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Página 1 de 19 Número :4166 Porto, 23 de FEVEREIRO de 2016 SUMÁRIO Direção Municipal de Finanças e Património Departamento Municipal de Finanças Divisão Municipal de Receita Despachos Direção Municipal de Urbanismo Departamento Municipal de Gestão Urbanística Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos Urbanísticos Despachos Departamento Municipal de Fiscalização Divisão Municipal de Fiscalização de Segurança e Salubridade de Edificações Despachos Obras não executadas Não constatação de ilícito Reposição voluntária da legalidade Inspeção após realojamento da DomusSocial Inspeção de verificação de condições de habitabilidade Avisos e Editais Aviso -Torna público que a Câmara Municipal do Porto vai proceder à Discussão Pública do projeto de loteamento do prédio sito na Travessa de Requezende, 193 Edital N.ºI/52660/16/CMP -Torna público que o Município do Porto irá disponibilizar um conjunto de lugares no espaço público destinados à prestação de serviço de restauração e bebidas de caráter não sedentário em diversas festividades Regulamento - Regulamento Interno do Período Experimental

Página 2 de 19 DIREÇÃO MUNICIPAL DE FINANÇAS E PATRIMÓNIO Departamento Municipal de Finanças Divisão Municipal de Receita Requerimentos Despachos Deferidos 31945/2015 Salomé Silva; 73726 Serafim Lopes Fernandes; 74153 Humberto César Soares Almeida; 79855 Célia Silva; 91675 Augusta Maria Gomes Pereira Cancela; 101452 David Azevedo Pinto Moreira; 101589 Albertina Teixeira Ribeiro Silva; 127349 Jorge d Almeida Materiais Construção, Lda; 130507 Fernando Ivo Costa Fontão; 133229 Ana Cláudia Valente Rodrigues Pereira; 140785 Antunes & Pinto, Lda; 142527 Virtusorigo, Lda; 143695 Associação de Inquilinos do Norte de Portugal; 145581 João Santos Oliveira; 145588 Idem; 145675 Olinda Maria Duarte Costa Varejão; 152726 Maria Alice Gaspar Gonçalves. 3121/2016 Maria Fernandes Fonseca; 3352 Cidália Maria Gentil Carmo Santos; 5681 Carla Almeida; 5950 Maria Amélia Borges Vaz e Silva; 7840 Centro Social Paroquial de São Nicolau; 9595 Jolan Balogh; 9606 Silvina Maria Pinto Rocha Ferreira; 14101 Isaac Filipe Fernandes Torres; 16554 Maria Alcina Jesus Silveira Proença; 16870 Ernestina Teresa Silva; 21302 Tiago Alcino Ferreira Henriques; 21642 Manuel Joaquim Ferreira Teixeira; 22432 Albertina Silva Sousa; 23171 Sintia Barbosa Silva. Indeferidos 105652/2014 Ordem dos Farmacêuticos Secção Regional do Porto. 71675/2015 Maria Leonor Machado Sousa; 97029 Artur Silva Inácio; 108594 Liga das Associações de Socorro Mútuo do Porto.

