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Transcrição:

Rua José Afonso Vieira Lopes, 96 - Fone (42) 3457-1299 CEP 84.550-000 e-mail: licitacaoreboucas@yahoo.com.br AVISO DE LICITAÇÃO Modalidade: Pregão Presencial 84/2015 A Comissão Permanente de Licitação, DO MUNICIPIO DE REBOUÇAS no exercício das atribuições que lhe confere a(o) Decreto nº 016/2015, de 30/01/2015, torna público, para conhecimento dos interessados, que fará realizar no dia 13 de outubro de 2015 as 09 horas no endereço, Rua José Afonso Vieira Lopes, 96, Rebouças-PR, a reunião de recebimento e abertura das documentações e propostas, conforme especificado no Edital. Informamos que a integra do Edital encontra-se disponível no endereço supra citado, Rua José Afonso Vieira Lopes, 96 ou através do e-mail licitacaoreboucas@yahoo.com.br. Objeto da Licitação: O OBJETO DO PRESENTE PREGÃO É A PROPOSTA MAIS VANTAJOSA PARA AQUISIÇÃO DE 04 VEICULOS ZERO KM, PARA A SECRETARIA DE SAUDE, CONFORME ESPECIFICAÇÕES NO ANEXO VI DO REFERIDO EDITAL, A SEREM ADQUIRIDOS COM O INCENTIVO FINANCEIRO DE INVESTIMENTO PARA A IMPLANTAÇÃO DO TRANSPORTE SANITARIO NOS MUNICIPIO DO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMARIA A SAÚDE APSUS, CONFORME RESOLUÇÃO SESA Nº312/2015. Rebouças, 24 de setembro de 2015. Jose Alexandre França Presidente da Comissão Permanente de Licitação

2 DECRETO Nº 178/2015 SÚMULA: Regulamenta os dispositivos de Simplificação e Desburocratização, na forma como dispõe a Lei Complementar Municipal nº. 1660/2012, e dá outras providências. CLAUDEMIR DOS SANTOS HERTHEL, Prefeito Municipal de Rebouças, Estado do Paraná, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e considerando o disposto na Lei Complementar Municipal nº. 1660/2012. DECRETA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A expedição de Alvará de Licença de conformidade com o estabelecido no artigo na Lei Complementar Municipal nº. 1660/2012, de 10/05/2012, passa a ser na forma regulamentar deste Decreto. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º - Fica adotada, para utilização no cadastro e nos registros administrativos do Município, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas Fiscal (CNAE Fiscal), oficializada mediante publicação da Resolução IBGE/CONCLA nº. 1, de 25 de junho de 1998, e atualizações posteriores. Parágrafo único - Compete à Secretaria Municipal de Administração e Finanças, através do Departamento de Tributação, zelar pela uniformidade e consistência das informações da CNAE Fiscal, no âmbito do Município. Art. 3º - Será assegurada ao contribuinte entrada única de dados cadastrais e de documentos, através de Formulário Próprio, observada a necessidade de informações por parte dos órgãos e entidades que compartilham das informações cadastrais. Art. 4º - O grau de risco de atividade estabelecido na Lei Complementar Municipal nº. 1660/2012 será classificado em Baixo e Alto para Micro empreendedor Individual, de acordo com o código da CNAE da atividade, na conformidade do ANEXO I Classificação das Atividades quanto a seu Grau de Risco, observando o seguinte: I - Atividade Econômica de Baixo Grau de Risco: atividade econômica que permite o início de operação do estabelecimento sem a necessidade da realização de vistoria para a comprovação prévia do cumprimento de exigências, por parte dos órgãos e das entidades responsáveis pela emissão de licenças e autorizações de funcionamento; II - Atividade Econômica de Alto Grau de Risco: as atividades econômicas que exigem vistoria prévia por parte dos órgãos e das entidades responsáveis pela emissão de licenças e autorizações, antes do início do funcionamento da empresa; 1º - Para as atividades correspondentes ao Baixo Grau de Risco será emitido Alvará de Funcionamento Provisório, que permitirá o início de operação do estabelecimento imediatamente após o ato de registro. 1

