Regulamento Específico - Pool

Documentos relacionados
Regulamento Específico Pool Português

Regulamento Específico Pool Português

REGULAMENTO GERAL. Capítulo I ACESSO ÀS COMPETIÇÕES

Regulamento Geral. Capítulo I ACESSO ÀS COMPETIÇÕES

Regulamento Geral. Capítulo I ACESSO ÀS COMPETIÇÕES

REGULAMENTO GERAL. Capítulo I ACESSO ÀS COMPETIÇÕES

Por favor clique em cima do link com o nome do Regulamento que pretende consultar.

Por favor clique em cima do link com o nome do Regulamento que pretende consultar. i. Opens Distritais/Zonais. iii. Campeonato Nacional

No máximo uma Equipa pode fazer constar na Lista 8 jogadores;

A constituição de cada Equipa jogo a jogo, é da responsabilidade do respectivo Clube tendo apenas que obedecer às seguintes regras:

Época 2016/2017. Regulamento. Variante: Carambola. Disciplina: 3 Tabelas. Competição: Campeonato Nacional de Equipas 2ª Divisão

O Campeonato Nacional da 3.ª Divisão é disputado por um número ilimitado de Equipas.

Época 2014/2015. Regulamento. Variante: Carambola. Disciplina: 3 Tabelas. Competição: Campeonato Nacional de Equipas 2ª Divisão

- Série 1 1º Classificado; 4º Classificado; 6º Classificado; 8º Classificado; 10º Classificado

O Campeonato Nacional da 3.ª Divisão é disputado por um número ilimitado de Equipas.

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2

CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS

Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO

REGULAMENTO BEACH TENNIS

Apoios e Subsídios. A FPB só fica obrigada a assegurar alojamentos desde que o desenrolar da prova assim o justifique;

Artigo 2.º (Tempo de Jogo) Os jogos terão a duração de 14 minutos (7 + 7 minutos).

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

CAMPEONATO NACIONAL DE EQUIPAS MISTAS SENIORES

10º Torneio Aberto de Ténis de Mesa

REGULAMENTO DE PROVA TAÇA DE PORTUGAL

Torneio Inter Algarve Pool Pt 2018/2019 REGULAMENTO GERAL

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

ÍNDICE. I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

I CAMPEONATOS NACIONAIS DE JOVENS

Regulamento do Torneio Regional de Sevens Feminino 2016/2017 2

& - Este torneio integra o grupo de provas com classificação A do regulamento da F.P.T.M, e disporá de prémios monetários no valor de

CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS

LIGA Pro-Bowling Portugal (PBP)

REGULAMENTO DE PROVA CAMPEONATO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES

CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS

REGULAMENTO X TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2016

Ginásio Clube de Santo Tirso 2012/13 Circuito Interno GCST Santo Tirso

REGULAMENTO DO ROAD TO VEGAS

REGULAMENTO DE PROVA CAMPEONATO NACIONAL INDIVIDUAL I EQUIPAS I MISTOS

Índice. Rua D. João nº 57, Quinta Olinda Funchal Tel. Geral: /Telemóvel:

Artigo 2.º (Tempo de Jogo) Os jogos terão a duração de 14 minutos (7 + 7 minutos).

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

Artigo 4.º (Final) A final será disputada entre os dois primeiros classificados da primeira fase regular, em campo a designar pela FPR.

ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DE MESA DA MADEIRA

REGULAMENTO BEACH TÊNIS

1.FORMA DE DISPUTA Devido ao diferente número de equipas participantes por escalão, a forma de disputa é adequada a este factor. Inicados Femininos Ne

REGULAMENTO 2017/2018

- REGULAMENTO - [1] o Torneio de Dardos está inserido na Taça OMEGA BAR;

Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto

REGULAMENTO V TORNEIO SOPA DA PEDRA ANDEBOL - ALMEIRIM Infantis Masculinos / Femininos, Iniciados Masculinos / Femininos e Juvenis Masculinos.

