Considerando o Parágrafo Único do Artigo 47 do regimento Geral. RESOLVE

Documentos relacionados
Escola Superior de Teologia Faculdades EST

UNIVERSIDADE POSITIVO

CORNÉLIO PROCÓPIO 2018

RESOLUÇÃO CEPE Nº 235, DE 08 DE DEZEMBRO DE APROVA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, DA UEPG.

Regulamento para Atividades de Extensão da FAGOC Faculdade Governador Ozanam Coelho

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

RESOLUÇÃO Nº 10/09 CONSUNI

REGULAMENTO PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX

REGIMENTO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS INSTITUCIONALIZADAS/FSL

CAPÍTULO 1. Das definições

FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Ceres, 07 de fevereiro de 2018.

REGULAMENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2016/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SOCIOECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTABILIDADE (PPGC)

Regulamento Interno PRINCÍPIOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO PESQUISA INSTITUCIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA

RESOLVE: Artigo 3º - O GP será credenciado após envio de formulário específico à PRPPG efetuada pelo líder do GP.

RESOLUÇÃO N o 60 DE 01/02/ CAS

DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS E DAS LINHAS DE PESQUISA DA UFFS

PROJETO DE EXTENSÃO ROTINAS

RESOLUÇÃO Nº 295/2017-CEPE, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2017.

REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2018

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO-

Minicurso: Elaboração de projetos das atividades de pesquisa

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL

EXTRATO DO EDITAL N 025/2017 UEPA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA O ENSINO MÉDIO 2017

REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE ENSINO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PROBIC/FAPERGS/UFRGS /2019

EDITAL DE MONITORIA Nº 13/2016. Abre inscrições, fixa prazos e procedimentos para seleção de projetos para o Programa de Monitoria da FAESF.

RESOLUÇÃO Nº 1.196/2016 Publicada no D.O.E , p. 24

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Campus Belém Diretoria de Extensão - DEX

REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.

ATUALIZAÇÃO/CADASTRAMENTO DE GRUPOS DE PESQUISA NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA NO BRASIL CNPq

EDITAL Nº 035/2016-UEPA

REGULAMENTO PROVISÓRIO DE ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO NO CAMPUS BOM JESUS DA LAPA

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL

R E S O L U Ç Ã O Nº 035/2017-CEP O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA - PIC

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI TRÊS LAGOAS José Paulo Rímoli

PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PROBIC/FAPERGS/UFRGS /2018

SOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINO SUPERIOR LTDA. INSTITUTO CAMILLO FILHO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 001/2002

POLÍTICA DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Regulamento nº 003/2018 Coordenação Geral de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa

EDITAL 02/2019-PROGRAD PROGRAMA LICENCIAR

RESOLUÇÃO N xxx, DE xxx DE xxxx DE Art. 1 Aprovar as Normas para Realização de Projetos de Ensino de Graduação, nos termos desta Resolução.

Programa de Incentivo à Pesquisa Acadêmica PIPA

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEBIATRIA

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PIBITI/CNPq/UFRGS /2020

RESOLUÇÃO UNESP Nº 91, DE 28 DE OUTUBRO DE 2017.

RESOLUÇÃO N.º 11, DE 22 DE MARÇO DE 2017

Colegiado do Curso de Química Grau Acadêmico Licenciatura. Regulamentação do Estágio Supervisionado I. DA CONCEITUAÇÃO

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX-SÃO MATEUS 001/2017

RESOLUÇÃO CA Nº 012/2008

PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

Edital 07/PROPe PIBIC Ensino Médio

Edital do Processo Seletivo para o PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÃO JUDAS TADEU (ProCiência/São Judas) EDITAL PPG 03/2019, de 06 de Maio de 2019

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. PIBIC/CNPq/UFRGS /2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de 21/10/1966 São Luís Maranhão

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE

Minicurso: Elaboração de projetos das atividades de pesquisa

EDITAL PIBIC / CNPq/ MAST 2015/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RESOLUÇÃO Nº 318/2005-CEPE

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL (LABNE) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO À PRODUTIVIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS, HUMANAS LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. PIBIC/CNPq/UFRGS /2018

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 003/2016

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA FACULDADE MULTIVIX-VITÓRIA 003/2017

CHAMADA PÚBLICA PRPGP 03/ PIBIC-CNPq-EM 2018/2019 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO (PIBIC-EM)

Portaria IEE PO-D007 de 21/08/2018. (Revoga as Portarias Internas IEE-PO-D017 de 26/10/2017 e IEE-PO-D006 de 16/08/2018)

APÊNDICE I EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2018

DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CENTÍFICA JÚNIOR DA UNIVILLE

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS /2014

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROEC EDITAL BOLSAS DE EXTENSÃO E CULTURA 2009

RESOLUÇÃO EECA/UFG N 05/2015

Edital PROEN/IFRS nº 05/2016. Fluxo Contínuo 2017

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/Reitoria/CNPq/UNESP 2018/2019 EDITAL 04/2018 PROPe

EDITAL N.º 51 REITORIA, DE 20 DE MARÇO DE 2018

EDITAL PIBIC / CNPq/ MAST PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DE MONITORIA

APÊNDICE I EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2016/2017

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA FACULDADE DE ARACRUZ

NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Agrárias Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento

EDITAL PAPES VI FIOCRUZ PROGRAMA ESTRATÉGICO DE APOIO À PESQUISA EM SAÚDE

Transcrição:

RESOLUÇÃO CEPE N o. 019 de 20/06/2004 Regulamenta as atividades de Pesquisa na FAP. Considerando o Parágrafo Único do Artigo 47 do regimento Geral. RESOLVE Art. 1º As atividades de pesquisa científica na FAP são entendidas como um processo de desenvolvimento formal, com método e tratamento para o conhecimento científico; e conceptivo, para os conhecimentos filosóficos, articulados de maneira indissociável com o ensino, a extensão e a pós-graduação, com vistas ao desenvolvimento de ações de inovação voltadas preferencialmente ao atendimento das demandas regionais. Único. Anualmente a FAP organizará um Fórum de Pesquisa para avaliar a qualidade e quantidade da pesquisa produzida, estabelecer as temáticas institucionais a serem desenvolvidas nos projetos de pesquisa da FAP, bem como para avaliar a pertinência delas em vista da coerência com a missão e de sua importância no contexto de inclusão e responsabilidade social da Instituição. Art. 2º As atividades de pesquisa científica na FAP, decorrerão de delineamentos dispostos em projetos aprovados nos termos do regulamento anexo, que integram esta Resolução. 1º Os projetos de que trata o caput deverão ser consubstanciados na modalidade única de Projeto de Pesquisa. 2º Os projetos serão recebidos em formulários próprios fornecidos aos interessados na Secretaria de Pesquisa, Extensão, Pós-Graduação e Relações Interativas (SP FAP) ou no site da FAP. Art. 3º Os projetos de pesquisa somente poderão ser iniciados após a aprovação do atinente projeto e a assinatura de documento contendo as obrigações e direitos das partes envolvidas no projeto. Art. 4º Os projetos de pesquisa serão cadastradas na SP FAP que ficará responsável pelo desencadeamento dos procedimentos de acompanhamento, documentação, divulgação, e de avaliação de relatórios parciais e finais dos projetos.

Art 5º Semestralmente, a FAP organizará, por área, um Seminário de Pesquisa, para divulgar os trabalhos que estão sendo realizados e as etapas subseqüentes dos projetos em andamento em cada área. Art 6º Anualmente a FAP organizará um evento de Pesquisa e Iniciação Científica para divulgação científica com amplo alcance junto à comunidade envolvida em pesquisa científica. Art. 7 º Os projetos de pesquisa serão programados por iniciativa de membros do corpo docente da FAP seguindo temática institucional, definida no Fórum de Pesquisa anual. Art.8º O regulamento das atividades de pesquisa estão anexos e fazem parte desta resolução. Art.9º Esta Resolução entra em vigor em 20 de junho de 2004, revogadas as disposições em contrário. REGULAMENTO DE PROJETOS DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este regulamento dispõe sobre apresentação, tramitação, aprovação, divulgação execução, acompanhamento e avaliação dos projetos de pesquisa na Instituição e delineia as formas de participação da comunidade nos projetos. Art. 2º Um Projeto de Pesquisa se caracteriza por um conjunto de atividades que visam a geração e aprimoramento do conhecimento científico, artístico, cultural e tecnológico, com os objetivos de: a) desenvolver novas metodologias no âmbito da ciência; b) incentivar o desenvolvimento de linhas e grupos de pesquisa; c) proporcionar a melhoria do desempenho científico e sua articulação com o ensino, a extensão e a pós-graduação; d) promover revisão crítica de questões teóricas e/ou práticas pertinentes ao objeto de análise Parágrafo Único. Os projetos de pesquisa deverão ser desenvolvidos num período de no mínimo seis e no máximo vinte e quatro meses, podendo haver prorrogação por no máximo seis meses, após aprovação pelo Comitê Gestor de Projetos, conforme estabelece o Art. 4º. Da Resolução CEPE n o. 014 de 08 de junho de 2004. 2

CAPÍTULO II DA APRESENTAÇÃO E PROPOSIÇÃO Art. 3º Um Projeto de Pesquisa poderá ser proposto por docente ou grupo de docentes da FAP devendo ser apresentado em formulário próprio fornecido pela SP - FAP à disposição dos interessados no site da FAP ou na SP. 1º Cada projeto proposto terá que indicar a quem cabe a coordenação, recaindo sempre sobre um docente da FAP a incumbência de interação com os órgãos institucionais para no que se refere às fases operacionais e de acompanhamento do projeto. 2º Na FAP, grupo de pesquisa é definido como um conjunto de pessoas organizadas hierarquicamente, caracterizado pela: a) organização da hierarquia pela experiência e a liderança no terreno científico ou tecnológico; b) indicação de um líder, docente da FAP, dois ou mais docentes, incluindo o líder, da FAP e/ ou de outras Instituições, pessoal técnico e discentes, trabalhando em uma ou mais linhas de pesquisa. b) envolvimento profissional e com definição de carga horária específica para atividades de pesquisa de todos os participantes; c) organização das atividades em torno de linhas comuns de pesquisa; d) compartilhamento, em algum grau, de instalações e equipamentos. 3 o As linhas de pesquisa representam temas aglutinadores de estudo científicos e/ ou tecnológicos, que se fundamentam em tradição investigativa, de onde se originam projetos cujos resultados guardam relação entre si. Art. 4º As propostas de Projetos de Pesquisa poderão ser encaminhadas em qualquer época do ano (fluxo contínuo) e serão iniciados sempre no mês subseqüente ao de sua aprovação. Art. 5º Um Projeto de Pesquisa deve dispor os seguintes itens: I título II- proponentes e Colegiados de Curso envolvidos no projeto III- período de execução V- coordenação VI- área/subárea de conhecimento (ver tabela do CNPq) VII- resumo do projeto VIII- justificativa IX- fundamentação teórica X- objetivos (gerais e específicos) XI- metodologia XII- participantes (com descrição do tipo de participação) 3

XIII- cronograma de atividades com as fases do projeto XIV- recursos necessários e detalhamento orçamentário (receitas e despesas) XV- bibliografia XVI- curriculum vitae do coordenador/orientador (formato Lattes). CAPÍTULO III DA TRAMITAÇÃO E APROVAÇÃO Art. 6º A proposta de Projeto de Pesquisa deve ser protocolizada no Protocolo da FAP ou enviada através de protocolo eletrônico disponível na Home Page da FAP, após análise técnica quanto ao mérito junto ao respectivo colegiado. O projeto será encaminhado a Secretaria de Pesquisa, Extensão, Pós-Graduação e Relações Interativas - SP-FAP - para verificação de eventuais pendências. 1º No caso de haver pendências dos proponentes junto à SP-FAP em relação a outros projetos, a proposta a que se refere o caput não será analisada, devendo retornar ao coordenador do projeto para efeito de que tome as providências necessárias para nova submissão do projeto. 2º No caso de projeto que envolva captação de recurso externo, a proposta deverá ser encaminhada no mínimo com 30 dias de antecedência ao último prazo concedido pelo organismo financiador para efeito de ajuste dos termos de financiamento e da documentação pertinente. Art. 7º A SP-FAP emitirá parecer fundamentada nos seguintes aspectos, entre outros que no caso forem atinentes: a) relevância do projeto para o aprimoramento das atividades acadêmicas e científicas e do processo ensino aprendizagem; b) viabilidade de atribuição de carga horária para desenvolvimento do projeto. c) viabilidade de uso de instalações, equipamentos e arranjos físicos. d) consistência metodológica da proposta; e) relevância científica do assunto a ser pesquisado e sua importância para o desenvolvimento social e tecnológico. Art. 8º A SP-FAP deverá encaminhar o projeto ao Comitê Gestor de Projetos que emitirá parecer quanto: a) Distribuição das rubricas de pesquisa de acordo com a planilha de participação dos Colegiados dos Cursos; b) Prioridade de execução de Projetos conforme regulamentação própria. Art. 9º Todos projetos de Pesquisa experimentais que envolvam seres humanos e/ou animais e projetos com levantamentos estatísticos (entrevista, questionário), será encaminhado para o Comitê de Ética da FAP pela SP-FAP. 4

