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Transcrição:

Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis. Equipe Executora: Eduardo Castelli (Estagiário UPF/CEPEAC) Joice Aparecida Justen (Estagiária UPF/CEPEAC Sarandi) André da Silva Pereira (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas/UPF) Clovis Tadeu Alves (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas/UPF) CESTA BÁSICA DE SARANDI REGISTRA UMA QUEDA DE 1,80% NO MÊS DE SETEMBRO Segundo Relatório de Mercado Focus do Banco Central, divulgado no dia 23 de setembro, a previsão de crescimento da economia brasileira em 2016 aumentou de -3,16% para -3,14%. Para 2017, a previsão de crescimento é de 1,30%. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2016 passou de -5,98% para -5,93%, enquanto que a previsão para 2017 é de um crescimento de 1,00%. No relatório do dia 26 de agosto de 2016, a projeção de inflação medida pelo IPCA para 2016 foi de 7,34%. Porém, cerca de um mês depois, a projeção passou para 7,25%. A previsão de inflação para os próximos 12 meses está em 5,07%. Entre os Top 5 da pesquisa Focus, o grupo de profissionais que mais acertam as previsões, a mediana das estimativas para o IPCA em setembro ficou em 0,27%. Há quatro semanas, estava em 0,35%. Para outubro, a projeção está em 0,37%. A previsão para a taxa Selic em 2016 ficou em 13,75%. Para 2017, a mediana está projetada em 11,00% ao ano. A previsão média para a Selic é de 14,19% ao ano para 2016 e está em 11,78% para 2017, uma queda de 1,35% e um de 0,42%, respectivamente, se comparado ao relatório do dia 26 de agosto de 2016. Nas estimativas do grupo Top 5, a previsão para a Selic no fim de 2016 está em 13,86% ao ano, um aumento se comparada ao mês anterior. Para o final de 2017, a previsão permaneceu em 11,18% ao ano. A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2016 é de R$ 3,29 nas estimativas dos analistas. Para o fim de 2017, a mediana foi de R$ 3,45. Na mesma pesquisa, o mercado financeiro estimou a previsão para a taxa média de câmbio em 2016 em R$ 3,45. Para 2017, a projeção ficou em R$ 3,37. Fonte: Focus Relatório de Mercado (23/09/2016).

O VALOR DA CESTA BÁSICA DE SARANDI REGISTROU UMA QUEDA DE 1,80% NO MÊS DE SETEMBRO O Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (CEPEAC) divulga, por meio deste boletim, os resultados da pesquisa sobre o custo da cesta básica no mês de setembro em Sarandi. Verificou-se que o custo dos produtos que compõem a cesta básica de uma família típica sarandiense apresentou uma queda de 1,80% no mês de setembro de 2016, quando comparado com os preços médios praticados no mês de agosto de 2016. No mês de agosto, foram necessários R$ 836,84 para a aquisição da cesta, ao passo que em setembro o custo foi de R$ 821,80, o que representa uma baixa de R$ 15,04 por cesta. A figura 1 mostra a evolução do custo da cesta básica, entre março e setembro de 2016. Já, a figura 2 mostra a variação mensal destes 7 meses. Figura 1 Evolução do custo da cesta básica de Sarandi março de 2016 a setembro de 2016 (em R$).

Figura 2 Variação mensal do custo da cesta básica em Sarandi abril a setembro de 2016 (valores em %). Como mostra a Figura 3, uma família típica necessitava, em agosto de 2016, de 0,95 salários mínimos para adquirir a cesta de produtos básicos. No mês de setembro de 2016, a mesma cesta custa 0,93 salários mínimos, o que representa um ganho no poder de compra da população de um mês ao outro. Figura 3 Número de salários mínimos necessários para a aquisição da cesta básica em Sarandi março a setembro de 2016.