Página 3 de 19 DIREÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO Departamento Municipal de Gestão Urbanística Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos Urbanísticos Requerimentos Despachos Deferidos 19637/2002 Ribeiro & Ribeiro, Lda. 90918/2012 A. Ribeiro & Ribeiro, Lda; 100559 Fernanda Almeida Loureiro. 136314/2013 Igreja Evangélica Metodista Portuguesa. 135050/2014 Joaquim Martins das Neves; 137906 Isabel Maria de Almeida Mocho Rodrigues. 5252/2015 José Manuel Gonçalves de Sá e Silva; 7323 Humberto Alves Ferreira Teixeira; 7566 Tabula Rasa Recuperação e Construção, Lda; 8247 Maria Isabel da Silva Ferreira; 34173 Maria Dinora da Fonseca Figueiredo; 39341 Inês Álvares Ribeiro de Sousa Coutinho da Silveira Montenegro; 47105 Maria Manuela Carvalho de Sousa Lopes; 57918 Manuel da Conceição Sousa; 74539 Armando José Almeida de Sequeira; 75039 Banco Santander Totta, SA; 85837 Ricardo Isidro Araújo Jeremias Arvela; 111811 António Pereira; 111818 Sofia & Cardoso, Lda; 114709 Árvore Colorida, Lda; 131930 Condomínio do prédio sito na Rua Senhora da Luz 323; 132683 Foz Garden Sociedade Imobiliária, SA; 140289 Maria Elisabete de Sousa Soares; 143068 Ateneu Comercial do Porto 143559 Álvaro Fernando Lage Sequeira Pinto; 143974 Ângelo Ferreira Gomes da Encarnação; 144580 Maria Alice Pinto Cardoso Moreira de Sousa; 145336 Ramblers House, Lda; 149014 Brightestchances, Lda; 150192 José Ferreira de Oliveira; 151755 Pão Quente e Pastelaria S. Pedro, Lda. 4316/2016 Nuno Manuel Pereira Gonçalves de Castro; 14026 Augusto Magalhães Ribeiro da Fonte; 14451 Construções António Soares & Rosa, Lda; 15276 Consignação Sociedade Imobiliária de Gestão, Lda; 16955 Camilo Joaquim Lima de Carvalho; 17038 Ediplaza Construção, Unipessoal, Lda; 17487 Pedro Nuno Gonçalves Sobral; 18268 Guilherme Medeiros Guedes; 19036 Ilídio Borges Pinto, Lda; 20033 Ana Rosa Cardoso Rocha Guedes; 23243 Nídia Lima Alexandre Costa; 25939 Paulo Seixas de Sarmento e Cunha; 26913 Santa Casa da Misericórdia do Porto; 27865 Maria da Luz Machado Brito Coutinho Dias; 37083 Carlos Manuel da Cunha Alves. Indeferidos 125287/2006 Banco Espírito Santo, SA. 80617/2010 Marechal Imobiliária Compra e Venda de imóveis, SA. 58238/2012 Raul Braga Lopez, Unipessoal, Lda. 88370/2015 Rolenrio Consultoria e Gestão, SA; 133706 Correia Monteiro & Russo, Lda. Procedimentos Extintos (art.º 112.º CPA impossibilidade ou inutilidade superveniente) 108221/2015 Staff Powe r Serviços de Vigilância, Lda; 125603 Jeroen Bergman. 15803/2016 Ramblers House, Lda.

Página 4 de 19 Departamento Municipal de Fiscalização Divisão Municipal de Fiscalização de Segurança e Salubridade de Edificações Requerimentos Autor dos despachos: Chefe de Divisão Arquivados Obras não executadas 73949/2007 Maria Berta de Jesus Carreira. 29408/2014 Mateus & Sequeira Sociedade de Construção, Compra e Venda, SA. Não constatação de ilícito 88018/2011 DECO Associação Portuguesa Defesa Consumidor. Reposição voluntária da legalidade 23626/2004 Júlia Maria Fernandes Ribeiro da Cunha. 77374/2007 Direção Municipal da Via Pública. 67847/2014 Sandra Cristina Marinho Torres; 69510 Filipe Bruno Fonte de Cima. Inspeção após realojamento da DomusSocial 114487/2015 DomusSocial Empresa de Habitação e Manutenção do Município do Porto, EM; 91635 Idem. Inspeção de verificação de condições de habitabilidade 78787/2015 Maria Teresa Barros Brilhante; 84468 Felisberto Resende.