3 2º - Entende-se como ato de registro a interposição do pedido de alvará - contendo todos os documentos exigidos pela legislação aplicável, devidamente protocolado. 3º - Para as atividades correspondentes ao Alto Grau de Risco, existe obrigatoriedade de realização de vistorias prévias para obtenção do alvará de funcionamento. CAPÍTULO III DA CONSULTA PRÉVIA Art. 5º - A solicitação do Alvará Inicial de Localização e suas alterações para funcionamento de estabelecimento serão precedidas de consulta prévia ao Município. Parágrafo único - A consulta prévia informará ao interessado: I - A descrição oficial do endereço de seu interesse com a possibilidade de exercício da atividade desejada no local escolhido; II - Todos os requisitos a serem cumpridos para obtenção de licenças de autorização de funcionamento, segundo a natureza da atividade pretendida, o porte, o grau de risco e a localização. Art. 6º - A consulta prévia será efetuada mediante Requerimento à da Secretaria Municipal de Administração e Finanças Departamento de Tributação, ANEXO II deste Decreto, ou por meio eletrônico, conforme o caso, com o preenchimento dos requisitos solicitados, dentre os quais: I Nome completo do requerente; II Número do CPF; III Endereço consultado completo; IV Inscrição imobiliária IPTU; V Quadra e lote; VI Atividade a ser exercida. Art. 7º - O Órgão municipal competente dará resposta à consulta prévia em um único atendimento, para o endereço do requerente, informando sobre a compatibilidade do local com a atividade solicitada, conforme segue: I Se a atividade está classificada com Baixo Grau de Risco e obedecer a Lei de Uso e Ocupação do Solo, o Plano Diretor e demais dispositivos correlatos, poderá ser concedido de imediato o Alvará de Funcionamento Provisório condicionado ao Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR), (ANEXO III deste Decreto); II Se a atividade está classificada com Baixo Grau de Risco e for constatada irregularidade sanável em relação à Lei de Uso e Ocupação do Solo e legislação correlata, será concedido o Alvará de Funcionamento Provisório condicionado ao Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR), (ANEXO III deste Decreto); III Se a atividade está classificada com Alto Grau de Risco e nos demais casos não previstos nas alíneas anteriores, a vistoria prévia é obrigatória para concessão da Licença de Funcionamento. 1º - A resposta à consulta fundamentada em uma das hipóteses previstas nos incisos I e II do caput será disponibilizada por meio eletrônico ou na Prefeitura, conforme o caso: I Relação da documentação necessária, segundo a atividade solicitante, tanto para expedição do Alvará de Funcionamento Provisório como do Alvará para Funcionamento Definitivo; II Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR), ANEXO III, deste Decreto, ou modelo eletrônico, conforme o caso; 2º - O Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR), ANEXO III, deste Decreto é documento pelo qual: I A Administração impõe os requisitos necessários para funcionamento e exercício das atividades econômicas constantes do objeto social, objeto da consulta, e define os prazos para o cumprimento das normas de segurança sanitária, ambiental e de prevenção contra incêndio e de outras normas relativas à atividade consultada, se houver; 2

4 II O contribuinte assume a responsabilidade pela autenticidade dos documentos que apresentar e pelas declarações que fizer e compromete-se a promover a regularização do estabelecimento perante os Órgãos competentes, dentro dos prazos fixados pelos respectivos Órgãos, sob as penas da lei. CAPÍTULO IV DO ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO Art. 8 - Para expedição do Alvará de Funcionamento Provisório, deverá o contribuinte apresentar na Prefeitura ou por meio eletrônico, conforme o caso, com o mesmo número de protocolo informado quando da consulta prévia, o Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR), ANEXO III, ou eletrônico, assinado pelo titular ou procurador especialmente habilitado, instruído somente com: I Quando empresário: a) Cópia do registro público do empresário, registrado no Órgão competente; ou. b) Cópia do registro público do contrato social ou estatuto, acompanhado da ata respectiva, também por cópia, registrados no Órgão competente e atualizados até o momento da consulta, e cópia do Cartão do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ/MF); c) Cópia do CCMEI Certificado da Condição de Micro Empreendedor Individual. Art. 9º - O prazo de expedição do Alvará de Funcionamento Provisório ou Definitivo é de dois dias úteis depois de protocolado o pedido com a documentação referida no artigo anterior e, se for o caso: I Ressalva-se a necessidade de prorrogação do prazo quando, por dificuldades justificadas, não seja possível à secretaria competente determinar com precisão a observância mínima dos requisitos mínimos para a emissão do Alvará; II A prorrogação dar-se-á, por no máximo, igual prazo. Art. 10 - Com a emissão do Alvará de Funcionamento Provisório e ou Definitivo, ou o decurso do prazo previsto no artigo anterior, incluindo a prorrogação, se houver, reputa-se consumado o ato de registro referido na Lei Complementar nº. 1660/2012. Art. 11 - O não cumprimento do disposto no artigo 7º importará em cancelamento automático da inscrição independentemente de qualquer notificação administrativa ou judicial, sem prejuízo do pagamento de tributos e multas devidas. Art. 12 - A transformação do Alvará de Funcionamento Provisório em Alvará de Funcionamento Definitivo será condicionada à apresentação das licenças de autorização de funcionamento emitidas pelos órgãos e entidades competentes, sendo que os órgãos públicos municipais deverão emitir tais laudos de vistoria ou de exigências no prazo máximo de 60 (sessenta) dias. Parágrafo único. O prazo referido no caput deverá ser prorrogado, por igual prazo, quantas vezes forem necessárias, se os laudos municipais forem condicionados a laudos de outros órgãos ou entidades, sejam estaduais ou federais, para que possa ocorrer a expedição do Alvará definitivo. Art. 13 - Não sendo emitida a licença de autorização de funcionamento ou laudo de exigências no prazo de 60 (sessenta) dias do ato de registro, e não havendo necessidade de prorrogação do prazo, será emitido pelo Departamento de Tributação o Alvará de Funcionamento Definitivo. Art. 14 - O Alvará de Funcionamento Provisório terá sua eficácia encerrada: I Pela Expedição do Alvará de Funcionamento Definitivo; II Pelo decurso do prazo determinado para cumprimento de exigências previstas no Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR), ANEXO III, ou em laudos de exigência emitidos por órgãos ou entidades competentes, salvo prorrogação de prazo determinada por tais órgãos, segundo a respectiva competência; 3

