SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA RESOLUÇÃO Nº 005 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2017.

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO Nº 02/2012 CONCECERES

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CAPÍTULO I

RESOLUÇÃO N 001/ CONCECERES

NORMAS DE USO I DO OBJETIVO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 10/2012 CONCECERES

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (FAMAG)

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA DO IFCE CAMPUS CRATEÚS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS

RESOLUÇÃO Nº 09/2012 CONCECERES

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR. CONSIDERANDO: o que consta na Resolução da Unirio número de 2016,

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC)

POLÍTICA DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO IFRS- CAMPUS ALVORADA

CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

NORMAS DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS SANTO ÂNGELO

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE ALIMENTOS DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LACOMEN CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos

Regimento interno dos Laboratórios de Estatística

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RESOLUÇÃO Nº 01/2017-SPA, DE 23 DE MARÇO DE 2017

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DO NORTE DO PARANÁ REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP)

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO

FACULDADE DO SERTÃO DO ARARIPE REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DO OBJETO

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 205

Regulamento e Políticas de dos Laboratórios de Informática da URCAMP Campus Sant'Ana do Livramento

CAPÍTULO I DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS

Regulamento dos Laboratórios de Informática

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA FACULDADE UNIMED

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA. CAPÍTULO I Disposições Iniciais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento dos Laboratórios. da Faculdade Raízes

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA.

O Diretor Presidente do Centro de Ensino Superior Riograndense Marau, no uso das atribuições legais,

INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS

NORMAS DE USO. 2 - Fazer registro de uso do ambiente e da retirada de equipamentos de acordo com as normas específicas;

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão

IFBA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS PORTO SEGURO. REGULAMENTO Uso dos Laboratórios de Informática

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA UFMS / CPPP TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTAÇÃO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO CAMPUS MATÃO DO IFSP

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EM COMPUTAÇÃO - LEPEC

REGULAMENTO E POLÍTICAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Regulamento. Laboratórios de Informática

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

Faculdades Integradas Potencial. Regulamento de Utilização do Laboratório de Informática

Normas para Uso dos Laboratórios de Informática

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Engenharia Elétrica

Regulamento dos serviços de gerenciamento, manutenção e utilização. dos laboratórios de informática

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Curso de Graduação

Artigo 3º Os computadores são destinados unicamente para pesquisa acadêmica, na Internet, e/ou base de dados, leitura dos CDs e DVDs

INSTITUTO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS VALE DO PARANAPANEMA LTDA CNPJ: / FACULDADES INTEGRADAS DE TAGUAÍ

REGULAMENTO INTERNO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DA ESCOLA DE INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA COORDENAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 6, DE 31 DE MARÇO DE 2014

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

RESOLUÇÃO Nº 07/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (LABEC) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO - UFES

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO CAMPUS CAPIVARI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CAMPUS CACHOEIRA DO SUL LABORATÓRIO DE MOBILIDADE E LOGÍSTICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS TRINDADE

Regulamento do Laboratório de Informática da Faculdade Freire de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Regulamento do Laboratório de Tecnologia da Informação Documentária

MANUAL DE USO LABORATÓRIO DE HARDWARE E REDES

REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA

REGIMENTO LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA UEG ITABERAÍ

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (LABINFO) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES GEOAMBIENTAIS. Seção I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LABORATÓRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E CONFORTO AMBIENTAL

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS TRINDADE

REGULAMENTO DO BIOTÉRIO JOSÉ MANOEL LOPES CAPÍTULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SERRA DO CARMO

FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA - FIRB REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO E DE REDES E TELECOMUNICAÇÕES

Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL

REGULAMENTO DO USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Capítulo II DAS CATEGORIAS DE USUÁRIOS DA BUMOM: USUÁRIOS COM VÍNCULO INSTITUCIONAL E USUÁRIOS SEM VÍNCULO INSTITUCIONAL

NORMAS DE FUNCIONAMENTO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Regulamento do. Laboratório de Informática DMAFE