XVI Torneio de Futebol 11 Sénior 2011

Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º 1. ii)

REGULAMENTO DO 11.º TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS DO CONCELHO DE FERREIRA DO ZÊZERE TORNEIO PAULO CRUZ

Regulamento do Campeonato Regional Individual Absoluto de 2015

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA Infantis (Futebol) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA

[REGULAMENTO TORNEIO FUTSAL AIMGF 2017]

REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A Época 2018/2019

Os atletas deverão se inscrever em um ou duas das categorias relacionadas abaixo de acordo com seus respectivos níveis técnicos de jogo.

Circuito Social UMA RAQUETA POR UM SORRISO

Jogos Desportivos da União das Freguesias de Caparica e Trafaria Torneio de Ténis de Mesa

JOGOS UC. Regulamentos Desportivos

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO BASQUETE 3x3

CIRCUITO NACIONAL DE EQUIPAS EMERGENTES 2012/2013

Normas de Participação

Junta de Freguesia de Ançã

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA

Artigo 1.º (Regime supletivo) Ao Circuito Nacional Sevens feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não seja

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

LIGA Pro-Bowling Portugal (PBP)

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MATRAQUILHOS AV. ENG.º ARMANDO MAGALHÃES, VALONGO

Regras e Condições de Participação Torneio Voleibol do Nordeste (4x4)

CAMPEONATO NACIONAL DE EQUIPAS OPEN DE 2019

Regulamento Nacional de Boccia Sénior Época 2011/12

Informação N.º /2019 DESTAQUES

ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DE MESA DE AVEIRO

REGULAMENTO DE PROVA EURO TOUR PORTUGAL

Sporting Clube Marinhense

REGULAMENTO 1 ORGANIZAÇÃO

1º TORNEIO AMADOR DE DUPLAS ABERTO DO OÁSIS CLUBE FICHA DE INSCRIÇÃO

Circular nº /

Sistema Competitivo Não Seniores

Regulamentos de Traquinas Futsal Geral

Regulamento da Deloitte Voleibol CUP 2019

Campeonato Acreano de Futebol Sub - 17 / Regulamento Específico da Competição

GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTSAL

CLUBE COMERCIAL DE LORENA

Regulamento Liga Empresarial

Regulamento Prova BADMINTON

II CAMPEONATOS NACIONAIS DE JOVENS

REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO REGULAMENTO ESPECÍFICO PARA O ESCALÃO DE SUB-14

CAMPEONATO DA DIVISÃO D ELITE PRO-NACIONAL FUTSAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

REGULAMENTO ESPECIFICO. Campeonato de Abertura CORFEBOL

Artigo 3.º (Sistema de Disputa) O Campeonato Nacional da I Divisão disputa-se numa primeira fase regular m n g l y- ff, m -finais e final.

Transcrição:

Regulamento Específico - Pool Este documento regulamenta e informa sobre questões relacionadas com todas as competições de Pool para a época 2016/2017. O mesmo deve sempre ser lido em conjunto com o Regulamento Geral e o Regulamento especifico da prova em questão assim como das regras relacionadas com a mesma. 1. Rankings 1.1. Promoções, despromoções e atribuição de Ranking Inicial 1.2. Elaboração de Rankings e regras de Ordenação 2. Competições 3. Shot Clock 4. Sistema das Provas e Distâncias 5. Árbitro ou Chefe de Sala 6. Hora de Jogo e tempo previsto para aquecimento 7. Antecipação de Jogos 8. Utilização do telemóvel 9. Intervalo 10.Conduta antidesportiva