5 III Na ausência de prazo expressamente previsto no Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR), ANEXO III, ou em laudos de exigência emitidos por órgãos ou entidades competentes, o prazo de validade será de 180 (cento e oitenta) dias, salvo prorrogação autorizada pelo titular da Secretaria ou entidade que tiver efetuado exigência impeditiva da expedição do alvará definitivo. Art. 15 - O contribuinte, no prazo de vigência do Alvará Provisório, deverá promover a regularização do seu estabelecimento perante os demais órgãos competentes, em especial junto a: I Instituto Ambiental do Paraná IAP (quando for o caso); II Superintendência de Desenvolvimento dos Recursos Hídricos do Estado do Paraná SUDERHSA (quando for o caso); III Vigilância Sanitária Municipal, Estadual ou Federal, conforme o caso. Art. 16 - O número da inscrição concedida para o Alvará Provisório será o mesmo que constará no definitivo. Art. 17 - O Alvará de Funcionamento Provisório será imediatamente cassado quando: I No estabelecimento for exercida atividade diversa daquela autorizada; II Forem infringidas disposições específicas da legislação e a atividade causarem danos, prejuízos, incômodos, ou puser em risco por qualquer forma a segurança, o sossego, a saúde e a integridade física da vizinhança ou da coletividade; III Ocorrer reincidência de infrações às posturas municipais; IV For constatada irregularidade não passível de regularização. Art. 18 - O Alvará de Funcionamento Provisório será imediatamente declarado nulo quando: I Expedido com inobservância de preceitos legais e regulamentares; II Ficar comprovada a falsidade ou inexatidão de qualquer declaração, documento ou o descumprimento do termo de responsabilidade firmado. Art. 19 - A interdição ou desinterdição do estabelecimento, cassação, nulidade e restabelecimento do Alvará de Funcionamento Provisório competem ao titular da Secretaria ou mediante solicitação de órgão ou entidade diretamente interessado. Art. 20 - O Poder Público Municipal poderá impor restrições às atividades dos estabelecimentos com Alvará de Funcionamento Provisório ou Definitivo, no resguardo do interesse público. CAPÍTULO V DO FUNCIONAMENTO RESIDENCIAL Art. 21 - As microempresas, as empresas de pequeno porte e o micro empreendedor individual, ficam autorizadas, nos termos deste Decreto, a se estabelecer em domicílio. 1º - Para efeito deste Decreto: I - As instalações e atividades: a) Não poderão ser poluentes, perigosas, incômodas ou nocivas à vizinhança, nem provocar degradação ao meio ambiente, obedecendo ao estabelecido no Plano Diretor do Município; b) - Não poderão estar situadas em áreasou zonas de preservação ambiental; c) Não poderão estar situadas em torno de bens tombados ou em áreas de preservação permanente; d) Não poderão ocupar faixas ou áreas non aedificandi; e) Não poderão ocupar partes comuns ou unidades de edificações multifamiliares de uso exclusivamente residencial, sem a autorização, com unanimidade, do condomínio; f) Não poderão ocupar áreas de risco, assim determinadas pela Defesa Civil, ou órgão responsável para tal; g) Não poderão ocupar área de litígio judicial. 4

