Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

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Transcrição:

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular o intercâmbio de grupos de estudantes de graduação e docentes, a aproximação curricular de Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras e alemãs e o reconhecimento mútuo de créditos, por meio de projetos conjuntos de pesquisa. 2 Das entidades responsáveis pelo programa 2.1 Pelo Brasil, Coordenação de Ape rfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação (MEC). 2.2 Pela Alemanha, Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico do Ministério da Educação e Pesquisa da República Federal da Alemanha. 3 Das Características 3.1 O programa é aberto a instituições universitárias exclusivamente em nível de graduação, e consistirá de projetos de parcerias institucionais em áreas de formação acadêmicas específicas; 3.2 Fomento ao intercâmbio de estudantes de graduação em ambos sentidos; 3.3 Estímulo à aproximação das estruturas curriculares em áreas objetos dos projetos de parcerias, inclusive a equivalência e o reconhecimento mútuo de créditos obtidos nas instituições participantes; 3.4 Concessão de bolsas de estudos; 3.5 Concessão de passagens aéreas para docentes e discentes envolvidos no projeto. 4 Requisitos das propostas 4.1 A proposta de projeto deve ser similar em cada país, contendo o plano de ações conjuntas e a programação da formação de recursos humanos; 4.2 Cada unidade da IES (Faculdade, Centro, Escola, etc.) proponente poderá apresentar somente uma proposta de projeto UNIBRAL que deverá atender, obrigatoriamente, aos seguintes requisitos gerais vinculados a uma área de formação acadêmica: 4.2.1 O estímulo ao desenvolvimento do Programa visando atingir, no futuro, reconhecimento recíproco dos respectivos diplomas de conclusão de curso; 4.2.2 O potencial acadêmico e o impacto profissional que será oferecido aos estudantes de ambos os países; 4.2.3 Ter caráter inovador, considerando inclusive o desenvolvimento da área no contexto nacional e internacional, explicitando as vantagens advindas da parceria internacional; 1

4.2.4 A conjugação dos interesses institucional, regional e nacional; 4.2.5 O aprendizado da língua do país parceiro; 4.2.6 A realização de estágios de treinamento no âmbito do projeto, quando possível; 4.2.7 Enfatizar as inovações bilaterais no treinamento e educação. 4.2.8 A proposta de projeto deverá envolver uma parceria de IES de cada país, não sendo excluída a associação em rede com outras instituições; 4.2.9 Em cada país, a coordenação do projeto deverá ficar a cargo de docente brasileiro com título de doutor há pelo menos 4 (quatro) anos, que detenha reconhecida competência na área e possuir disponibilidade de tempo para as atividades acadêmicas e administrativas atinentes ao projeto; 4.2.10 As equipes deverão ser compostas de pelo menos 2 (dois) doutores; 4.2.11 Os membros das equipes deverão demonstrar desempenho satisfatório em projetos anteriores, em programas similares apoiados pela CAPES, ou por outras agências de fomento; 4.2.12 O coordenador deverá comprovar capacidade técnico-científica adequada para o desenvolvimento do projeto; 4.2.13 É vedada a candidatura de coordenador e equipe participantes de projetos em andamento ou que tenha sido encerrado há menos de 2 (dois) anos, em Programas da Coordenação Geral de Cooperação Internacional da CAPES; 4.2.14 A proposta deve ter duração prevista de 2 (dois) anos, podendo ter, eventualmente, prorrogada por mais dois anos, mediante a apresentação dos relatórios consistentes sobre as atividades desenvolvidas, além de justificativas para a prorrogação. 5 Das modalidades de apoio 5.1 Serão financiadas passagens aéreas e diárias das missões aprovadas nos projetos. 5.2 Aos estudantes brasileiros serão pagos: 5.2.1 Seguro saúde e auxílio instalação, pagos uma única vez, no Brasil, 5.2.2 Bolsa no valor de 600,00/mês; 5.2.3 O período de permanência deverá ser de no mínimo 1 (um) semestre e, no máximo 2 (dois) semestres. 5.3 Missões de trabalho Viagem de membro da equipe do projeto, com duração máxima 60 (sessenta) dias. 5.3.1 Seguro saúde, pago uma única vez, no Brasil; 5.3.2 Serão pagas diárias e passagens aéreas de ida e volta em classe econômica promocional; 5.3.3 O número máximo de missões de trabalho é de 2 (duas) por ano, por projeto. 5.3.4 É recomendável o estímulo à mobilidade do maior número de pesquisadores da equipe. 2

