REG.VISITAS.3 Aprovação: CA 20/04/2017, ATA N.º 15 Data: Abril de 2017

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ÍNDICE. Artigo 1º (Objecto) 4 Artigo 2º (Visitas e Acompanhantes) 4 Artigo 3º (Responsabilidades das Visitas e Acompanhantes) 5

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Transcrição:

Aprovação: CA 20/04/2017, ATA N.º 15 Data: Abril de 2017 Modificações: Normalização do horário de permanência do acompanhante e atualização do horário das visitas, nos Serviços. Pág. 1/6

ÍNDICE Objeto... 3 Visitas e acompanhantes... 3 Direitos... 3 Deveres e responsabilidades das Visitas e Acompanhantes... 4 Interdições... 5 Horários... 5 Número de Visitas... 6 Duração da visita... 6 Informações sobre o estado de saúde do utente... 6 Dúvidas e omissões... 6 Entrada em vigor... 6 Pág. 2/6

Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas e procedimentos sobre Visitas e Acompanhamento Familiar a Utentes Internados no Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE (HDFF, EPE). Artigo 2.º Visitas e acompanhantes 1. Entende-se por visita, todo aquele que se desloque ao HDFF com o objetivo de visitar um utente internado. 2. Entende-se por acompanhante todo aquele que sendo ou não familiar do utente, é por este escolhido para o acompanhar durante o período de internamento. Podem ter acompanhante permanente os utentes que se encontrem nas seguintes situações: menor, deficiente, dependente, doença incurável em estado avançado, estado final de vida. Os restantes utentes têm direito a acompanhante temporário. 3. O acompanhante deve ser indicado pelo utente no início do internamento, bem como qual o familiar/pessoa significativa a quem se devem prestar informações clínicas sobre o seu estado de saúde, devendo a identificação dos mesmos ser registada no processo clínico. 4. O acompanhante será, preferencialmente, o mesmo durante todo o período de internamento. 5. No caso de se tratar de um utente com necessidade especial ou com dificuldade de comunicação e não sendo o acompanhante escolhido pelo utente, o acompanhamento será prestado pela pessoa que habitualmente lhe presta cuidados. 6. Para o Serviço de Pediatria há que ter em atenção os seguintes pontos: a) A criança ou adolescente com idade até aos 18 anos (exclusive) internada no serviço de pediatria tem direito ao acompanhamento permanente da mãe ou do pai ou de pessoa que os substitua, desde que expressamente indicada pelos mesmos. b) Durante a noite, apenas um dos progenitores ou substituto poderá permanecer junto da criança ou adolescente ao qual será disponibilizado um cadeirão reclinável para repousar. c) A criança com idade igual ou superior a 16 anos poderá, se assim o entender, designar a pessoa acompanhante ou mesmo prescindir dela. d) A criança ou adolescente poderá receber apenas duas visitas em simultâneo. e) No caso de criança com doença transmissível que coloque em risco a saúde pública poderá ser limitado ou cessado o direito ao acompanhamento e não serão permitidas visitas. Artigo 3.º Direitos 1. O direito à visita e acompanhamento aos utentes internados é gratuito. 2. As visitas e o acompanhamento familiar são uma componente da humanização dos cuidados de saúde e como tal integram a componente assistencial sendo, por conseguinte, consideradas um direito do utente. Pág. 3/6

3. O direito de visita e o direito ao acompanhamento exercem-se de acordo com o presente regulamento e demais normas aplicáveis, designadamente a Carta de direitos e deveres do HDFF e a Lei n.º 15/2014, de 21 de Março. O acompanhamento familiar de crianças internadas rege-se ainda, pelas disposições do regulamento interno de pediatria, tendo em consideração a defesa dos legítimos interesses e direitos da criança consagrados constitucionalmente. 4. O direito de visita e o direito de acompanhamento devem ser exercidos, tendo sempre em conta a vontade do utente a visitar desde que a respetiva situação clínica o permita e no mais estrito respeito: a) Pelas instruções transmitidas pelos profissionais de saúde; b) Pelas regras técnicas relativas a prestação de cuidados de saúde; c) Pelas regras de funcionamento da unidade de internamento; d) Pelo cumprimento dos horários estabelecidos. 5. O acompanhante poderá beneficiar de uma refeição fornecida pelo Hospital mediante a indicação do Enfermeiro-Chefe ou Responsável do Serviço de Internamento, em circunstâncias em que se imponha a necessidade do acompanhamento permanente do utente. Artigo 4.º Deveres e responsabilidades das Visitas e Acompanhantes As visitas e acompanhantes de utentes internados no HDFF devem atender aos seguintes pontos: a) Respeitar os horários e regras de funcionamento dos Serviços de internamento; b) Respeitar as orientações dos profissionais de saúde; c) Seguir as orientações do serviço de segurança e vigilância do Hospital e manter aposto de forma visível o cartão-de-visita ou Acompanhante durante toda a permanência nas instalações do HDFF; d) Circular fora das áreas reservadas aos profissionais de saúde; e) Respeitar a privacidade dos utentes; f) Manter o silêncio sempre que indicado e/ou aconselhado pelos profissionais de saúde; g) Não entregar ao utente quaisquer alimentos e/ou bebidas ou outros artigos, sem a prévia autorização do enfermeiro responsável; h) Não filmar nem fotografar nas instalações do Hospital; i) Abster-se do uso do telemóvel sempre que o mesmo possa interferir com o funcionamento do Serviço ou com a privacidade dos utentes; j) Não fumar dentro das instalações do HDFF; k) As visitas e acompanhantes temporários de utentes internados só podem permanecer no interior das instalações do HDFF nos horários estabelecidos para esse fim; l) As visitas e acompanhantes são responsáveis pelos prejuízos que causarem nas instalações e/ou equipamentos do HDFF, aos profissionais, utentes ou utentes internados, bem como pelos prejuízos causados por menores a seu cargo; m) As visitas e acompanhantes são responsáveis pela salvaguarda dos seus bens. Pág. 4/6

