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Transcrição:

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A - Deliberação n.º 299/A/2015: - Proposta n.º 507/C/2015 - Hasta Pública para alienação de ativos municipais, nos termos da proposta. Subscrita pelo Sr. Vereador anuel Salgado. Aprovada por maioria, com a seguinte votação: Favor - PS, PNPN e 6 Independentes; Contra - PSD, PCP, E, CDS-PP, PEV e PT; e Abstenção - PAN. Proposta n.º 507/2015 Assunto: Aprovar e submeter à apreciação da Assembleia unicipal o lançamento de uma Hasta Pública para a alienação de ativos municipais, nos termos da proposta. Pelouro: Vereador anuel Salgado. Serviço: DGP. Considerando que: 1 - Em 16 de dezembro de 2014, a Assembleia unicipal aprovou o Orçamento para 2015 e as Grandes Opções do Plano para o triénio de 2015-2018, onde se preconiza o prosseguimento dos programas de valorização do património municipal; 2 - O unicípio de isboa é proprietário de um número vasto de edificado que se encontra em muito mau estado de conservação ou até perto da ruína e que as atuais disponibilidades financeiras não permitem a sua reabilitação; 3 - A rentabilização e valorização dos ativos imobiliários municipais assenta, desde logo, na identificação dos ativos que devam ser classificados como estratégicos e não estratégicos e, dentro destes, pela definição e execução de um conjunto de medidas que potencie a sua rentabilização; 4 - Na delimitação do conceito de ativo imobiliário não estratégico se integram aqueles que não têm significativo potencial de valorização a médio ou longo prazo, que não são necessários para a instalação ou funcionamento de Serviços unicipais, que não devam ser afetos ao cumprimento de programas específicos de natureza habitacional, ou outros setoriais devidamente aprovados ou não sejam necessários à execução de estudos ou planos de natureza urbanística; 5 - É imprescindível que os ativos imobiliários não estratégicos sejam reavaliados de acordo com os respetivos parâmetros urbanísticos e estado de conservação, incluindo plantas atualizadas; 6 - No atual contexto de mercado é fundamental apostar na rentabilização e promoção dos ativos imobiliários municipais, captar novos interessados, estimular e reforçar a concorrência e a transparência, bem como assegurar a reabilitação de prédios em mau estado de conservação de modo a criar condições para a sua plena fruição; 7 - O conjunto de tarefas necessárias à valorização e rentabilização do património municipal tem sido realizado, desde fevereiro de 2014, com recurso à estrutura Orgânica unicipal, num forte envolvimento de todos os níveis da Direção unicipal de Finanças, da Direção unicipal de Habitação e da Direção unicipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística; 8 - Em 2014 foi identificado um primeiro conjunto de ativos imobiliários municipais não estratégicos cuja respetiva alienação foi aprovada pelos competentes Órgãos unicipais, tendo-se realizado os atos públicos entre outubro de 2014 e janeiro de 2015; 9 - Nos atos públicos foram arrematadas 2 (duas) parcelas de terreno, 22 (vinte e duas) frações autónomas e 12 (doze) prédios urbanos, com participação histórica em termos de número de candidatos; 10 - Os resultados alcançados, em particular o encaixe financeiro com a alienação de ativos não estratégicos, particularmente relevante no atual contexto do país, justificam a apresentação aos competentes Órgãos unicipais de um novo conjunto de ativos imobiliários municipais não estratégicos; 11 - A alienação onerosa de bens imóveis do domínio privado das Autarquias ocais deve obedecer ao disposto na ei n.º 75/2013, de 12 de setembro, competindo à Câmara aprovar a alienação de bens imóveis de valor até 505 000 euros (quinhentos e cinco mil euros), correspondente a 1000 (mil) vezes a remuneração mínima mensal garantida, devendo a Câmara, sempre que o valor de alienação seja superior, obter a respetiva autorização da Assembleia unicipal; 12 - De acordo com as avaliações imobiliárias promovidas, o valor base de licitação de cada uma das 8 (oito) parcelas de terreno com estudos urbanísticos aprovados e de cada um dos 2 (dois) prédios urbanos, devidamente identificados no Anexo I, que se junta e se dá por integralmente reproduzido, é superior a 505 000 euros (quinhentos e cinco mil euros), devendo, neste caso, a Câmara submeter à aprovação da Assembleia unicipal a respetiva alienação; 13 - Os valores base de licitação apurados os prédios urbanos e parcelas de terreno identificados no Anexo I