6 II - A atividade deve ser desenvolvida em residências isoladas ou agrupadas horizontalmente, com área destinada a esse fim e que não seja superior a 50% (cinqüenta por cento) da área total edificada no lote e que possua acesso independente; III Eventual publicidade deve ser feita de forma adequada, sem a utilização de painéis luminosos ou de iluminação dirigida, admitindo-se apenas placas indicativas com um máximo de 2,00 m 2 de superfície; IV A atividade deve ser exercida em horários permitidos para a atividade previamente fixados pela fiscalização municipal; 2º - Relativamente ao inciso III, poderá ser usado mostruário na área externa do imóvel, desde que atenda às seguintes condições: I Seja afixado na parede do imóvel; II - Não dificulte o livre trânsito de pedestres; III - Seja removido quando fora do horário de atividade. 3º - Os efeitos deste Decreto estender-se-ão à utilização profissional de suas respectivas residências por profissionais liberais de qualquer atividade. 4º - Os imóveis ocupados serão considerados de natureza residencial para efeito de lançamento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Art. 22 - Para os efeitos da alínea a do inciso I do 1º do artigo anterior, consideram-se atividades: I - Perigosas as que possam dar origem a explosões, incêndios, trepidações, produção de gases, poeiras, exalação e detritos danosos à saúde ou que, eventualmente venham por em perigo pessoas ou propriedades circunvizinhas; II - Incômodas as que possam produzir ruídos, trepidações, gases, poeiras, exalações, ou conturbações de tráfego que venham incomodar a vizinhança; III - Nocivas as que impliquem na manipulação de ingredientes, matérias primas ou processos que prejudiquem a saúde ou cujos resíduos líquidos ou gasosos possam poluir a atmosfera ou cursos d água. Parágrafo Único - As atividades relacionadas à alimentação deverão satisfazer às exigências da autoridade sanitária competente em consonância com a legislação vigente e os enunciados na Lei Complementar 123 de 14 de Dezembro de 2006, Lei Complementar 128 de Dezembro de 2008 e Lei Complementar 147/2014. Art. 23 - A autorização de funcionamento na residência não gera direito adquirido e nem permite que haja transformação de uso residencial para comercial, quando não estiver atendida a legislação municipal de uso e ocupação do solo e o código de obras do município. Art. 24 - As renovações serão concedidas desde que a atividade exercida não tenha demonstrado qualquer dos inconvenientes definidos neste Decreto. Art. 25 - As microempresas, as empresas de pequeno porte e o micro empreendedor individual que nos termos deste decreto obter autorização para funcionamento residencial, estarão dispensadas da Exigência de qualquer documento de comprovação de Regularidade Fundiária e de apresentação do Habite-se, assinando, para tanto, Termo de Ciência e Responsabilidade (TCR anexo IV) da respectiva dispensa dos documentos. 5

