REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE LINGUAGEM, TECNOLOGIA E ENSINO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO GERAL

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CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS OBJETIVOS E PRAZOS

Transcrição:

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE LINGUAGEM, TECNOLOGIA E ENSINO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1. O Curso de Especialização em Linguagem, Tecnologia e Ensino (LTE) constitui-se em atividade do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos Poslin da FALE-UFMG e tem por objetivo atualizar e aprofundar a qualificação de professores do ensino básico ou superior. Art. 2. O Curso de Especialização em LTE/FALE cumpre o disposto nas Normas Gerais de Pós-Graduação e na resolução vigente do Conselho Nacional de Educação. Art. 3. O Curso de Especialização em LTE/FALE fornecerá Certificado de Especialista em Linguagem, Tecnologia e Ensino ao aluno matriculado que cumprir as exigências artigo 50 deste regulamento. Art. 4. A autorização para reoferecimento do curso será solicitada à Câmara de Pós-Graduação pelo Coordenador do Curso de Especialização em LTE, após avaliação de Comissão Coordenadora, nos termos dos artigos 32 e 33 das NGPG da UFMG, conforme resolução complementar n o 02/2017 do CEPE, de 04/07/2017. Art. 5. O Curso de Especialização em LTE/FALE estará aberto a intercâmbio com órgãos e instituições acadêmicas e culturais através de convênios e outros instrumentos jurídicos apropriados, visando à interação com a comunidade, resguardados os objetivos acadêmicos da Universidade. 1

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA Art. 6. O Curso de Especialização em LTE/FALE estrutura-se em 10 disciplinas a distância e um seminário presencial obrigatório para avaliação dos pré-projetos. Art. 7. O Curso de Especialização completo desenvolver-se-á, no máximo, em quatro semestres e deverá totalizar 360 (trezentas e sessenta) horas - 24 créditos. Art. 8. As disciplinas poderão ser ministradas sob a forma de seminários, discussões em grupos, trabalhos práticos e outros procedimentos didáticos, sempre na modalidade a distância (on-line), um seminário de avaliação presencial, e defesa individual dos trabalhos de forma presencial. Para as disciplinas será utilizada a plataforma TELEDUC que permite a interação por e-mail, chat, fórum de discussão, compartilhamento de tarefas, construção de texto colaborativo, upload de imagem, texto som e vídeo. Além do TELEDUC, o curso utilizará também a plataforma Moodle. TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO DO CURSO CAPÍTULO I DA COORDENAÇÃO DO CURSO Art. 9. A Coordenação Didática do Curso de LTE/FALE será exercida por uma Comissão Coordenadora. 2

Art 10. A Comissão Coordenadora compõe-se de três membros, sendo dois (2) docentes do Curso de Especialização em LTE da FALE/UFMG, pertencentes ao quadro permanente ativo da UFMG, eleitos por seus pares, e (1) discente. A representação discente se fará na forma do Regimento Geral da UFMG. 1 Os membros docentes da Comissão Coordenadora deverão pertencer ao quadro permanente ativo da UFMG, possuir título de Mestre ou Doutor e exercer atividades permanentes no curso. 2 O mandato dos membros docentes da Comissão Coordenadora é de dois anos, permitida a recondução. 3 A representação discente será de um ano, permitida uma recondução. 4 Caberá ao Coordenador do curso tomar providências para que seja feita eleição dos membros da comissão coordenadora até 15 dias antes do vencimento dos mandatos. 5 Os nomes dos eleitos serão submetidos ao Colegiado do Poslin para homologação do resultado da eleição dos cargos de Coordenador e Subcoordenador. Art 11. São atribuições da Comissão Coordenadora: I.orientar e coordenar as atividades do curso. II.elaborar o currículo do curso, com indicação dos pré-requisitos e dos créditos das disciplinas que o compõem, para aprovação pela Câmara de Pós-Graduação; III.fixar diretrizes dos programas das disciplinas e recomendar modificações; 3