Página 5 de 19 AVISOS E EDITAIS AVISO Fernando Paulo Ribeiro de Sousa, Diretor Municipal da Presidência, torna público, ao abrigo da competência delegada nos termos do n.º 18, do ponto I da Ordem de Serviço n.º I/158492/14/CMP, e nos termos dos n. os 1 e 2, do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março,que estabelece o Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE), que a Câmara Municipal do Porto vai proceder à Discussão Pública do projeto de loteamento do prédio sito na Travessa de Requezende, 193, cujo requerente é Imoalde Imobiliária de Ramalde, Lda., a qual terá início no 9.º dia útil e término no 25.ºdia útil, após publicação. O processo de loteamento, com o número de identificação 130105/13/CMP encontra-se disponível todos os dias úteis, na Direção Municipal de Urbanismo, pelo que deverá requerer a consulta do mesmo no Gabinete do Munícipe, sito na Praça General Humberto Delgado, n.º 266, Porto. Eu, Lara Gabriela Caldas Salgado, Diretora do Departamento Municipal de Gestão Urbanística, o subscrevi. Porto e Paços do Município, 15 de fevereiro de 2016. O Diretor Municipal da Presidência Fernando Paulo Sousa EDITAL N.º I/52660/16/CMP Fernando Paulo Ribeiro de Sousa, Diretor Municipal da Presidência, torna público, ao abrigo da competência delegada, nos termos do n.º 18 do Ponto I da Ordem de Serviço n.º I/158492/14/CMP e do disposto no n.º 1, do artigo E-7/60.º do Código Regulamentar do Município do Porto (CRMP), que o Município do Porto irá disponibilizar um conjunto de lugares no espaço público, definidos no Anexo I do presente Edital e identificados nas plantas de localização publicadas no Balcão de Atendimento Virtual (http://balcaovirtual.cm-porto.pt) e consultáveis no Gabinete do Munícipe, destinados à prestação do serviço de restauração e bebidas de caráter não sedentário nas festividades da Senhora da Lapa, Senhor dos Aflitos e Senhor do Padrão, São Bartolomeu e Santa Clara. A atribuição de lugares nos locais referidos será efetuada com base na apresentação, por parte dos interessados, no Gabinete do Munícipe, de candidaturas que serão objeto de posterior sorteio. As festividades, os períodos de apresentação de candidaturas e os locais, datas e horas da realização dos sorteios são os seguintes: Festividade Senhora da Lapa Senhor dos Aflitos e Senhor do Padrão São Bartolomeu Santa Clara Períodos de Sorteios candidatura Local Data Hora 1 de março a 29 Edifício dos Paços do de março Concelho da CMP 15 de abril 15h00 1 de abril a 29 de Edifício dos Paços do abril Concelho da CMP 20 de maio 15h00 2 de maio a 30 Edifício dos Paços do de maio Concelho da CMP 17 de junho 15h00 16 de maio a 14 Edifício dos Paços do de junho Concelho da CMP 1 de julho 15h00 Para o exercício da atividade nas referidas festividades, o titular do lugar deverá apresentar mera comunicação prévia relativa à prestação do serviço de restauração e bebidas de caráter não sedentário e pagar as taxas devidas (conforme descrito no Anexo III). A lista dos lugares disponíveis constitui o Anexo I; as instruções para a candidatura constam no Anexo II; as regras do sorteio estão explicitadas no Anexo III; e um modelo da declaração de representação é apresentado no Anexo IV. Para constar se mandou lavrar este Edital, que vai ser afixado nos lugares de estilo, publicado no sítio da CMP na Internet (http://www.cm-porto.pt/), num dos jornais com maior circulação no Município e no Balcão de Atendimento Virtual (http://balcaovirtual.cm-porto.pt).

