REUNIÃO DOCENTES E 28 novembro- 2018

Documentos relacionados
REUNIÃO COM OS DOCENTES AVALIADOS E AVALIADORES EXTERNOS SELECIONADOS. 07 março

REUNIÃO DOCENTES E 15 outubro

BOLSA DE AVALIADORES EXTERNOS

Bolsa de Avaliadores Externos - Regulamento (Aprovado em reunião da Comissão Pedagógica de 3/12/2012)

Anexo I ao Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Avaliação Externa do Desempenho Docente

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

Regulamento da Bolsa de Avaliadores Externos

Bolsa de Avaliadores Externos

AVALIAÇÃO EXTERNA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Regulamento da Bolsa de Avaliadores Externos (BAE)

2. Enquadramento legal

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE (ADD)

BOLSA DE AVALIADORES EXTERNOS. Regulamento CENTRO DE FORMAÇÃO ALMADAFORMA

Avaliação externa da dimensão científica e pedagógica (An 2-a )

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO

REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Manual de procedimentos. Período de

Avaliação do Desempenho Docente

Manual de procedimentos. Período de

Avaliação de Desempenho Docente I INTRODUÇÃO

PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA O CICLO DE AVALIAÇÃO 2009/2011

SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE DO CONSELHO PEDAGÓGICO

Orientações da SADD. (Este documento não dispensa uma leitura atenta da legislação)

Avaliação de Desempenho. Orientações aos relatores

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO Despacho N.º 28/ME/91 Circular informativa 1/ DGEstE

AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE

Escola Secundária/3 de Barcelinhos Ano Letivo 2012/2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

TERCEIRO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES

Orientações da SADD. Avaliação do Desempenho Docente Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. 1. Introdução

Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

DOCENTES DO QUADRO Processo de avaliação deve estar concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo.

Guião de Avaliação do Desempenho Docente 2015/2016. Agrupamento de Escolas de Celeirós de Avaliação do Desempenho Docente

Roteiro: Avaliação do Desempenho Docente

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Orientações da SADD. SADD 2012 Orientações para ADD Página 1

1 P á g i n a. NORMA 02/JNE/2012 Instruções Realização, classificação, reapreciação e reclamação

RECOMENDAÇÃO N.º 03/2014

Escola Básica e Secundária Dr. Luís Maurílio da Silva Dantas

Avaliação do desempenho docente

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ADELAIDE CABETTE, ODIVELAS

SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO

2. Diretivas da Secção de Avaliação de Desempenho Docente (SADD)

Ações de Curta Duração

Manual de Procedimentos. Volume 11.2 Área de Gestão de Recursos Humanos Núcleo de Docentes e Investigadores

DESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio.

ORIENTAÇÕES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES INTEGRADOS NA CARREIRA E NOS REGIMES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO.

Escola Secundária de Barcelinhos Ano Letivo 2017/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO

TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA

Agenda Início do ano letivo

Manual de Procedimentos. Volume 11.2 Área de Gestão de Recursos Humanos Núcleo de Prestação de Trabalho

NOTA INFORMATIVA N.º 2/2017. Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) 2017/2018 Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE. Avaliação do Desempenho Docente. Regulamento. Decreto-Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

REGULAMENTO DAS OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA PREÂMBULO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR. 1º Ciclo do Ensino Básico

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES CONTRATADOS 2011/2012

AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.

Adaptação do GUIA PARA A REALIZAÇÃO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO 2019 para as escolas da RAM

GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

Regimento do Conselho Pedagógico

CONSELHO GERAL. Abertura e calendarização do Processo Eleitoral

ANEXO VII - Gráficos de suporte à análise das hipóteses

Regulamento da avaliação do desempenho do pessoal docente da Escola Superior de Enfermagem de S. Francisco das Misericórdias Preâmbulo

Agrupamento de Escolas P. João Coelho Cabanita

Procedimento Simplificado para a Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente em Regime de Contrato a Termo

GUIA DE APOIO. Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017

Regulamento de Funcionamento

Regimento Atividdes de Enriquecimento Curricular

Gafanha da Nazaré 9 de fevereiro de 2015

Concurso para a Criação do Hino dos Jogos Desportivos da CPLP

Conselho Municipal de Educação 2018

Regulamento do processo de seleção do Diretor do CFAE dos Concelhos de Póvoa de Varzim e Vila do Conde