foram apurados, para o melhor uso e a máxima edificabilidade, com base em duas avaliações imobiliárias efetuadas por empresas credenciadas e certificadas pela CV e já refletem o valor das compensações urbanísticas devidas (cf. Anexo II, que se junta e se dá por integralmente reproduzido); 14 - As peças do Procedimento, constituídas pelo Programa de Concurso e o Caderno de Encargos, devem cumprir os procedimentos legais e regulamentares em vigor, bem como garantir a adequada publicidade e o mais amplo acesso aos procedimentos de alienação, de modo a promover a mais ampla e efetiva concorrência. Nestes termos: I - Temos a honra de propor que a Câmara unicipal delibere submeter à apreciação da Assembleia unicipal, ao abrigo da alínea i) do n.º 1 do artigo 25.º da ei n.º 75/2013, de 12 de setembro: a) Alienação, em Hasta Pública, de 8 (oito) parcelas de terreno com estudos urbanísticos aprovados e de 2 (dois) prédios urbanos, devidamente identificados no Anexo I; b) Aprovar os valores base de licitação indicados no Anexo I, apurados de acordo com as avaliações imobiliárias realizadas para o efeito (cf. Justificação de Valor), as quais consideraram o melhor uso e a máxima edificabilidade permitida; NOVERO 2015 2036 (27)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A c) Aprovação das peças escritas e desenhadas da Hasta Pública, concretamente, Programa de Concurso e o respetivo Caderno de Encargos, nos termos dos Anexos III e IV, que se juntam e se dão por integralmente reproduzidos; d) Admitir, nos casos em que o valor base de licitação seja superior a 1 000 000 euros (um milhão de euros), o pagamento do preço resultante da arrematação numa das seguintes modalidades, mediante escolha do adjudicatário até à data de celebração do Contrato: i) Pagamento a pronto, na data da celebração do contrato de compra e venda, com pagamento de 15 % do valor arrematado na data da adjudicação provisória, 15 % após a adjudicação definitiva e o remanescente na data da celebração do contrato de compra e venda, beneficiando, neste caso, de um desconto de 10 % sobre o valor arrematado; ii) Pagamento faseado do valor arrematado, com pagamento de 15 % na data da adjudicação provisória, 15 % após a adjudicação definitiva, 20 % na data da celebração do contrato de compra e venda, e o remanescente, correspondente a 50 % do valor arrematado, a ser pago em duas prestações anuais, sucessivas e de igual valor, vencendo-se a primeira um ano depois da data da adjudicação definitiva e a segunda 12 meses após o vencimento da primeira prestação. Nesta opção de pagamento, a alienação será feita com reserva de propriedade a favor do unicípio de isboa, que se manterá até integral pagamento da totalidade do preço. O não pagamento de uma das prestações determinará o imediato vencimento da restante, perdendo o adquirente a favor do unicípio as quantias que já tenha entregue até ao momento. d) Aprovar a constituição da Comissão da Hasta Pública, nomeando os seguintes membros: Presidente da Comissão: - Dr. António Furtado (diretor municipal de Gestão Patrimonial). Vogais efetivos: - Dr.ª Carla Alexandra Fernandes Carvalhal (chefe da Central de Compras unicipal); - Dr.ª aria Teresa Felício (Direção unicipal de Gestão Patrimonial). Vogais suplentes: - Dr.ª Ana Isabel Sá Pereira (Central de Compras unicipal); - Dr.ª Isabel Guerreiro (chefe da Divisão de Gestão de Contratos). e) Delegar na Comissão da Hasta Pública os poderes necessários para promover a retificação de todos os erros e omissões, realizar esclarecimentos, por iniciativa própria ou a pedido dos interessados, bem como prorrogar os prazos de entrega dos documentos que habilitam os candidatos a participar na Hasta Pública sempre que tal seja necessário. ANEXOS: I - Identificação das parcelas de terreno com estudo urbano aprovado e dos prédios; II - Avaliações Imobiliárias; III - Programa de Concurso; IV - Caderno de Encargos; V - Plantas de ocalização. (Processo n.º 22 451/C/2015.) Justificação de valores 1 - Introdução: Para a determinação do Valor Atual de ercado das propriedades, foram considerados principalmente os relatórios de avaliação elaborados por entidades externas certificadas pela Comissão de ercado de Valores obiliários. O procedimento geral foi solicitar 2 (duas) avaliações independentes para cada imóvel, com exceção de 2 (dois) imóveis cujo valor se antecipava como mais reduzido, Costa do Castelo, 58 e Rua Domingos Sequeira, casos em que foi solicitada apenas uma avaliação externa, sendo a mesma aferida por uma avaliação interna, ou por um procedimento de validação técnica a cargo dos Serviços. Cumulativamente a este procedimento geral, e com exceção dos imóveis que já estiveram em Hastas Públicas anteriores, não tendo sido colocados, foi feita sempre uma avaliação interna ou uma análise de validação técnica para aferir valores, tendo por base os conhecimentos técnicos já adquiridos por estes serviços em anteriores Hastas Públicas. 