Página 6 de 19 Eu, Manuel da Silva Costa, Diretor do Departamento Municipal de Gestão da Via Pública, o subscrevi. Porto, Paços co Concelho, 19 de fevereiro de 2016. O Diretor Municipal da Presidência Fernando Paulo Sousa ANEXO I Lugares disponíveis Festividade Tipo de equipamento Área máxima (m 2 ) Senhora da Lapa Lugar n.º 93 Roulotte/unidade similar 16 Lugar n.º 97 Roulotte/unidade similar 16 Lugar n.º 134 Roulotte/unidade similar 16 Lugar n.º 152 Roulotte/unidade similar 16 Lugar n.º 156 Roulotte/unidade similar 16 Lugar n.º 165 Roulotte/unidade similar 16 Lugar n.º 166 Roulotte/unidade similar 16 Senhor dos Aflitos e Senhor do Padrão Lugar n.º 376 Roulotte/unidade similar 10 Lugar n.º 377 Roulotte/unidade similar 10 São Bartolomeu Lugar n.º 406 Roulotte/unidade similar 14 Santa Clara Lugar n.º 488 Roulotte/unidade similar 16 Lugar n.º 489 Roulotte/unidade similar 16 ANEXO II Elementos para instrução das candidaturas Para efeitos de candidatura à ocupação de um lugar para prestação de serviços de restauração e bebidas de caráter não sedentário devem ser apresentados, dentro do prazo definido, os seguintes documentos: 1. Formulário próprio de candidatura corretamente preenchido e devidamente instruído. O formulário poderá ser obtido online, no Balcão de Atendimento Virtual (http://balcaovirtual.cm-porto.pt)» separador Formulários» letra O» Ocupação do espaço público para restauração e bebidas de caráter não sedentário, ou presencialmente, no Gabinete do Munícipe; 2. Seguro de responsabilidade civil; 3. Declaração de IRS e respetivo Anexo B; 4. Declaração de início de atividade (caso se trate de empresário em nome individual); ou certidão comercial ou código da certidão comercial permanente (caso se trate de empresa). ANEXO III Regras do sorteio 1. O sorteio será realizado no edifício dos Paços do Concelho da Câmara Municipal do Porto, entre os candidatos que tenham apresentado candidatura devidamente instruída, no prazo definido. 2. Os candidatos serão notificados da admissão ou da exclusão do sorteio, no prazo de 10 dias úteis após o fim do período de candidatura. 3. Apenas terão acesso à sala do sorteio os candidatos admitidos, não podendo ser acompanhados por qualquer outra pessoa. Na impossibilidade de presença do candidato, poderá designar representante, devendo este apresentar declaração de representação (conforme modelo constante no Anexo IV), devidamente preenchida pelo candidato. 4. O sorteio será realizado da seguinte forma: Fase 1 Será publicitado o lugar a sortear, de acordo com a ordem sequencial da lista de lugares disponíveis que constitui o anexo I; Fase 2 Será extraído o nome do candidato que corresponderá ao lugar publicitado.

Página 7 de 19 5. A cada candidato só pode ser atribuído um lugar por festividade. 6. O candidato a quem seja atribuído um lugar, apenas poderá entrar no sorteio de outra festividade (desde que se tenha candidatado) e acumular outro lugar se existirem lugares vagos. 7. Ao candidato sorteado será entregue um título de ocupação do lugar, válido pelo período respeitante à festividade, para a prestação de serviços de restauração e bebidas de caráter não sedentário em espaço público. 8. Para o exercício da atividade, o titular deverá obrigatoriamente apresentar, com uma antecedência mínima de 5 dias úteis, uma mera comunicação prévia e pagar as taxas devidas, conforme o estipulado no Código Regulamentar do Município do Porto (CRMP). ANEXO IV Modelo da declaração de representação Eu,, por impossibilidade de estar presente no sorteio a que me candidatei, declaro que, detentor do documento de identificação civil (cartão de cidadão ou bilhete de identidade) n.º, me representará no sorteio que se realizará no dia / /2016. (assinatura) / / (data)

