Código de Praxe AaISEC Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Noção de Praxe Constitui praxe académica, o conjunto de usos e costumes tradicionalmente existentes entre estudantes do Instituto Superior de Educação e Ciências. Artigo 2º Vinculação à Praxe Só o estudante do Instituto Superior de Educação e Ciências está vinculado à praxe. Qualquer outro estudante do Ensino Superior, quando em Lisboa e usando traje académicao, fica passivamente vinculado à praxe na medida em que a deve respeitar. Capítulo II Hierarquia da Praxe Artigo 3º Matrícula Entenda-se por aluno matriculado no Instituto Superior de Educação e Ciências todo aquele que fizer a sua inscrição na secretaria do mesmo. Artigo 4º Matrícula Válida Qualquer matrícula efectuada noutra qualquer instituição do Ensino Superior, nunca é considerada uma matrícula válida no Instituto Superior de Educação e Ciências. Artigo 5º Dos Sujeitos da Praxe a)caloiro: Aluno de curso superior que esteja matriculado no ISEC pela primeira vez, sem que antes se tenha matriculado em qualquer outro estabelecimento de Ensino Superior Português ou Estrangeiro. b)caloiro Estrangeiro: Aluno de curso superior que esteja matriculado no ISEC tendo, contudo, efectuado pelo menos uma matrícula num outro estabelecimento de Ensino Superior Português ou Estrangeiro. c)caloiro Vadio: Aluno já com uma ou mais matrículas no ISEC, sem ter frequentado as aulas.
d)veterano: Aluno do ISEC no segundo ano do respectivo curso. e)finalista: Aluno do ISEC no terceiro ano do respectivo curso. f)mestranium: Aluno do ISEC a tirar mestrado: f1) 1ªOrdem: Aluno de Mestrado no ISEC com primeira matrícula no ISEC. f2) 2ªOrdem: Aluno de Mestrado no ISEC com matrículas anteriores no ISEC. g)ancião: Aluno do ISEC com quatro ou mais matrículas no ISEC. h) Troupes: Representantes da Comissão de Praxes. i) Dux: Aluno do ISEC com mais matrículas num determinado curso, entre todos os cursos do ISEC. Artigo6º Período de Praxe a) O Período de Praxe conta-se a partir do primeiro dia de matrícula, até ao dia do ISEC onde os Caloiros passarão a ser Aspirantes a Veterano a1) 1º Período BESTAS: do primeiro dia até ao dia de Baptismo. a2) 2º Período Reles Caloiro: do Baptismo até à Semana Cultural. a3) 3º Período Caloiro: da Semana Cultural até ao dia do ISEC. b) Quinta-Feira Negra: b1) Todas as Quintas-feiras estipuladas pela AeISEC são época de Praxe. b2) Trajados que não participem em mais de 50% das datas estipuladas pela AeISEC estão proibidos de praxar no 3º Período de Praxe. Artigo7º Grau hierárquico a) Condição de Caloiro: a1) Qualquer Caloiro está sujeito a Praxe 24 horas por dia a2) Pode assistir à praxe, desde que tenha os olhos fechados a3) Não pode permanecer na biblioteca do ISEC mais que 15 minutos seguidos a4) Não pode ser visto nas proximidades do Bar Nota Alta sem a companhia de um superior hierárquico a5) Cumprimentar com uma vénia sempre que passe por um superior hierárquico a6) Acatar as directivas dos Veteranos, Finalistas, Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux a7) Não pode trajar até ao dia do ISEC, excepto fazendo parte da Tuna Académica do ISEC Umbrae Tunis b) Condição de Veterano: b1) Pode utilizar traje académico b2) Pode praxar alguém do mesmo curso, de condição inferior, se estiver devidamente trajado e for baptizado b3) Pode ter Afilhado se for baptizado, ou baptizar-se antes do mesmo