Item Descrição Página

Transcrição:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA RESOLUÇÃO Nº 005 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2017. DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO IEA. O Diretor Pró-Tempore do Instituto de Engenharia do Araguaia (IEA), da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Prof. Osmar Tharlles Borges de Oliveira, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria nº 600/2015, e conforme deliberação em reunião extraordinária da Congregação do IEA do dia 06/11/2017; RESOLVE: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Interno do Laboratório de Informática, de acordo com o anexo, do Instituto de Engenharia do Araguaia (IEA), do Campus de Santana do Araguaia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), o qual é parte integrante e inseparável da presente resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. Dê-se ciência e cumpra-se. Santana do Araguaia, 06 de novembro de 2017. Osmar Tharlles Borges de Oliveira Diretor Pró-Tempore do IEA Portaria nº 600/2015

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento estabelece critérios para o processo de utilização do Laboratório de Informática do Instituto de Engenharia do Araguaia (IEA). CAPÍTULO II CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS Art. 2 O Laboratório de Informática (LABINF) é um local de apoio acadêmico aos cursos oferecidos pela UNIFESSPA, vinculado à Direção Administrativa do IEA. Art. 3 O LABINF tem como objetivos: I. Proporcionar acesso aos recursos computacionais à comunidade universitária, de modo a contribuir para o desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão; II. Incentivar o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) como ferramenta de trabalho; III. Possibilitar aos usuários o desenvolvimento de trabalhos e atividades acadêmicas utilizando os recursos de hardware e software disponíveis no IEA. Art. 4º Quanto aos cursos de Graduação confere suporte às disciplinas e/ou projetos de ensino que se utilizam dos recursos da Informática. Art. 5º Quanto à pesquisa, atua como local fomentador de recursos para o desenvolvimento de projetos de pesquisa. Art. 6º Quanto à extensão, fornece suporte técnico para a realização de cursos de informática para a comunidade acadêmica, bem como para a comunidade regional. Art. 7º O LABINF é composto por: I. Professor Coordenador; II. Suporte Técnico; III. Monitores e/ou Bolsistas; IV. Usuários. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 2

CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Art. 8º A Coordenação do LABINF será exercida por um (a) professor (a) indicado (a) e homologado pela Congregação do IEA. Art. 9º Ao Coordenador do LABINF será atribuída carga horária de até dez (10) horas semanais e a duração do mandato será pelo período de dois (2) anos. Art. 10 Ao coordenador de LABINF compete: I. Assegurar que o regulamento e as normas do laboratório sejam cumpridos; II. Representar o LABINF nas reuniões da Congregação do IEA, sempre que requisitado; III. Autorizar por escrito a permanência de usuários no laboratório fora do horário determinado; IV. Autorizar a liberação de qualquer patrimônio do laboratório, desde que visando o interesse do IEA, sendo necessário o envio de um ofício ao coordenador do curso e/ou à Direção Geral; V. Definir as necessidades de hardware e software, em companhia da Coordenação dos cursos de Graduação e o Setor de TI visando à atualização dos equipamentos de sistemas de acordo as demandas de uso; VI. Suspender o direito de uso de um usuário, mesmo se estiver autorizada sua permanência no laboratório, em caso de infração a qualquer regra deste regimento; VII. Quando necessário vetar utilização do laboratório aos usuários; VIII. Coordenar o horário de uso do laboratório, assegurando que haja um atendimento eficiente aos docentes e discentes para as atividades didáticas, assim como para atividades de ensino, pesquisa e extensão; IX. Planejar junto à Direção Geral e o Setor de TI a configuração dos computadores e o acesso à internet do LABINF; X. Atualizar periodicamente a lista de bolsistas/monitores que utilizam o laboratório e o quadro de disciplinas ou projetos de ensino, pesquisa e extensão que fazem uso dos laboratórios; XI. Gerenciar o laboratório no sentido de cuidar de sua estrutura geral: materiais permanentes e de consumo, almoxarifado e instalações, assegurando o bom estado de cada um desses itens; XII. Encaminhar para a Direção Geral e/ou Congregação do IEA a situação de perdas ou danos materiais, para averiguar a existência de atitude de displicência, negligência, irresponsabilidade ou falta de cumprimento deste regulamento por parte do usuário; XIII. Resolver casos não previstos neste regulamento em companhia da Direção Geral. 1º O Coordenador do LABINF é o responsável pelo laboratório e pelas atividades laboratoriais nele realizadas, salvo as exceções legais mencionadas neste regimento ou na legislação aplicável a casos específicos. 2º O Coordenador do LABINF pode ser substituído a qualquer tempo motivadamente aprovada por dois terços da Congregação do IEA. Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 3