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Página 11 de 19 REGULAMENTO INTERNO DO PERÍODO EXPERIMENTAL CARREIRAS GERAIS (Atualizado de acordo com a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada, em anexo, à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação) CAPÍTULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Artigo 1.º (Objeto) Artigo 2.º (Âmbito de aplicação) CAPÍTULO II PERÍODO EXPERIMENTAL Artigo 3.º (Noção) Artigo 4.º(Duração) Artigo 5.º (Redução e exclusão) Artigo 6.º (Contagem) ÍNDICE CAPÍTULO III ACOMPANHAMENTO Artigo 7.º(Acompanhamento do Período Experimental) Artigo 8.º(Júri) CAPÍTULO IV AVALIAÇÃO FINAL Artigo 9.º (Elementos de avaliação) Artigo 10.º(Avaliação Complementar) Artigo 11.º(Relatório de atividades) Artigo 12.º(Formação profissional) Artigo 13.º(Avaliação Final CTFP por tempo indeterminado) Artigo 14.º(Avaliação final CTFP a termo resolutivo) CAPÍTULO V CONCLUSÃO DO PERÍODO EXPERIMENTAL Artigo 15.º(Conclusão com sucesso) Artigo 16.º(Conclusão sem sucesso) CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 17.º(Revogação, Produção de efeitos e entrada em vigor) CAPÍTULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Artigo 1.º (Objeto) O presente Regulamento regula o período experimental dos contratos de trabalho em funções públicas celebrados na Câmara Municipal do Porto, doravante designada por CMP, visando a execução do disposto nos artigos 45.ºa 51.ºda Lei n.º35/2014, de 20 de junho (LTFP). Artigo 2.º (Âmbito de aplicação) O regime instituído pelo presente Regulamento aplica-se a todos os trabalhadores da CMP, com contrato de trabalho em funções públicas, integrados nas carreiras gerais de Técnico Superior, Assistente Técnico e Assistente Operacional. CAPÍTULO II PERÍODO EXPERIMENTAL Artigo 3.º (Noção) 1. O período experimental corresponde ao tempo inicial de execução das funções do trabalhador, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas e destina-se a comprovar se o mesmo possui as competências exigidas pelo posto de trabalho que vai ocupar.

Página 12 de 19 2. O período experimental tem duas modalidades: a) Período Experimental do Vínculo, que corresponde ao tempo inicial de execução do vínculo de emprego público. b) Período Experimental de Função, que corresponde ao tempo inicial de desempenho de nova função em diferente posto de trabalho, por trabalhador que já seja titular de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado. Artigo 4.º (Duração) 1. A duração do período experimental varia consoante o tipo de contrato e a carreira em que o trabalhador se integra. 2. Nos contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, o período experimental tem a seguinte duração: a) 90 dias para os trabalhadores integrados na carreira de assistente operacional e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional; b) 180 dias para os trabalhadores integrados na carreira de assistente técnico e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional; c) 240 dias para os trabalhadores integrados na carreira de técnico superior e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional. 3. Nos contratos de trabalho em funções públicas a termo, o período experimental tem a seguinte duração: a) 30 dias para o contrato a termo certo de duração igual ou superior a seis meses e no contrato a termo incerto cuja duração se preveja vir a ser superior àquele limite; b) 15 dias para o contrato a termo certo de duração inferior a seis meses e no contrato a termo incerto cuja duração se preveja não vir a ser superior àquele limite. 4. A duração do período experimental pode ser reduzida por instrumento de regulamentação coletiva de trabalho. Artigo 5.º (Redução e exclusão) 1. No caso dos trabalhadores abrangidos pelo âmbito de aplicação do Acordo Coletivo n.º 1/2009, de 28 de setembro, e integrados nas carreiras gerais de Técnico Superior e Assistente Técnico, o período experimental tem a seguinte duração: a) 120 dias para os trabalhadores integrados na carreira de assistente técnico; b) 180 dias para os trabalhadores integrados na carreira de técnico superior. 2. O período experimental, em caso algum, poderá ser excluído. Artigo 6.º (Contagem) 1. A contagem do período experimental inicia-se aquando da execução da prestação de trabalho pelo trabalhador, compreendendo as ações de formação ministradas pela CMP ou frequentadas por determinação desta, desde que não excedam metade do período experimental. 