A Tabela 1 mostra a variação percentual dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que tiveram maior redução em seus preços, bem como suas contribuições percentuais no último mês. Tabela 1 Variação dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que mais diminuíram de preço no mês de setembro de 2016. *Nota: a variável contribuição mostra o quanto o aumento ou a diminuição do preço do produto influi na variação percentual do custo da cesta. Dos produtos pesquisados, entre os dez itens que obtiveram maior alta de preços, seis pertencem ao grupo da alimentação, três ao grupo de higiene pessoal e um ao grupo de limpeza doméstica. Entre os dez itens que apresentaram maior queda em seus preços, oito pertencem ao grupo da alimentação, um ao grupo de higiene pessoal e um ao grupo de limpeza doméstica. Observa-se ainda que os produtos que acumularam maiores altas de preços no mês foram: Tomate, Banana e Margarina com preços majorados em 22,99%, 21,97% e 19,37%, respectivamente. Ao passo que os produtos de maior queda foram: Mamão, Batata-Inglesa e Cenoura com preços reduzidos em 17,67%, 16,16% e 12,47%, respectivamente. Dos 42 produtos que compõem a cesta básica sarandiense, pode-se observar pela Tabela 2, que 20 sofreram aumento de preços, 21 tiveram seus preços reduzidos e um ficou com seu preço estagnado. Observa-se também que, dos 31 produtos que compõem a cesta de alimentação, 12 tiveram aumento de preços, 18 apresentaram redução de preços e um ficou com seu preço estagnado. Deve-se considerar que a influência dos preços de cada produto na composição do índice depende de sua participação/peso na distribuição dos gastos de cada família. Assim, quando varia o preço de um produto de grande consumo pelas famílias, os índices tendem a variar proporcionalmente.

Tabela 2- Variação dos preços no mês corrente, no ano e custo da cesta básica em Sarandi - RS, por produto, durante o mês de setembro de 2016.

2. VARIAÇÃO DOS PREÇOS POR SUBGRUPOS DE PRODUTOS As Figuras 4, 5 e 6 apresentam as variações dos preços médios dos subgrupos de produtos que compõem a cesta básica sarandiense. Analisando o subgrupo alimentação, que representa o maior peso da cesta básica, percebe-se que foi necessário 0,84 salários mínimos para a aquisição desses produtos, que passaram de R$ 751,61 em agosto, para R$ 736,08 em setembro, apresentando variação negativa de 2,07%, ou seja, uma queda de R$ 15,53 por cesta. O subgrupo da alimentação teve uma alta entre os meses de março a setembro de 2016 de 1,72%, passando de R$ 723,65 em março para R$ 736,08 em setembro de 2016, ou seja, um acréscimo de R$ 12,43. Figura 4 Evolução dos preços do subgrupo da alimentação março a setembro de 2016. Fonte: Centro de Pesquisa e Extensão FEAC/UPF, setembro 2016. A figura 5 destaca o subgrupo da higiene pessoal, verificando-se um aumento nos preços do mês de agosto à setembro de 2016, passando de R$ 42,70 para R$ 43,23, respectivamente, ou seja, um aumento de R$ 0,53 no mês, ou 1,24%. No período de março a setembro de 2016, o custo dos produtos da higiene pessoal apresentou diminuição de R$ 1,88 passando de R$ 45,11 para R$ 43,23, uma variação negativa de 4,17%.

Figura 5 Evolução dos preços do subgrupo da higiene pessoal março a setembro de 2016. No mês de setembro de 2016, como mostra a Figura 6, o subgrupo Limpeza doméstica apresentou uma redução nos preços, passando de R$ 42,53 no mês de agosto para R$ 42,50 no mês de setembro, representando assim, uma queda de R$ 0,03 ou 0,07%. Entre março e setembro de 2016, houve um aumento nos preços, passando de R$ 42,23 para R$ 42,50, uma diferença de R$ 0,27 ou 0,64%. Figura 6 Evolução dos preços do subgrupo da limpeza doméstica março a setembro de 2016.