IV.decidir as questões referentes à matrícula e dispensa de disciplina, transferência e aproveitamento de créditos, trancamento parcial ou total de matrícula, bem como as representações e recursos que lhe forem dirigidos; V.representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar; VI.propor à Câmara de Pós-Graduação a criação, transformação, exclusão e extinção de disciplinas do curso; VII.propor à coordenação do Poslin e à Direção da Unidade as medidas necessárias ao bom andamento do curso; VIII.aprovar, mediante análise dos curricula vitae, os nomes dos professores que integrarão o corpo docente do curso; IX.acompanhar as atividades do curso, no Poslin ou em outros setores; X.estabelecer as normas do curso ou a sua alteração, submetendo-as à aprovação da Câmara de Pós-Graduação; XI.estabelecer os critérios para a admissão ao curso; XII.submeter à aprovação da Câmara de Pós-Graduação o número de vagas para a abertura de edital; XIII.aprovar a oferta de disciplinas do curso; XIV.estabelecer critérios para preenchimento das vagas em disciplinas isoladas; XV.estabelecer procedimentos que assegurem ao estudante efetiva orientação acadêmica; 4

XVI.estabelecer critérios para a alocação de bolsas e acompanhamento do trabalho dos bolsistas; XVII.fazer o planejamento orçamentário do curso e estabelecer critérios para a alocação de recursos; XVIII.colaborar com a Câmara de Pós-Graduação no que for solicitado; XIX.colaborar com o Poslin nas medidas necessárias ao incentivo, ao acompanhamento e à avaliação da pesquisa e produção do curso; XX.avaliar e aprovar a participação de discentes da Pós-Graduação stricto sensu no curso, através do programa de monitoria de Pós-Graduação. XXI.reunir-se ordinariamente duas vezes por semestre; Art 12. São atribuições do Coordenador: I. convocar as reuniões da Comissão Coordenadora, presidindo-as; II. coordenar a execução do programa de pós-graduação, de acordo com as deliberações da Comissão Coordenadora; III. remeter à Câmara de Pós-Graduação todos os relatórios e informações sobre as atividades do curso, de acordo com as instruções desse órgão; IV. fornecer informações e documentos solicitados pelo Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), de acordo com as instruções desse órgão e com a devida antecedência; 5

V. tomar as providências para a renovação dos mandatos dos membros da Comissão Coordenadora; VI. exercer outras atribuições definidas no regulamento do curso. Art 13. Terminadas as atividades do curso e não estando em tramitação o projeto de reapresentação não reiterada estarão extintos todos os mandatos, inclusive o de Coordenador. CAPÍTULO II DOS DOCENTES E DA ORIENTAÇÃO Art. 14. Os docentes do Curso de Especialização em LTE/FALE deverão ter a titulação de doutor ou mestre e serem, preferencialmente, professores em exercício na UFMG. Parágrafo único. Por solicitação do da Comissão Coordenadora e a juízo da CPG, poderão, excepcionalmente, ser admitidos docentes sem título de Pós- Graduação, mas de reconhecida capacidade técnico-profissional, comprovada por meio de curriculum vitae. Art. 15. O corpo docente do Curso de Especialização em LTE/FALE poderá ser constituído por, no máximo, 1/3 (um terço) de profissionais externos à UFMG. Parágrafo único. Para efeito do cômputo da parcela de profissionais do corpo docente interno, admite-se a participação de docentes aposentados da própria instituição, desde que, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos docentes do Curso estejam, ainda, em atividade efetiva na UFMG. Art. 16. Todo discente em fase de elaboração de trabalho final de Curso deverá ter um docente orientador aprovado pela Comissão Coordenadora. Art. 17. O docente orientador poderá assistir no máximo 10 (dez) alunos simultaneamente. 6

