LAISE KUNZ EDUCADORA FÍSICA MESTRE EM GERONTOLOGIA PPGERONTO/UFSM Presidente CMI/AT
MUNICIPIO DE ARROIO DO TIGRE AREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO PREFEITO MUNICIPAL: MARCIANO RAVANELLO SECRETÁRIOMUNICIPAL DA ASISTÊNCIA SOCIAL: SANDRO JOSÉ RADKE TIMM RESPOSAVEL PELO PROJETO: LAISE KUNZ COORD. MUNICIPAL DA TERCEIRA IDADE/PRESIDENTE CMI/AT MUNICÍPIO DE ARROIO DOTIGRE/RS Dados de População: (IBGE 2013) N. de Habitantes: 12.843 Zona urbana:5.740 Zona rural:7.103 Dados Socioeconômicos: (PNUD/2010) IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)0,707 (1.629) são idosos, o 13,04% da população, conforme IBGE (2013). AMCSERRA
...Um País caracterizado por grandes contrastes { {
É necessário compreender o processo... CONTEXTO MUNDIAL ENVELHECIMENTO DEMOGRAFICO EPIDEMIOLOGICO SOCIAL/CULTURAL PSICOLOGIO CONTEXTO NACIONAL CONTEXTO REGIONAL Um terço não sabem ler, nem escrever; menos de 5% graduaram-se; 70% tem como renda até 2 salários (CAMARANO, 2010).
BRASIL E O ENVELHECIMENTO Somos um país cada vez mais envelhecido Aumentou em 30 anos a esperança média de vida entre 1940 a 2015 (PNAD, 2015). 74 anos, sendo 77,7 mulher e 70,6 homem Hoje o Brasil ocupa o 16 em população de idosos Em 2025 será o 6. (IBGE, 2010) e Oliveira, Scortegagna e Oliveira (2011).
CRESCIMENTO POLULACIONAL DO BRASIL 64 milhões (2050) 32 milhões (2020) 20 milhões (2010) 14,2 milhões (2000) 2,1 milhões (1950) (IBGE, 2010) Em 2010-3 milhões de idosos com 80 anos ou + Em 2040 - poderão ser mais de 13 milhões de idosos
Busca-se implementar ferramentas adequadas e medidas concretas que favoreçam a promoção da inclusão e independência da pessoa idosa pelo maior tempo possível. (NUNES apud BRASIL, 2013). L E G I S L A Ç Â O DH/1948 CF/1988 LOAS /93 PNI/1994 EI/2003
Para influir na cultura brasileira para que assuma o envelhecer como uma conquista é importante que a velhice deixe de ser vista como um problema particular de cada um e passe a ser entendida como um direito e ao mesmo tempo como uma fase natural e desejável da vida, em que cabem investimentos pessoais, familiares e das políticas públicas. GIACOMINI 2013.
2014 2018 Conforme dados da pesquisa registrada no CAAE (44253915.4.0000.5346) /2014-2018
INCENTIVAR IMPLANTAÇÃO CONSELHOS E FUNDO MUNICIPAL DOS IDOSOS AMCSERRA PESQUISA UFSM/PPGERONTO 2014/2018/LAISE KUNZ
FUNDO NACIONAL DO IDOSO Finalidade: Financiar os programas e as ações relativas ao idoso com vistas em assegurar os seus direitos sociais e criar condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. -------------------------------------------------------- DOAÇÕES I.R.: 1 % PESSOA JURIDICA 6 % PESSOA FÍSICA DEMAIS DOAÇÕES PODEM SER FEITAS A QUALQUER MÊS DO ANO,, Embora não possuam personalidade jurídica, devem ter registro próprio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e conta bancária específica; ADMINISTRADA PELA SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA VINCULADA A SECRETARIA MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL SOB FISCALIZAÇÃO DO CMI -por meio de um plano de aplicação de recursos.
BRASIL RIO GRANDE DO SUL 5.565 (municípios) 497 (municípios) 1.974 (Conselhos do Idoso) 149 (Conselhos do Idoso) 35% 30% 30,76% 276 56% do RS- 2018 Palestrante da manhã
CONSELHOS Ocorreram evoluções dos Conselhos Municipais e Fundo Municipal do Idoso, em conformidade com política públicas referenciadas na Leis Federais (8.842/94) Política Nacional do Idoso, Estatuto do Idoso (10.741/03), e FMI Lei 12.213/10, após a realização dos Seminários. (15,38% 2014-30, 38% em 2016) Conforme dados da pesquisa registrada no CAAE (44253915.4.0000.5346) /2014-2018
Empoderamento do Idoso ainda é falho. Ditadura/Falta Exercício de Cidania. DIFICULDADES REEALIDADE Visibilidade negativa da cultura mediante as Politicas Públicas ONUS /BONUS Constantes trocas de Gestão Fragilidade administrativa /autonomia do Conselho (CNDI) Criado em PNI (Lei nº 8.842/1994). VETADO/ATIVO (Decreto nº 4.227/2002, revogado pelo decreto nº 5.109 de 2004). Necessidade de Capacitação dos Conselheiros GIACOMINI, in BRASIL. p.173-174, 2013).