3º Não é atribuição da Coordenação a formatação do sistema operacional, a instalação de softwares, nem a manutenção dos computadores e projetores, sendo isso responsabilidade do Setor de TI. Art.11 São atribuições do Suporte Técnico (TI): I. Ser responsável pela manutenção básica do laboratório; II. Registrar a entrada e saída de equipamentos do laboratório; III. Conferir e controlar os materiais de consumo, uso comum e permanente; IV. Comunicar ao Coordenador do Laboratório qualquer problema ocorrido, bem como a demanda para o funcionamento do laboratório, e mesmo a necessidade de reposição ou acréscimo de materiais do acervo/coleção; V. Em caso de aula prática, dar suporte ao docente, quando solicitado; VI. Comunicar ao Coordenador do laboratório e ao almoxarifado a necessidade de manutenção dos equipamentos do Laboratório; VII. Avaliar, em conjunto com o Coordenador do laboratório, as situações de perdas ou danos materiais, para averiguar a existência de atitude irresponsável, falta de aptidão ou não cumprimento deste regimento por parte do usuário; VIII. Cumprir e fazer cumprir as normas deste regulamento. Art.12 São atribuições dos Monitores/Bolsistas do LABINF: I. Conhecer e cumprir as normas regulamentares do LABINF; II. Preencher tanto o Plano de Aula (ANEXO I) quanto a Planilha de Controle de usuários do laboratório (ANEXO II), e estabelecer um horário a ser cumprido de comum acordo com o Professor solicitante do uso do laboratório e/ou Coordenador de LABINF; III. Auxiliar na condução das aulas práticas dentro do seu horário; IV. Prestar orientações aos usuários na correta utilização dos hardwares e softwares instalados, nos horários definidos; V. Nunca deixar um usuário sozinho no laboratório; salvo em casos especiais com autorização do Coordenador do LABINF; VI. Comunicar ao Coordenador do LABINF qualquer problema com equipamentos e com usuários que infringirem as normas deste regulamento. CAPÍTULO V DOS USUÁRIOS Art.13 São considerados usuários do LABINF: I. Os discentes regularmente matriculados durante o semestre letivo nesta Instituição; II. Os docentes e técnicos desta Instituição; III. Os pesquisadores e pessoas da comunidade que estejam vinculados ou não a projetos de ensino, pesquisa e extensão da UNIFESSPA, desde que assine um termo de responsabilidade e preencha um formulário específico (ANEXO III) tendo o Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 4

consentimento do Coordenador do Laboratório. Neste formulário constará um plano de trabalho, o aceite e comprometimento para respeitar as normas deste regulamento. Art.14 São direitos dos usuários: I. Utilizar o laboratório para a realização de trabalhos curriculares e extracurriculares; II. Solicitar auxílio aos monitores e/ou bolsistas no sentido de tirar dúvidas quanto ao uso de hardware e software ; III. Usufruir dos serviços de armazenamento de arquivos e biblioteca digital de computação gráfica, sempre que tais serviços estiverem disponíveis. Art. 15 São deveres dos usuários: I. Respeitar este regulamento; II. Zelar pelo uso adequado e pela conservação dos equipamentos; III. Não entrar com lanches nem bebidas no laboratório; IV. Não fumar no laboratório; V. Tratar com respeito a todos os usuários e administradores do LABINF; VI. Respeitar os horários de salas disponíveis e as reservas realizadas previamente por professores em horários esporádicos; VII. Desligar de forma adequada o computador e deixar as mesas e as cadeiras devidamente arrumadas, quando do término de sua utilização; VIII. Não desconfigurar ou remover periféricos do computador; IX. Manter o silêncio e o bom ambiente de trabalho no laboratório; X. Comunicar qualquer situação anormal no funcionamento dos recursos de hardware e software aos monitores/bolsistas ou ao Coordenador; XI. Guardar o material utilizado nas aulas práticas, logo após a sua realização. CAPÍTULO VI DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Art.16 O LABINF está destinado às seguintes atividades: I. Ministrar aulas práticas no ensino da informática; II. Desenvolvimento de atividades extraclasse propostas pelos professores da UNIFESSPA; III. Desenvolvimentos de atividades aprovadas em projetos de ensino, pesquisa e extensão; IV. Desenvolvimento de estudos de software ou aplicativos de acordo com áreas de interesse; V. Desenvolvimento de pesquisas por meio da internet. Art.17 Constituem-se atividades proibidas no LABINF: I. Utilização dos equipamentos para fins recreativos; Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 5

