UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DESEMPENHO DE ENCONTROS DE PONTE REFORÇADOS



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Transcrição:

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DESEMPENHO DE ENCONTROS DE PONTE REFORÇADOS COM GEOGRELHAS SOBRE SOLOS MOLES ANDRÉ RICARDO DA SILVA FAHEL ORIENTADOR: ENNIO MARQUES PALMEIRA CO-ORIENTADOR: JOSÉ ALBERTO R. ORTIGÃO TESE DE DOUTORADO EM GEOTECNIA PUBLICAÇÃO: G.TD-1/3 BRASÍLIA - DF, SETEMBRO DE 3

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DESEMPENHO DE ENCONTROS DE PONTE REFORÇADOS COM GEOGRELHAS SOBRE SOLOS MOLES ANDRÉ RICARDO DA SILVA FAHEL TESE DE DOUTORADO SUBMETIDA AO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM CIÊNCIAS. APROVADA POR: Prof. Ennio Marques Palmeira, PhD, UnB (ORIENTADOR) Prof. José Alberto Ramalho Ortigão, DSc, UFRJ (CO- ORIENTADOR) Prof. Márcio Muniz de Farias, PhD, UnB (EXAMINADOR INTERNO) Prof. José Camapum de Carvalho, PhD, UnB (EXAMINADOR INTERNO) Prof. Alberto S. F. J. Sayão, PhD, PUC-RIO (EXAMINADOR EXTERNO) BRASÍLIA/DF, 5 DE SETEMBRO DE 3 ii

FICHA CATALOGRÁFICA FAHEL, ANDRÉ RICARDO DA SILVA Desempenho de Encontros de Ponte Reforçados com Geogrelhas sobre Solos Moles (3) xxx,7 p., 1x97 mm (ENC/FT/UnB, Doutor, Geotecnia, 3) Tese de Doutorado - Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental 1. Geogrelha. Instrumentação 3. Reforço de solos. Solos moles I. ENC/FT/UnB II. Título (série) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FAHEL, A. R. S. (3). Desempenho de Encontros de Ponte Reforçados com Geogrelhas sobre Solos Moles. Tese de Doutorado, Publicação G.TD-1/3, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 7 p. CESSÃO DE DIREITOS NOME DO AUTOR: André Ricardo da Silva Fahel TÍTULO DA TESE DE DOUTORADO: Desempenho de Encontros de Ponte Reforçados com Geogrelhas sobre Solos Moles GRAU: Doutor ANO: 3 É concedida à Universidade de Brasília a permissão para reproduzir cópias desta dissertação de mestrado e para emprestar ou vender tais cópias somente para propósitos acadêmicos e científicos. O autor reserva outros direitos de publicação e nenhuma parte desta tese de doutorado pode ser reproduzida sem a autorização por escrito do autor. André Ricardo S. Fahel Rua Raimundo Staroski, 17 Carianos CEP: 7- - Florianópolis - SC - Brasil Fone () 3 59 / () 9119 1 iii

DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais pelo incentivo, a minha tia que me acolheu durante todo o período em que estive em Brasília, a minha filha que mesmo com todas as dificuldades e a distância, sempre esteve presente em minha vida e principalmente a Deus por ter permitido que eu tivesse saúde e força para concluir mais esta caminhada. iv

AGRADECIMENTOS Obrigado a Deus por todos os dias da minha vida e por estar sempre presente durante todos os momentos de alegria e dificuldades porque passei. Obrigado ao CNPq, Maccaferri, Huesker, CAPES e UnB pelo financiamento e incentivo durante todo este trabalho. À empresa Terratek, ao Departamento Nacional de Estradas de Rodagem de Santa Catarina (DNER-SC) pela grande receptividade, permitindo o estudo e divulgação das obras de duplicação da BR-11 trecho norte. Ao Prof. Ortigão, obrigado por ter sido sempre receptivo e mais que um co-orientador, um amigo. Ao IBAMA pela colaboração na realização dos ensaios necessários. Ao Laboratório de Materiais da Engenharia Mecânica pelo interesse e boa vontade na confecção de equipamentos utilizados. Muito obrigado aos Prof. Luís E. P. Campos e Evangelista C. Fonseca pelo apoio e incentivo durante todo o andamento deste trabalho. Ao Prof. André Assis meu muito obrigado pelo grande apoio, compreensão e pelas palavras de incentivo em todos aqueles momentos em que mais necessitei de um amigo. Obrigado aos colegas da Geotecnia, àqueles que me acompanharam desde o começo; Luís Fernando, Lílian, Evaldo Matheus, Carlos Alberto, Luciana Michelle, Suzana, e todos aqueles que fazem parte dessa grande família que é a Geotecnia e não foram citados. Ao meu orientador, Prof. Ennio M. Palmeira o meu agradecimento especial, por acreditar desde o começo na minha capacidade de levar a diante este trabalho, ao apoio, compreensão, paciência e tolerância quando passei por dificuldades e a grande ajuda nos momentos finais deste trabalho, sem a qual não teria sido concluído. Obrigado ainda por incentivar minha trilha nos meios acadêmicos. Obrigado à minha filha por tornar os momentos difíceis suportáveis, aos meus pais e à tia Geni pelo incentivo e apoio. v

