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Transcrição:

LEI Nº 1.789, DE 15 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário Oficial nº 2.407 Dispõe sobre o Conselho Estadual do Meio Ambiente do Tocantins - COEMA/TO. O Governador do Estado do Tocantins Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O Conselho de Política Ambiental do Estado do Tocantins, criado pela Lei 261, de 20 de fevereiro de 1991, denominado Conselho Estadual do Meio Ambiente do Tocantins - COEMA/TO, conforme a Lei 791, de 22 de novembro de 1995, passa a ser regido pelas disposições desta Lei. *Art. 2º. O COEMA-TO, órgão superior, consultivo, normativo e deliberativo, vinculado à Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, tem as seguintes competências: *Art. 2º com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. *Art. 2º com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. Art. 2º O COEMA/TO é órgão superior, consultivo, normativo e deliberativo, vinculado à Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, e possui as seguintes competências: I - analisar propostas de modificação da Política Ambiental do Estado do Tocantins, acompanhar sua respectiva implementação e propor reorientação quando necessária; II - definir áreas prioritárias de ação, com o objetivo de preservar e melhorar a qualidade ambiental; III - definir a ocupação e o uso dos espaços territoriais de acordo com suas limitações ecológicas e ambientais; IV - decidir, em última instância, os recursos interpostos contra as decisões do Instituto Natureza do Tocantins - NATURATINS; V - deliberar, por iniciativa do NATURATINS, sobre o encaminhamento das propostas de perda ou restrição de benefícios fiscais do Estado; VI - homologar acordos sobre substituição de pena pecuniária em prestação de serviços de natureza sócio-ambiental na conformidade do regulamento; *VII incentivar a criação e o fortalecimento de Conselhos Muncipais do Meio Ambiente; *Inciso VII com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014.

VII - incentivar a criação e o fortalecimento de Conselhos Municipais de Meio Ambiente e Comitês de Bacia Hidrográfica; VIII- acompanhar a implementação do Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza, sugerindo inclusive a criação e reclassificação de unidades de conservação; IX - propor programas de fomento à pesquisa aplicada à área ambiental e de projetos voltados para o desenvolvimento sustentável; X - acompanhar o planejamento e estabelecimento de diretrizes para ações de fiscalização desenvolvidas pelo NATURATINS; XI - aprovar: *a) os zoneamentos ambientais; *Alinea a com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. a) os zoneamentos ambientais e o calendário da pesca estadual; b) normas pertinentes ao licenciamento ambiental e à proteção, à conservação e melhoria do meio ambiente, inclusive a classificação das atividades por porte e potencial poluidor; XII - promover a: a) divulgação de seus trabalhos; b) integração dos órgãos colegiados de meio ambiente; XIII- opinar sobre matéria em tramitação no NATURATINS, quando solicitado; XIV- expedir resoluções, proposições, moções e recomendações, a fim de promover a Política Estadual de Meio Ambiente; *XV alterar o próprio regimento; *Inciso XV com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. XV - alterar seu regimento interno submetendo-o à aprovação do Chefe do Poder Executivo; *XVI - controlar, fiscalizar e deliberar sobre a forma de utilização dos recursos do Fundo Estadual do Meio Ambiente FUEMA. (NR) *Inciso XVI acrescentado pela Lei nº 2.096, de 13/07/2009. Art. 3º Compõem o COEMA/TO: *I o Secretário de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, na função de Presidente; *Inciso I com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012.

I - o Secretário de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, seu Presidente; *II um profissional indicado pelo Presidente, aprovado, no mínimo, por dois terços dos membros, para função de Secretário Executivo; *Inciso II com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. II - o Presidente do NATURATINS; *III o Presidente do Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS e o respectivo suplente; *Inciso III com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. III - o Diretor de Políticas de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, seu Secretário-Executivo; *IV um Prefeito Municipal e o respectivo suplente, ambos indicados pelo Presidente da Associação Tocantinense de Municípios ATM; *Inciso IV com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. IV - um Prefeito e seu respectivo suplente, ambos indicados pelo Presidente da Associação Tocantinense dos Municípios ATM, de Município que possua órgão ambiental estruturado e conselho de meio ambiente; V - um representante e respectivo suplente: a) da Secretaria: *1. da Agricultura e Pecuária; *Item 1 com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. *Item 1 com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. 1. da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; 2. da Fazenda; *Item 2 com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. 2. da Ciência e Tecnologia; *3. da Educação e Cultura; *Item 3 com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. *Item 3 com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. 3. da Educação e Cultura; *4. Do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação; *Item 4 com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. *Item 4 com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. 4. de Indústria e Comércio;

