PROGRAMA DO 2º CONGRESSO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ORGANIZAÇÃO: Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (ASFIC/PJ) Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL-UL) APOIO INSTITUCIONAL: Ministério da Justiça Polícia Judiciária Ordem dos Advogados 25 E 26 DE MARÇO DE 2009 AULA MAGNA DA REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 25 DE MARÇO 8h30 Credenciação e entrega de documentação SESSÃO DA MANHÃ 9h00 9h15 9h30 10h00 10h15 10h30 Intervenção de abertura, pelo Presidente do Conselho Directivo da FDL-UL Justificação do Congresso, pelo Presidente da Direcção Nacional da ASFIC/PJ Apresentação científica do Congresso, pela Prof.ª Doutora Maria Fernanda Palma (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) Intervenção do Bastonário da Ordem dos Advogados Intervenção do Ministro da Justiça Mudança de mesa I
1º CRIMINALIDADE ORGANIZADA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL 11h00 11H20 11h40 12h00 12h30 Director Nacional da Polícia Judiciária Prof. Doutor Paulo de Sousa Mendes Criminalidade organizada e combate ao lucro ilícito, pelo Prof. Doutor Augusto Silva Dias (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) Criminalidade organizada e corrupção, pelo Juiz Desembargador Carlos de Almeida (Tribunal da Relação de Lisboa) Autoria e comparticipação na criminalidade organizada, pela Mestra Helena Mourão (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) Intervalo para almoço SESSÃO DA TARDE 2º COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Vice Procurador-Geral da República Prof.ª Doutora Fernanda Palma 15h00 15h20 15h40 16h20 Criminalidade organizada na Europa: perspectivas teoréticas e empíricas, pelo Prof. Doutor Hans-Jörg Albrecht (Instituto Max-Planck para o Direito Penal Comparado e Internacional de Freiburg im Breisgau) Cooperação judiciária europeia e internacional, pela Mestra Carlota Pizarro de Almeida (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) II
Presidente 16h45 17h10 17h30 17h55 18h30 3º MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Presidente do Supremo Tribunal de Justiça A nova regulação da vigilância de comunicações na Alemanha, pelo Prof. Doutor Klaus Rogall (Faculdade de Direito da Universidade Livre de Berlim) Escutas telefónicas, pelo Prof. Doutor Luiz Flávio Gomes (Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes - S. Paulo) Investigação criminal e protecção da privacidade: a jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, pela Prof.ª Doutora Lorena Bachmaier Winter (Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madrid) Fim dos trabalhos DIA 26 DE MARÇO SESSÃO DA MANHÃ 4º OS SIGILOS BANCÁRIO E FISCAL E AS DIFICULDADES DE RESPONSABILIZAR DIRIGENTES E BENEFICIÁRIOS ECONÓMICOS DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS 9h30 9h50 10h10 10h30 11h15 Presidente do Tribunal Constitucional Perspectivas constitucionais no acesso às contas bancárias, pela Prof.ª Doutora Maria Fernanda Palma (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) Orientação da investigação para a descoberta dos beneficiários económicos e o segredo bancário, pelo Prof. Doutor Paulo de Sousa Mendes (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) A investigação da criminalidade fiscal/tributária; relato de uma experiência, pelo Mestre António Trogano (Polícia Judiciária) III
5º PROBLEMÁTICA DOS CIRCUITOS ECONÓMICO-FINANCEIROS ASSOCIADOS AOS PARAÍSOS FISCAIS 11h30 11h50 12h10 13h00 Presidente do Supremo Tribunal Administrativo Prof. Doutor Paulo Sousa Mendes Branqueamento de capitais, pelo Mestre Jorge Carlos Fonseca (Instituto Superior de Ciências Jurídicas e Sociais de Cabo Verde) Parcerias publico-privadas: a única forma eficiente de combater a pirataria, por Laurent Masson, (Anti-piracy Director, Microsoft EMEA - Europe, Middle- East and África) Intervalo para almoço SESSÃO DA TARDE 6º - PESQUISA, RECOLHA E PRODUÇÃO DE PROVA DA ACTIVIDADE CRIMINOSA ORGANIZADA Prof. Doutor Jorge Miranda Mestre António Pragal Colaço 15h00 15h20 15h40 16h00 16h30 A troca de informações para efeitos de perseguição penal entre os Estados da União Europeia, pelo Prof. Doutor Mark Zöller (Faculdade de Direito da Universidade de Trier) Organização do Ministério Público no combate à criminalidade organizada, pelo Procurador-Geral Adjunto Euclides Dâmaso (Procuradoria Geral da República) Análise da experiência portuguesa sobre especialização da Polícia e perspectivas de reforma, pelo Dr. José Bráz (Polícia Judiciária) IV
7º - RELEVÂNCIA DO INSTITUTO DA PROTECÇÃO DE TESTEMUNHAS COMO MEIO DE PRODUÇÃO E PRESERVAÇÃO DE PROVA NA CRIMINALIDADE ORGANIZADA 17h00 17H30 17h50 18h10 18h45 Secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Dr. José Conde Rodrigues Perspectivas empíricas sobre a colaboração de testemunhas e arrependidos, pelo Prof. Doutor Cândido da Agra (Universidade do Porto) Lei de protecção de testemunhas: o difícil balanço entre os direitos individuais e fundamentais de segurança e de defesa e a necessária prossecução dos interesses colectivos de combate à criminalidade organizada: um equilíbrio precário mas possível, pelo Dr. Carlos Pinto Abreu (Presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados) A colaboração processual do arguido obtida através da concessão do estatuto de arrependido, pela Mestra Inês Ferreira Leite (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) Intervenção de encerramento, pelo Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Direito de Lisboa V