RESUMO O comportamento de estruturas reforçadas sobre solos moles consiste de um problema complexo, principalmente quando a substituição do material incompetente é impraticável ou inviável economicamente. Desta forma, os geossintéticos aparecem como uma solução viável e eficiente, mantendo o maciço estável e minimizando os deslocamentos provocados por recalques diferenciais do solo mole. Nesta tese além do reforço geossintético, foi ainda abordado o comportamento de drenos sintéticos verticais, utilizados nas obras da duplicação da BR-11, para a consolidação dos solos moles. Um total de nove encontros de pontes e viadutos foram reforçados com camadas de geogrelhas na base, previamente tratada com inclusões de geodrenos, e extensivamente monitorados através de instrumentação geotécnica. Alguns desses encontros representaram problemas complexos, devido à proximidade de estruturas existentes (aterro rodoviário e pontes). Para a caracterização da argila orgânica foram realizados ensaios de campo (piezocone, dilatômetro de Marchetti e ensaio de palheta) em todos os trechos selecionados, além de uma campanha de ensaios de laboratório (caracterização, triaxiais, adensamento, etc.). Os resultados já observados mostram que a instrumentação foi muito eficaz na prevenção ou na minimização dos mecanismos de ruptura e que, em alguns casos, houve erro da prática construtiva utilizada. A resistência à tração insuficiente do reforço ao longo da direção transversal do aterro (ou falta de concatenação adequada com a construção de bermas de equilíbrio), aliada à falha na sua orientação, provocou grandes deslocamentos e processos de ruptura em alguns casos. Estes processos de ruptura poderiam ter sido previstos com a utilização de análises de estabilidade de talude para este tipo de problema. Os resultados também mostraram o efeito benéfico do reforço na estabilidade do aterro e a redução dos deslocamentos laterais e minimização de danos a estruturas vizinhas. vi

ABSTRACT The behaviour of embankments on soft soils is a complex problem, particularly when the substitution of the soft material is not cost effective. In this case the use of geosynthetics may be a feasible and economical solution for the stabilisation of the embankment and reduction of the effects of differential settlements. This thesis investigated the use of geogrid reinforcement in combination with vertical band-shaped drains to accelerate soft soil consolidation used in the works of the duplication of the BR-11 highway. The performance of nine instrumented bridge abutments reinforced with geogrid layers and with band-shaped drains to speed soft soil consolidation were extensively monitored. Some of these embankments were complex engineering problems, due to the presence and proximity of existing structures (road embankment and bridges). The characterisation of the foundation soft soil (organic clay) was accomplished with field tests (CPTU, Marchetti dilatometer of and vane shear tests) and laboratory tests (characterization, triaxial, consolidation, etc). The geogrids used in the projects were tested in tension for a better characterisation of its load-deformation behaviour. The results available show that the instrumentation was very useful to prevent or minimise embankment failure mechanisms and that in some cases wrong construction practice was used. Insufficient reinforcement tensile strength along the embankment transverse direction, combined with wrong reinforcement orientation, yielded large embankment displacements and the initiation of failure in some cases. These failure mechanisms could have been predicted with the use of current slope stability analysis for this type of problem. The results also show the beneficial effect of the reinforcement for the stability of the embankment and reduction of lateral displacements and damages to neighbouring structures. vii

ÍNDICE Capítulo CAPÍTULO 1 Página 1- INTRODUÇÃO... Erro! Indicador não definido. 1.1- BREVE HISTÓRICO... Erro! Indicador não definido. 1.- OBJETIVOS... Erro! Indicador não definido. 1.3- ORGANIZAÇÃO DA TESE... Erro! Indicador não definido. CAPÍTULO - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA... Erro! Indicador não definido..1 - INTRODUÇÃO... Erro! Indicador não definido.. - MATERIAIS GEOSSINTÉTICOS... Erro! Indicador não definido..3 - COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS GEOSSINTÉTICOSErro! Indicador não definido.. - CARACTERÍSTICAS DOS GEOSSINTÉTICOS... Erro! Indicador não definido..5 - PROBLEMAS DE FLUÊNCIA EM GEOSSINTÉTICOSErro! Indicador não definido.. - DANOS DE INSTALAÇÃO E ABRASÃO... Erro! Indicador não definido..7 - RUPTURA POR TENSÃO EM CONDIÇÕES AGRESSIVASErro! Indicador não definido.. - INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA... Erro! Indicador não definido...1 - OBJETIVOS DE UM PROGRAMA DE INSTRUMENTAÇÃOErro! Indicador não definido... - TIPOS DE INSTRUMENTOS... Erro! Indicador não definido..9 - EXEMPLOS DE PROJETOS DE INSTRUMENTAÇÃOErro! Indicador não definido..9.1 - ATERRO SOBRE GEODRENOS COM SOBRECARGA TEMPORÁRIA...Erro! Indicador não definido..9. - ENCONTRO DE PONTE... Erro! Indicador não definido..9.3 - ATERRO REFORÇADO COM GEOSSINTÉTICO... Erro! Indicador não definido..1 - COMPORTAMENTO DE ATERROS DE ENCONTROS DE PONTES REFORÇADOS COM GEOSSINTÉTICOS... Erro! Indicador não definido..1.1 - CASO HISTÓRICO 1 (Volman et al., 1977)... Erro! Indicador não definido..1. - CASO HISTÓRICO (Rowe and Soderman, 19)... Erro! Indicador não definido. viii