CAPÍTULO III DO NÚMERO DE VAGAS Art 18. A abertura de vagas e a divulgação de Edital do Curso deverão ser solicitadas pela Comissão Coordenadora à PRPG, no período previsto no Calendário Acadêmico da UFMG. Art. 19. Para o estabelecimento do número de vagas a ser divulgado em Edital concernente ao Exame de Seleção, a Comissão Coordenadora do Curso de LTE/FALE levará em consideração, entre outros, os seguintes itens: I - a capacidade de orientação do Curso, considerando a relação global média de, no máximo, 10 (dez) discentes por docente orientador, contabilizados os discentes de outros Cursos de Especialização e remanescentes de períodos anteriores; II - o fluxo de entrada e de saída de alunos; III - a infraestrutura física; IV - o plano de execução orçamentária, quando cabível. CAPÍTULO IV DA ADMISSÃO AOS CURSOS Art. 20. Quando da inscrição ao exame de seleção, o candidato ao ingresso no Curso de LTE/FALE deverá apresentar à Secretaria os seguintes documentos: I. cópia do diploma de graduação (frente e verso) ou documento equivalente, ou de outro documento que comprove estar o candidato em condições de concluir o curso de graduação antes de iniciado o de pósgraduação; II. histórico escolar de graduação; 7

III. curriculum vitae; IV. declaração assinada pelo candidato ou pela candidata afirmando ser capaz de ler textos em inglês e que tem disponibilidade de, no mínimo, 08 horas semanais para dedicação ao curso; V. prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais, no caso de candidato brasileiro; no caso de candidato estrangeiro, os exigidos pela legislação específica; VI. documento de identidade com validade nacional; VII. comprovante de pagamento da taxa de inscrição; VIII. comprovante de endereço. Art. 21. Para ser admitido como discente no Curso, o candidato deverá satisfazer às seguintes exigências: I - ter concluído Curso de Graduação; II - ser aprovado em Exame de Seleção específico. Art. 22. O processo seletivo do Curso de LTE/FALE será regido por Edital elaborado pela Comissão Coordenadora e aprovado pela PRPG, do qual deverão constar: I - o número de vagas ofertadas; II - a modalidade (presencial, semipresencial ou a distância) do Exame de Seleção; III - o período de inscrição; IV - a data de realização do Exame de Seleção; V - as etapas e os critérios de seleção; VI - o período letivo de ingresso; VII - a relação de documentos exigidos para inscrição e para registro. 8

1º No caso de entrevista constituir-se etapa do Exame de Seleção, essa não poderá ter caráter eliminatório. 2º É vedada a divulgação de Edital concernente ao respectivo Exame de Seleção antes da aprovação pela PRPG. Art. 23. A Secretaria do Curso deverá enviar ao DRCA os dados pertinentes à identificação dos candidatos selecionados, até 15 (quinze) dias após sua admissão. TÍTULO IV DA MATRÍCULA Art. 24. O estudante admitido ao Curso de Especialização em LTE/FALE deverá requerer matrícula nos módulos semestrais, dentro dos prazos estabelecidos pelo calendário de curso. Art. 25. A matrícula será feita na Secretaria do curso. Art. 26. Logo após o início de cada período letivo, a Secretaria do Curso de Especialização em LTE/FALE enviará ao DRCA: I. cópia do requerimento da matrícula dos estudantes; II. ficha de registro do aluno, no caso de matrícula inicial. Art. 27. O discente poderá solicitar à Comissão Coordenadora do Curso de Especialização em LTE/FALE o trancamento parcial da sua matrícula efetivada, em uma ou mais disciplinas, no âmbito do primeiro 1/3 (um terço) da carga horária total prevista. 1º Ao autorizar o trancamento, a Comissão Coordenadora deverá assegurar que o discente possa concluir as atividades dentro do prazo de duração do Curso. 9

2º Durante o Curso, o trancamento parcial de matrícula será concedido apenas uma vez numa mesma atividade acadêmica. Art. 28. À vista de motivos relevantes, a Comissão Coordenadora do Curso de Especialização em LTE poderá conceder trancamento total da matrícula, caso em que o correspondente período de trancamento não será computado para efeito de integralização do tempo máximo do aluno no Curso. 1º Ao autorizar o trancamento total, a Comissão Coordenadora deverá assegurar que o discente possa concluir as atividades dentro do prazo de oferecimento do Curso. Art. 29. Será excluído do curso o aluno que deixar de renovar, a cada semestre, sua matrícula em atividades acadêmicas. TÍTULO V DO REGIME DIDÁTICO Art. 30. Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, observada a relação de 1 (um) crédito por 15 (quinze) horas de aula do Curso. Art. 31. Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao aluno que obtiver, no mínimo, o conceito D e que comprovar efetiva frequência a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades em que estiver matriculado, vedado o abono de faltas. Art. 32. O rendimento escolar de cada estudante será expresso em notas e conceitos de acordo com a seguinte escala: De 90 a 100 De 80 a 89 A B 10