7 Parágrafo Único - Os casos omissos serão disciplinados e dirimidos pela Procuradoria Geral do Município. CAPÍTULO VI DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA Art. 26 A fiscalização das microempresas, empresas de pequeno porte e do micro empreendedor individual, no que se refere aos aspectos de natureza não fazendária, tal como a relativa aos aspectos sanitário, ambiental e de segurança, deverá ter natureza prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento. 1º Será observado o critério de dupla visita para lavratura de autos de infração, salvo quando for constatada a ocorrência de resistência ou embaraço a fiscalização. 2º Ressalvadas as hipóteses previstas no 1º, caso seja constatada alguma irregularidade na primeira visita do agente público, o mesmo formalizará Termo de Ajustamento de Conduta, conforme instrução baixada pelos respectivos órgãos competentes, devendo sempre conter a respectiva orientação e plano negociado com o responsável pelo estabelecimento. 3º O disposto neste artigo aplica-se também às sociedades cooperativas que tenham auferido, no ano-calendário anterior, receita bruta até o limite definido no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, nela incluídos os atos cooperados e não-cooperados (LEI nº. 11.488, DE 15 DE JUNHO DE 2007, art. 34, conversão da MP nº. 351, de 2007). CAPÍTULO VII DA SALA DO EMPREENDEDOR Art. 27 - Para assegurar ao contribuinte a entrada única de dados a que se refere à Lei Complementar Municipal 1660/2012 e simplificar os procedimentos de registro e funcionamento de empresas no município fica criado a Sala do Empreendedor com as seguintes competências: I Disponibilizar aos interessados as informações necessárias à emissão da inscrição municipal e alvará de funcionamento, mantendo-as atualizadas nos meios eletrônicos de comunicação oficiais; II Emissão de certidões de regularidade fiscal e tributária; III - Orientação sobre os procedimentos necessários para a regularização de registro e funcionamento bem como situação fiscal e tributária das empresas; IV Outras atribuições fixadas nesta própria lei e em regulamentos. 1º Para a consecução dos seus objetivos na implantação da Sala do Empreendedor, a Administração Municipal poderá firmar parceria com outras instituições públicas ou privadas, para oferecer orientação sobre a abertura, funcionamento e encerramento de empresas, incluindo apoio para elaboração de plano de negócios, pesquisa de mercado, orientação sobre crédito, associativismo e programas de apoio oferecidos no Município. 2º A Sala do Empreendedor poderá funcionar, nos termos de Convênio, como Agente Operacional do CNPJ junto à Secretaria da Receita Federal, com o objetivo de efetuar inscrição, baixa e alteração de MEI, ME e EPP no cadastro único daquela Secretaria, notadamente em relação ao empresário de pequeno porte. Art. 28 - A Sala do Empreendedor estará subordinada formalmente à Secretaria de Administração e Finanças, e seu representante terá a função de Coordenador da Sala do Empreendedor, que terá a competência para baixar os atos necessários ao seu regular funcionamento, com a aprovação do Secretário Municipal de Finanças. 6

8 Art. 29 - A Sala do Empreendedor funcionalmente terá representantes de todas as Secretarias e órgãos municipais na medida dos serviços prestados, bem como de pessoal técnico oriundo de parceria com outras instituições públicas ou privadas, na conformidade de Convênios realizados pela municipalidade. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 30 - Após o ato de registro e seu respectivo acolhimento pela Prefeitura do Município, nos termos do artigo 5º, fica o requerente dispensado de formalização de qualquer outro procedimento administrativo para obtenção do Alvará de Funcionamento Definitivo, devendo as Secretarias interessadas executar o procedimento administrativo de forma única e integrada. Art. 31 - As atividades eventuais, tais como, feiras, festas, circos, não estão abrangidas por este decreto, devendo ser aplicada à legislação específica. Art. 32 - Os casos omissos serão disciplinados e dirimidos pela Procuradoria Jurídica do Município. Art. 33 - Este Decreto entra em vigência na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE REBOUÇAS, EM 24 DE SETEMBRO DE 2015. CLAUDEMIR DOS SANTOS HERTHEL Prefeito Municipal 7

9 DECRETO Nº 180/2015 Nomeia os Membros do Comitê Gestor Municipal em atendimento ao que dispõe a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, e dá outras providências. CLAUDEMIR DOS SANTOS HERTHEL, Prefeito Municipal de Rebouças, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 68, VIII, da Lei Orgânica do Município: DECRETA Art. 1º - Ficam nomeados os membros abaixo nominados, os quais irão compor o Comitê Gestor Municipal, conforme determina a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas: 1 - REPRESENTANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS, DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÃO. TITULAR: JOSELE DOS SANTOS SUPLENTE: CIRO LEONARDO NERONI 2 - REPRESENTANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS, DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO. TITULAR: JOVANE AFONSO VIEIRA LOPES SUPLENTE: DENISE DE FATIMA DOMINGUES 3 - REPRESENTANTE DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL, INDUSTRIAL E AGRÍCOLA DE REBOUÇAS - ACIAR. TITULAR: EWANDRO SANTOS SEVERO KOMECHEN SUPLENTE: MAURICIO KARPINSKI AMBIENTE. 4 - REPRESENTANTE DA SECRETARIA DE AGRICULTURA E MEIO TITULAR: BRUNA MULINARI CABRAL SUPLENTE: SERGIO PERUSSOLO Art. 2 - Fica designado o Sr. Valdecir Ramos Afonso, na qualidade de agente de desenvolvimento, nomeado pela Portaria nº. 109/2015, para exercer a função de coordenador dos trabalhos do CGM. Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PREFEITURA MUNICIPAL DE REBOUÇAS, EM 24 DE SETEMBRO DE 2015. CLAUDEMIR DOS SANTOS HERTHEL Prefeito Municipal 1