.1.3 - CASO HISTÓRICO 3 (Delmas et al., 199)... Erro! Indicador não definido..1. - CASO HISTÓRICO (Loke et al., 199)... Erro! Indicador não definido..1.5 - CASO HISTÓRCO (Rowe et al., 1995)... Erro! Indicador não definido..1. - CASO HISTÓRICO (Schaefer and Duncan, 19)... Erro! Indicador não definido..1.7 - CASOS HISTÓRICOS DA LINHA VERDE (Fahel, 199)Erro! Indicador não definido. CAPÍTULO 3 3 MATERIAIS E TÉCNICAS DE ENSAIO UTILIZADAS.Erro! Indicador não definido. 3.1 - INTRODUÇÃO...Erro! Indicador não definido. 3. - ENSAIOS DE CAMPO...Erro! Indicador não definido. 3.3 - ENSAIO DE PALHETA IN SITU...Erro! Indicador não definido. 3.3.1 - CORREÇÃO DOS RESULTADOS DE EP...Erro! Indicador não definido. 3. - ENSAIO DE PIEZOCONE...Erro! Indicador não definido. 3..1 - DISSIPAÇÃO COM O PIEZOCONE...Erro! Indicador não definido. 3.. - ESTIMATIVA DOS TEMPOS DE ADENSAMENTO.Erro! Indicador não definido. 3.5 - ENSAIO DE PIEZOCONE SÍSMICO...Erro! Indicador não definido. 3. - ENSAIO DE DILATÔMETRO DE MARCHETTI...Erro! Indicador não definido. 3.7 - MATERIAIS DE REFORÇO E FUNDAÇÃO...Erro! Indicador não definido. 3.7.1 - MATERIAIS DE REFORÇO UTILIZADOS...Erro! Indicador não definido. 3.7. - PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DO SOLO DE FUNDAÇÃO A PARTIR DE ENSAIOS DE LABORATÓRIO...Erro! Indicador não definido. 3.7.3 - ENSAIOS DE CAMPO NOS LOCAIS ESTUDADOS.Erro! Indicador não definido. CAPÍTULO - CARACTERÍSTICAS DOS LOCAIS E DOS PROJETOSOErro! Indicador não definido..1 - INTRODUÇÃO...Erro! Indicador não definido.. - LOCALIZAÇÃO...Erro! Indicador não definido..3 - GEOLOGIA LOCAL...Erro! Indicador não definido.. - CARACTERÍSTICAS DOS ENCONTROS ESTUDADOSErro! Indicador não definido...1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PROJETOS...Erro! Indicador não definido... - MATERIAL DE ATERRO UTILIZADO NOS ENCONTROSErro! Indicador não definido. ix

..3 - CARACTERÍSTICAS DO REFORÇO E DOS GEODRENOS UTILIZADOSErro! Indicador não de.. - CARACTERÍSTICAS DOS ENCONTROS DO RIO INFERNINHOErro! Indicador não definido....1 - Características Geométricas e Instrumentação...Erro! Indicador não definido.... - Extensômetro Magnético Horizontal...Erro! Indicador não definido....3 - Extensômetro de Corda Vibrante...Erro! Indicador não definido.... - Placas de Recalque...Erro! Indicador não definido....5 - Perfilômetros...Erro! Indicador não definido. PIEZOMETRIA...Erro! Indicador não definido.... - Piezômetro Casagrande...Erro! Indicador não definido....7 - Piezômetro Pneumático...Erro! Indicador não definido.... - Piezômetro de Corda Vibrante...Erro! Indicador não definido....9 - Inclinômetros...Erro! Indicador não definido....1 - Processo Construtivo...Erro! Indicador não definido...5 - CARACTERÍSTICAS DOS ENCONTROS DO CANAL DNOSErro! Indicador não definido...5.1 - Características Geométricas e Instrumentação...Erro! Indicador não definido...5. - Processo Construtivo...Erro! Indicador não definido... - CARACTERÍSTICAS DOS ENCONTROS DO RIO SANTA LUZIAErro! Indicador não definido....1 - Características Geométricas e Instrumentação...Erro! Indicador não definido.... - Processo Construtivo...Erro! Indicador não definido...7 - CARACTERÍSTICAS DOS ENCONTROS DO VIADUTO PORTO BELOErro! Indicador não defi..7.1 - Características Geométricas e Instrumentação...Erro! Indicador não definido...7. - Processo Construtivo...Erro! Indicador não definido. CAPÍTULO 5 5 - DESEMPENHO DOS CASOS HISTÓRICOS...Erro! Indicador não definido. 5.1 - INTRODUÇÃO...Erro! Indicador não definido. 5. - ENCONTRO DO RIO INFERNINHO...Erro! Indicador não definido. 5..1 - DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS...Erro! Indicador não definido. 5..1.1 - Placas Magnéticas...Erro! Indicador não definido. 5..1. - Inclinômetros...Erro! Indicador não definido. x

5.. - DESLOCAMENTOS VERTICAIS...Erro! Indicador não definido. 5...1 - Placas de Recalque...Erro! Indicador não definido. 5... - Perfilômetro...Erro! Indicador não definido. 5..3 - MEDIÇÕES DE POROPRESSÕES...Erro! Indicador não definido. 5..3.1 - Piezômetros Casagrande...Erro! Indicador não definido. 5..3. - Piezômetros Pneumáticos...Erro! Indicador não definido. 5..3.3 - Piezômetros de Corda Vibrante...Erro! Indicador não definido. 5.. - MEDIÇÕES DE DEFORMAÇÕES NOS REFORÇOS Erro! Indicador não definido. 5.3 - ENCONTRO DO CANAL DNOS...Erro! Indicador não definido. 5.3.1 - DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS...Erro! Indicador não definido. 5.3.1.1 - Placas Magnéticas...Erro! Indicador não definido. 5.3.1. - Inclinômetros...Erro! Indicador não definido. 5.3. - DESLOCAMENTOS VERTICAIS...Erro! Indicador não definido. 5.3..1 - Placas de Recalque...Erro! Indicador não definido. 5.3.. - Perfilômetro...Erro! Indicador não definido. 5.3.3 - MEDIÇÕES DE POROPRESSÕES...Erro! Indicador não definido. 5.3.3.1 - Piezômetros Casagrande...Erro! Indicador não definido. 5.3.3. - Piezômetros Pneumáticos...Erro! Indicador não definido. 5.3.3.3 - Piezômetros de Corda Vibrante...Erro! Indicador não definido. 5. - ENCONTRO DO RIO SANTA LUZIA...Erro! Indicador não definido. 5..1 - DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS...Erro! Indicador não definido. 5..1.1 - Placas Magnéticas...Erro! Indicador não definido. 5..1. - Inclinômetros...Erro! Indicador não definido. 5.. - DESLOCAMENTOS VERTICAIS...Erro! Indicador não definido. 5...1 - Placas de Recalque...Erro! Indicador não definido. 5... - Perfilômetro...Erro! Indicador não definido. 5..3 - MEDIÇÕES DE POROPRESSÕES...Erro! Indicador não definido. 5..3.1 - Piezômetros Casagrande...Erro! Indicador não definido. 5..3. - Piezômetros Pneumáticos...Erro! Indicador não definido. xi