6 Da inscrição 6.1 A proposta brasileira deverá ser encaminhada em 3 (três) vias pela Reitoria da IES brasileira à Coordenação Geral de Cooperação Internacional (CGCI) da CAPES. 7 Análise documental A candidatura será considerada válida mediante atendimento dos seguintes critérios: 7.1 Encaminhamento da proposta contendo: 7.1.1 Dados de identificação de TODAS as IES participantes (uma página); 7.1.1.1 Nome dos Dirigentes, endereço, telefones, fax, correio eletrônico; 7.1.2 Área específica de intercâmbio (uma página); 7.1.2.1 Dados do coordenador e da equipe do projeto de intercâmbio (nome completo, endereço, fax, telefone, correio eletrônico). Incluir comprovante de indicação pela autoridade competente da Instituição de ensino para a função de coordenador e os currículos resumidos citando as atividades relevantes de cada docente membro da equipe. 7.1.2.2 Justificativa da escolha da área (uma página). 7.1.3 Descrição da área de intercâmbio da Instituição brasileira (no máximo vinte páginas); 7.1.3.1 Descrição detalhada da área e subárea objeto da parceria. 7.1.3.2 Número de docentes e número de alunos de graduação. 7.1.3.3 Estrutura didática da área: Currículo comparativo dos cursos (descrição pormenorizada, estrutura, ementas, pré-requisitos), dos parceiros brasileiros e alemães; sistema de créditos e avaliação; condições de conclusão de cursos (diplomas e certificados oferecidos); estágios (obrigatoriedade, duração, cooperação com a iniciativa privada, etc). 7.1.3.4 Estrutura Administrativa: Dados gerais sobre a estrutura administrativa. 7.1.4 Ações programadas na graduação (no máximo em dez páginas). 7.1.4.1 Mobilidades estudantil e docente; 7.1.4.2 Ementa curricular: estudo e avaliação; 7.1.4.3 Reconhecimento de créditos; 7.1.4.4 Atividades conjuntas (cronograma provisório); 7.1.4.5 Estimativa de custos, por ano de atividade; 7.1.4.6 Possibilidade de continuidade da cooperação, após o término do projeto; 7.1.4.7 Documento evidenciando a isenção de taxas acadêmicas nas instituições envolvidas. 7.2 Encaminhamento do Plano Operacional contendo: 7.2.1 Convênio entre as instituições parceiras nacionais e estrangeiras, assinado pelas Reitorias, onde fique caracterizado o compromisso acordado, no que se refere a: 7.2.2 Isenção de taxas escolares; 3

7.2.2.1 Reconhecimento automático de créditos por ambas as partes; 7.2.2.2 Mecanismos adotados no processo de equivalência curricular para ambas as partes; 7.2.2.3 Garantia de treinamento lingüístico para os bolsistas; 7.2.2.4 Modalidades de apoio aos alunos bolsistas no que se refere ao aspecto acadêmico (tutoria e orientação), quanto ao aspecto relacionado à estada dos mesmos; 7.2.2.5 Concordância da comissão de cursos (ou instituição análoga) quanto ao reconhecimento antecipado de créditos a serem obtidos e o processo de adaptação curricular previsto no projeto; 7.2.2.6 Ciência do responsável administrativo, bem como da coordenação do curso dos compromissos assumidos no âmbito do projeto; 7.2.2.7 Critérios e métodos de seleção dos bolsistas. 7.2.3 Não serão objeto de análise as propostas apresentadas fora do prazo ou com documentação incompleta. 8 Da avaliação das propostas 8.1 Primeira Etapa Análise documental e parecer dos consultores ad hoc da CAPES 8.1.1 Os consultores analisarão o mérito científico da candidatura considerando os seguintes aspectos: 8.1.1.1 Consolidação do projeto conjunto: justificativa, objetivos, metodologia, atividades propostas, devendo haver coerência entre as partes cooperantes; 8.1.1.2 Importância do projeto em nível institucional, regional e nacional; 8.1.1.3 Capacidade das equipes proponentes para desenvolver a cooperação proposta; 8.1.1.4 Formação e aperfeiçoamento de estudantes de graduação; 8.1.1.5 Esforços recíprocos para a integração curricular e reconhecimento de créditos. 8.1.2 Segunda Etapa A seleção final das candidaturas ocorre em Reunião Anual Conjunta CAPES/, quando serão considerados o mérito e interesse de cada agência financiadora. As partes avaliarão as candidaturas e os respectivos pareceres dos consultores e farão a priorização e classificação das candidaturas previamente aprovadas. A aprovação final das propostas será feita com base na disponibilidade orçamentária das agências. 9 Da avaliação do projeto 9.1 Relatório Parcial - O coordenador deverá enviar um relatório científico anual, com a descrição das principais ações desenvolvidas; 4

9.2 Relatório Final O coordenador deverá enviar um relatório científico final considerando o desenvolvimento e o impacto acadêmico do projeto, bem como as atividades realizadas com ênfase na equivalência de currículos e no intercâmbio estudantil. 9.3 As solicitações para os pedidos de prorrogação do projeto por mais 02 (dois) anos deverão ocorrer no 2º ano de vigência seguindo o mesmo calendário de inscrição de novas propostas. 10 Do calendário Período Até 30 de junho de 2007 Julho a Setembro de 2007 Novembro/Dezembro Fevereiro/2008 Atividade Inscrição de novas propostas Avaliação das propostas Reunião Conjunta Início das atividades dos projetos 11 Do Endereçamento A documentação deverá ser enviada em papel e em duas vias para o endereço abaixo: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Coordenação Geral de Cooperação Internacional CGCI Ministério da Educação Anexo I, 2º andar sala 205 Caixa Postal 365 70359-970 Brasília DF Fax: 0 XX (61) 3322-9458 5