Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DA CARAPINHEIRA, 14 E 16, Localidade CARAPINHEIRA

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Transcrição:

Válido até 05/05/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DA CARAPINHEIRA, 14 E 16, Localidade CARAPINHEIRA Freguesia CARAPINHEIRA Concelho MONTEMOR-O-VELHO GPS 40.206620, -8.649000 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de MONTEMOR-O-VELHO Nº de Inscrição na Conservatória 3242 Artigo Matricial nº 1189 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 128,31 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. CLASSE ENERGÉTICA Mais Referência: Aquecimento 77 kwh/m².ano Edifício: 120 kwh/m².ano Renovável - % Referência: Arrefecimento 3,3 kwh/m².ano Edifício: 6,2 kwh/m².ano Renovável - % 151% Referência: Água Quente Sanitária 15 kwh/m².ano Edifício: 16 kwh/m².ano Renovável - % 11% Menos ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 0% 6,58 toneladas/ano 1 de 7

DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Moradia com 2 pisos e paredes exteriores a Norte, Este, Sul e Sudoeste. Confronta com os espaços complementares Edifício Adjacente e desvão cobertura. A fracção tem uma área de pavimento de 128,31 m2 e um pé-direito médio de 3,18 m. De tipologia T2 e inércia térmica Média. Não existem sistemas técnicos em funcionamento. Não houve acesso à ficha técnica de habitação. COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação PAREDES Parede dupla sem isolamento térmico COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico PAVIMENTOS Pavimento sem isolamento térmico JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples e sem proteção solar Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. Pior Melhor PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 20% Ventilação 18% Cobertura 23% Cobertura INVERNO PIOR 18% Janelas 35% Paredes e portas VERÃO PIOR 45% Janelas 18% Internos 14% Paredes e portas 9% Pavimento 2 de 7

PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Substituição do equipamento atual e/ou instalação de esquentador com elevada eficiência para preparação de águas quentes sanitárias 450 até 175 Instalação de sistema solar térmico individual sistema termossifão 4.920 até 325 Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multiplit ou VRF com elevada classe energética, para climatização 4.000 até 2.070 Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado. CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA + + Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for implementado. 9.370 CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até 2.405 REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 7

DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO 2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ FILIPE MANUEL MARTINS SEMEDO TRINDADE Número do PQ PQ00199 Data de Emissão 05/05/2015 NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. No âmbito da Certificação Energética e Ar Interior, realizou-se a peritagem ao imóvel supra identificado em, em situação de edifício Existente, no qual foram adoptadas as simplificações constantes no Despacho nº 15793-E/2013. 4 de 7

Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla Descrição Valor / Referência Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kwh/m².ano) 119,9 / 76,7 DADOS CLIMÁTICOS Descrição Altitude Valor 35 m Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kwh/m².ano) 17,4 / 9,2 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kwh/ano) 1.783,0 / 1.783,0 Graus-dia (18º C) 1272 Temperatura média exterior ( l / V) 9,9 / 20,9 C Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kwh/ano) - Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kwh/ano) 0,0 / -* Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kwh/ano) 0,0 Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kwh ep /m².ano) 356,0 / 236,5 * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável Zona Climática de inverno Zona Climática de verão Duração da estação de aquecimento Duração da estação de arrefecimento I1 V2 6,3 meses 4,0 meses PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Descrição dos Elementos Identificados Área Total e Orientação [m²] Co de Transmissão Térmica* [W/m².ºC] Solução Referência Máximo Paredes Parede exterior de alvenaria de tijolo furado com 55 cm de espessura. Co de transmissão térmica retirado de ITE50/54 24 34 0,96 0,50-45 50 Parede interior de alvenaria de tijolo furado com 55 cm de espessura. Co de transmissão térmica retirado de ITE50/54 40,8 0,88 1,00 - Coberturas Cobertura de betão plana com 30 cm de espessura. Co de transmissão térmica retirado de nota técnica ADENE 66,6 2,25 0,40 - Pavimentos Pavimento enterrado de betão 61,7 1,00 - * Menores valores representam soluções mais s. 5 de 7

VÃOS ENVIDRAÇADOS Descrição dos Elementos Identificados Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Vidro Fator Solar Global Vão envidraçado Simples em Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples giratória Protecção solar móvel: nenhuma. Protecção solar fixa: nenhuma. 1.9 6,20 2,90 0,85 0,85 Vão envidraçado Simples em Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples giratória Protecção solar móvel: veneziana interior clara. Protecção solar fixa: nenhuma. 4.9 3.3 5,00 2,90 0,85 0,45 Vão envidraçado Simples em Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples giratória Protecção solar móvel: portadas interiores claras. Protecção solar fixa: nenhuma. 5.7 4.3 2.9 5,00 2,90 0,85 0,30 * Menores valores representam soluções mais s. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Descrição dos Elementos Identificados Ventilação Ventilação natural com aberturas na fachada e sem condutas de ventilação. A fracção fica situada a uma altitude de 35 m, uma distância à costa Superior a 5km e encontra-se situada na periferia de uma zona urbana ou numa zona rural. Taxa nominal de renovação de ar (h -1 ) Solução Mínimo 0,93 0,40 Medida de Melhoria Substituição do equipamento atual e/ou instalação de esquentador com elevada eficiência para preparação de águas quentes sanitárias Instalação de esquentador de condensação para produção de AQS, alimentado a gás (para efeitos de cálculo foi considerado um esquentador com 23,6kW de potência nominal e eficiência nominal de 97%). Deve dispor de ignição electrónica e modulação automática de chama. O controlo do equipamento deve ser efectuado através de um display digital LCD para selecção de temperatura, funcionamento solar e diagnóstico de anomalia. O controlo remoto e receptor deverão estar incluídos (requer instalação). O preço inclui montagem e materiais. Novos Indicadores de Desempenho 1% MAIS Benefícios identificados 6 de 7

Medida de Melhoria Instalação de sistema solar térmico individual sistema termossifão Instalação de sistema solar térmico individual termosifão, para produção de AQS, composto por 2 kits domésticos de coletores solares térmicos. Os colectores solares deverão possuir certificação Solar Keymark, instalados por um instalador acreditado pela DGGE e ser objecto de um contracto de manutenção do sistema válido por um período mínimo de 6 anos. Novos Indicadores de Desempenho MAIS Benefícios identificados Medida de Melhoria Substituição do equipamento atual e/ou instalação de sistema de ar condicionado (bomba de calor) split, multiplit ou VRF com elevada classe energética, para climatização Substituição do equipamento actualmente instapado por um ar condicionado com EER 3.69 para arrefecimento e COP 4.50 para aquecimento. O controlo do equipamento deve ser efectuado através de um display digital LCD para selecção de temperatura, funcionamento solar e diagnóstico de anomalia. O controlo remoto e receptor deverão estar incluídos (requer instalação). Devem ser instalados aparelhos de ar condicionado de Classe A: Estes aparelhos são mais s em termos de desempenho e poupança de energia. Prefira sempre modelos inverter que ajustam a potência do sistema de acordo com as variações da temperatura da divisão e verifique o valor EER expresso na etiqueta: quanto maior, melhor. Em geral, um aparelho regulado para 24 a 26 C é suficiente para combater os efeitos do calor excessivo. Novos Indicadores de Desempenho 11% 43% 11% Benefícios identificados Legenda: Aquecimento Arrefecimento Água Quente Sanitária Outros s (Eren, Ext) Ventilação e Extração Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio 7 de 7