Busca do consumidor por crédito cai 3,6% em setembro, diz Serasa Aumento do desemprego e dos juros dos crediários influenciam o resultado. Procura menor por crédito foi observada em todas as faixas de renda. Sindicato de Lojistas da Bahia, apontam que os altos juros levaram a uma redução de 30% no uso do cartão de crédito (Foto: Imagem/TV Bahia) Procura por crédito recuou em todas as regiões e em todas as faixas de renda. (Foto: Imagem/TV Bahia) A quantidade de pessoas que buscou crédito em setembro de 2016 caiu 3,6% em relação a agosto, segundo indicador da Serasa Experian. O número reflete, segundo a pesquisa, o aumento dos índices de desemprego e das taxas de juros dos crediários. A procura menor por crédito foi observada em todas as faixas de renda. Para os consumidores que ganham até R$ 500 mensais, o recuo foi de 3,5%. Para os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 por mês e entre R$ 1.000 e R$ 2.000 mensais, o recuo foi de 3,6%. 58,2% das famílias brasileiras estavam endividadas em setembro, diz CNC Juros do cartão passam de 460% e mantêm maior taxa desde 1995. Para os consumidores que ganham entre R$ 2.000 e R$ 5.000 por mês a queda foi de 3,8%. Já para aqueles que recebem entre R$ 5.000 e R$ 10.000 mensais o recuo foi de 3,7%. Por fim, a demanda por crédito caiu 3,3% para os consumidores que ganham mais de R$ 10.000 por mês. Em setembro, a procura caiu em todas as regiões. A maior baixa partiu do Norte (-6,2%), seguido por Nordeste (-4,8%), Centro-Oeste (-6,1%), Sul (- 6,3%) e Sudeste (-1,5%). Já na comparação com o mesmo período de 2015, a demanda cresceu 2,2%. No acumulado de 2016, de janeiro a setembro, a demanda do consumidor avança 1,8% diante do mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano até setembro, com exceção da faixa de menor renda, que teve baixa de 1,5%, a busca do consumidor por crédito ainda sobe em todas as demais faixas de renda em relação ao mesmo período de 2015. No caso dos consumidores com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1.000, a alta foi de 1,5%; entre aqueles com renda mensal entre R$ 1.000 e R$ 2.000, de 2,5%; entre os que têm renda mensal entre R$ 2.000 e R$ 5.000, de 2,6%. Quanto aos consumidores com renda mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000, o avanço foi de 2,6%, e os com renda mensal maior que R$ 10.000, chegou a 2,3%. No acumulado do ano, a demanda do consumidor por crédito avançou 4,6% na Região Sul, 2,3% no Sudeste e 2,7% no Centro-Oeste. Na contramão, estão as regiões Norte e Nordeste com quedas acumuladas de 4,4% e 1,2% no acumulado de janeiro a setembro de 2016 na comparação com o período de janeiro a setembro do ano passado. Fonte:G1economia.com REFERÊNCIAS: BACEN. https://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20160826.pdf G1.COM: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/10/busca-do-consumidor-por-credito-cai-36-em-setembro-diz-serasa.html

EXPEDIENTE Universidade de Passo Fundo Reitor: José Carlos Carles de Souza; Vice-Reitora de Graduação: Rosani Sgari; Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Leonardo José Gil Barcellos; Vice-Reitor Administrativo: Agenor Dias de Meira Júnior; Vice-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Bernadete Maria Dalmolin; Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis: Diretor: Elói Dalla Vecchia; curso de Ciências Econômicas: Coordenador: Marco Antonio Montoya Rodríguez; curso de Administração: Coordenador: Ricardo Timm Bomsenbiante; curso de Ciências Contábeis: Coordenador: Roger Belin; curso superior de tecnologia em Agronegócio: Coordenador: Anderson Neckel; curso superior de tecnologia em Gestão Comercial: Coordenador: João Rafael Alberton; curso superior de tecnologia em Logística: Coordenadora: Valquiria Paza; curso superior de tecnologia em Recursos Humanos: Coordenadora: Carmen Regina Poli Fayão Lobato; curso superior de tecnologia em Comercio Exterior: Coordenador: Nadia Mar Bogoni; Centro de Pesquisa e Extensão da FEAC: Coordenador: Thelmo Vergara Martins Costa; Equipe Executora: Coordenador: André da Silva Pereira, Colaborador: Clovis Tadeu Alves, Eduardo Castelli e Joice Aparecida Justen (Estagiários UPF/CEPEAC); Apoio Técnico: Etiene Cavalheiro. Alunas do Curso de Publicidade e Propaganda: Aline Maria Simon e Géssica Dal Pozzo (FAC/UPF).