Artigo 5.º Interdições 1. O direito a visitas a acompanhamento pode ser interdito nos seguintes casos: a) Se, por razoes clínicas, for desaconselhada a presença junto do utente; b) Se o utente referir expressamente que não quer receber visitas ou recusar acompanhamento; c) Se existir uma determinação judicial nesse sentido; d) Sempre que, por razões pontuais e justificadas, seja afetado o normal funcionamento do Serviço; 2. O direito à qualidade de visita ou acompanhante considera-se interdito para menores de dez anos de idade, a comprovar por documento de identificação, exceto nos dias festivos de Natal, 1.º de janeiro, Dia da Mãe e do Pai e dia de aniversário do utente. Em qualquer destes casos referidos, os menores de 5 anos, só poderão visitar o utente internado após avaliação dos profissionais do Serviço e obrigatoriamente acompanhados por um adulto responsável. 3. Na Unidade de internamento de Curta Duração, dada a especificidade do serviço, não é permitida a presença de acompanhante, exceto nos casos consignados na lei e cuja presença deverá ser discutida caso a caso. Artigo 6.º Horários 1. A permanência do acompanhante junto do utente, tendo em conta as condicionantes de funcionamento dos Serviços, poderá ocorrer diariamente das 12h00 até às 19h30. 2. A visita aos utentes internados decorre diariamente das 15h00 às 19h00, com exceção: i) Unidade de Internamento de Curta Duração (UICD), onde é das 13h00 às 13h30 e das 18h30 às 19h30; ii) Serviço de Cirurgia (CIR), onde é das 17h00 às 19h00, sendo que, para os utentes que estão na Unidade de Recobro, é das 13h00 às 13h30 e das 18h30 às 19h30. 3. Para o Serviço de Pediatria (PED) há que ter em atenção os seguintes pontos: a) O horário de permanência do acompanhante junto do utente é o seguinte: 24 horas por dia, todos os dias; b) O progenitor ou respetivo substituto deverá entrar no Serviço de Pediatria até às 22h00 podendo ser substituído a partir das 07h00; c) O progenitor que não acompanha a criança ou adolescente pode aceder ao Serviço de Pediatria, sem limite de horário, entre as 09h00 e as 22h00. Pág. 5/6

Artigo 7.º Número de Visitas 1. Só é permitida a presença simultânea de duas visitas por utente internado, com exceção da Unidade de Internamento de Curta Duração, para a qual é apenas permitida uma visita por cada utente. 2. O acompanhante não deve permanecer no Serviço durante o período destinado às visitas. Sempre que tal aconteça, será considerado visita. Artigo 8.º Duração da visita 1. A gestão do tempo de cada visita será efetuada pelo utente, dentro dos horários definidos e de acordo com as regras estabelecidas pelo presente Regulamento. 2. Nos restantes casos, a equipa de saúde do Serviço poderá deliberar de acordo com as especificidades de cada situação. Artigo 9.º Informações sobre o estado de saúde do utente 1. As informações clínicas sobre o estado de saúde do utente poderão ser solicitadas pelo familiar inicialmente identificado no processo clínico para esse efeito, devidamente identificado, junto da equipa médica do respetivo Serviço, todos os dias úteis, entre as 11h30 e as 12h30. As referidas informações serão prestadas presencialmente. 2. As informações referidas no número anterior só devem ser facultadas com autorização do utente, a menos que este não tenha capacidade de decisão. Artigo 10.º Dúvidas e omissões Quaisquer dúvidas ou omissões deverão ser dirigidas ao Conselho de Administração o qual procederá à respetiva análise e tomada de decisão. Artigo 11.º Entrada em vigor O presente Regulamento entrará em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, revoga e substitui o anterior e será obrigatoriamente revisto a cada três anos ou sempre que motivos supervenientes o justifiquem. Pág. 6/6