1. Rankings Relativamente às competições individuais existe, para o Circuito de Provas da Divisão Nacional de Pool, 1 Ranking, a saber: Ranking Nacional Ordenação classificativa dos 32 atletas presentes no Circuito de Provas da Divisão Nacional de Pool; Relativamente às competições individuais, para os Opens Distritais, existe um conjunto de Rankings Distritais/Zonais que ordenam os atletas que competem nas provas distritais de Pool. Nas Divisões fechadas, os atletas, para poderem usufruir das classificações conquistadas na época anterior, permitindo-lhes o acesso à Divisão a que têm direito e à posição conquistada, deverão proceder à obtenção da Licença Desportiva, efectuando o respectivo pagamento até à data limite prevista nos calendários e prazos limites de inscrição a publicar anualmente para cada época e adquirir o Pack de provas para o Circuito respectivo. Os restantes atletas, para poderem usufruir das classificações conquistadas na época anterior, não terão que adquirir o Pack de provas. Sempre que um atleta não proceda à entrega do requerimento de inscrição e à obtenção do respectivo Pack de provas até à data prevista no parágrafo anterior, deixa de figurar em qualquer ranking. No caso dos atletas classificados para competir Divisão Nacional, sempre que se verifique o disposto no parágrafo anterior e de forma a assegurar que esta divisão compreenda o número previsto de atletas, proceder-se-á da seguinte forma: a) Se, na data limite anteriormente referida, o número de atletas inscritos na 1ª Divisão for inferior a 32, serão promovidos o(s) atletas classificados no 13º a 16º lugares da 2ª Divisão Nacional da época anterior, seguidamente o 5º ao 32º da prova de apuramento à 2ª Divisão nacional e, esgotando-se estas hipóteses, deverá a direcção da FPB garantir o preenchimento da Divisão Nacional de Pool mediante convite a atletas de méritos desportivos reconhecidos. b) Época 2017/2018 Apenas se verificarão promoções para além do número previsto no ponto 1.1 deste regulamento no caso de, na Divisão Nacional de Pool, o número de atletas inscritos ser inferior a 24. Caso isso se verifique serão promovidos à Divisão Nacional de Pool os atletas que, na prova de apuramento à Divisão Nacional de Pool ocuparam as posições entre o 5º e o 32º classificado. Esgotando-se estas hipóteses, deverá a direcção da FPB garantir o preenchimento da Divisão Nacional de Pool mediante convite a atletas de méritos desportivos reconhecidos. O número de vagas a preencher na Divisão Nacional de Pool para esta época será de 30. c) Época 2018/2019 e seguintes No caso de o número de atletas inscritos ser inferior a 24, serão promovidos à Divisão Nacional de Pool os atletas que, na prova de apuramento a essa Divisão ocuparam as posições entre o 5º e o 32º classificado. Esgotando-se estas

hipóteses, deverá a direcção da FPB garantir o preenchimento da Divisão Nacional de Pool mediante convite a atletas de méritos desportivos reconhecidos. d) Findos estes procedimentos estarão definidas as listas de atletas de cada Divisão, mantendo-se as mesmas inalteradas até ao final da época. 1.1. Promoções, despromoções e atribuição de Ranking Inicial No final de cada época desportiva os Rankings existentes à data encontrar-se-ão ordenados de acordo com as regras constantes no regulamento Geral da FPB em vigor na respectiva época. Perante essa ordenação, o total de pontos de todos os atletas será eliminado tornando-se zero mantendo os atletas a ordenação. Todos os atletas com direitos desportivos referentes à divisão nacional de pool passarão a constar do Ranking Nacional de Pool. A partir da época 2016/2017 as promoções e despromoções visam atingir uma Divisão Nacional com um total de 24 atletas. Até atingir o número total de 24 atletas na Divisão Nacional de Pool o número de atletas promovidos a essa Divisão é de 4. Após ser atingido esse número de atletas passam a ser despromovidos e promovidos 6 atletas. Na serão despromovidos 4 atletas de forma directa da Divisão Nacional de Pool para a 1ª Divisão Distrital, os atletas que, no final da época, se encontrem entre as posições 29º e 32º, inclusive, do Ranking Nacional. Os atletas nas posições 27º e 28º do ranking Nacional serão despromovidos de forma indirecta, tendo entrada directa na Prova de Apuramento à Divisão Nacional de Pool. Na Época 2017/2018 serão despromovidos de forma directa da Divisão Nacional de Pool para a 1ª Divisão Distrital os 6 atletas que, no final da época, se encontrem entre as posições 27º e 30º. Os atletas nas posições 25º e 26º do Ranking Nacional serão despromovidos de forma indirecta, tendo entrada directa na Prova de Apuramento à Divisão Nacional de Pool. Na época 2018/2019 serão despromovidos de forma directa da Divisão Nacional de Pool para a 1ª Divisão Distrital os 4 atletas que, no final da época, se encontrem entre as posições 23º e 26º. Os atletas nas posições 21º e 22º do Ranking Nacional serão despromovidos de forma indirecta, tendo entrada directa na Prova de Apuramento à Divisão Nacional de Pool. A partir da época em que se atinjam 24 atletas, no final da mesma e subsequentes, serão despromovidos de forma directa 4 atletas, nas posições 21ª a 24ª e, de forma indirecta 2 atletas, nas posições 19ª e 20ª.