2. Para efeitos da contagem do período experimental, não são tidos em conta os dias de faltas, ainda que justificadas, de licença e de dispensa (tais como: tolerâncias de ponto e greve), bem como de suspensão do vínculo. 3. Para efeitos de contagem da duração do período experimental, os dias referidos nos artigos 4.º e 5.º são contados de forma corrida. CAPÍTULO III ACOMPANHAMENTO Artigo 7.º (Acompanhamento do Período Experimental) 1. Nos contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, o trabalhador em período experimental é acompanhado por um Júri, ao qual compete a sua avaliação final. 2. Nos contratos a termo, o acompanhamento é feito pelo superior hierárquico imediato do trabalhador, ao qual compete a sua avaliação final. 3. Para os efeitos previstos no presente Regulamento deverá entender-se como superior hierárquico imediato aquele que, no âmbito da estrutura organizatória interna da CMP, seja o primeiro perante quem o trabalhador responde e que ocupe uma posição que lhe confira o poder de dar ordens e instruções. Artigo 8.º (Júri) 1. O Júri referido no n.º 1 do artigo anterior deverá ser, em regra, o Júri designado no âmbito do procedimento concursal aberto para ocupação do posto de trabalho para o qual o trabalhador foi recrutado.

Página 13 de 19 2. O júri funciona colegialmente e na presença de todos os seus membros, devendo as deliberações ser tomadas por maioria e sempre por votação nominal. 3. Excecionalmente, mediante despacho devidamente fundamentado do Presidente da Câmara ou do Vereador com competência delegada na área dos Recursos Humanos, poderá ser designado um novo Júri, especialmente constituído para proceder à avaliação do trabalhador, no âmbito do respetivo período experimental. 4. No caso previsto no número anterior, o novo júri dá continuidade e assume integralmente todas as operações já realizadas. 5. À constituição, composição, funcionamento e competência do Júri são aplicáveis as regras previstas na lei geral sobre procedimento concursal. CAPÍTULO IV AVALIAÇÃO FINAL Artigo 9.º (Elementos de avaliação) 1. A avaliação final do período experimental efetuar-se-á de acordo com os seguintes parâmetros: a) Avaliação complementar (AC); b) Relatório de atividades (RA); c) Formação profissional (FP). 2. A avaliação dos parâmetros referidos no número anterior varia conforme a complexidade funcional da carreira em causa e obedece aos critérios constantes dos Anexos ao presente Regulamento, os quais fazem parte integrante do mesmo. Artigo 10.º (Avaliação Complementar) 1. O Júri deverá recolher junto do superior hierárquico imediato do trabalhador os elementos que permitam aferir o seu grau de desempenho durante o período de duração do período experimental. 2. Os elementos referidos no número anterior são avaliados, por parte do superior hierárquico imediato do trabalhador, através do preenchimento do Anexo A), o qual contém a grelha da Avaliação Complementar, que será apreciada numa escala de 0 a 20 valores e obedecerá à fórmula classificativa, fatores e critérios constantes do referido Anexo. 3. A grelha de Avaliação Complementar (Anexo A) deverá ser remetida pelo superior hierárquico imediato do trabalhador à Direção Municipal de Recursos Humanos Divisão Municipal de Seleção e Mobilidade (DMSM) no prazo de 5 dias úteis a contar do respetivo termo. Artigo 11.º (Relatório de atividades) 1. O Relatório de Atividades a elaborar pelos trabalhadores integrados na carreira geral de técnico superior e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional, deverá obedecer aos seguintes critérios: a) Não excederá 6.000 palavras, nem 15 páginas numeradas e rubricadas; b) Será classificado numa escala de 0 a 20 valores e avaliado de acordo com os fatores que constam do Anexo B. 2. No caso dos trabalhadores integrados na carreira geral de assistente técnico e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional, o Relatório de Atividades terá de cumprir os seguintes requisitos: a) Não excederá 1000 palavras, nem 5 páginas numeradas e rubricadas; b) Será classificado numa escala de 0 a 20 valores e avaliado de acordo com os fatores que constam do Anexo C. 3. Os trabalhadores integrados na carreira de assistente operacional e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional, ficam apenas sujeitos a elaborar um Relatório nominativo das atividades desenvolvidas no período experimental que: a) Não excederá 200 palavras, nem 2 páginas numeradas e rubricadas; b) Será classificado numa escala de 0 a 20 valores e avaliado de acordo com os fatores que constam do Anexo D. 4. Os trabalhadores poderão anexar outros elementos que entendam por convenientes ao Relatório de Atividades, relacionados com o período experimental, tais como fotografias ou fotocópias de trabalhos realizados, devidamente identificados, numerados e rubricados. 