Passos para implantação do FMI 1 ESTAR COM CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO ATIVO, DE FORMA PARIETÁRIA ENTRE ORGÃOS GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS, 2-TER SEU REGIMENTO INTERNO (do conselho do idoso) HOMOLOGADO, 3-E ESTAR EM CONFORMIDADE COM A PNI/94/ EI/2003. 4- APÓS CRIAR PROJETO DE LEI DO FMI, ENVIAR AO LEGISLATIVO PARA APROVAR, RETORNA AO EXECUTIVO E O PREFEITO SANCIONA A LEI DO FMI. De acordo com a lei 12.203/2010). 5- Ter um planejamento de ação/cmi/secretarias MUNICIPAIS/ LDO/DECRETO.
CAMINHADAS/ TRABALHO EM REDES/ACADE MIA SAUDE 40-50 ARTESANATO 20-30 COSTURAÇÃO 20-30 ENVELHECER BEM NA INTEGRALIDADE DO SER /PALESTRAS /SAUDE/PREVENÇÃO 648 CORAL 30 CINEMA NA MELHOR IDADE 50-80 INTERGERACIO NALIDADE ESCOLA 30-40 IDOSO INFORMATIZADO 20-30
A sociedade deve Criar infra-estruturas que promovam e desenvolvam junto dos idosos novos papeis sociais, pois o processo de envelhecimento traz consequências para os indivíduos, para as sociedades e para os Estados. É preciso mudar as mentalidades! Devemos vê-la com outros olhos.
Portanto, para efetivar direitos e tornar a sociedade brasileira menos injusta é preciso garantir acesso a políticas efetivas de cuidados, a serviços articulados, com participação (protagonismo) da própria pessoa idosa, com recursos e pessoal, e com compromissos dos gestores na redução das iniquidades. (Faleiros, 2007apud GIACOMINI, 2013 p.176, in BRASIL, 2013).
POUCA VISIBILIDADE MIDIATICA NECESSIDADE FORTALECIMENTO DA REDE DE APOIO ENTRE SECRETARIAS CONSCIENTIZAÇÃO DOS MUNÍCIPES Viabilizar uma maior publicidade? CAPACITAÇÃO DOS CONSELHEIROS SOBRE AS LEIS COMISSÃO DE APOIO FORMAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO Elaborar anualmente o plano de aplicação dos recursos do Fundo, com base em diagnósticos locais MAIOR INTEGRAÇÃO ENTRE OS ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE E EMPRESAS
.. PROPOR AÇÕES QUE OPORTUNIZAM MAIOR VISIBILIDADE SOBRE O ENVELHECIMENTO...... São entre outras, essas as pequenas sementes, que cabem a nós TODOS ajudar a germinar para que possamos colher bons frutos num futuro muito próximo.
REFERÊNCIAS: AlCÂNTARA, A.de O. & GIACOMIN, K.C. Fundo Nacional do Idoso: Um instrumento de fortalecimento dos Conselhos e de garantia de direitos da pessoa idosa. Revista Kairós Gerontologia,16(1), pp. 143-166. Online ISSN 2176-901X. Print ISSN 1516-2567. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP. (2013). BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. (1994). Lei n.º 8.842 de 04 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. BRASIL. (2003). Lei n. º 10741, de 1 de outubro 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Alterado pela lei n.º 11.765 - de 5 de agosto de 2008 e pela lei n.º 11.737, de 14 julho de 2008. CAMARANO, A. A., PASINATO, M. T. O envelhecimento populacional na agenda das políticas públicas. idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro: IPEA, 2004. p. 253-292. In: CAMARANO, A. A. Os novos GAMBOA, A Dialética da Pesquisa na Educação: elementos de contexto. In fazenda. Metodologia da Pesquisa Educacional. S P: Cortez (1994). GOMES, S.; MUNHOL, M.E.; DIAS, E., Políticas públicas para a pessoa idosa: marcos legais e regulatórios, Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social: Fundação Padre Anchieta, SP, 2009. MDS. Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável Missão RS. AMCSERRA, 2009. Disponível em sit.mda.gov.br/acesso em 27.05.2014. MDT. Manual das Diretrizes e Teses da UFSM. Ed. UFSM, 2015. RAMOS, L. R; VERAS, R. P.; KALACHE, A. Envelhecimento populacional: uma realidade brasileira. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 21, n. 3, p. 211-224, 1987. VERAS, R. O Perfil do idoso brasileiro: Questionário BOAS. RJ. UERJ 2008.
MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Laise Kunz lais.kunz@hotmail.com