b4) Acatar as directivas dos Finalistas, Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux c) Condição de Finalista: c1) Pode utilizar traje académico c2) Pode proteger sempre que ache necessário mas nunca evitando a praxe de um Veterano c3) Pode praxar alguém do mesmo curso, de condição inferior, se estiver devidamente trajado e for baptizado c4) Não pode praxar alguém de outro curso, de condição inferior (caso ache ter sido alvo de alguma falta de respeito denuncia o caso ao Tribunal de Praxe) c5) Acatar directivas de Anciões, Mestraniuns, Troupes e Dux d)condição de Mestranium: d1) 1ºOrdem pode Trajar mas não pode Praxar d2) 2ª Ordem podem praxar e trajar d3) Tem as mesmas condições que o Finalista d4) Mestraniuns estão sujeitos à praxe de Ordens hierarquicamente superiores e) Condição de Ancião: e1) Pode usar traje académico e2) Tem as mesmas condições que os demais, embora tenha quatro ou mais matrículas e3) Deve colaborar com as Troupes e Tribunal de Praxe f)condição de Troupes: f1) É a autoridade fiscalizadora das Praxes e é denominada de Comissão de Praxes f2) Só actuará se verificar um desrespeito para com o Código de Praxe vigente, com o Plano de Praxes do respectivo curso ou a alguma das entidades praxantes. f3) Autoridade acima das outras Ordens Hierárquicas, menos da de DUX da qual deverá acatar com as suas ordens. f)condição de Dux: f1) Só pode ser DUX o aluno do ISEC com mais matriculas num determinado curso, entre todos do ISEC, e que tenha sido Baptizado e Enterrado. f2) Tem as mesmas condições que o Ancião f2) É Juiz do Tribunal de Praxe e autoridade Máxima Praxante
Capítulo III Obrigações e Direitos Artigo 8º Condições Gerais de Praxe a) Só podem exercer praxes os graduados matriculados do ISEC b) Os Veteranos só podem exercer praxe estando devidamente trajados e sendo baptizados c) Os Caloiros só poderão ser praxados por Veteranos do mesmo curso d) Os Finalistas, Anciões e Dux poderão praxar Caloiros e Veteranos do seu curso e de outros cursos se forem alvo de insubordinação Artigo 9º Obrigações do Caloiro Regras infringidas dá direito a Tribunal de Praxe a) Todo o Caloiro encontra-se solenemente vinculado às seguintes obrigações: a1) Ser sujeito passivo de praxe a2) Prestar juramento a3) Ser baptizado a4) Ter Padrinho e/ou Madrinha a5) Fazer-se acompanhar e apresentar este Código de Praxe e o Certificado de Baptismo aos seus superiores sempre que solicitado a6) Cumprir as normas superiormente constantes neste Código a7) Deve cega obediência aos Veteranos, ou seja, deve ouvir respeitar e executar qualquer tarefa emanada por estes a8) Deve acatar as ordens de bom grado, isto é, esboçando um sorriso sem mostrar os dentes e um agradecimento a9) Devem venerar este Templo (ISEC) erigido à sabedoria a10) À entrada deste Templo o Caloiro deve posicionar-se de quatro, tocando com a testa no chão, numa atitude de veneração religiosa a11) É estritamente proibido vaguear pelos corredores e afins, de forma a estorvar a passagem dos Veteranos a12) Deve manter-se em silêncio, salvo solicitação de um Veterano a13) É seu dever e obrigação empinar o Hino do Caloiro, bem como qualquer outra coisa que lhe seja impingida
a14) Deve permanecer sempre no final da fila qualquer, que seja atendimento ou divertimento existentes neste Templo até que, na referida, não se encontre nenhum superior (salvo excepção de autorização superior) a15) É considerado conspiração qualquer aglomeração de três ou mais caloiros, facto que será punido severamente pelos superiores a16) Quando sentados em cadeiras, na presença de superiores, deverão levantar os pés do solo sagrado a17) Não é permitido pensar, opinar, gesticular, buzinar, abanar as orelhas ou mesmo pôr-se em equilíbrio nas patas anteriores, como sinal de reprovação de uma ordem dada superiormente a18) Não é permitido o uso de adornos (toalhas, lenços, impressionistas, cuecas floridas, tangas ou boxers a ver-se, etc), excepto quando estes se destinem a polir as limusinas dos veteranos, assim como, os seus sapatos a19) Não é permitido ao macho caloiro, atravessar os olhos em direcção ás suas esculturais e monumentais veteranas, nem que elas convidem a tal sob pena de adquirirem hematomas oculares a20) Não é permitido à fêmea caloira exibir a sua penante escultura corporal, com intuito