1.2. Elaboração de Rankings e regras de Ordenação Para a elaboração dos Rankings concorrem: Ranking Nacional: - Provas do Circuito de Provas da Divisão Nacional de Pool Rankings Distritais/Zonais: - Circuito de Opens Distritais São as seguintes as regras de Ordenação dos Rankings: 1. Os pontos obtidos numa prova por cada atleta são adicionados ao total de pontos anteriormente atribuídos ao mesmo atleta; 2. Os atletas com o mesmo número de pontos, são ordenados respeitando a posição relativa do Ranking anterior; 3. Os atletas que se inscrevam na FPB e não constem do último Ranking vão sendo ordenados no Ranking, após o último atleta desse Ranking e pela ordem cronológica de inscrição; Os pontos obtidos em cada prova dependem do tipo de quadro a ser disputado e são os seguintes: Pontuação Quadro Ronda / Classificação 8 16 32 64 128 256 Vencedor 550 550 550 550 550 550 Finalista 480 480 480 480 480 480 Meia Final 420 420 420 420 420 420 Quartos de Final n.a. n.a. 370 370 370 370 Oitavos de Final n.a. n.a. n.a. 330 330 330 16 Avos n.a. n.a. n.a. n.a. 300 300 32 Avos n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. 250 Perdedores 4 n.a. 370 330 300 250 230 Perdedores 3 n.a. 330 300 250 230 200 Perdedores 2 370 300 250 230 200 180 Perdedores 1 330 250 230 200 180 160 * n.a.- não aplicável

2. Competições São competições oficiais, organizadas pela FPB, as seguintes: Individuais: a) Divisão Nacional de Pool a. Campeonato Nacional b. Provas do Circuito Nacional de Pool b) Divisões Distritais/Zonais a. Circuito de Opens Distritais c) Comuns a ambas as Divisões a. Taça de Portugal b. Campeonato Nacional de Esperanças c. Campeonato Nacional de Veteranos Equipas: a) 1ª Divisão a. Campeonato Distrital b. Campeonato Nacional b) 2ª Divisão a. Campeonato Distrital b. Campeonato Nacional (No caso de existir competição em mais que 1 distrito) c) Comum a todas as Divisões a. Taça de Portugal b. Supertaça 3. Shot Clock A Direcção de uma Prova pode, em qualquer momento de um jogo decidir a introdução do Shot Clock. Neste caso aplicar-se-á o seguinte: Através de um relógio para a contagem do tempo, ou qualquer outro meio que a direcção de prova considere idóneo, controla-se o tempo de jogo, sendo que os atletas dispõem em cada jogada de 35 segundos para realizar a tacada. O sistema de regulação de tempo é controlado pelo árbitro da partida, que iniciará a contagem quando as bolas se imobilizem por completo, parando essa contagem no momento