2 - Relatórios recebidos e validados: Foram recebidos os relatórios de avaliação, confirmado que cumprem os normativos internacionais no campo da avaliação imobiliária e que as conclusões de valor estão sustentadas com um estudo prévio do mercado na sua conjuntura atual. Foi, igualmente, confrontada a informação constante nos relatórios de avaliação com a das Fichas Urbanísticas elaboradas pelos serviços de Urbanismo, no que se refere aos parâmetros aí constantes, e aos cenários de desenvolvimento futuro que correspondem à áxima e elhor Utilização. Concluímos que são de considerar os relatórios de avaliação apresentados. 3 - Critérios de fixação do valor para a Hasta: Tendo por regra 2 (duas) avaliações externas, procurou-se aferir o grau de coerência entre os diferentes pareceres destas entidades independentes, determinando-se qual a diferença, em termos relativos, dos valores de mercado indicados por cada entidade avaliadora e para cada imóvel, para em função do maior ou menor grau de convergência ser possível estabelecer um critério de fixação do valor base da Hasta. 2036 (28) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A O objetivo é evidentemente procurar maximizar a receita proveniente dos atos públicos, fixando o valor mais elevado possível, dentro do grau de fiabilidade, mas que, por outro lado, potencie a concorrência e a procura por parte do universo dos potenciais investidores. Assim, neste contexto, os critérios de fixação dos valores base para a Hasta foram: - Diferença relativa de valores inferior ou igual a 10 % (dez por cento): - Regista-se um grau de convergência muito elevado entre os pareceres de avaliação, e nesse contexto, assumimos o valor mais elevado das 2 (duas) avaliações. - Diferença relativa superior a 10 % (dez por cento) e inferior a 30% (trinta por cento): - Considera-se, mesmo assim, um grau de convergência aceitável, até porque a maioria dos ativos em alienação é constituída por terrenos para construção, casos em que os cenários projetivos do desenvolvimento desses terrenos sofrem maior dispersão, e, portanto, uma diferença relativa até 30 % (trinta por cento) é aceitável. Nestes casos fixou- -se o valor base da Hasta na média aritmética dos valores das 2 (duas) avaliações independentes. - Diferença relativa superior a 30 % (trinta por cento): - Considerou-se que caso se verifique esta situação, não existe um grau de convergência suficiente para obtermos confiança na consideração dos valores atribuídos nas 2 (duas) avaliações independentes, o que implica aferir os valores com uma avaliação interna, ou solicitar uma terceira opinião de valor emitido por entidade externa. - Ativos que já foram objeto de venda em Hasta anterior: - Constituem uma situação particular os casos de ativos que já estiveram disponíveis para venda em Hastas anteriores e que não obtiveram interesse no mercado, tendo passado por todo o processo de promoção e publicitação prévia; - Nestes casos, se a média aritmética obtida corresponder a um valor inferior ao valor base em que esteve para venda em Hasta ocorrida anteriormente, constituiria uma estratégia errada apresentar um ativo com redução de preço, pois seria um mau sinal ao mercado, quer no respeita às potencialidades de venda desse ativo, quer no que está relacionado com as perspetivas da sua valorização, que são um dos atrativos dos investidores; - Assim, na prossecução da melhor estratégia de comercialização e valorização patrimonial, nestes casos, fixamos como valor base da hasta, o valor base da última Hasta, com a exceção do lote de terreno denominado como Avenida de erlim II, em que se reduz o valor a fim de harmonizar com o lote Avenida de erlim I. - Ativos que já foram objeto de avaliação interna: - Constituem também uma situação particular, os casos de ativos que já foram objeto de uma avaliação interna, daí resultando um valor de mercado significativamente superior aos valores de avaliação das avaliações externas; - Nesse caso, entendemos que devemos considerar na ponderação do valor base, também a avaliação interna. - Terrenos para construção: - O histórico