5..3.3 - Piezômetros de Corda Vibrante...Erro! Indicador não definido. 5.. - MEDIÇÕES DE DEFORMAÇÕES NOS REFORÇOS Erro! Indicador não definido. 5.5 - ENCONTRO DO VIADUTO PORTO BELO...Erro! Indicador não definido. 5.5.1 - DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS...Erro! Indicador não definido. 5.5.1.1 - Placas Magnéticas...Erro! Indicador não definido. 5.5.1. - Inclinômetros...Erro! Indicador não definido. 5.5. - DESLOCAMENTOS VERTICAIS...Erro! Indicador não definido. 5.5..1 - Placas de Recalque...Erro! Indicador não definido. 5.5.. - Perfilômetro...Erro! Indicador não definido. 5.5.3 - MEDIÇÕES DE POROPRESSÕES...Erro! Indicador não definido. 5.5.3.1 - Piezômetros Casagrande...Erro! Indicador não definido. 5.5.3. - Piezômetros de Corda Vibrante...Erro! Indicador não definido. 5.5. - MEDIÇÕES DE DEFORMAÇÕES NOS REFORÇOS Erro! Indicador não definido. 5. - COMENTÁRIOS GERAIS SOBRE AS MEDIÇÕES DE CAMPOErro! Indicador não definido. 5..1 - PLACAS DE RECALQUE...Erro! Indicador não definido. 5.. - PERFILÔMETROS...Erro! Indicador não definido. 5..3 - PIEZÔMETROS PNEUMÁTICOS...Erro! Indicador não definido. 5.. - INCLINÔMETROS...Erro! Indicador não definido. 5.7 - COMPORTAMENTO GERAL DAS OBRAS...Erro! Indicador não definido. CAPÍTULO - ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DOS CASOS-HISTÓRICOSErro! Indicador não definido..1 - INTRODUÇÃO...Erro! Indicador não definido.. - FERRAMENTAS UTILIZADAS...Erro! Indicador não definido...1 - PROGRAMA ANALEST...Erro! Indicador não definido..3 - ANÁLISE DE ESTABILIDADE...Erro! Indicador não definido..3.1 - ENCONTRO DO RIO INFERNINHO...Erro! Indicador não definido..3. - ENCONTRO DO CANAL DNOS...Erro! Indicador não definido..3.3 - ENCONTRO DO RIO SANTA LUZIA...Erro! Indicador não definido..3. - ENCONTRO DO VIADUTO PORTO BELO...Erro! Indicador não definido. xii

. - COMENTÁRIO GERAL...Erro! Indicador não definido. CAPÍTULO 7 7 - CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURASErro! Indicador não definido. 7.1 - CONCLUSÕES...Erro! Indicador não definido. 7. - SUGESTÕES PARA PESQUISAS FUTURAS...Erro! Indicador não definido. CAPÍTULO - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...Erro! Indicador não definido. xiii

LISTA DE FIGURAS Figura Página Figura.1 - Algumas tecnologias de confecção de geogrelhas: (a) Soldagem dos elementos; (b) Estiramento de uma matriz plástica; (c) Entrelaçamento dos elementos....erro! Indicador não definido. Figura. - Mecanismos de interação solo-geogrelha: (a) Deslizamento solo-reforço; (b) arrancamento do reforço do solo (modificado, Jewell et al., 19).Erro! Indicador não definido. Figura.3 Seção tipo instrumentada... Erro! Indicador não definido. Figura. Vista de um aterro real instrumentado (detalhe para a proteção em concreto dos instrumentos)... Erro! Indicador não definido. Figura.5 Detalhe da placa de recalque e sua instalação... Erro! Indicador não definido. Figura. Representação esquemática do perfilômetro.... Erro! Indicador não definido. Figura.7 Detalhe do retorno do cabo de resgate do perfilômetroerro! Indicador não definido. Figura. Finalização de instalação do tubo de passagem do perfilômetro, já com o cabo de resgate... Erro! Indicador não definido. Figura.9 Detalhe do equipamento de leitura e sensor.... Erro! Indicador não definido. Figura.1 Primeiras leituras do perfil da base do aterro... Erro! Indicador não definido. Figura.11 - Extensômetro magnético horizontal... Erro! Indicador não definido. Figura.1 Detalhe da placa magnética.... Erro! Indicador não definido. Figura.13 Instrumento de leitura das placas magnéticas... Erro! Indicador não definido. Figura.1 Representação esquemática do funcionamento do inclinômetroerro! Indicador não definido. Figura.15 Detalhe da instalação do tubo de inclinômetro... Erro! Indicador não definido. Figura.1 Detalhe da sonda de verificação da integridade do tubo do inclinômetro e torpedo de inclinômetro, respectivamente.... Erro! Indicador não definido. Figura.17 Detalhe do equipamento de leitura do inclinômetroerro! Indicador não definido. Figura.1 Detalhe de outro modelo de leitora de inclinômetro com uma seção de tubo de inclinômetro ao lado... Erro! Indicador não definido. Figura.19 Detalhe da garra de fixação do extensômetro à geogrelha.erro! Indicador não definido. xiv

