Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Artigo 28.º Remissões



Documentos relacionados
Advocacia e Cidadania

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei

FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

Enquadramento Fiscal

828 Diário da República, 1. a série N. o de Janeiro de 2007 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

Junta de Freguesia de Valongo do Vouga

No Site do Instituto de Registos e Notariado ( poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.

1. Legislação Aplicável

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DO CANIÇAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3.

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Descarregue gratuitamente atualizações online em Condomínio Col. Legislação ( )

Ministério dos Petróleos

FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS. Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho (Revisto pelo Decreto-Lei n.º 198/2001, de 3 de Julho)

Regulamento de Acesso à Medida Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º

Assembleia de Freguesia de Rebordões Souto Regulamento e Tabela Geral de Taxas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Município de Ribeira de Pena

Constituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias;

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE!

1. Condições de inscrição

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3.

( Até às alterações do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro) REGISTO AUTOMÓVEL

CÓDIGO DO IMT. Elementos estruturantes. Incidência objectiva

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA

União das Freguesias de Gouveia (S. Pedro e S. Julião)

ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.º 3/97 de 13 de Março

Regulamento e Tabela de Taxas

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA MONÇÃO TROVISCOSO

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e

Freguesia de Requião

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

BREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Decreto-Lei n.º 111/2005, de 08/07

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE VILARINHO

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

CÓDIGOS REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos)

SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração.

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Considerando ainda que as associações têm no desenvolvimento da freguesia um papel fundamental que a Junta de Freguesia fomenta e apoia;

a) Empresa, que crie o maior número de postos de trabalho; c) A empresa estar sediada no concelho de Portalegre;

Portaria 1191/2003, de 10 de Outubro

P.º 110.SJC.GCS/2010

R E G U L A M E N T O

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro

Decreto-Lei nº 323/95, de 29 de Novembro

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.

Portaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV)

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

ESTATUTOS DA LIGA PARA O ESTUDO E APOIO À INSERÇÃO SOCIAL (LINADEM) Capítulo I (Constituição, denominação, sede, âmbito social e fins)

RESOLUÇÃO 007/ CAD

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo

Derrogação do sigilo bancário em matéria fiscal. Samuel Fernandes de Almeida

Município de Valpaços

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento

Portaria n.º 222/99, de 28 de Dezembro*

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

Estabelece o novo regime jurídico de regularização das dívidas à segurança social

Junta de Freguesia de Ançã

Regulamento de Taxas da Freguesia de Santo António

DERROGAÇÃO DE SIGILO BANCÁRIO

Transcrição:

CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (CIMI) (Substitui o Código da Contribuição Autárquica) (Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro) Nota: A contribuição autárquica considera-se substituída pelo imposto municipal sobre imóveis (IMI) para todos os efeitos legais, a partir da data da entrada em vigor do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), em 1 de Dezembro de 2003, nos termos do disposto nos artigos 31.º e 32.º do Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. As isenções de contribuição autárquica previstas no Estatuto dos Benefícios Fiscais mantêm-se em vigor, passando a ser reportados ao IMI, conforme previsto no n.º 6 do artigo 31.º Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro.. Artigo 28.º Remissões 1 Todos os textos legais que mencionem Código da Contribuição Autárquica ou contribuição autárquica consideram-se referidos ao Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI) ou ao imposto municipal sobre imóveis (IMI).. Artigo 31.º Revogação 1 A partir da data da entrada em vigor do CIMI, são revogados os Códigos da Contribuição Autárquica, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-C/88, de 30 de Novembro, e da Contribuição Predial e do Imposto sobre a Indústria Agrícola, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 45 104, de 1 de Julho de 1963, na parte ainda vigente, considerandose a contribuição autárquica substituída pelo imposto municipal sobre imóveis (IMI) para todos os efeitos legais.. 6 Mantêm-se em vigor os benefícios fiscais relativos à contribuição autárquica, agora reportados ao IMI, bem como os respeitantes ao imposto municipal de sisa estabelecidos em legislação extravagante ao Código aprovado pelo Decreto-Lei n.º41969, de 24 de Novembro de 1958, e no Estatuto dos Benefícios Fiscais, que passam a ser reportados ao IMT.

Artigo 32.º Entrada em vigor 1 O CIMI entra em vigor em 1 de Dezembro de 2003, com excepção das normas relativas à constituição, competência e funcionamento dos organismos de avaliação e dos peritos, que entram em vigor no dia seguinte ao da publicação do presente diploma.. ANEXO I CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS. Artigo 11.º Entidades públicas isentas Estão isentos de imposto municipal sobre imóveis, o Estado, as Regiões Autónomas e qualquer dos seus serviços, estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados, compreendendo os institutos públicos, que não tenham carácter empresarial, bem como as autarquias locais e as suas associações e federações de municípios de direito público..

CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS (CIMT) (Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro) (Revoga o Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações) Nota: O Código do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (CIMT) entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2004, tendo revogado o Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 41 969, de 24 de Novembro de 1958. Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro.. Artigo 28.º Remissões 1-2 Todos os textos legais que mencionem Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto Sobre as Sucessões e Doações, imposto municipal de sisa ou imposto sobre as sucessões e doações consideram-se referidos ao Código do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (CIMT), ao Código do Imposto do Selo, ao imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT) e ao imposto do selo, respectivamente.. Artigo 31.º Revogação 3 A partir da data da entrada em vigor do CIMT, é revogado o Código do Imposto Municipal de Sisa e do Imposto sobre as Sucessões e Doações, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 41969, de 24 de Novembro de 1958. 4 São revogados, a partir da data referida no n.º 3, todos os benefícios fiscais relativos ao imposto sobre as sucessões e doações criados por legislação extravagante ao Código aí referido. 6 Mantêm-se em vigor os benefícios fiscais relativos à contribuição autárquica, agora reportados ao IMI, bem como os respeitantes ao imposto municipal de sisa estabelecidos em legislação extravagante ao Código aprovado pelo Decreto-Lei n.º41969, de 24 de Novembro de 1958, e no Estatuto dos Benefícios Fiscais, que passam a ser reportados ao IMT.

Artigo 32.º Entrada em vigor 3 O Código do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis entra em vigor em 1 de Janeiro de 2004. Ficam isentos de IMT: ANEXO II CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS (CIMT) Artigo 6.º Isenções a) O Estado, as Regiões Autónomas, as autarquias locais e as associações e federações de municípios de direito público, bem como quaisquer dos seus serviços, estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados, compreendidos os institutos públicos, que não tenham carácter empresarial; d) As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa e de mera utilidade pública, quanto aos bens destinados, directa e imediatamente, à realização dos seus fins estatutários; e) As instituições particulares de solidariedade social e entidades a estas legalmente equiparadas, quanto aos bens destinados, directa e imediatamente, à realização dos seus fins estatutários; i) As aquisições de bens por associações de cultura física, quando destinados a instalações não utilizáveis normalmente em espectáculos com entradas pagas;

Artigo 10.º Reconhecimento das isenções 1 As isenções são reconhecidas a requerimento dos interessados, a apresentar antes do acto ou contrato que originou a transmissão junto dos serviços competentes para a decisão, mas sempre antes da liquidação que seria de efectuar. 2 O pedido a que se refere o n.º 1 deve, quando for caso disso, conter a identificação e descrição dos bens, bem como o fim a que se destinam, e ser acompanhado dos documentos para demonstrar os pressupostos da isenção, designadamente: b) Nos casos a que se referem as alíneas d), e) e f) do artigo 6.º, de documento comprovativo da qualidade do adquirente e de certidão ou cópia autenticada da deliberação sobre a aquisição onerosa dos bens, da qual conste expressa e concretamente o destino destes; d) Nos casos a que se referem as alíneas h), i) e l) do artigo 6.º, de documento comprovativo da qualidade do adquirente e certidão ou cópia autenticada da deliberação sobre a aquisição onerosa dos bens, da qual conste expressa e concretamente o destino destes; 3 As isenções a que se referem as alíneas h), i), j) e l) do artigo 6.º só serão reconhecidas se a câmara municipal competente comprovar previamente que se encontram preenchidos os requisitos para a sua atribuição. 4 Para efeitos do número anterior, a Direcção-Geral dos Impostos solicita à câmara municipal competente a emissão do parecer vinculativo. 5 Nos casos referidos no n.º 2, a Direcção-Geral dos Impostos poderá ouvir os serviços competentes dos ministérios que superintendem nas respectivas actividades. 6 As isenções são reconhecidas: d) As previstas nas alíneas d), e), f), g), h), i), j) e l) do artigo 6.º, por despacho do director-geral dos Impostos sobre informação dos serviços competentes; 7 Os serviços da Direcção-Geral dos Impostos competentes para informar os pedidos de isenção poderão ouvir os organismos que superintendem nas actividades em que os requerentes se integram sempre que tal se revele necessário para a adequada proposta de decisão.

Artigo 11.º Caducidade das isenções 1 Ficam sem efeito as isenções a que se referem as alíneas d), e), f), h) e i) do artigo 6.º quando os bens forem alienados ou lhes for dado outro destino sem autorização prévia do Ministro das Finanças. 2 A autorização prevista no número anterior só será de conceder quando se verificar a impossibilidade ou se reconhecer a inconveniência de aos bens ser dado o primitivo destino e o novo destino desses bens ou dos adquiridos com o produto da sua venda justificar igualmente a isenção. 8 Os organismos públicos que emitirem qualquer parecer ou documento para reconhecimento de isenções deverão informar a Direcção-Geral dos Impostos, no prazo de 30 dias, de quaisquer factos susceptíveis de fazer caducar a isenção concedida. Artigo 55.º Direito de preferência de organismos públicos 1 Se, por indicação inexacta do preço, ou simulação deste, o imposto tiver sido liquidado por valor inferior ao devido, o Estado, as autarquias locais e demais pessoas colectivas de direito público, representados pelo Ministério Público, poderão preferir na venda, desde que assim o requeiram perante os tribunais comuns e provem que o valor por que o IMT deveria ter sido liquidado excede em 30% ou em Euros 5 000, pelo menos, o valor sobre que incidiu.