da procura das últimas Hastas, e a própria conjuntura do mercado imobiliário, as condições de financiamento às empresas de construção e o nível da procura, têm provocado alguma retração na procura de investidores para terrenos para construção; - Pretende-se potenciar a concorrência, e sendo perfeitamente justificável o facto que o ato público da Hasta constituí um processo de decisão ocorrido num curto período de tempo, e atendendo às especificidades do processo de venda em leilão, estabelecer para os terrenos, como valor base, o valor de venda imediata, que em média se estimou como uma redução de 15 % (quinze por cento) sobre o valor determinado pelos critérios anteriores, exceto nos casos em que já estiveram em Hastas anteriores. - Arredondamento de valores: - Em todos os casos, foram feitos os arredondamentos às dezenas ou centenas de milhares de euros, em função do valor global do imóvel; - Em resumo os critérios de fixação dos valores base para a Hasta pública foram: Diferença relativa entre os valores de avaliação 10 % Critério de fixação do valor base Valor mais elevado 10 % < 30 % édia aritmética 30 % < Valores ponderados com avaliação interna NOVERO 2015 2036 (29)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A Situações específicas Ativos que já estiveram em hasta anterior Critério de fixação do valor base, os anteriores e ainda: Valor mínimo = valor base da última hasta Terrenos para construção Valor de venda imediata - redução de 15 % Nos casos em que a C já dispõe de uma avaliação interna, com um valor substancialmente diferente aos valores de avaliação externa, o valor base para a hasta será fixado pela média aritmética, tendo em consideração também a avaliação interna. 4 - Valores base para a Hasta: Com base nos critérios descritos, apresenta-se um quadro-resumo com os valores base propostos para a Hasta. Os valores de avaliação, cálculos intermédios de diferenças relativas, médias aritméticas e valores arredondados, são apresentados em quadro mais detalhado em anexo. Imóvel Valor ase para a Hasta Rua das Amoreiras 43 Rua Horta e Silva Costa do Castelo 58 Rua Domingos Sequeira Rua Dom Jerónimo Osório Avenida de erlim I Avenida de erlim II Rua Gregório opes Rua Sousa opes Quinta da Paz 610.000,00 880.000,00 570.000,00 600.000,00 660.000,00 4.580.000,00 2.760.000,00 3.620.000,00 6.100.000,00 1.200.000,00 2036 (30) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (31)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (32) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (33)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (34) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (35)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (36) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (37)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (38) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (39)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (40) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (41)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (42) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (43)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (44) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (45)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (46) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (47)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (48) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (49)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (50) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A NOVERO 2015 2036 (51)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A 2036 (52) NOVERO 2015

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A Nota: Os restantes Anexos mencionados na proposta encontram-se arquivados na DAC. NOVERO 2015 2036 (53)

C Â A R A U N I C I P A D E I S O A - Deliberação n.º 300/A/2015: Tema 1 - Finanças, Património e Recursos Humanos Subtema - Património - Recomendação n.º 9/86 - Resultante do Parecer da 1.ª Comissão Permanente sobre a Proposta n.º 507/ /C/2015. Subscrita pela 1.ª Comissão Permanente. Aprovada por maioria, com a seguinte votação: Favor - PS, PCP, E, CDS-PP, PEV, PAN, PNPN e 6 Independentes; Contra - PSD; e Abstenção - PT. Recomendação n.º 9/86 (1.ª CP) sobre a Proposta n.º 507/C/2015 Tendo presentes as Recomendações n. os 4/82 (1.ª CP) e 1/83 (Pres), aprovadas pela Assembleia unicipal, bem como o segundo relatório e parecer sobre a Proposta n.