Figura. Extensômetro de corda vibrante instalado... Erro! Indicador não definido. Figura.1 Extensômetros de corda vibrante instalados na primeira camada de reforço do aterro instrumentado... Erro! Indicador não definido. Figura. - Representação esquemática do piezômetro de corda vibranteerro! não definido. Indicador Figura.3 - Retirada do ar contido no interior do piezômetro.erro! Indicador não definido. Figura. - Colocação da pedra-porosa com O -ring no piezômetro de corda vibrante e filtro em getoêxtil não-tecido e areia para evitar a colmatação da pedra porosa.....erro! Indicador não definido. Figura.5 - Detalhe do piezômetro tipo Casagrande... Erro! Indicador não definido. Figura. - Exemplo de instrumentação de aterro sobre geodrenos e com sobrecarga temporária... Erro! Indicador não definido. Figura.7 - Exemplo de instrumentação de encontro de ponteerro! Indicador não definido. Figura. - Exemplo de instrumentação aplicada no reforço de geossintético em encontro de ponte... Erro! Indicador não definido. Figura.9 Casos Históricos de Aterros Reforçados Levados à Ruptura (Palmeira, 199).... Erro! Indicador não definido. Figura.3 - Ensaios de Palheta na fundação dos aterros do Mucambo e Itarirí (Fahel, 199)... Erro! Indicador não definido. Figura.31 - Seção transversal esquemática do aterro reforçado do SauípeErro! não definido. Indicador Figura.3 - Deslocamentos horizontais da face de modelos de muros reforçados sobre fundações com diferentes consistências (Palmeira & Monte, 1997).Erro! Indicador não definido. Figura.33 - Danos provocados à face do aterro Sauípe causados pela rotação dos elementos de revestimento devido a recalques diferenciais... Erro! Indicador não definido. Figura 3.1 - Correção dos valores de cu obtidos em ensaios de palheta (modificado aas et al., 19)...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Retroanálise das rupturas nas estacas 13 e 1, br 11, santa catarina (ortigão et al )...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Correção da resistência medida pelos ensaios de palhetaerro! NÃO DEFINIDO. INDICADOR Figura 3. - Figura esquemática de um piezocone sísmico (a) (cptus), e equipamento de cravação do cone (b)...erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. xv

Figura 3.5 - Ensaio de dissipação e método para obtenção do valor de t5... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Estimativa dos tempos de adensamentoerro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.7 - Ensaio sísmico...erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Sinais captados pelo geofone a duas diferentes profundidades... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.9 - Gráficos resultantes do ensaio sísmico: variação da velocidade e módulo de cisalhamento com a profundidade do solo (porto belo oeste).erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.1 - Dilatômetro marchetti...erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.11 - Resultados do dmt estaca 5 (porto belo).erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.1 - Amostra do solo mole de fundação com presença de conchas... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.13 - Ensaio de adensamento em argila orgânica do canal dnos norte retirada a 3, m de profundidade....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.1 - Ensaio de adensamento em argila orgânica do rio santa luzia norte retirada a,9 m de profundidade....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.15 - Ensaio triaxial tipo ciu na argila orgânica do canal dnos norte na profundidade de 3, m, com tensão confinante igual a 3, kpa.erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.1 - Ensaio triaxial tipo ciu na argila orgânica do canal dnos norte na profundidade de 3, m, com tensão confinante igual a, kpa.erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.17 - Ensaio triaxial tipo ciu na argila orgânica do canal dnos norte na profundidade de 3, m, com tensão confinante igual a 9, kpa.erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.1 - Ensaio triaxial tipo ciu na argila orgânica do rio santa luzia norte na profundidade de,9 m, com tensão confinante igual a 3, kpa.erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.19 - Ensaio triaxial tipo ciu na argila orgânica do rio santa luzia norte na profundidade de,9 m, com tensão confinante igual a, kpa.erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio triaxial tipo ciu na argila orgânica do rio santa luzia norte na profundidade de,9 m, com tensão confinante igual a 9, kpa.erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. xvi

Figura 3.1 - Argila de fundação do canal dnos norte, na profundidade de 3, m.... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Argila de fundação do rio santa luzia norte, na profundidade de,9 m.. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Ensaios de palheta no solo de fundação dos aterros do rio inferninho... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaios de palheta no solo de fundação dos aterros do rio inferninho... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.5 - Ensaios de palheta no solo de fundação dos aterros do rio inferninho... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.7 - Ensaio de cone com leituras de velocidade sísmica (cptus), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de cone com leituras de velocidade sísmica (cptus), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.9 - Ensaio de dilatômetro com leituras de resistência não-drenada, com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Ensaios de palheta no solo de fundação dos aterros do rio dnos... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.31 - Ensaios de palheta no solo de fundação dos aterros do rio dnos... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Ensaio de palheta no solo de fundação dos aterros do rio dnos.... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.33 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Ensaio de cone com leituras de velocidade sísmica (cptus), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.35 - Ensaio de cone com leituras de velocidade sísmica (cptus), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Ensaio de cone com leituras de velocidade sísmica (cptus), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.37 - Ensaio de cone com leituras de velocidade sísmica (cptus), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de, m na cabeceira sul...erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. xvii

