JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, PLD Médio /214 8 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 8, 7, 6, 5, 4, PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3, 3 2, 1,, MÉDIA SEMANA 1 26/ a 2/ NORTE SEMANA 2 3/ a 9/ SEMANA 3 1/ a 16/ SEMANA 4 17/ a 23/ SEMANA 5 24/ a 3/ 2 1-2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 2.1 2.11 2.12 2.13 2.14 ANUAL SECO ÚMIDO PLD Histórico 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, 212 213 214 MÉDIA NORTE Comentários: O primeiro gráfico sobre PLD apresenta a evolução semanal do índice e ao fundo a média mensal de cada submercado. Assim como vem acontecendo desde ereiro, este mês ocorreu descolamento de preço entre as regiões. Comparado ao mês anterior, pode-se notar uma redução de R$ 15,86/MWh no valor do PLD médio do submercado Sudeste/Centro-Oeste e Sul, no submercado Nordeste houve aumento de 27,93/MWh e uma redução de R$ 36,14/MWh no submercado Norte. O gráfico acima mostra que o PLD médio anual de 214 já é o or da história cando pela primeira vez a casa dos R$7/MWh. Fonte dos dados: www.ccee.org.br Intercâmbio de Energia entre Submercados Valores em MWméd. Média de: /214 1/4/214 a 3/214 3/4/214 Norte Isolado AC/RO CARGA = 5.162 5.242 G. HIDRO = 8.81 8.94 G. TERMO = 1.744 1.994 Norte NE CARGA = 9.567 9.861 G. HIDRO = 3.419 3.543 G. TERMO = 3.629 3.482 G. EÓLICA = 384 363 4.663 4.846 9.57 9.387 SE/CO 468 118 2.135 2.471 CARGA = 35.692 37.69 G.HIDRO = 15.255 18.165 G.TERMO = 8.385 7.645 Fonte: www.ons.com.br Uruguai e Argentina Sul CARGA = 1.126 1.584 G. HIDRO = 8.77 8.773 G. TERMO = 1.665 1.735 G. EÓLICA = 158 194 pag. 1 Avenida Francisco Matarazzo, 15 18º andar São Paulo SP TEL: 11 3728-4444 FAX: 11 3728-4466
INFORMATIVO MENSAL.214 Reservatórios Nível de Armazenamento - SE/CO (%) Nível de Armazenamento - (%) 1% 1% 9% 9% 8% 8% 7% 7% 6% 6% 5% 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 2.9 2.1 2.11 2.12 2.13 2.14 2.9 2.1 2.11 2.12 2.13 2.14 1% Nível de Armazenamento - (%) 1% Nível de Armazenamento - NORTE (%) 9% 9% 8% 8% 7% 7% 6% 6% 5% 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 2.9 2.1 2.11 2.12 2.13 2.14 2.9 2.1 2.11 2.12 2.13 2.14 1% Nível de Armazenamento - SIN (%) ARMAZENAMENTO [%] 9% VERIFICADO EM 214 37,42% 54,93% 4,8% 92,97% 42,4% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% VERIFICADO EM 213 63,8% 54,85% 48,46% 93,91% 61,41% DIFERENÇA (214-213) -25,7%,1% -7,7% -,9% -19,4% Comentários: O nível de armazenamento nos subsistemas indica a quantidade de água nas bacias hidrográficas com possível aproveitamento energético. Em relação ao mês passado, houve um pequeno aumento dos níveis dos reservatórios nas regiões Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte, já no Nordeste houve ra pequena redução. Em comparação com 213, o mês de o fechou com níveis muito inferiores em todos os submercados, com o SIN apresentando uma diferença de 19,4%, sendo a or referente à região Sudeste/Centro-Oeste, com 25,7% de queda. 2.8 2.9 2.1 2.11 2.12 2.13 2.14 pag. 2 Avenida Francisco Matarazzo, 15 18º andar São Paulo SP TEL: 11 3728-4444 FAX: 11 3728-4466
1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 INFORMATIVO MENSAL.214 Energia Natural Afluente ENA - SE/CO (MWméd) ENA - (MWméd) 4. 28. 35. 23. 3. 18. 25. 2. 76,18% 13. 8. 136,66% 15. 3. ENA - (MWméd) ENA - NORTE (MWméd) 1. 14.5 9. 13.5 8. 7. 6. 12.5 11.5 1.5 9.5 14,99% 5. 8.5 4. 3. 4,87% 7.5 6.5 5.5 2. 4.5 75. 7. ENA - SIN (MWméd) ENERGIA NATURAL AFLUENTE - ENA MÉDIA DO MÊS (MWmed) 22.85 11.627 3.2 9.98 47.342 65. MLT (MWmed) 29.935 8.58 7.345 9.437 55.225 6. 55. MÉDIA DO MÊS (%) 76,18% 136,66% 4,87% 14,99% 85,72% 5. 45. 4. 35. 3. 85,72% Comentários: A Energia Natural Afluente representa a chuva que recompõe os volumes dos reservatórios para a produção da eletricidade. O mês de o registrou volume de chuvas abaixo do anterior, com exceção da região Sul. Na comparação com os últimos 84 anos, o Sudeste/Centro-Oeste registrou o 12º pior mês de o, Sul o 24º melhor, Nordeste permanece com o 2º pior, Norte o 3º melhor e o SIN registrou o 27º pior mês de o em valor de ENA. pag. 3 Avenida Francisco Matarazzo, 15 18º andar São Paulo SP TEL: 11 3728-4444 FAX: 11 3728-4466