Critérios de Constituição de Turmas - Procedimentos -

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

SESSÕES DE TRABALHO PERÍODO PROBATÓRIO. Coimbra, 27 de Novembro de 2017 Lília Vicente Fernando Alexandre José Diogo

PERGUNTAS FREQUENTES

CONTRATAÇÃO DE ESCOLA AVISO Nº 5/17_18

Regulamento das visitas de estudo

Agrupamento de Escolas P. João Coelho Cabanita

Concursos de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário maio de 2012

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO

REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL

A sua apresentação não dispensa a leitura completa do documento sobre as Provas de Aferição do Júri Nacional de Exames

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA

Regulamento da Eleição e Designação dos Membros do Conselho Geral

ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO

Transcrição:

REUNIÃO COM @S DOCENTES AVALIAD@S E AVALIADOR@S EXTERN@S SELECIONAD@S 28 novembro- 2018 1

ORDEM DE TRABALHOS: 1. Informações 2. Guião de Procedimentos no âmbito da ADD 3. Outros assuntos 2

PONTO PRÉVIO: enquadramento legal do processo de classificação no âmbito da avaliação externa ETAPAS OBSERVAÇÃO DE AULAS LEGISLAÇÃO Decreto Regulamentar nº 26/2012, de 21 de fevereiro; Artigo 18.º; ponto 3. Despacho normativo nº 24/2012, de 26 de outubro; Artigo 4.º Despacho nº 13981/2012 de 26 de outubro; Artigo 7.º AUTOAVALIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Decreto Regulamentar nº 26/2012, de 21 de fevereiro; Artigo 16.º e 19.º Decreto-Lei nº 6/96, de 31 de janeiro, Artigo 71.º Decreto Regulamentar nº 26/2012, de 21 de fevereiro; Artigo 21º Despacho normativo nº 24/2012, de 26 de outubro; Artigo 4.º Despacho nº 13981/2012 de 26 de outubro; Artigo 7.º 3

1. INFORMAÇÕES A observação de aulas decorrerá a partir do 2.º período, sem ser nas duas primeiras ou última semana de aulas. 4

1. INFORMAÇÕES As deslocações dos avaliadores, nos termos da lei, serão pagas pelas escolas que processam os seus vencimentos 5

Formação da DGAE 6

2. Guião de Procedimentos no âmbito da ADD I. Comunicação ao avaliado e ao avaliador externo - Foi aprovada a proposta da Coordenadora da BAE da afetação do avaliador a cada avaliado, em sede da Comissão Pedagógica - A Coordenadora da BAE notifica o avaliado e o avaliador externo, via correio eletrónico, indicando os respetivos nomes, endereço de correio eletrónico, bem como o horizonte temporal para estabelecerem um contacto. 7

II. Declaração de impedimento ou pedido de escusa - Rececionada a mensagem, avaliador e avaliado dispõem de 5 dias para, caso se verifique algum motivo, declarar a situação de impedimento ou formular o pedido de escusa perante a Coordenadora da BAE, de acordo com o disposto nos artigos 44.º e 48.º do Código do Procedimento Administrativo. - A distribuição é considerada efetiva e concluída se, no final desse prazo, não for recebida qualquer declaração de impedimento ou pedido de escusa. 8

III. Contacto entre avaliado e avaliador externo - Após a receção da notificação, o avaliador externo e o avaliado devem entrar em contacto um com o outro, num prazo de 15 dias, para: Escolher quer o ano, turma, disciplina, quer os conteúdos programáticos alvo de observação. Analisar os critérios de avaliação, Anexo II do Despacho nº 13981/2012 (www.cfaebn.pt) Acertar a calendarização da observação de aulas; Logo que a calendarização da observação de aulas esteja definida, a mesma deve ser comunicada, pelo avaliado, à coordenadora da BAE, através do e mail cfaebn@sapo.pt 9

IV. Comunicação de eventuais acertos do calendário de observação Por mútuo acordo, avaliador e avaliado podem proceder a alterações na calendarização, prevista no n.º 7 do Art.º 7.º, Despacho Normativo nº 24/2012, dando conhecimento do facto, à Coordenadora da BAE. 10

V. Notificação de realização da observação de aula prevista - O avaliador externo dá conhecimento da realização de observação de aula à Coordenadora da BAE, no próprio dia ou no dia seguinte, via correio eletrónico. 11