Figura 3.39 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de 7,9 m na cabeceira norte...erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de dilatômetro com leituras de resistência não-drenada, com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.1 - Ensaio de palheta no solo de fundação dos aterros do rio santa luzia... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de palheta no solo de fundação dos aterros do rio santa luzia... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu).erro! NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu).erro! NÃO DEFINIDO. INDICADOR INDICADOR Figura 3.5 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.7 - Ensaio de cone com leituras de velocidade sísmica (cptus), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de, m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.9 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de,57 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.5 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de,9 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.51 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de,7 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.5 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de,9 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.53 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de 13,31 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.5 - Ensaio de dilatômetro com leituras de resistência não-drenada, com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.55 - Ensaio de dilatômetro com leituras de resistência não-drenada, com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.5 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu).erro! NÃO DEFINIDO. INDICADOR xviii

Figura 3.57 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu).erro! NÃO DEFINIDO. Figura 3.5 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu).erro! NÃO DEFINIDO. INDICADOR INDICADOR Figura 3.59 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.1 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.3 - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de cone com leituras de poro-pressão (cptu), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.5 - Ensaio de cone com leituras de velocidade sísmica (cptus), com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de 9,5 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.7 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de 11,37 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3. - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de 1,71 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.9 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de 13,9 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.7 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de 5, m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.71 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de 5,97 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.7 - Ensaio de dissipação realizado na argila orgânica de fundação à profundidade de,5 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.73 - Ensaio de dissipação realizado na argila mole de fundação à profundidade de,3 m....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.7 - Ensaio de dilatômetro com leituras de resistência não-drenada, com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. xix

Figura 3.75 - Ensaio de dilatômetro com leituras de resistência não-drenada, com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.7 - Ensaio de dilatômetro com leituras de resistência não-drenada, com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3.77 - Ensaio de dilatômetro com leituras de resistência não-drenada, com valores corrigidos e interpretados....erro! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura.1. Localização das obras de encontro de ponte e viaduto ao longo da BR-11 - SC... Erro! Indicador não definido. Figura.. Seção longitudinal típica dos encontros de ponte... Erro! Indicador não definido. Figura.3. Seções transversais dos aterros antigos e novos... Erro! Indicador não definido. Figura.. Implantação de drenos verticais (geodrenos) nos locais onde ocorrem solos com baixa capacidade de suporte... Erro! Indicador não definido. Figura.5. Equipamento de cravação dos geodrenos e detalhe do dreno cravado já com o colchão drenante executado.... Erro! Indicador não definido. Figura.. Detalhe das geogrelhas utilizadas como reforço nos aterros de encontro de ponte estudados.... Erro! Indicador não definido. Figura.7. Instalação da primeira camada de reforço sobre o colchão drenante, onde o nível d água coincide com a cota do colchão drenante... Erro! Indicador não definido. Figura.. Posicionamento do reforço para cobertura total da área a ser reforçada....erro! Indicador não definido. Figura.9. Detalhe da planta de instrumentação dos encontros norte e sul do rio Inferninho.... Erro! Indicador não definido. Figura.1. Descrição do solo de fundação do encontro de ponte do rio Inferninho....Erro! Indicador não definido. Figura.11. Detalhe da sobreposição do reforço e aplicação da camada de material granular logo acima do reforço; disposição incorreta do material.. Erro! Indicador não definido. Figura.1. Proximidade da estrutura durante a execução do aterro e pequena sobreposição do reforço.... Erro! Indicador não definido. Figura.13. Detalhe do aterro ao início do lançamento do random, após liberação da instrumentação, e soterramento da camada drenante... Erro! Indicador não definido. Figura.1. Execução da berma concomitantemente à construção do aterro, com o soterramento do trecho drenante do corpo de aterro... Erro! Indicador não definido. Figura.15. Compactação do random com rolo vibratório dentado.erro! Indicador não definido. Figura.1. Aterro Inferninho, remoção parcial do barramento ao longo da margem do rio xx

para execução do colchão drenante e instalação dos reforços.erro! Indicador não definido. Figura.17. Sobrecarga aplicada no encontro de ponte norte do rio Inferninho...Erro! Indicador não definido. Figura.1. Detalhe da planta de instrumentação dos encontros norte e sul do canal DNOS.... Erro! Indicador não definido. Figura.19. Descrição do solo de fundação do encontro de ponte do canal DNOS....Erro! Indicador não definido. Figura.. Aterro DNOS norte com o alargamento da berma.erro! Indicador não definido. Figura.1. Aterro DNOS sul, cota final de aterro atingida e construção de uma berma frontal.... Erro! Indicador não definido. Figura.. Detalhe da planta de instrumentação dos encontros norte e sul do rio Santa Luzia.... Erro! Indicador não definido. Figura.3. Descrição do solo de fundação do encontro de ponte do rio Sta. Luzia...Erro! Indicador não definido. Figura.. Detalhe da ruptura do aterro de encontro norte do rio Santa Luzia...Erro! Indicador não definido. Figura.5. Descarregamento parcial do aterro de encontro de ponte norte, e execução de uma berma de equilíbrio... Erro! Indicador não definido. Figura.. Detalhe da planta de instrumentação do encontro oeste do viaduto Porto Belo.... Erro! Indicador não definido. Figura.7. Descrição do solo de fundação do encontro de viaduto Porto Belo....Erro! Indicador não definido. Figura.. Lançamento do material granular após a aplicação da primeira camada de reforço no viaduto Porto Belo, de forma incorreta.... Erro! Indicador não definido. Figura.9. Correção do método executivo de lançamento da camada de aterro imediatamente acima da geogrelha no viaduto Porto Belo.Erro! Indicador não definido. Figura.3. Detalhe da sobreposição lateral do reforço e do afastamento da estrutura durante a execução do aterro... Erro! Indicador não definido. Figura 5.1 - Deslocamentos observados através da placas magnéticas instaladas no encontro de ponte do rio Inferninho...Erro! Indicador não definido. Figura 5. - Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.3 - Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5. - Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. xxi