INFORMATIVO MENSAL.214 Carga 43. EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 13.5 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 41. 12.5 39. 37. 11.5 35. 1.5 33. 9.5 31. 29. 8.5 27. 7.5 21 211 212 213 214 21 211 212 213 214 1.5 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 5.4 EVOLUÇÃO DA CARGA - NORTE (%) 1. 5.2 5. 9.5 4.8 9. 4.6 4.4 8.5 4.2 8. 4. 7.5 3.8 3.6 7. 3.4 21 211 212 213 214 21 211 212 213 214 75. 7. EVOLUÇÃO DA CARGA - SIN (%) EVOLUÇÃO DA CARGA [MWméd] VERIFICADA EM /214 35.52 1.39 9.534 5.147 6.223 VERIFICADA EM /214 37.222 1.392 9.771 5.212 62.597 VERIFICADA EM /213 34.565 1.45 9.117 4.218 57.945 65. 6. 55. 5. 45. 21 211 212 213 214 DESVIO /214 - /214-4,62% -3,39% -2,42% -1,25% -3,79% DESVIO /214 - /213 2,71% -,5% 4,57% 22,3% 3,93% Comentários: Ao longo do mês de o todos os submercados apresentaram um pequeno aumento de carga, já na comparação da média mensal consumida, esse mês se caracteriza por uma forte redução uma vez que baixas temperaturas reduzem a demanda por refrigeração na or parte do território nacional. Já se comparado ao mesmo período do ano passado, o SIN registrou um acréscimo de quase 4%, principalmente devido ao crescimento da carga do Sudeste. pag. 4 Avenida Francisco Matarazzo, 15 18º andar São Paulo SP TEL: 11 3728-4444 FAX: 11 3728-4466
INFORMATIVO MENSAL.214 Geração 3.419 8% 8.69 18% % GERAÇÃO - HIDRO 9.26 2% ITAIPU 5.85 37% % GERAÇÃO - TERMO 1.874 12% ANGRA 8.694 2% 15.236 34% NORTE 1.663 1% 6.5 41% 377 7% 159 3% GERAÇÃO - EÓLICA 9.645 16% 1.516 17% 8.69 13% % GERAÇÃO TOTAL POR SUBMERCADO 32.636 54% NORTE (SE) GERAÇÃO POR FONTE [MWméd] % HIDRO 24.262 8.694 3.419 8.69 44.444 73,% TERMO 8.374 1.663 5.85-15.887 26,1% EÓLICA - 159 377-535,9% TOTAL 32.636 1.516 9.645 8.69 6.866 1,% Comentários: Os gráficos acima apresentam o comportamento da geração média no mês de il de 214. Comparado ao mês passado, il registrou um aumento de,6% na geração hidráulica. Em contrapartida, a geração eólica registrou uma diminuição de,1% e a geração térmica apresentou uma diminuição de,4%. Esse fato se deve principalmente a redução da carga e ao retorno de algumas unidades que estavam em manutenção. Considerações A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) revisou a projeção do consumo de energia do sistema nacional para o ano de 214 sobre 213. De acordo com a a previsão, o aumento será de 4%,,1% or que a previsão anterior. A classe residencial vai puxar a alta, com aumento de 6,2%, sendo seguida pela classe comercial, com aumento de 6%. Já a classe industrial deve crescer apenas 1,3% e as ras classes de consumo vão so 4,6% de aumento no consumo. Foram habilitados 268 projetos de geração com 7.1 MW de capacidade instalada para o leilão A-3, previsto para o próximo dia 6 de ho. Os projetos eólicos são a oria das usinas somando 248 usinas com 6.159 MW. Também poderão participar 14 pequenas centrais hidrelétricas, com 235 MW, e cinco termelétricas a biomassa, com 198 MW. A usina de Santo Antônio (RO-3.568 MW) colocará 418 MW da expansão na disputa também. O Rio Grande do Sul concentra o or número de projetos com 67 eólicas e duas PCHs, somando 1.548 MW, em seguida vieram Ceará com 68 eólicas (1.692 MW) e Bahia com 61 eólicas (1.544 MW). No total, há projetos habilitados em 15 estados. Às vésperas da Copa no Brasil, o estado do Amazonas corre o risco de ter parte da sua energia cortada devido ao pagamento as usinas térmicas que abastecem o estado estar atrasado. A Amazonas Energia, distribuidora administrada pela estatal Eletrobras, tenta encontrar uma saída com os fornecedores para evitar o que chamou de "impacto no suprimento". Em nota, a empresa informou que o problema tem origem na falta de recebimento dos recursos da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), encargo que foi eliminado pelo governo para reduzir as tarifas. De acordo com as usinas, os repasses não são feitos há cinco meses, o que acarretou na falta de materiais para operação e manutenção. Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, afirmou no Palácio do Planalto que não existe previsão no momento de autorizar um o empréstimo para cobrir as despesas das distribuidoras com a exposição residual e as termelétricas até o fim do ano. Tolmasquim explicou que o problema or era a descontratação das distribudoras, o que foi praticamente resolvido com o leilão de energia existente, realizado no dia 3 de il. Dados da Câa de Comercialização de Energia Elétrica mostram que o saldo restante do empréstimo de R$ 11,2 bilhões para socorrro às distribuidoras é de R$ 2,27 bilhões. O volume de recursos a ser liquidado é de R$ 4,5 bilhões, mas ainda não está definido o quanto desse valor é resultante da exposição ou do combustível das termicas. pag. 5 Avenida Francisco Matarazzo, 15 18º andar São Paulo SP TEL: 11 3728-4444 FAX: 11 3728-4466