnicida des Temas Gerais 5. Agrobio diversid ade/ Bens Naturais 6. Gênero 7. Juventu des 8. Saúde 9. Políticas Públicas 1.1 2.1 3,1 4.1 5.1 6.1 7.1 8.1 9.1 2. Princípios 1.2 2.2 3.2 4.2 5.2 6.2 7.2 8.2 9.2 3. indissociabilidad e Inter/transdicipli naridade 1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3 7.3 8.3 9.3 4. Território 1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4 7.4 8.4 9.4 5. Resultados/ Avaliações e Impactos 1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5 9.5 6. Comunicação 1.6 2.6 3.6 4.6 5.6 6.6 7.6 8.6 9.6 7. Cultura 1.7 2.7 3.7 4.7 5.7 6.7 7.7 8.7 9.7 8. Teorias 1.8 2.8 3.8 4.8 5.8 6.8 7.8 8.8 9.8 Questões ORIENTADORAS (não devem ser seguidas a riscas), formuladas de acordo com os números das células (colunasxlinhas) da tabela acima. Outras questões podem ser formuladas. O texto deve ser corrido e não pergunta/resposta. 1. Metodologia(s) utilizada(s) pela experiência, ou núcleo ( ou rede de núcleos). 1.1. Quais as áreas de atuação da experiência e ou núcleo, suas principais ações e práticas? 1.2. A experiência ou núcleo adota metodologias participativas? Se sim, como e por quê? 1.3. Como se dá a trans/interdisciplinaridade e indissociabilidade nas ações da experiência ou núcleo? 1.4. Qual/is o/s território/os de atuação da experiência, ou núcleo? 1.5. Como a experiência, ou núcleo registra e organiza as ações construídas e os resultados obtidos? 1.6. Quais as estratégias/métodos de comunicação interna e externa da experiência ou núcleo?

1.7. Como a experiência ou núcleo procura articular e ou visibilizar os aspectos culturais em suas atividades? 1.8. Quais as referências da literatura que apoiam as metodologias utilizadas pela experiência ou núcleo? 2. Processo educativo da experiência, ou núcleo (ou rede de núcleos) 2.1. Como as metodologias utilizadas contribuíram para o processo de aprendizagem individual e coletiva? 2.2. Por que o núcleo foi criado ou a experiência foi iniciada? 2.3. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão estiveram presentes em sua experiência ou núcleo? Como? 2.4. Qual é a concepção de território utilizada pelos protagonistas da experiência ou núcleo? Ela contribuiu para os aprendizados dos participantes? 2.5. Quais as relações existentes entre a experiência e os processos produtivos e organizativos (destaque: relações de cooperação e a geração de autonomia). Em que proporção essas relações ocorrem internamente na experiência apresentada? 2.6. A comunicação foi utilizada como uma estratégia de aprendizagem da experiência ou núcleo? Como e por quê? 2.7. Como a cultura local foi incorporada nos processos de aprendizagem no decorrer da experiência ou núcleo? 2.8. Quais são os marcos teóricos e os principais referenciais bibliográficos acionados para a formação pedagógica da experiência ou núcleo? 3. Parcerias/Atores 3.1. Quais os principais parceiros e ou atores da experiência ou núcleo? Por que foram escolhidos estes parceiros? 3.2. Quais princípios orientam as relações com os atores/parceiros da experiência (dialogicidade, autonomia, horizontalidade...) 3.3. Como os parceiros contribuíram para a trans/interdisciplinaridade e indissociabilidade? O trabalho é construído em rede? 3.4. Quais são as principais organizações e atores no(s) território(s) onde a experiência transcorreu ou onde o núcleo atua? 3.5. São feitas avaliações envolvendo os atores parceiros nos territórios? Se sim, como? 3.6. Quais as formas de comunicação com os parceiros e outros atores atuantes no(s) território(s)? 3.7. As parcerias construídas contribuíram para a reflexão sobre a relação entre agroecologia e cultura? 3.8. Quais os referenciais teóricos utilizados para apoiar as opções de trabalho em parceria? 4. Diversidades/Etnicidades 4.1. Considerando a diversidade de povos e comunidades, do campo e da cidade, quais são os principais povos e ou comunidades envolvidas com a experiência ou núcleo? O que as diferenciam? 4.2. O princípio da diversidade (documento referência I SNEA) fortaleceu os diversos grupos étnicos envolvidos na experiência? Como?

4.3. Como os princípios (I SNEA) da diversidade e da complexidade dialogaram e contribuíram para a busca da trans/interdisciplinaridade e indissociabilidade presentes nas ações da experiência ou núcleo? 4.4. Quais as percepções sobre as diversidades e etnicidades no/s território/s? 4.5. Como os autores avaliam a experiência ou atuação do núcleo em relação as diversidades e etnicidades? 4.6. Existem estratégias de comunicação direcionadas ao diálogo com as diferentes etnicidades? Quais são? 4.7. Aponte as diversidades culturais presentes nas atividades e como elas fortaleceram a identidades étnicas. 4.8. Quais os referenciais teóricos utilizados para apoiar as opções de trabalho com as diversidades e etnicidades? 5. (Agro)biodiversidade, solos, água e demais Recursos Naturais 5.1. Quais as ações desenvolvidas pela experiência ou núcleo tratam da (agro)biodiversidade, água e solo? Outros bens naturais estiveram presentes nas ações da experiência ou núcleo? Quais? 5.2. Quais os principais motivadores para trabalhar com estes temas? 5.3. Como se dá a trans/interdisciplinaridade e indissociabilidade no trabalho da agrobiodiversidade, água e solo e demais bens naturais? 5.4. Quais as percepções da biodiversidade, solo e água e demais bens naturais no(s) território(s)? 5.5. Quais os principais resultados/impactos de sua ação em relação a (agro)biodiversidade, solo e água e demais bens naturais? 5.6. Como os resultados das ações com esta temática foram divulgados/comunicados com os parceiros e público geral? 5.7. Quais as relações entre cultura e o manejo da agrobiodiversidade, solo e água e demais bens naturais foram identificadas? 5.8. Como os referenciais teóricos utilizados dialogam com o tema da agrobiodiversidade, solo, água e demais bens naturais? 6. Gênero 6.1. As ações desenvolvidas tratam da questão de gênero? Se sim, quais? 6.2. As ações fortaleceram o princípio adotado pelos movimentos agroecológicos de que sem feminismos não há agroecologia? Como? 6.3. As ações trans/interdisciplinaridade e de busca da indissociabilidade fortaleceram a equidade de gênero? 6.4. Como é percebida a questão de gênero no(s) território(s)? 6.5. Quais os principais resultados/impactos no que se refere as questões de gênero sua experiência alcançou? 6.6. Existem formas de comunicação direcionadas ao diálogo com as mulheres e sobre a questão de gênero? Quais são? 6.7. Quais os aspectos culturais enfraquecem ou fortalecem as relações de gênero entre os atores e parceiros de sua experiência? Por quê? 6.8. Como os referenciais teóricos do feminismo embasam as ações de gênero de sua experiência?

7. Juventude 7.1. Quais jovens estão envolvidos com a experiência ou núcleo? Como? 7.2. O núcleo trabalha com os princípios da autogestão e autonomia dos estudantes? Se sim, como as ações são desenvolvidas para assegurar tais princípios? 7.3. As ações com a juventude são realizadas de forma trans/interdisciplinaridade e procurando a indissociabilidade? Como? 7.4. Qual é a percepção da questão da juventude no(s) território(s)? 7.5. Quais os principais resultados/impactos alcançados com a juventude? De que forma? 7.6. Existem estratégias de comunicação direcionadas ao diálogo com a juventude? Quais são? 7.7. Quais os aspectos culturais enfraquecem ou fortalecem as relações com a juventude? Por quê? 7.9. Quais os referenciais teóricos utilizados para apoiar as opções de trabalho com a juventude? 8. Saúde 8.1. Quais as ações desenvolvidas tratam da questão da saúde? 8.2. Quais princípios orientam o trabalho sobre a saúde? 8.3. Como se dá a trans/interdisciplinaridade e indissociabilidade nas ações relacionadas à saúde? 8.4. Quais as percepções sobre saúde no(s) e dos território(s)? 8.5. A experiência ou núcleo contribuiu para melhorar a percepção entre a relação entre alimento saudável e saúde? Como? 8.6. Existem estratégias de comunicação direcionadas ao diálogo sobre saúde? Quais são? 8.7. Quais os aspectos culturais e ou mudanças culturais contribuíram para uma melhor ou pior saúde nos territórios? Por quê? 8.8. Quais os referenciais teóricos utilizados para apoiar as opções de trabalho com a saúde? 9. Políticas Públicas 9.1 Quais políticas públicas estão sendo acessadas e/ou estudadas/identificadas pela experiência ou núcleo? 9.2 Por quê a experiência tratou dessas políticas públicas? 9.3. Como se dá a trans/interdisciplinaridade e indissociabilidade nesta(s) temática(s)? 9.4. Quais políticas públicas incidem no(s) território(s) de sua atuação? 9.5. Quais os principais resultados/impactos das políticas públicas acessadas/identificadas/estudadas pela experiência ou núcleo? Quais as principais avaliações e ou demandas em relação a estas políticas? 9.6. Existem estratégias de comunicação direcionadas ao diálogo sobre as políticas públicas? Quais? 9.7. Quais políticas públicas fortaleceram ou enfraqueceram os laços culturais no território? 9.8. Como os referenciais teóricos dialogam com suas reflexões sobre as políticas públicas?