II. Execução de serviços em informática que não tenham nenhuma relação com a UNIFESSPA; III. Acesso indevido a áreas protegidas da rede; IV. Realização de testes de qualquer natureza que envolva os recursos computacionais da rede sejam eles quais forem sem autorização expressa da coordenação do LABINF; V. Sabotagem; VI. Roubo de Informações; VII. Disseminação de vírus; VIII. Utilização dos equipamentos para fins criminosos e ilegais; IX. Outras atividades proibidas previstas nos regulamentos da UNIFESSPA. CAPÍTULO VII DA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO E DA INTERNET Art. 18 É proibido conectar/desconectar qualquer cabo, periférico, retirar componentes como mouse e teclado, e também instalar qualquer aplicativo sem a autorização do Coordenador do LABINF. Art. 19 Não é permitida a utilização dos recursos de som no laboratório. Isso inclui a utilização de caixas de som, microfone e instrumentos musicais, exceto com autorização do docente responsável da aula ou Coordenador do LABINF. Art. 20 A prioridade de uso do laboratório é para ministrar as disciplinas oferecidas nos cursos de Graduação do IEA. Art. 21 Os arquivos digitais dos usuários devem ser salvos em CD, DVD, pen-drive ou enviados por e-mail. O laboratório não se responsabiliza por nenhum tipo de documento salvo nos computadores. Art. 22 É proibido criar e/ou utilizar programas que tenham o objetivo de obter senhas de outros usuários ou programas para burlar o sistema de bloqueio a sites. Art. 23 Do uso da internet: I. Todos os usuários têm direito ao acesso à internet; II. É proibido o uso de internet enquanto as aulas são ministradas e durante as avaliações, exceto se houver liberação pelo professor da disciplina para alguma atividade; III. É proibido o acesso a sites pornográficos ou de conteúdo agressivo, de conteúdo que faça apologia a qualquer tipo de preconceito ou outros que os monitores/bolsistas do laboratório entendam como inadequada; IV. É vedado o uso para jogos on-line; V. É vedado o uso da rede e/ou internet para molestar, ameaçar ou ofender os seus usuários ou terceiros, por qualquer meio, seja por textos, imagens, vídeos ou e-mails. Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 6

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24 Os casos especiais e/ou omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Coordenador e/ou Diretor Geral do IEA, cabendo recurso conforme o Regimento Geral e Estatuto da UNIFESSPA. Art. 25 O presente regulamento entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Santana do Araguaia, 06 de novembro de 2017. Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 7

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA FACULDADE DE MATEMÁTICA ANEXO I PLANO DE AULA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (LABINF) DISCIPLINA OU PROJETO: TURNO: TURMA: DOCENTE: DATA PLANEJAMENTO / / AGENDADO PARA / / CONTEÚDO. Assinatura do Docente da disciplina ou projeto Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 8

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA FACULDADE DE MATEMÁTICA ANEXO II PLANILHA DE CONTROLE DE USUÁRIOS Usuário Data Horário de entrada Horário de saída Assinatura do Coordenador do LABINF Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 9

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA DO ARAGUAIA FACULDADE DE MATEMÁTICA ANEXO III FORMULÁRIO ESPECÍFICO NOME: DATA PLANEJAMENTO / / AGENDADO PARA / / CONTEÚDO. Assinatura do Docente da disciplina ou projeto Assinatura do Coordenador do LABINF Resolução n 005/2017 IEA/UNIFESSPA 10