*5. da Infraestrutura; *Item 5 com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. 5. da Infra-Estrutura; *6. do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública; *Item 6 com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. 6. do Planejamento; 7. da Saúde; b) da Procuradoria-Geral do Estado; c) da Polícia Militar do Estado do Tocantins; d) da Agência de Desenvolvimento Turístico - ADTUR; e) do Ministério Público Estadual; f) da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins; g) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; h) de comunidade científica; i) de comunidade indígena; *j) da concessionária de serviço público de abastecimento de água; *Alínea j com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. j) de instituições encarregadas da prestação de serviço público de abastecimento de água e esgotamento sanitário; *k) da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins FAET; *Alínea k com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. k) da Federação da Agricultura do Estado do Tocantins - FAET; l) da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Tocantins FETAET; m) da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins FIETO; *n) da Federação das Associações Comerciais do Estado do Tocantins FACIET; *Alínea n com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014.

*Alínea n com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. n) da Federação do Comércio do Estado do Tocantins; *o) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Tocantins- CREA-TO; *Alínea o com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. o) do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Tocantins - CREA-TO; *p) de organização não governamental que atue na proteção ao meio ambiente, com representatividade em todo o Estado e inscrição no Cadastro de Entidades Ambientalistas do Estado do Tocantins-CEATO. *Alínea p com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. *Alínea p com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. p) de organizações não-governamentais que atuem na proteção ao meio ambiente, com representatividade em todo o Estado. * 1º. O Presidente do COEMA-TO é substituído, na ausência ou impedimento legal e temporário, pelo Presidente do NATURATINS, e este pelo Secretário Executivo. * 1º com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. 1º. O Presidente do Conselho é substituído, em seus impedimentos legais, pelo Presidente do NATURATINS. * 2º. Os membros e respectivos suplentes do COEMA-TO são indicados pelos órgãos, entidades públicas e privadas a que representam e designados por ato do Secretário de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável para mandato de dois anos, permitida uma recondução. * 2º com redação determinada pela Lei nº 2.896, de 21/08/2014. 2º. Os membros e respectivos suplentes do COEMA/TO são indicados pelos órgãos, entidades públicas e privadas a que representam e designados por ato do Chefe do Poder Executivo para mandato de 2 anos, permitida somente uma recondução. 3º. Os membros de que tratam os incisos I e II deste artigo possuem natureza de natos e não são incluídos no disposto no parágrafo anterior. 4º. A função de membro do COEMA é considerada de relevante interesse público e não é remunerada. Art. 4º. Para o funcionamento, o COEMA/TO organiza-se em: I - Presidência; II - Secretaria Executiva;

III - Plenário; II - Câmaras Técnicas. Parágrafo único. As atribuições do Presidente e do Secretário-Executivo são estabelecidas em regimento próprio, bem como as demais normas necessárias ao funcionamento, observadas as contidas nesta Lei. *Art. 5º. Cabe à Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável fornecer o suporte de natureza técnico-administrativo-financeira necessário ao funcionamento do COEMA-TO. *Art. 5º com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. Art. 5º. Cabe à Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Ambiente dar o suporte técnico, administrativo e financeiro necessários ao funcionamento do COEMA/TO. Art. 6º. O COEMA/TO reúne-se em caráter ordinário a cada três meses, na Capital do Estado, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente, por iniciativa própria ou por pelo menos um terço de seus membros. dias. 1º. A convocação extraordinária deve ser feita com antecedência mínima de 15 2º. As reuniões extraordinárias podem ser realizadas fora da Capital, sempre que razões superiores o exigirem ou por decisão do Presidente do Conselho. * 3º. A deliberação do COEMA-TO é tomada em sessão pública por maioria dos votos, presente a maioria absoluta de seus membros. Ao Presidente da sessão cabe o voto de desempate. * 3º com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. 3º O COEMA/TO reúne-se em sessão pública, com a presença da maioria absoluta de seus membros, e delibera por maioria simples, cabendo ao Presidente da sessão, além do voto pessoal, o de desempate. * 4º Eventuais despesas com o deslocamento para o local das reuniões do COEMA-TO e respectiva estada: * 4º com redação determinada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. *I - podem correr à conta de recursos orçamentários da Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável quanto aos membros representantes da: *Inciso I acrescentado pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. *a) comunidade indígena, na conformidade da alínea "i" do inciso V do art. 3º desta Lei; *Alínea a acrescentada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. *b) organização não governamental, tratada na alínea "p" do inciso V do art. 3º desta Lei; *Alínea b acrescentada pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012.

*II -relativas aos demais membros, são custeadas pelos respectivos órgãos e entidades representados. *Inciso II acrescentado pela Lei nº 2.566, de 9/03/2012. 4º. Eventuais despesas com passagens e diárias são custeadas pelos respectivos órgãos e entidades representados no COEMA/TO. Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Araguaia, em Palmas, aos 15 dias do mês de maio de 2007; 186º da Independência, 119º da República e 19º do Estado. MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado