RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019

Documentos relacionados
ARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão

RESOLUÇÃO Nº 14, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 8, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 18, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 4 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 24, DE 16 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 8 DE ABRIL DE 2019

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO

RESOLUÇÃO Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2019

MAURO LUIZ RABELO Presidente da Comissão

RESOLUÇÃO Nº 12, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 8 DE ABRIL DE 2019

Lista dos Aprovados 2014

PLANO DE ENSINO: ATENÇÃO SECUNDARIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA (ALO007)

2.1 Competências ao término do 1o ano de Residência Médica em Infectologia R1

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEUROCIRURGIA PROJETO PEDAGÓGICO

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM NEUROLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO

SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Portaria n.º 212/2018

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 8 DE ABRL DE 2019

FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA COM ÊNFASE EM TERAPIA MANUAL

RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo é o 0003-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo.

COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO REUMATOLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO

CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM OTORRINOLARINGOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO

PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO

CONSIDERANDO o disposto no Decreto Lei 938, de 13 de outubro de 1969; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 80, de 09 de maio de 1987;

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S

Ementário do Curso Técnico em Massoterapia

RESOLUÇÃO Nº 9, DE 8 DE ABRIL DE 2019

Matriz Curricular Medicina Funorte ICS Nova Montes Claros

SERVIÇOS DE ENSINO E TREINAMENTO EM CIRURGIA DO QUADRIL (SET) CAPÍTULO I CREDENCIAMENTO DOS SERVIÇOS

Programa de Aperfeiçoamento ONCOLOGIA ORTOPÉDICA. Comissão de Residência Médica COREME

RESOLUÇÃO Nº 21, DE 8 DE ABRIL DE 2019

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

03,04, 24 e 25 de Outubro 2015

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT

II FÓRUM DE CIRURGIA GERAL

RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013)

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3

Programa de Aperfeiçoamento CIRURGIA TORÁCICA EM ONCOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA

Propedêutica Ortopédica e Traumatológica. Prof André Montillo

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Programa de Residência Médica MEDICINA INTENSIVA. Comissão de Residência Médica COREME

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Dermatofuncional e dá outras providências.

CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA

01 02 e 03 de agosto de 2014

Disciplina o exercício profissional do Terapeuta Ocupacional na Especialidade Profissional Terapia Ocupacional em Acupuntura e dá outras providências.

Componente Curricular: Fisioterapia Ortopedia e Traumatologia. Titulação: Especialista em Terapia Manual e Postural, CESUMAR/ PR PLANO DE CURSO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA

Dor na Região do Quadril

Curso AOTrauma do Pé e Tornozelo

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes

COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM - CTGAE

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Sem Certificação Técnica Módulo: 01

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE

ONCOLOGIA ORTOPÉDICA

09, 10, 23 e 24 de Novembro de 2013

PORTARIA Nº 152, de 10 de agosto de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da Educação.

Autor. Revisão Técnica. Fábio Del Claro

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

Programa de formação do internato médico da área profissional de especialização de cirurgia plástica, estética e reconstrutiva

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER

Neurocirurgia. Infografia da Especialidade

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências.

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

04, 05, 18 e 19 de Maio de 2013

PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR

MATRIZ CURRICULAR 1.ª SÉRIE

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Resolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

1. MATRIZ CURRICULAR. C/H SEMESTRAL Pré-Requisito. C/H Sem. Nº DISCIPLINA - 1 SEMESTRE

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

LEI N 1.714/2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MÉDICO GINECO- OBSTETRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

Transcrição:

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia da Mão no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que lhe conferem a Lei nº 6.932 de 07 de julho de 1981, o Decreto nº 7.562, de 15 de setembro de 2011, e o Decreto 8.516, de 10 de setembro de 2015. CONSIDERANDO a atribuição da CNRM de definir a matriz de competências para a formação de especialistas na área de residência médica; CONSIDERANDO a Resolução CNE/CP nº 3 de 18 de dezembro de 2002 que define competência profissional como a "capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico"; CONSIDERANDO a Lei no 6.932/81, que estabelece a jornada semanal dos Programas de Residência Médica, incluídas as atividades de plantão e teórico-práticas CONSIDERANDO que o Programa de Residência Médica em Cirurgia da Mão possui duração de dois anos, com pré-requisito em Ortopedia e Traumatologia ou Cirurgia Plástica, respeitando a carga horária semanal conforme legislação vigente; CONSIDERANDO decisão tomada pela plenária da CNRM na sessão plenária de 18 de julho de 2018 que aprovou a matriz de competências aos programas de residência médica de Cirurgia da Mão, resolve: Art. 1º Aprovar a Matriz de Competências dos Programas de Residência Médica de Cirurgia da Mão, anexa, que passa a fazer parte desta Resolução. Art. 2oA partir de 1ºde março de 2020, os Programas de Residência Médica em Cirurgia da Mão terão a obrigatoriedade da aplicação da matriz de Competências. Art. 3º Revogar a resolução CNRM 2 de 20 de agosto de 2007. Art. 4º Esta resolução entra em vigor em sua publicação. MAURO LUIZ RABELO Presidente da Comissão ANEXO Matriz de competências: Cirurgia da Mão

OBJETIVOS GERAIS Formar e habilitar médicos especialistas em Cirurgia da Mão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Dominar o conhecimento da anatomia e biomecânica do membro superior. 2. Capacitar e treinar os médicos residentes no diagnóstico das afecções da mão e do membro superior. 3. Capacitar e treinar os médicos residentes em técnicas cirúrgicas para tratamento das perdas cutâneas dos membros superiores e inferiores, incluindo técnicas convencionais e de microcirurgia. incluindo 4. Capacitar ao atendimento ao traumatizado da mão e membro superior, a) a assistência ao amputado de qualquer nível do membro superior. b) técnicas microcirúrgicas e reimplantes. c) tratamento das lesões vasculares. d) tratamento das lesões tendíneas. e) tratamento das lesões nervosas. f) tratamento das lesões ósteo-articulares e perdas ósseas. 5. Capacitar no atendimento às doenças não traumáticas da mão e membro superior, incluindo as a) do tecido conjuntivo e de revestimento. b) dos tendões e suas sinoviais. c) dos ligamentos e ósteo-articulares. d) do sistema nervoso periférico. e) infecciosas. 6. Capacitar nas urgências do membro superior. 7. Valorizar e solicitar a necessidade de interconsultas com outros especialistas quando se fizer necessário. 8. Elaborar prontuário médico legível para cada paciente, contendo os dados clínicos para a boa condução do caso, preenchido em cada avaliação em ordem cronológica, com data, hora, assinatura e número de registro no Conselho Regional de Medicina e mantêlo atualizado; 9. Realizar a prescrição do plano terapêutico, informado e aceito pelo paciente e/ou seu responsável legal;

10. Elaborar e aplicar o termo de consentimento livre esclarecido de acordo com as normas vigentes. COMPETÊNCIAS POR ANO DE TREINAMENTO Primeiro ano- R1 Compreender e analisar as bases do conhecimento teórico-prático para a prática da especialidade em cirurgia da mão. Desenvolver habilidades para realização de cirurgias de pequeno porte e algumas de médio porte. Iniciar o trabalho científico pertinente à especialidade. Ao Término do primeiro ano 1.Coletar história clínica, realizar o exame físico, formular hipóteses diagnósticas, solicitar e interpretar exames complementares e traçar condutas para as afecções mais prevalentes em mão; 2. Dominar a técnicas de acesso cirúrgico dos membros superiores. 3. Dominar a semiologia dos membros superiores. 4. Avaliar a fisiologia e biomecânica dos membros superiores. 5. Avaliar as afecções dos membros superiores: ortopédicas, vasculares, neurológicas e cutâneas, sua abordagem global, quanto ao diagnóstico clínico, métodos diagnósticos complementares e princípios de tratamento. 6. Dominar o preparo pré-operatório e seguimento pós-operatório imediato e tardio dos pacientes com afecções nos membros superiores. 7. Dominar a a Realização de procedimentos cirúrgicos de pequeno e médio porte: afecções cutâneas - retalhos não microcirúrgicos; tratamento de síndromes compartimentais; fraturas simples; lesões traumáticas de tendões e nervos, exceto plexo braquial; síndromes compressivas; afecções sinoviais, exceto as de abordagem artroscópica. 8. Avaliar as atividades de reabilitação da mão / terapia da mão, valorizando o trabalho da equipe multiprofissional. 9.Dominar as técnicas microcirúrgicas vasculares e neurológicas em modelos experimentais. 10.Dominar as técnicas vídeo-endoscópicas nos membros superiores em modelos experimentais 11. Analisar os exames eletroneurofisiológicos. 12. Participar de pesquisas e/ou trabalhos científicos no âmbito da especialidade.

13. Dominar a consulta à literatura científica nacional e internacional. 14. Dominar a realização da prescrição e acompanhamento do paciente da internação até a alta hospitalar; 15. Valorizar a importância médica, ética e jurídica de registrar os dados e a evolução do paciente no prontuário de forma clara e concisa, manter atualizado no prontuário os resultados dos exames laboratoriais, radiológicos, histopatológicos, pareceres de outras clínicas chamadas a opinar e quaisquer outras informações pertinentes ao caso; 16.Demonstrar cuidado, respeito na interação com os pacientes e familiares, valores culturais, crenças e religião dos pacientes, oferecendo o melhor tratamento; 17. Aplicar os conceitos fundamentais da ética médica em sua abrangência; 18. Aplicar os aspectos médico-legais envolvidos no exercício da prática médica; 19. Obter o consentimento livre e esclarecido do paciente ou familiar em caso de impossibilidade do paciente, após explicação simples, em linguagem apropriada para o entendimento sobre os procedimentos a serem realizados, suas indicações e complicações; Segundo ano - R2 Capacitar para o exercício pleno da especialidade, nas áreas de propedêutica, uso racional dos exames subsidiários, indicações dos tratamentos conservadores e cirúrgicos, planejamento pré-operatório, técnicas cirúrgicas e manejo pós-operatório. Realizar cirurgias de médio e grande portes. Contribuir na formação dos residentes de primeiro ano. Finalizar o trabalho científico. Ao término do segundo ano 1. Dominar o atendimento do paciente com afecções nos membros superiores, ortopédicas, traumáticas, neurológicas, vasculares, cutâneas e reumatológicas. 2. Dominar a realizarção de procedimentos cirúrgicos de médio e grande porte: afecções cutâneas complexas - retalhos micro-cirúrgicos; fraturas complexas e/ou com perdas de substâncias; lesões do plexo braquial; reimplantes; afecções congênitas; artroplastias 3. Avaliar as técnicas de transferências microcirurgicas de dedos do pé para a mão e retalhos funcionais. 4. Analisar a aplicabilidade das próteses de substituição funcionais. 5. Dominar as técnicas vídeo-endoscópicas nos membros superiores. 6. Tomar decisões sob condições adversas, com controle emocional e equilíbrio, aplicando liderança para minimizar eventuais complicações, mantendo consciência de suas limitações;

médica; 7. Demonstrar respeito, integridade e compromisso com os preceitos da ética 8. Produzir um trabalho científico. ROSANA LEITE DE MELO Secretária Executiva MILTON BERNARDES PIGNATARO Presidente da SBCM (DOU nº 70, 11.04.2019, Seção 1, p.198)