Figura 5.5 - Variação de leituras com a profundidade em função do tempo.erro! Indicador não definido. Figura 5. - Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.7 - Variação de leituras com a profundidade em função do tempo.erro! Indicador não definido. Figura 5. - Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.9 - Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.1 - Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.11. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.1. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.13. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.1. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidade.erro! Indicador não definido. Figura 5.15. Variação de leituras com a profundidade em função do tempo.erro! Indicador não definido. Figura 5.1. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidade.erro! Indicador não definido. Figura 5.17. Variação de leituras com a profundidade em função do tempo.erro! Indicador não definido. Figura 5.1. Deslocamentos observados através da placas de recalque na cabeceira de ponte do rio Inferninho norte....erro! Indicador não definido. Figura 5.19. Deslocamentos observados através da placas de recalque na cabeceira de ponte do rio Inferninho sul...erro! Indicador não definido. Figura 5.. Recalques ocorridos ao longo do tempo no encontro de ponte do rio Inferninho cabeceira sul....erro! Indicador não definido. Figura 5.1. Valores de nível d água medidos no piezômetro Casagrande instalado na cabeceira norte....erro! Indicador não definido. Figura 5.. Valores de nível d água medidos no piezômetro Casagrande instalado na cabeceira sul....erro! Indicador não definido. Figura 5.3. Comportamento do piezômetro pneumático instalado na cabeceira norte do rio Inferninho...Erro! Indicador não definido. Figura 5.. Variação de poropressão com a subida do aterro ao longo do tempo.erro! Indicador não defini Figura 5.5. Subida do aterro do encontro de ponte do rio Inferninho sul.erro! Indicador não definido. Figura 5.. Força na primeira camada de reforço medida com o extensômetroerro! Indicador não definido Figura 5.7. Deformação observada na primeira camada de reforçoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Deformação do reforço ocorrida ao longo do tempo, nos locais onde foram instalados os extensômetros....erro! Indicador não definido. Figura 5.9. Deslocamentos observados através da placas magnéticas instaladas no encontro xxii

de ponte do canal DNOS...Erro! Indicador não definido. Figura 5.3. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.31. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.3. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.33. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.3. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.35. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.3. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.37. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.3. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.39. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.1. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidade.erro! Indicador não definido. Figura 5.3. Variação de leituras com a profundidade em função do tempo.erro! Indicador não definido. Figura 5.. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.5. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Deslocamentos observados através da placas de recalque na cabeceira de ponte do canal DNOS norte....erro! Indicador não definido. Figura 5.7. Recalques ocorridos ao longo do tempo no encontro de ponte do canal DNOS cabeceira sul....erro! Indicador não definido. Figura 5.. Valores de nível d água medidos no piezômetro Casagrande instalado na cabeceira norte....erro! Indicador não definido. Figura 5.9. Valores de nível d água medidos no piezômetro Casagrande instalado na cabeceira sul....erro! Indicador não definido. Figura 5.5. Comportamento do piezômetro pneumático instalado na cabeceira sul do canal DNOS....Erro! Indicador não definido. Figura 5.51. Variação de poropressão com a subida do aterro ao longo do tempo.erro! Indicador não defini Figura 5.5. Poropressões medidas em função do incremento de altura do aterro.erro! Indicador não definid Figura 5.53. Deslocamentos apresentados pelos extensômetros magnéticos no encontro de ponte Santa Luzia sul....erro! Indicador não definido. xxiii

Figura 5.5. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.55. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.5. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.57. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.5. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.59. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.1. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.3. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.5. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.7. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.9. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.7. Deslocamentos observados através da placas de recalque na cabeceira de ponte do rio Santa Luzia norte....erro! Indicador não definido. Figura 5.71. Deslocamentos observados através da placas de recalque na cabeceira de ponte do rio Santa Luzia sul...erro! Indicador não definido. Figura 5.7. Recalques ocorridos ao longo do tempo no encontro de ponte do rio Santa Luzia cabeceira norte....erro! Indicador não definido. Figura 5.73. Recalques ocorridos ao longo do tempo no encontro de ponte do rio Santa Luzia cabeceira sul....erro! Indicador não definido. Figura 5.7. Valores de nível d água medidos no piezômetro Casagrande instalado na cabeceira norte....erro! Indicador não definido. Figura 5.75. Valores de nível d água medidos no piezômetro Casagrande instalado na cabeceira sul....erro! Indicador não definido. Figura 5.7. Comportamento do piezômetro pneumático instalado na cabeceira norte do rio Santa Luzia...Erro! Indicador não definido. Figura 5.77. Poropressões medidas em função do incremento de altura do aterro.erro! Indicador não definid Figura 5.7. Subida do aterro Santa Luzia sul...erro! Indicador não definido. xxiv