de subordinar os veteranos, sob pena de ter que oferecer uma cerveja a21) Não é permitido ao caloiro recorrer, sob qualquer pretexto, à Declaração Universal dos Direitos do Animal, pois neste Templo não são reconhecidos como tal a22) É obrigatório andar sempre identificado a23) Não pode olhar nos olhos do superior a24) Não pode fumar sem oferecer todo o seu tabaco ao seu superior a25) Não pode consumir bebidas alcoólicas, salvo autorização superior a26) Caloiro não pode pinar Artigo 10º Direitos do Caloiro a) Todo o caloiro tem direito académico a: a1) Ter iniciativa própria relativamente à praxe a2) Tudo o que lhe for permitido pelos veteranos a3) Ter protecção dos finalistas a4) Ter direito a deveres Artigo 11º Direitos do Veterano a) A todos os Veteranos assiste o direito académico de: a1) Ser sujeito activo de praxe, apenas com traje e baptizado a2) Baptizar e ser madrinha/padrinho se for baptizado
a3) Não podem praxar se não forem baptizados a4) Cumprir e fazer cumprir superiormente as normas constantes neste código Artigo 12º Direito do Finalista a) Ser sujeito activo de praxar b) Não podem praxar se não forem baptizados c) Praxar apenas com traje e baptizado d) Cumprir e fazer cumprir superiormente as normas constantes neste código Artigo 13º Direito do Mestranium a) Os de 1ª e 2ª Ordem podem praxar a pedido, se tiverem trajado e forem baptizados b) Os de 3ª Ordem podem praxar se estiverem trajados e forem baptizados Artigo 14º Direito do Ancião a) Estudar para se despachar b) Praxar apenas com traje sendo baptizado c) Pode ser conselheiro no Tribunal de Praxe Artigo 15º Direitos do Dux a) Estudar para se despachar b) Praxar apenas com traje sendo baptizado c) Pode ser juiz no Tribunal de Praxe Artigo 16º Protecção a) A protecção constitui o auxilio prestado por Finalistas aos caloiros para temporariamente os livrar da praxe b) Por tradição são permitidas as seguintes protecções: b1) Protecção associativa: as instalações da AEISEC constituem território neutro sendo proibido qualquer tipo de praxe aos caloiros sócios ou que aí se dirijam com esse intuito b2) Protecção familiar: todo o caloiro devidamente acompanhado pelo padrinho/madrinha b3) Os caloiros que trouxerem consigo instrumentos musicais e demonstrarem perante os Veteranos, interesse em pertencer à Umbrae Tunis ficam protegidos b4) Um padrinho/madrinha pode mandar parar a praxe que estiver a ser executada sobre o seu afilhado desde que o praxante não lhe seja superior hierarquicamente em pelo duas matriculas
Capítulo IV Traje Académico Artigo 17º Traje Masculino Tradicional a) Batina: preta, é do tipo fraque, abotoado à frente, devendo cair a 10cm do joelho. A batina só deverá ser desabotoada ou retirada se o estudante se encontrar a trabalhar ou desejar sentar-se b) Camisa: branca, lisa, de colarinho, com ou sem bolso (não mais do que um e do lado do coração), de manga comprida e de punhos apertados c) Colete: preto, com os dois bolsos em baixo e um em cima do lado esquerdo. O ultimo botão do colete não se abotoa d) Calças: pretas, são de corte direito, de algibeiras direitas e) Sapatos: pretos, sem brilho, de atacadores e buracos atacadores de número impar (1, 3 ou 5 buracos) f) Meias: pretas g) Capa: preta, com o comprimento dos ombros até três dedos dos calcanhares h) Gravata: preta, lisa, poderá ser utilizada pelo Finalista a gravata com a cor representante do seu curso Artigo 18º Traje Feminino Tradicional a) Casaco: preto, é de linhas direitas, abotoado à frente devendo cair a meio da saia b) Camisa: branca, lisa, de colarinho, com ou sem bolso (não mais do que um e do lado do coração), de manga comprida e de punhos apertados c) Saia: preta, é de linhas direitas devendo ficar três cm acima do joelho d) Sapatos: pretos, fechados, sem apliques nem fivelas, sem cunha, obrigatoriamente com salto no máximo com três dedos de altura (não são permitidos sapatos estilo mocassins ou sabrinas) e) Collants ou ligas: não podem ser visíveis, sendo pretas e de vidro f) Capa: preta, com o comprimento dos ombros até três dedos dos calcanhares g) Gravata: preta, lisa, poderá ser utilizada pela Finalista a gravata com a cor representante do seu curso Artigo 19º Acessórios a) Não é permitida a utilização dos seguintes acessórios a1) relógio de pulso a2) piercings visíveis (interdito a utilização de pensos) a3) brincos mulheres: permitido só bola simples prateada homens: interdito a utilização