em que o atleta efectua a sua tacada. A contagem deve ser regressiva desde os 35 segundos até aos 0 segundos. Quando a contagem do tempo atinge os 10 segundos, o atleta deverá ser avisado. Ao chegar a 0, um aviso sonoro ou outro meio idóneo indicará que se esgotou o tempo permitido. Nesse caso o árbitro indicará falta ao atleta, e este, perde a sua vez de jogar e o seu oponente dispõe de bola na mão. Se o árbitro entender que o atleta, após o aviso de falta, tacou deliberadamente este será penalizado com perda de partida. Após a tacada de Abertura, e apenas para a tacada seguinte, o tempo para realizar a jogada é excecionalmente de 60 segundos, não sendo permitido ao atleta usufruir da extensão durante esta jogada. Também aqui, 10 segundos antes de atingir o tempo limite o árbitro deverá avisar o atleta que se encontra na mesa. Nos casos em que o atleta seja interrompido ou impedido na preparação da sua jogada por alguma razão que lhe seja alheia, pode dirigir-se ao árbitro solicitando a interrupção da contagem do tempo, podendo neste caso o árbitro, se considerar pertinente, interromper a contagem do mesmo, até que o motivo da interrupção desapareça, dando de seguida continuidade à marcha do relógio. No período em que a marcha do tempo se encontra suspensa, o atleta não pode continuar a preparar a sua jogada devendo aguardar sentado no seu lugar. Nos casos em que o atleta o solicitar, este, disporá de 1 período de extensão por partida. No caso de ser solicitado pelo atleta uma extensão implica que o mesmo passe a ter disponíveis 25 segundos adicionais para a concretização da sua jogada. O atleta deve solicitar a extensão ao árbitro dentro do seu prazo de 35 segundos, e antes que o tempo se esgote. O árbitro controlará o número de extensões que sejam utilizados por cada atleta, informação que deve ser fornecida aos atletas sempre que solicitada. 4. Sistema das Provas e Distâncias As competições individuais são divididas em 6 provas que são disputadas duas na disciplina de Bola 8, duas na disciplina de Bola 9 e duas na disciplina de Bola 10. Os jogos são compostos por partidas realizadas com abertura alternada e têm as seguintes distâncias:

Disciplinas Competição Bola 8 Bola 9 Bola 10 Divisão Nacional de Pool 8 9 8 1ª Divisão Distrital 6 7 6 1ª Divisão Distrital Feminina 5 6 5 Apuramento à Divisão Nacional de pool -- -- 7 5. Árbitro ou Chefe de Sala No local onde decorrerá cada uma das provas, a FPB terá, por principio, um árbitro presente durante toda a prova. No caso de não existirem árbitros a figura deste far-se-á na pessoa do chefe de sala nomeado para o efeito. A nomeação do Chefe de Sala é da responsabilidade do Comissário distrital podendo este lugar ser ocupado pelo mesmo. Caso a nomeação anteriormente prevista não aconteça, será da responsabilidade do Clube que recebe a prova em questão nomear um chefe de sala. Os atletas são responsáveis pela marcação dos resultados através do equipamento disponível para o efeito e por anunciarem ao chefe de sala o resultado no final de cada jogo. Sempre que considerem necessário podem chamar o árbitro, ou representante, agindo este de acordo com o regulamento previsto para árbitro da EPBF. 6. Hora de Jogo e tempo previsto para aquecimento Os atletas deverão encontrar-se na zona de jogo antes da hora a que o mesmo está previsto começar. Caso o atleta não esteja presente e pronto para jogar, 15 minutos após a hora marcada será sancionado com Falta de Comparência. A responsabilidade da contagem dos tempos de atraso é da exclusividade do chefe de sala. No caso de ambos os atletas não estarem presentes à hora marcada a Falta de Comparência aplica-se a ambos. Todos os atletas têm direito a um máximo de 10 minutos de aquecimento antes do primeiro jogo de cada dia de prova. O tempo de aquecimento é utilizado, se possível, a partir de 30 minutos antes da hora marcada para o início do jogo e nunca poderá ultrapassar a hora prevista para o inico de jogo. O aquecimento decorrerá na mesa em que o jogo se vai desenrolar. Inicia o aquecimento o atleta que estiver na qualidade de visitado ou o que estiver pronto para o efeito no tempo previsto para aquecimento. O atleta perde direito a qualquer tempo de aquecimento se apenas se apresentar na área de jogo 2 minutos antes de hora prevista para inicio do jogo.