º 507/2015, relativa ao lançamento de uma Hasta Pública para alienação de dez ativos municipais (oito terrenos e dois edifícios), a 1.ª Comissão Permanente propõe ao Plenário que aprove a seguinte Recomendação à Câmara: - Devem ser definidos os limites de valor a partir dos quais se pedem uma ou mais avaliações externas suplementares, para além das duas que deverão em regra existir para ativos cuja alienação dependa da Assembleia unicipal; - Deve a Câmara apresentar no início de 2016, e, no futuro, em anexo ao Orçamento unicipal de cada ano, um mapa com a localização cartográfica de todos os ativos que pretende alienar nesse ano, a fim de podermos ter uma visão de conjunto dos bens em causa; - Deve ser dado cumprimento às Recomendações n. os 4/82 (1.ª CP) e 1/83 (Pres) já referidas; - Deverão também as futuras propostas de Hastas Públicas diferenciar, em alíneas deliberativas separadas, cada um dos ativos a colocar em hasta, a fim de poderem ser votadas autonomamente. O Documento encontra-se disponível, na íntegra, para consulta, no site da A (http://www.am-lisboa.pt/302000/ 1/003799,000069/index.htm). - Deliberação n.º 301/A/2015: - Proposta n.º 597/C/2015 - Delegação de Competências entre o unicípio de isboa e a Freguesia de Alcântara, nos termos da proposta. Subscrita pelo Sr. Vice-presidente Duarte Cordeiro. Aprovada por unanimidade na C e na A. Proposta n.º 597/2015 Aprovar submeter à Assembleia unicipal a celebração de Contrato de Delegação de Competências entre o unicípio de isboa e a Freguesia de Alcântara e aprovar a respetiva inuta de Contrato Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro. Serviço: UCT. Considerando que: a) Nos termos do artigo 23.º da ei n.º 75/2013, de 12 de setembro, constituem atribuições do unicípio de isboa, em articulação com as respetivas Juntas de Freguesia, a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações, designadamente nos domínios do espaço público e dos equipamentos urbanos; b) A ei n.º 56/2012, de 8 de novembro, com as alterações constantes da ei n.º 85/2015, de 7 de agosto, que estabeleceu a reorganização administrativa da cidade de isboa, atribuiu competências próprias às Juntas de Freguesia, nomeadamente na manutenção do espaço público; c) A Câmara unicipal de isboa e a Junta de Freguesia de Alcântara consideram de interesse mútuo e prioritário, a requalificação de espaços públicos, nomeadamente a requalificação das escadinhas na Travessa dos Surradores, uma vez que se pretende melhorar a acessibilidade do local entre a cota da Rua da Cascalheira e da Rua Feliciano de Sousa; d) Nos termos do disposto na alínea c) do artigo 12.º da ei n.º 56/2012, de 8 de novembro, a manutenção e conservação de pavimentos pedonais em espaço público, faz parte das competências transferidas para as Juntas de Freguesia; e) A requalificação em apreço compreende uma intervenção geral, articulada com trabalhos de saneamento, que pela sua natureza e características não assume uma dimensão de manutenção, mas, sim, integra-se na competência do titular do domínio publico, o unicípio, pelo que não se subsume na alínea c) do artigo 12.º do citado diploma legal, mas na alínea qq) do n.º 1 do artigo 33.º da ei n.º 75/2013, de 12 de setembro; f) Os trabalhos a levar a cabo abrangem as seguintes ações: 1 - Desmonte da calçada existente em basalto, incluindo limpeza; 2 - Desmonte da calçada existente na cor clara, incluindo respetivos lancis e limpeza; 3 - Desmonte de lancis em lioz de remate dos degraus; 4 - Desmonte dos corrimões existentes; 5 - Reassentamento da calçada em basalto, incluindo regularização da base, com reaproveitamento da existente e fornecimento das áreas que estejam em falta ou em zonas remendadas, em material igual; 6 - Reassentamento da calçada em cor clara junto às laterais, incluindo regularização da base, com reaproveitamento da existente e fornecimento das áreas que estejam em falta ou em zonas remendadas, em material igual; 7 - Reassentamento de lancis existentes, com fornecimento de peças idênticas que se encontrem em falta ou partidas; 8 - Tratamento, pintura dos corrimãos e reassentamento; 9 - Desmonte e fixação da papeleira; 10 - Desmonte de maciço em cimento, revestido a mosaico tipo «pastilha» em frente ao acesso do n.º ; 11 - impeza das pedras em lioz no degrau de acesso aos n. os 13 a 15 e pintura das paredes laterais deste maciço; 12 - Instalação de dois sumidouros em patamares intermédios e respetivas ligações ao coletor público que passa a eixo da escadaria, por forma a assegurar uma correta drenagem do local. 2036 (54) NOVERO 2015