De 70 a 79 De 60 a 69 De 40 a 59 De 0 a 39 C D E F Art. 33. O estudante que obtiver conceito inferior a D mais de uma vez na mesma ou em diferentes disciplinas será excluído do curso. Art. 34. Nenhum aluno será admitido à defesa de trabalho final de Curso de Especialização em LTE/FALE, antes de obter o total dos créditos requeridos para obtenção do respectivo Certificado ou de atender às exigências previstas no Regulamento do Curso. Art. 35. O discente que obtiver conceito E ou F mais de uma vez na mesma ou em diferentes disciplinas será automaticamente excluído do Curso. Parágrafo único. Poderão ser estabelecidos critérios adicionais para exclusão do discente, com base em seu desempenho acadêmico ou no limite do prazo para obtenção do respectivo Certificado. Art. 36. O projeto de trabalho final do Curso de Especialização, depois de aprovado pelo docente orientador e pela Comissão Coordenadora, deverá ser registrado na Secretaria do respectivo Curso. Parágrafo único. Caberá à Comissão Coordenadora definir a estrutura e o prazo para entrega do trabalho de conclusão do Curso de Especialização. Art. 37. O estudante que aproveitar créditos em disciplinas ou módulos isolados será obrigado, como aluno regular de Especialização do Curso em LTE/FALE, a obter pelo menos 25% do total de créditos a serem integralizados segundo determinado no Regulamento do Curso. Art. 38. Durante a fase de elaboração de trabalho final de curso de Especialização, e até seu julgamento, o estudante, independentemente de 11

estar, ou não, matriculado em atividades acadêmicas curriculares, deverá matricular-se em Elaboração de Trabalho Final. TÍTULO VI DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Art. 39. O TCC pode ter a forma de um planejamento de curso mediado por computador ou de elaboração de material didático. Art. 40. O TCC deve ser redigido em língua portuguesa. Art. 41. A orientação se fará ao longo do curso em etapas previstas nas diversas disciplinas da grade curricular e, no último semestre, em fórum online mediado pelos orientadores de acordo com escala proposta pela coordenação. Art. 42. O aluno terá um prazo máximo até três (3) meses após a conclusão da última disciplina do seu curso para submeter o seu TCC à avaliação, dentro do prazo de conclusão do curso (24 meses). Art. 43. O trabalho final de Curso de Especialização deverá ser apresentado em sessão pública e avaliado por Comissão Examinadora, aprovada pela Comissão Coordenadora e composta por, pelo menos, 2 (dois) membros com titulação mínima de mestre. Art. 44. A avaliação do trabalho de conclusão do curso será feita em duas etapas: apresentação de pré-projeto de curso ou de material didático ao final do primeiro ano do curso e defesa pública do trabalho ao final do segundo ano. I. O curso ou material didático poderá focar o desenvolvimento geral da disciplina escolhida, ou um de seus aspectos apenas. O curso ou material didático deverá ser entregue em CD-Rom ou DVD e vir acompanhado de Manual do Professor. II. O Manual do Professor deverá apresentar sustentação teórica do material do curso, evidenciando capacidade de organização, síntese e 12

elaboração do texto. O manual deverá listar os objetivos didáticos e sugerir ações do professor. Deverá, também, conter capa, identificação do Curso, do aluno e do orientador do trabalho, sumário, e referências bibliográficas. III. Na defesa do trabalho, o aluno deverá apresentar justificativa, fundamentação teórica e descrever o planejamento de curso ou o material didático em termos de público alvo, objetivos de ensino, demonstração das ferramentas e formas de avaliação. IV. Caso haja evidencia de cópia parcial ou integral sem a devida citação da fonte caracterizando plágio de trabalho intelectual alheio, o trabalho será reprovado sem direito a reformulação. V. Casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do curso. Art. 45. Os critérios para avaliação do trabalho serão: I. A qualidade do planejamento de curso ou do material didático e do Manual do Professor; II. A exequibilidade do planejamento de curso ou o material didático. III. A seleção e uso adequado das ferramentas. IV. O potencial para o desenvolvimento de competências e habilidades na disciplina escolhida. V. A obediência aos requisitos formais de elaboração de trabalhos acadêmicos; VI. A capacidade de organização, síntese e elaboração do Manual do Professor; VII. A seleção de bibliografia adequada e pertinente. Art. 46. É exigida a nota mínima de 60 (sessenta) pontos para aprovação do TCC. Art. 43. Caso o aluno não obtenha a nota mínima para a aprovação na apresentação do TCC, a Comissão Coordenadora poderá, mediante proposta justificada da Comissão Examinadora dar oportunidade ao aluno 13

para, no prazo máximo de 2 (dois) meses, apresentar nova versão do trabalho. Art. 47. Caso o aluno não consiga a aprovação do TCC pela segunda vez, será excluído do curso. Art. 48. Após aprovação, o TCC, em qualquer das formas mencionadas, poderá ser publicado no site do Curso de Especialização em LTE, se for de interesse do aluno. Art. 49. O aluno que, após a conclusão dos créditos, não tiver submetido e obtido aprovação do seu TCC, será excluído do curso. TÍTULO VII DOS CERTIFICADOS Art. 50. Para obter o certificado de Especialista em Linguagem, Tecnologia e Ensino, o aluno deverá satisfazer as seguintes exigências: I. completar, em atividades acadêmicas de Pós-Graduação, o número mínimo de créditos correspondente a 360 (trezentos e sessenta) horas de aula. II. ser aprovado no trabalho final, de autoria individual, como definido neste Regulamento. III. apresentar à Comissão Coordenadora, no prazo que for determinado, a versão final do trabalho, em conformidade com as indicações da Comissão Examinadora. Art. 51. São condições para a expedição do Certificado de Especialista: regulamentares. I - comprovação de cumprimento, pelo aluno, de todas as exigências 14

II - remessa à Câmara de Pós-Graduação, pela Secretaria do curso, de: a) histórico escolar do concluinte; b) comprovação de entrega à Biblioteca Universitária, de 1 (um) exemplar do trabalho final de curso de Especialização, em versão eletrônica; acompanhado de Formulário de Autorização de Disponibilização do material, no todo ou em parte, pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG; III - comprovação de quitação de obrigações para com a Biblioteca Universitária. Art. 52. No Histórico Escolar, assinado pelo Coordenador do curso, deverão constar os seguintes dados referentes ao estudante: I. nome completo, filiação, data e local de nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e endereço atual; II. data de admissão ao curso; III. número da cédula de identidade e nome do órgão que a expediu, no caso de estudante brasileiro ou estrangeiro com residência permanente, ou o número de passaporte e local em que foi emitido, no caso de estrangeiros sem visto permanente; IV. relação das atividades acadêmicas completadas com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos, anos e períodos letivos em que foram cursadas e, no caso de curso de especialização, nome e titulação dos docentes. V. data de aprovação do TCC, título, nota e conceito obtido; VI. nome do professor orientador e dos membros da Comissão Examinadora do TCC. 15

Art. 53. Os Certificados de Especialista serão expedidos pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e registrados pelo DRCA/UFMG. TÍTULO VIII DAS FONTES FINANCEIRAS E DO PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS Art. 54. Os recursos brutos captados no recebimento de taxas de matrícula serão assim utilizados: a. 10% do total: FUNDEP, na forma de taxa de administração; b. 10% do total: FALE; c. 2% do total: destinado ao Fundo Especial de Capacitação do Quadro de Servidores Técnicos e Administrativos; d. 78% restantes: remuneração de docentes e técnicos de apoio ao curso, material de consumo, serviço de terceiros (criação de lay-out e impressão de material de divulgação), contratação de bolsista de apoio técnico e investimentos para manutenção e aprimoramento do curso. TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 55. Compete à Comissão Coordenadora do Curso de Especialização em LTE/FALE decidir sobre os casos omissos neste Regulamento, com aprovação da Câmara de Pós-Graduação. 16

Art. 56. Este Regulamento entrará em vigor após a aprovação pela Câmara de Pós-Graduação da UFMG. 17