Nos restantes jogos do quadro os atletas apenas terão direito a um curto tempo de aquecimento (2 min.) se a prova não se encontrar atrasada face ao horário previsto. Os atletas presentes na final têm direito a 5 minutos de aquecimento, cada um, na mesa do jogo. 7. Alteração do Horário de Jogos A direcção da prova reserva-se ao direito de antecipar o horário de qualquer jogo desde que estejam cumpridas as seguintes circunstâncias: a) Ambos os atletas tenham conhecimento da alteração; b) Ambos os atletas concordem com a mesma, no caso de a alteração ser comunicada aos atletas num período de tempo inferior a 30 minutos antes do novo horário de jogo; c) A alteração não afecte o normal desenrolar da prova; Apesar do disposto anteriormente, jogos das Meias-finais devem começar impreterivelmente à mesma hora. A direcção da prova reserva-se ao direito de alterar o horário predefinido dos jogos no caso de circunstâncias externas à prova o justificarem, sendo, neste caso, os atletas obrigados a aceitar a alteração. 8. Utilização do telemóvel É expressamente proibido a utilização do telemóvel durante o jogo em disputa. O telemóvel terá de estar desligado ou com modo silêncio activado. 9. Intervalo É permitido um intervalo por jogo a cada atleta com a duração de 5 minutos. O mesmo pode ser pedido a qualquer altura do jogo desde que entre partidas. O adversário deverá permanecer sentado no local de jogo que lhe está predefinido durante todo o intervalo sob pena de perder o intervalo a que tem direito. Não é permitido utilizar a mesa de jogo durante o tempo de intervalo. O atleta que pede o intervalo deve ter em mente que as suas acções durante o mesmo podem ser penalizadoras caso seja notada algum tipo de conduta antidesportiva, nomeadamente: utilizar um intervalo noutro momento que não entre partidas sem autorização expressa do director de prova ou representante, utilizar o intervalo para interferir com o jogo de outros atletas; ultrapassar os 5 minutos previstos para o intervalo. Estas violações são penalizadas com: advertência e/ou partida atribuída ao adversário. A continua violação destas regras durante a

mesma prova implica desclassificação na mesma com atribuição de Falta de Comparência não obstante a aplicação do Regulamento Disciplinar em vigor. 10. Conduta antidesportiva É considerado conduta antidesportiva qualquer comportamento que, intencionalmente, vise distrair, ofender ou perturbar uma pessoa ou a prova, resultando daí um enviesamento no que é o desenrolar justo da competição. Inclui, entre outros: a) Distrair ou perturbar o adversário; b) Alterar, intencionalmente, a posição das bolas de jogo de outra forma que não no decorrer de uma tacada legal; c) Continuar a tacar após ser assinalada falta; d) Jogar no decorrer de um intervalo, após a partida ter terminado ou após o tempo previsto para aquecimento; e) Criar, intencionalmente, marcas na mesa; f) Utilização incorrecta de equipamento. Cabe ao árbitro ou director de prova considerar diversos factores na penalização por conduta antidesportiva, nomeadamente: comportamento prévio, avisos prévios, seriedade da ofensa ou comportamento. As penalizações podem ir desde uma partida atribuída ao adversário a perda do jogo e até desclassificação da prova, não obstante a aplicação do Regulamento Disciplinar em vigor. As penalizações por comportamento antidesportivo serão agravadas para grau superior sempre que se verificarem por segunda vez. Assim: Segunda advertência resulta em uma partida atribuída ao adversário; Após ser aplicada a penalização de partida atribuída ao adversário, caso o mesmo atleta venha a ser advertido novamente a penalização passará a ser perda de jogo; Após receber uma penalização de perda de jogo, caso exista mais alguma conduta antidesportiva por parte do mesmo atleta durante o decorrer de toda a prova o mesmo será desclassificado da mesma;

Após ser desclassificado em duas provas, consecutivas ou alternadas, o atleta fica impossibilitado de participar em qualquer prova do Circuito em questão sendo penalizado com perda de Ranking na época seguinte. Em tudo o que está disposto anteriormente aplicar-se-á o Regulamento Disciplinar em vigor sempre que aplicável.