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Transcrição:

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Meio Ambiente CMMA e dá outras providências. JOCELINO AMÂNCIO, Prefeito do Município de Pouso Redondo, Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Lei Orgânica do Município, faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: Art. 1 Fica criado, no âmbito da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Meio Ambiente, o Conselho Municipal de Meio Ambiente CMMA. Parágrafo Único O CMMA é um órgão colegiado, consultivo, de assessoramento ao Poder Executivo Municipal e deliberativo no âmbito de sua competência, sobre as questões ambientais propostas nesta e demais leis correlatas do Município de Pouso Redondo. Art. 2 Ao Conselho Municipal de Meio Ambiente - CMMA compete: I formular as diretrizes para a política municipal do meio ambiente, inclusive para atividades prioritárias de ação do Município, em relação à proteção e conservação do meio ambiente; II - propor normas legais, procedimentos e ações, visando à defesa, conservação, recuperação e melhoria da qualidade ambiental do Município, observada a legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente; III exercer a ação fiscalizadora de observância das normas contidas na Lei Orgânica Municipal e na legislação a que se refere o inciso anterior; IV obter e repassar informações e subsídios técnicos, relativos ao desenvolvimento ambiental. aos órgãos e entidades públicas e privadas e à comunidade em geral;

V atuar no sentido da conscientização pública para o desenvolvimento ambiental, promovendo a educação ambiental formal e informal, com ênfase nos problemas do VI subsidiar o Ministério Público, no exercício de suas competências, para a proteção do meio ambiente, previstas na Constituição Federal de 1988; III - solicitar aos órgãos competentes o suporte técnico complementar às ações executivas do Município na área ambiental; VIII propor a celebração de convênios, contratos e acordos, com entidades públicas e privadas, de pesquisas e de atividades ligadas ao desenvolvimento ambiental; IX opinar, previamente, sobre os aspectos ambientais de políticas, planos e programas governamentais, que possam interferir na qualidade ambiental do X apresentar, anualmente, proposta orçamentária ao Executivo Municipal, inerente ao seu funcionamento; XI identificar e informar à comunidade e aos órgãos públicos competentes, Federais, Estaduais e Municipais, sobre a existência de áreas degradadas ou ameaçadas de degradação; XII opinar sobre a realização de estudos alternativos, sobre as possíveis conseqüências ambientais, de projetos públicos ou privados, requisitando das entidades envolvidas as informações necessárias ao exame da matéria, visando compatibilizar o desenvolvimento econômico com a proteção ambiental; XIII acompanhar o controle permanente das atividades degradadoras e poluidoras, de modo a compatibilizá-las com as normas e padrões ambientais vigentes, denunciando qualquer alteração que promova impacto ambiental ou desequilíbrio ecológico; XIV receber denúncias feitas pela população, diligenciando no sentido de sua apuração junto aos órgãos Federais, Estaduais e Municipais responsáveis, e sugerindo ao Prefeito Municipal as providências cabíveis;

XV acionar os órgãos competentes para localizar, reconhecer, mapear e cadastrar os recursos naturais existentes no Município, para o controle das ações capazes de afetar ou destruir o meio ambiente; XVI opinar nos estudos sobre o uso, ocupação e parcelamento do solo urbano e posturas municipais, visando à adequação das exigências do meio ambiente, ao desenvolvimento do XVII opinar, quando solicitado, sobre a emissão de alvarás de localização e funcionamento, no âmbito municipal, das atividades potencialmente poluidoras e degradadoras; XVIII decidir sobre a concessão de licenças ambientais de sua competência e a aplicação de penalidades e fiscalização; XIX orientar o Poder Executivo Municipal sobre o exercício do poder de polícia administrativa, no que concerne à fiscalização e aos casos de infração à legislação ambiental; XX deliberar sobre a realização de Audiências Públicas, quando for o caso, visando à participação da comunidade nos processos de instalação de atividades potencialmente poluidoras; XXI propor ao Executivo Municipal a instituição de unidades de conservação, visando à proteção de sítios de beleza excepcional, mananciais, patrimônio histórico, artístico, arqueológico, paleontológico, espeleológico e áreas representativas de ecossistemas destinadas à realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia; XXII responder a consulta sobre matéria de sua competência; XXIII decidir, juntamente com o órgão executivo de meio ambiente, sobre a aplicação dos recursos provenientes do Fundo Municipal de Meio Ambiente; XXIV acompanhar as reuniões das câmaras técnicas permanentes e temporárias em assuntos de interesse do Município.

Art. 3 - O suporte financeiro, técnico e administrativo, indispensável à instalação e ao funcionamento do Conselho Municipal de Meio Ambiente, será prestado diretamente pela Prefeitura, através do órgão executivo municipal de meio ambiente ou órgão a que o CMMA estiver vinculado. Art. 4 O CMMA será composto, de forma paritária, por representantes do poder público e da sociedade civil organizada, a saber: I Representantes do Poder Público: a) Um representante da Secretaria de Agricultura, Pesca e Meio Ambiente; b) Um representante da Secretaria de Educação; c) Um representante da Secretaria de Saúde; d) Um representante da Secretaria de Planejamento; e) Um representante da Companhia de Águas e Saneamento de Santa Catarina; f) Um representante da Secretaria de Estado da Agricultura e Política Rural atuante no g) Um representante da Câmara de Vereadores; II Representantes da Sociedade Civil: a) Um representante de ONG ligada ao Meio Ambiente atuante no b) Um representante das Associações de Moradores; c) Um representante do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural; d) Um representante da Associação Empresarial; e) Um representante de Sindicatos atuantes no f) Um representante de Cooperativas atuantes no Município, g) Um representante da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Município. 1 - Os representantes do Setor Público serão indicados e nomeados por ato do Prefeito Municipal. 2 - Os representantes da Sociedade Civil serão indicados pelas respectivas entidades e nomeados por ato do Prefeito Municipal. Art. 5 Cada membro do Conselho terá um Suplente, que o substituirá em caso de impedimento ou ausência. Art. 6 A função dos membros do CMMA é considerada serviço de relevante valor social e não será remunerada.

Art. 7 As sessões do CMMA serão públicas e os atos deverão ser amplamente divulgados. recondução. Art. 8 O mandato dos membros do CMMA é de dois anos, permitida uma Art. 9 Os órgãos ou entidades mencionados no art. 4º poderão substituir o membro efetivo indicado ou seu suplente, mediante comunicação por escrito, dirigida ao Prefeito Municipal. Art. 10 O CMMA poderá instituir, se necessário, em seu Regimento Interno, câmaras técnicas em diversas áreas de interesse e ainda recorrer a técnicos e entidades de notória especialização em assuntos de interesse ambiental. Art. 11 No prazo máximo de 30 (trinta) dias, após a sua instalação, o CMMA elaborará o seu Regimento Interno, que deverá ser aprovado, em igual prazo, por Decreto do Prefeito Municipal. Art. 12 A instalação do CMMA e a composição dos seus membros ocorrerá no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação desta Lei. Art. 13 As despesas decorrentes da execução da presente Lei, correrão por conta de dotação própria, consignada no Orçamento Anual do Município. Art. 14 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 15 Revogam-se as disposições em contrario, em especial as Leis n 478, de 22 de junho de 1979 e n 1.834, de 05 de julho de 2.005. Pouso Redondo, 25 de julho de 2006. JOCELINO AMÂNCIO Prefeito Municipal