a4) pulseiras (só permitido pulseiras não removíveis) a5) anéis (excepto aliança) a6) óculos de sol (só é permitido com certificado medico e todos pretos) a7) chapéu de chuva, gorro ou qualquer outra coisa que cubra a cabeça, pois esta deve permanecer sempre descoberta b) Não é permitido unhas pintadas com cores berrantes. (Só é permitido verniz Transparente; Unhas de Gel só transparentes ou à Francesa) c) Não é igualmente permitido o uso de maquilhagem d) O cabelo solto, sendo só permitido franja apanhada com ganchos fininhos pretos e) Não é permitida a utilização de malas enquanto trajado. Só é permitida a utilização da pasta Académica Artigo 20º Uso do Traje a) Caloiro: não pode usar traje académico até ao dia do ISEC, nem relógio até ao dia do Baptismo, com excepção dos alunos que pertençam à Umbrae Tunis b) Veterano: é-lhe permitido usar capa no ombro com os emblemas para fora (apenas durante o dia), não podendo traça-la até ser Finalista. A capa é leva uma dobra por cada matrícula (duas) sempre a meio e é colocada no ombro esquerdo. Pode emprestar a capa como agasalho a parentes, colegas ou amigos, desde que em sua companhia. Pode rasgar a capa. A partir do segundo Dia do ISEC pode usar a capa nos dois ombros c) Finalista: pode usar traje académico e traçar a capa d) Mestranium: pode usar traje académico e traçar a capa. Não podem utilizar a faixa de Finalista no Traje. e) Ancião: pode usar traje académico e traçar a capa. Não podem utilizar a faixa de Finalista no Traje. f) Troupes: tem as mesmas condições que os demais e são os únicos a poderem utilizar o Gorro das Troupes g) Dux: pode usar traje académico e traçar a capa. Não pode utilizar a faixa de Finalista no Traje. h) Alunos de Erasmus: poderão usar o traje do seu estabelecimento de Ensino Superior, mediante autorização da Comissão de Praxe ou AEISEC i) O traje é pessoal e intransmissível, o trajante não pode se afastar da sua capa uma distância superior em mais que três vezes a sua altura j) O "Estender da Capa" é um gesto simbólico de humildade, gratidão e honra que está destinado a quem o trajante entender homenagear Artigo 21º Rasgar a Capa a) O rasgar da Capa é um costume académico que está reservado aos Familiares, Namorado/a e amigos do trajante b) Com a capa aos ombros com os símbolos para dentro, o lado esquerdo está reservado a Família e o direito a amigos
c) O/a Namorado/a efectuará o rasgão a meio da capa. Caso essa relação termine deverá coser o respectivo rasgão com linha da cor do respectivo curso. Nova relação ou descose o rasgão ou deverá ser feito outro rasgão para o lado esquerdo (família) com um centímetro de distância Artigo 22º Colocação de emblemas a) Os emblemas deverão ser colocados na parte superior esquerda, do lado de dentro da capa, e com a seguinte ordem contando de cima para baixo: Artigo 23º Colocação dos Pins e Insígnias: a) Pins a1) Deverão ser em numero Impar somente na lapeda do casaco do Lado Direito. Os pins obrigatórios são os do ISEC e Curso. b) Insígnias b1) Todas as insígnias deverão ser colocadas somente na lapela do casaco do Lado Esquerdo e no fim do ano passam para o fundo da Capa. c) Madeiras c1) Todas as madeiras e pins de madeira de curso devem ser somente colocadas na lapela do casaco do Lado Esquerdo.