VI. Faltas - Caso o avaliador/avaliado não esteja presente por falta devidamente justificada e previamente comunicada ao avaliador/avaliado, deve proceder-se à marcação de nova data para a realização da aula a observar. - Em qualquer uma das situações, aplica-se o estabelecido no ponto III. 12

VII. Notificação de conclusão da observação - O avaliador externo dá conhecimento à Coordenadora da BAE da conclusão do conjunto de observações previsto, no próprio dia ou no dia seguinte, via correio eletrónico. 13

VIII. Reclamações - Nos termos da lei em vigor, as eventuais reclamações ao processo de observação de aulas só têm lugar após a conclusão de todo o processo de avaliação de desempenho docente e consequente notificação da classificação final atribuída ao docente. 14

(www.cfaebn.pt) (www.cfaebn.pt 15

(www.cfaebn.pt) 16

Word Anexo I Guião de observação da dimensão científica e pedagógica Anexo II Word Excel Classificação da observação de aulas Anexo III Word Parâmetros científicos e pedagógicos e níveis de desempenho www.cfaebn.pt 17

Etapa 1 - Preparação Avaliado (www.cfaebn.pt Avaliador externo Coordenadora da Bolsa de Avaliadores Externos Dá conhecimento ao avaliador externo da estruturação da aula a observar. Envia por mail, 3 dias antes de a aula ocorrer Dá conhecimento do envio do documento à CBAE 18

Etapa 2 Observação de aulas Avaliador Externo Recolha de dados (Registo/Relatório da observação de aula/anexo I) (www.cfaebn.pt) Anexo II Anexo III Avaliado Reflexão AEDD 3 (Autoanálise/Reflexão crítica sobe a aula observada) (www.cfaebn.pt Pessoal e facultativo 19

Etapa 3 Autoavaliação Avaliado Elabora documento de reflexão sobre a atividade desenvolvida, incluindo a prática letiva (Relatório de autoavaliação) Serviços administrativos da sua escola Entregue em duplicado, em data definida pela escola, em envelopes fechados, com a indicação de CONFIDENCIAL Diretor Faz a entrega do relatório ao avaliador interno e à Coordenadora da BAE Prazo: 5 dias 20

Etapa 4 Classificação Coordenadora da BAE Avaliador externo Coordenadora da BAE Diretor Encaminha o documento de reflexão do avaliado ao avaliador externo Emite parecer sobre o relatório de autoavaliação relativamente às aulas observadas. Envia à coordenadora da BAE em envelope fechado Envia relatório e parecer do avaliador Prazo: 10 dias a partir da data de receção do documento 21

Etapa 4 Classificação Articulação avaliador interno / avaliador externo Diretor Agrupamento do Avaliado Convoca avaliador externo, com conhecimento da Coordenadora da BAE Avaliador externo Reunião de articulação com o avaliador interno na escola do avaliado Coordenadora da BAE Comunica, o encerramento do processo à Coordenadora da BAE (via e-mail) Entrega a classificação (anexo II) em envelope fechado, nos serviços administrativos da escola do avaliado, endereçado ao diretor, com a indicação de CONFIDENCIAL. (inseridos na moodlecfaebn.com) 22

3. Outros Assuntos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Alarcão, I. (2002). Escola reflexiva e desenvolvimento institucional: Que novas funções supervisivas? In J. Oliveira-Formosinho (Org.), Supervisão na formação de professores (pp. 217-238). Porto: Porto Editora. Alcaraz, F.C. (org) (2007). Modelo para autoavaluar la prática docente. Madrid: Praxis. De Ketele, J-M, (2010). A avaliação do desenvolvimento profissional dos professores: postura de controlo ou postura de reconhecimento? In M.P. Alves & E. Machado (Org.). O Pólo de Excelência. Caminhos para a avaliação do desempenho docente (pp. 13-31). Porto: Areal Editores. Fernandes, D. (2006). O ensino secundário e a avaliação dos professores. A Página da Educação, 158, p. 21. Fernandes, D. (2008). Avaliação do desempenho dos professores. A Página da Educação, 178, p. 29. Figari, G. (1996). Avaliar: que referencial? Porto: Porto Editora. Vieira, F. (2009). Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Educação & Sociedade, 29(105), 197-217. 26

Obrigada! 27