Figura 5.79. Força no reforço medida para a primeira camada de reforço.erro! Indicador não definido. Figura 5.. Deformação medida na primeira camada de reforço.erro! Indicador não definido. Figura 5.1. Deformação do reforço ocorrido ao longo do tempo, nos locais onde foram instalados os extensômetros....erro! Indicador não definido. Figura 5.. Deslocamentos dos extensômetros magnéticos do encontro de viaduto Porto Belo oeste...erro! Indicador não definido. Figura 5.3. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.5. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.7. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.9. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.9. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.91. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.9. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.93. Leituras de deslocamentos horizontais versus a profundidadeerro! Indicador não definido. Figura 5.9. Variação de leituras com a profundidade em função do tempoerro! Indicador não definido. Figura 5.95. Deslocamentos observados através da placas de recalque na cabeceira do viaduto Porto Belo oeste....erro! Indicador não definido. Figura 5.9. Recalques ocorridos ao longo do tempo no encontro do viaduto Porto Belo cabeceira oeste....erro! Indicador não definido. Figura 5.97. Valores de nível d água medidos no piezômetro Casagrande instalado na cabeceira oeste....erro! Indicador não definido. Figura 5.9. Poropressões medidas em função do incremento de altura do aterro.erro! Indicador não definid Figura 5.99. Gráfico de subida do aterro...erro! Indicador não definido. Figura 5.1. Força no reforço medida para a primeira manta de geogrelha.erro! Indicador não definido. Figura 5.11. Deformação no reforço para a primeira geogrelha aplicada no aterro.erro! Indicador não defi Figura 5.1. Deformação do reforço ocorrida ao longo do tempo, nos locais onde foram instalados os extensômetros....erro! Indicador não definido. Figura 5.13. Recalques máximos observados no meio dos trechos reforçados.erro! Indicador não definido xxv

Figura 5.1. Distorção máxima observada nos encontros de ponte estudadoserro! Indicador não definido. Figura 5.15. Exumação do reforço no encontro de ponte Sta. Luzia norte.erro! Indicador não definido. Figura 5.1. Trincas no acostamento da pista existente do canal DNOS norte.erro! Indicador não definido Figura 5.17. Agravamento das trincas no pavimento existente do canal DNOS norte.erro! Indicador não d Figura 5.1. Trincas no acostamento da pista existente do aterro do rio Inferninho norte.erro! Indicador nã Figura 5.19. Processo de ruptura do acostamento da pista existente no encontro de ponte do canal DNOS norte....erro! Indicador não definido. Figura 5.11. Cabeceira sul do rio Inferninho, trecho duplicado apresentando abatimento do aterro de aproximação....erro! Indicador não definido. Figura 5.111. Cabeceira norte do rio Inferninho, trecho duplicado apresentando abatimento do aterro de aproximação....erro! Indicador não definido. Figura 5.11. Deslocamento da laje de transição dos encontros norte (a) e sul (b) do canal DNOS, trecho duplicado....erro! Indicador não definido. Figura.1. Variação dos valores de Su com a profundidade, obtidos dos ensaios de campo.erro! Indicador não d Figura.. Análise de estabilidade considerando a direção de menor resistência do reforço.erro! Indicador não d Figura.3. Análise de estabilidade considerando a direção de maior resistência do reforço.erro! Indicador não d Figura.. Análise de estabilidade considerando a direção de menor resistência do reforço.erro! Indicador não d Figura.5. Efeito da presença da berma no fator de segurança do talude lateral do encontro de ponte norte do canal DNOS....Erro! Indicador não definido. Figura.. Variação dos valores de Su com a profundidade, obtidos dos ensaios de campo.erro! Indicador não d Figura.7. Análise de estabilidade considerando a direção de menor resistência do reforço.erro! Indicador não d Figura.. Variação dos valores de Su com a profundidade, obtidos dos ensaios de campo.erro! Indicador não d Figura.9. Análise de estabilidade considerando a direção de maior resistência do reforço.erro! Indicador não d Figura.1. Análise de estabilidade considerando a direção de menor resistência do reforço, com maior largura de berma....erro! Indicador não definido. Figura.11. Análise de estabilidade considerando a direção de menor resistência do reforço, com menor largura de berma....erro! Indicador não definido. xxvi

LISTA DE TABELAS Tabela Página Tabela.1 - Critério de seleção das seções a instrumentar... Erro! Indicador não definido. Tabela. - Quantidade mínima de instrumentos por seção instrumentadaerro! Indicador não definido. Tabela.3 - Tabela de convenções de desenho.... Erro! Indicador não definido. Tabela 3.1 - Fatores de correção da resistência fornecida pelo ensaio de palheta...erro! Indicador não definido. Tabela 3. - Características das argilas dos encontros de ponte (modificado, Carvalho, ).... Erro! Indicador não definido. Tabela 3.3 - Profundidade e local dos ensaios de cptu e dmt... Erro! Indicador não definido. Tabela 3. - Cálculo do coeficiente de consolidação através de ensaios de dissipação...erro! Indicador não definido. Tabela 3.5 - Cálculo do coeficiente de consolidação através de ensaios de dissipação...erro! Indicador não definido. Tabela 3. - Módulo cisalhante G... Erro! Indicador não definido. Tabela 3.7 - Cálculo do coeficiente de consolidação através de ensaios de dissipação cptu... Erro! Indicador não definido. Tabela 3. - Módulo cisalhante G... 7 Tabela 3.9 - Cálculo do coeficiente de consolidação através de ensaios de dissipação... 97 Tabela.1. Características das estruturas reforçadas... Erro! Indicador não definido. Tabela.. Características das geogrelhas... Erro! Indicador não definido. Tabela.1 Características dos materiais utilizados nas análises de estabilidade.erro! Indicador não definido Tabela.. Resultado das análises de estabilidade...erro! Indicador não definido. xxvii