Capítulo V Comissão de Praxe Artigo 24º Condição da Comissão de Praxe a) A Comissão de Praxe tem como função a o estudo e análise do Código de Praxe em vigor b) A Comissão de Praxe tem poder para rejeitar os Planos de Praxe apresentados pelos Veteranos para praxar os Caloiros durante o período de recepção ao caloiro c) A Comissão de Praxe é a autoridade fiscalizadora das Praxes d) É de competência da Comissão de Praxe decidir o que é matéria alvo de ir a Tribunal de Praxe, após uma denúncia ou queixa formalizada. Artigo25º Constituição da Comissão de Praxe a) Preside à Comissão de Praxe o Presidente da AAISEC b) A Comissão de Praxe é composta por um Presidente e um número não inferior a três nem superior a dez Procuradores (escolhidos no fim de cada ano lectivo pelo Presidente da AaISEC) Capítulo VI Tribunal de Praxe Artigo26º Competências de Tribunal de Praxe a) O Tribunal de Praxes é o Órgão Máximo de todas as entidades praxantes. b) Serão levados a Tribunal de Praxe todo e qualquer aluno, caloiro e qualquer outro caso em que se verifique um desrespeito ao código de praxe vigente, Plano de Praxes ou a algumas das entidades praxantes. c) As decisões caberão ao Juiz de Praxe em conjunto com a decisão do Júri, e destas não podem haver recursos. Artigo27º Constituição do Tribunal de Praxe a) O Tribunal de Praxe é Presidido pelo Juiz do Tribunal de Praxe: o Dux (preferencialmente caso este não esteja disponível para o desempenho da função pode o Presidente da AaISEC presidir ao Tribunal de Praxe ou delegar a outro membro da Comissão de Praxe para o lugar) o Juiz é aconselhado pelo Júri. b) O Júri é constituído pelos membros da Comissão de Praxe (Troupes) e membros da AaISEC. b) O Advogado de Acusação é o representante da AaISEC responsável pela investigação do incidente
c) O Procurador do Tribunal é quem apresenta o caso, chama as testemunhas e ajuda o Advogado de Acusação. d) O caloiro julgado tem direito a um advogado de quase defesa que deverá ser o Padrinho/Madrinha ou alguém indicado pelo Procurador do Tribunal. e) O caloiro só poderá falar na sua língua materna o Zurrez Artigo 28º Estatutos do Tribunal de Praxes a) Os julgamentos são actos solenes realizados no Instituto Superior de Educação e Ciências, em local decretado pelo Juiz do Tribunal de Praxe. b) Todos os alunos podem assistir ao Tribunal de Praxe, excepto os elementos auto declarados Anti-Praxe. Adicionalmente. Os elementos Caloiro não podem assistir as sentenças. Artigo 29º Castigos a) Quem não comparecer no Tribunal de Praxe e não apresentar uma justificação oficial, verá afixado o seu nome no Quadro da Vergonha. b)os castigos aplicados pelo Juiz do Tribunal de Praxe têm duração que este entender. Os castigos podem ir desde uma simples praxe ou serviços à comunidade académica até à exclusão das Actividades Académicas e consequente entrada para o Quadro da Vergonha c)quadro da Vergonha: Quadro exposto na sede da AaISEC onde figuram as fotos e nomes quer dos chamados Anti-Praxe quer dos castigos recomendados pelo Tribunal de Praxe Artigo 30º Abuso de Autoridade nas Praxes a) Qualquer superior hierárquico que abusar do seu poder de praxante deverá ser denunciado e presente a Tribunal de Praxe, sendo ele também punido mediante a decisão do Juiz do Tribunal de Praxe