5. O Relatório e respetivos anexos deverão ser entregues pelo trabalhador na Direção Municipal de Recursos Humanos Divisão Municipal de Seleção Mobilidade (DMSM) num prazo máximo de 5 dias úteis a contar do termo do período experimental. 6. A Divisão Municipal de Seleção e Mobilidade, por sua vez, remete o Relatório ao respetivo Júri, no prazo de 3 dias úteis, o qual deverá ser devolvido, devidamente avaliado, em conformidade com os parâmetros constantes dos respetivos Anexos, no prazo de 5 dias após o envio pela DMSM.

Página 14 de 19 Artigo 12.º (Formação profissional) 1. Para efeitos de avaliação deste fator ter-se-ão em conta ações de formação, em que o trabalhador tenha participado como formando durante o período experimental. 2. O júri considerará apenas as ações comprovadas por certificados, diplomas ou outros documentos de prova, os quais indicarão expressamente o número de horas ou de dias de duração da ação (para efeitos de conversão 1 dia corresponde a 7 horas). 3. O resultado do elemento de avaliação - Formação Profissional (FP) - será igual à soma dos valores obtidos por cada ação de formação, num máximo de 20 valores, apurados da seguinte forma: a) Trabalhadores integrados na carreira de técnico superior e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional: Número de horas de ações de formação recebidas na área de atividade caracterizadora do posto de trabalho: Sem ações de formação na área mais de 22 1 a 4 horas 5 a 14 horas 15 a 21 horas horas 14 Valores 1 Valor 2 Valores 4 Valores 6 Valores b) Trabalhadores integrados na carreira de assistente técnico e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional: Número de horas de ações de formação recebidas na área de atividade caracterizadora do posto de trabalho: Sem ações de formação na área mais de 15 1 a 4 horas 5 a 7 horas 8 a 14 horas horas 12 Valores 2 Valores 4 Valores 6 Valores 8 Valores c) Trabalhadores integrados na carreira de assistente operacional e noutras carreiras ou categorias com idêntico grau de complexidade funcional: Número de horas de ações de formação recebidas na área de atividade caracterizadora do posto de trabalho: Sem ações de formação na área mais de 11 1 a 4 horas 5 a 6 horas 7 a 10 horas horas 12 Valores 2 Valores 4 Valores 6 Valores 8 Valores Artigo 13.º (Avaliação Final CTFP por tempo indeterminado) 1. A Avaliação Final (AF) dos trabalhadores em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado será expressa numa escala de 0 a 20 valores, de acordo com a seguinte fórmula: AF = 2AC + RA + FP 4 Sendo: AF = Avaliação final AC = Avaliação Complementar, nos termos do Artigo 11.º RA = Relatório de Atividades, nos termos do Artigo 12.º FP = Formação Profissional, nos termos do Artigo 13.º 2. O resultado da Avaliação Final é comunicado ao trabalhador, por uma das formas previstas no Código do Procedimento Administrativo, privilegiando-se a notificação via email, até ao 25.ºdia útil após o termo do período experimental. 3. À homologação e impugnação administrativa dos resultados da avaliação final são aplicáveis as regras previstas na lei geral sobre procedimento concursal. Artigo 14.º (Avaliação final CTFP a termo resolutivo) 1. Na avaliação final dos trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo só será considerado o elemento Avaliação Complementar. 2. O superior hierárquico imediato do trabalhador deverá remeter a Avaliação Complementar para a Direção Municipal de Recursos Humanos Divisão Municipal de Seleção e Mobilidade (DMSM) num prazo máximo de 5 dias úteis a contar do respetivo termo.