10 Câmara Municipal de Rebouças - Paraná Sede Legislativa Vereador Pedro Pszedimirski Av. Antônio Franco Sobrinho, 344 Caixa Postal 38 CEP 84.550-000 Fone (42) 3457 1175 FAX- (42) 3457 1899 Site:www.cmreboucas.pr.gov.br * e-mail:camreb@gmail.com AVISO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 033/2015 A Câmara Municipal de Rebouças, através da Comissão Permanente de Licitações, designada pela Portaria nº 004/2013 de 15 de janeiro de 2013, publica no órgão Oficial de Imprensa do Município, em conformidade com a Lei 8.666/93 e suas alterações, art. 24, inciso II, comunica a Dispensa de Licitação em favor a empresa: CONTRATADA: CLEDER LUIZ DOS SANTOS - ME CNPJ/CPF: 15.203.076/0001-91 VALOR: 2400,00 (Dois mil quatrocentos reais) VALOR MENSAL: 150,00 (Cento e cinquenta reais) OBJETO: VIGILANCIA E MONITORAMENTO Referente à prestação de serviços de vigilância do Prédio da Câmara Municipal de Rebouças PR. Conforme contrato 03/2014 com vigência a partir do 09/2015 até 12/2016. Rebouças, 24 de Setembro de 2015. RICARDO CARLOS HIRT JUNIOR Presidente da Câmara Municipal de Rebouças

11 Câmara Municipal de Rebouças - Paraná Sede Legislativa Vereador Pedro Pszedimirski Av. Antônio Franco Sobrinho, 344 Caixa Postal 38 CEP 84.550-000 Fone (42) 3457 1175 FAX- (42) 3457 1899 Site:www.cmreboucas.pr.gov.br * e-mail:camreb@gmail.com EXTRATO DE CONTRATO N.º 039/2015 REFERENTE DISPENSA DE LICITAÇÃO N.º 033/2015 Objeto: VIGILANCIA E MONITORAMENTO. Contratante: CÂMARA MUNICIPAL DE REBOUÇAS Contratado: CLEDER LUIZ DOS SANTOS ME CNPJ n.º 15.203.076/0001-91 VALOR: 2400,00 (Dois mil quatrocentos reais) Vigência: 18/09/2015 a 31/12/2016 (Dezesseis meses) Ricardo Carlos Hirt Junior Presidente da Câmara Municipal de Rebouças

12 Rua José Afonso Vieira Lopes, 96 - Fone (42) 3457-1299 CEP 84.550-000 e-mail: licitacaoreboucas@yahoo.com.br TERMO DE REVOGAÇÃO O Prefeito Municipal de Rebouças no uso de suas atribuições e com fundamento no Art 49 da Lei 8666/93, resolve: Revogar a Licitação modalidade Pregão Presencial nº. 77/2015 que tem como O OBJETO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE 01 USINA DE ASFALTO, CONFORME ESPECIFICAÇÕES ITEM VI DO REFERIDO EDITAL, tendo em vista a desistência do vencedor do referido certame em executar o presente serviço. Rebouças, 24 de setembro de 2.015. Claudemir dos Santos Herthel Prefeito Municipal

13 Rua José Afonso Vieira Lopes, 96 - Fone (42) 3457-1299 CEP 84.550-000 e-mail: licitacaoreboucas@yahoo.com.br TERMO DE REVOGAÇÃO O Prefeito Municipal de Rebouças no uso de suas atribuições e com fundamento no Art 49 da Lei 8666/93, resolve: Revogar a Licitação modalidade Pregão Presencial nº. 79/2015 que tem como OBJETO DO PRESENTE PREGÃO É A PROPOSTA MAIS VANTAJOSA PARA AQUISIÇÃO DE 03 VEICULOS ESCOLAR TIPO ONIBUS USADO, ANO/MODELO MINIMO 2010, SENDO POTENCIA MINIMA DE 18 CV, CAPACIDADE MINIMA 45 LUGARES, BANCOS FIXO ALTO, COR BRANCA, COM FAIXA ESCOLAR, CARROCERIA DE NO MINIMO 13 METROS, COM 1 PORTA DIANTEIRA, CONFORME SOLICITAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, tendo em vista que não houve participantes interessados, ficando, portanto, deserta a mesma. Havendo novo Processo Licitatório será publicado. Rebouças, 24 de setembro de 2.015. Claudemir dos Santos Herthel Prefeito Municipal