Parágrafo Único. O projeto que for aprovado será encaminhado à Diretoria Acadêmica que em despacho conjunto com as Diretorias Administrativa e Financeira decidirão sobre a disponibilidade financeira, comunicada ao órgão proponente, que após ciência encaminhará o projeto à SP - FAP para cadastramento e acompanhamento. Art. 9º Cabe ao Coordenador do Projeto e à SP - FAP zelar pela efetiva execução e cumprimento do cronograma de atividades do projeto. CAPÍTULO IV DO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO, AVALIAÇÃO Art. 9º O acompanhamento da execução dos projetos de pesquisa será feito pela análise de relatórios trimestrais apresentados pelo Coordenador do Projeto em formulário próprio fornecido pela SP - FAP. Parágrafo Único. Decorrido cada trimestre de execução do projeto, a SP FAP solicitará ao Coordenador do projeto o relatório de execução, a ser enviado no primeiro dia útil do mês subsequente, em formulário próprio. Art. 10º. Os relatórios parciais, trimestrais, deverão conter os seguintes itens: I - Título do projeto II - período de abrangência do relatório III - executores IV - relação de participantes V - relato qualitativo e quantitativo das atividades desenvolvidas VI dificuldades encontradas VI - discriminação da execução orçamentária. Art. 11º. O resultado final deverá ser enviado à SP FAP até trinta dias após o encerramento do projeto previsto no cronograma. É facultada a apresentação dos resultados na forma de: I Artigos completos publicados em periódicos e anais ou aceitos para publicação em revista científica (mediante comprovação); II Relatório final, conforme formulário específico disponibilizado pela SP-FAP. 5

CAPÍTULO V DA DIVULGAÇÃO E DOS PARTICIPANTES Art. 12º. O Coordenador, com base nos relatórios semestrais e/ ou final, deverá providenciar a divulgação dos resultados alcançados pelo projeto em eventos científicos, em publicações para jornais ou em publicações técnicas-científicas. Art. 13º. Poderão participar de projetos de pesquisa docentes da carreira do magistério superior, discentes, e técnicos-administrativos bem como pessoas sem vínculo com a FAP. 1º Os projetos propostos, poderão prever a participação de um ou mais discentes da FAP nas modalidades de: a) Estagiário Voluntário de Iniciação Científica: modalidade de participação em projeto de pesquisa, sem vínculo empregatício, com carga horária mínima de quatro horas semanais, período mínimo de seis meses, para fins de obtenção de certificado comprobatório. b) Bolsista de Iniciação Científica: modalidade de participação em projetos de pesquisa, sem vínculo empregatício, com carga horária mínima de vinte horas semanais e no mínimo seis meses. A regulamentação atinente a esta modalidade estará prevista em Resolução própria. 2º A participação de pessoas sem vínculo com a FAP em projetos de pesquisa, deverá ser formalizada, através de solicitação do Coordenador do projeto, encaminhada ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, com justificativas e declaração de estar ciência da participação voluntária, sem vínculo empregatício e concordância com as normas e regulamentos da FAP. Art. 15º. Os encargos atribuídos aos docentes e aos técnicos, nos projetos de pesquisa, serão computados na carga horária deles e deverão ser oficializados junto à Diretoria Acadêmica que comunicará o setor de recursos humanos. Parágrafo Único. É vedada a participação de técnico quando dela decorrer comprometimento à sua atividade principal ou caracterizar desvio de função. Art. 16 A participação em Projetos de Pesquisa de discentes far-se-á por meio de bolsa de iniciação científica ou como estagiário de iniciação científica voluntário. Art. 17 A participação de discentes sem vínculo com a FAP em projetos de pesquisa poderá ser feita somente na modalidade de estágio voluntário. 6

CAPÍTULO VI DA CERTIFICAÇÃO Art. 17º Os certificados aos participantes em projetos de pesquisa serão emitidos pela Diretoria Acadêmica, mediante relação fornecida pela SP FAP, e assinados pelo Coordenador do projeto e pelo Diretor Acadêmico a partir do relatório final do projeto devidamente aprovado pelo Colegiado de Curso atinente. Parágrafo Único. Nos certificados referentes à participação na modalidade de Iniciação Científica e Estágio Voluntário deverá constar carga horária semanal, total e atividades desenvolvidas. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 18 Os formulários citados neste Regulamento serão fornecidos pela SP FAP que orientará os interessados em seus preenchimentos. Art. 19 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica ouvida a SP FAP e o Comitê Gestor de Projetos. Art. 20 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, revogadas as disposições em contrário. 7