Página 15 de 19 3. A Avaliação Final (AF) destes trabalhadores será expressa na escala de 0 a 20 valores, de acordo com a seguinte fórmula: AF = AC Sendo: AF = Avaliação final AC = Avaliação Complementar, nos termos do Artigo 11.º 4. O resultado da Avaliação Final é comunicado ao trabalhador, por uma das formas previstas no Código do Procedimento Administrativo, privilegiando-se a notificação via email, até ao 15.º dia útil após o termo do período experimental. CAPÍTULO V CONCLUSÃO DO PERÍODO EXPERIMENTAL Artigo 15.º (Conclusão com sucesso) 1. O período experimental considera-se concluído com sucesso, se o trabalhador obtiver uma avaliação final não inferior a 14 valores ou a 12 valores, caso se trate ou não, respetivamente, de trabalhador integrado em carreira ou categoria de grau de complexidade funcional igual a 3. 2. O tempo de trabalho decorrido no período experimental que se tenha concluído com sucesso é contado, para todos os efeitos legais na carreira e categoria onde tenha decorrido. 3. Concluído com sucesso o período experimental, o seu termo é formalmente assinalado por Despacho do Presidente da Câmara ou Vereador com competência própria na área dos recursos humanos Anexo E o qual deve indicar o resultado da avaliação final. Artigo 16.º (Conclusão sem sucesso) 1. Concluído sem sucesso o período experimental do vínculo, este cessa os seus efeitos automaticamente e o trabalhador regressa à situação jurídico-funcional de que era titular ou cessa a relação jurídica de emprego público, sem direito a qualquer indemnização ou compensação. 2. Caso o trabalhador revele inaptidão para exercer as funções para as quais foi contratado, o período experimental poderá cessar, antecipadamente, por ato do Presidente da Câmara ou do Vereador com competência delegada na área dos Recursos Humanos, devidamente fundamentado. 3. O disposto no número anterior é levado a cabo por ato especialmente fundamentado do Presidente da Câmara ou Vereador com competência própria na área dos recursos humanos, depois de ouvido o Júri. 4. A pronúncia do Júri referida no número anterior tem por base Informação do superior hierárquico imediato do trabalhador, a qual deverá concretizar quais os comportamentos que, em concreto, demonstraram que o trabalhador não possuía as competências mínimas exigidas para a execução das funções para as quais foi contratado. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 17.º (Revogação, Produção de efeitos e entrada em vigor) 1. São revogadas todas as disposições internas que regulem a presente matéria no âmbito das carreiras e categorias do regime geral. 2. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Boletim Municipal da Autarquia. Porto e Paços do Município, 26 de janeiro de 2016. A Vice-Presidente da Câmara Prof.ª Doutora Guilhermina Rego

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Página 19 de 19 Anexo E DESPACHO N.º Considerando que o termo do período experimental é assinalado por ato escrito, nos termos do n.º 5, do art.º46.ºda Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo, à Lei n.º35/2014, de 20 de junho, e que o(a) trabalhador(a)., (categoria), obteve a classificação de.. valores, na avaliação do período experimental, atribuída pelo respetivo Júri, conforme deliberação de././, considera-se concluído com sucesso o período experimental. Porto XX de XX XXXX A Diretora Municipal (No uso da competência subdelegada pela Senhora Vice-Presidente, nos termos da Ordem de Serviço n.ºi/196361/13, de 12 de novembro).