Manual de Operação de Plataformas Elevatórias Veiculares para acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em veículos de transporte de passageiros Modelos: PLU2.5A Automático PPU-3.0S Semiautomático DPM Dispositivo de Poltrona Móvel Palfinger Unidade de Elevadores Veiculares - www.palfinger.com Rua Flávio Francisco Bellini, 350, Bairro Salgado Filho CEP 95098-170 Caxias do Sul - RS - Brasil Fone (054) 3026.7000 / Fax (54) 3026.7001 E-mail: elevadores@palfinger.com SAC: 0800-51-2366 1 ABC123 4
ÍNDICE 1. Introdução... 3 1.1. Portaria DETRO/PRES Nº 1421 DE 18/09/2018... 3 1.2. Quem são os beneficiários das plataformas elevatórias?... 4 1.3. Procedimentos de Segurança... 4 1.3.1. O operador da Plataforma... 4 1.3.2. A posição do operador... 4 1.3.3. A posição do usuário... 5 1.4. Inspeção diária... 5 2. Elevador Automático PLU 2.5 A... 6 2.1. Instruções para operação... 6 2.2. Procedimento para acionamento manual... 7 3. Elevador Semiautomático PPU-3.0S... 8 3.1. Procedimento de operação... 8 3.2. Procedimento para acionamento manual... 9 4. Dispositivo de Poltrona Móvel DPM... 10 2
1. Introdução Tendo por objetivo o cumprimento da Norma da ABNT NBR 15646:2016, da Lei nº 7.907, de 14 de março de 2018, regulamentada pela Portaria do Detro 1421 de 18 de setembro de 2018, que obriga a certificação dos profissionais que dirigem os ônibus intermunicipais na utilização de plataformas elevatórias de acessibilidade. 1.1. Portaria DETRO/PRES Nº 1421 DE 18/09/2018 O Presidente do Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro - DETRO/RJ, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o disposto no Regulamento do Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros, aprovado pelo Decreto nº 3.893/1981, considerando: - a Constituição Federal; Lei Federal nº 8.078 de 1990 do Código de Defesa do Consumidor; Lei Federal nº 9.503 de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro CTB; Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e da outras providências; Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências; - as Normas da ABNT NBR 14022 e ABNT NBR 15646; - a Lei nº 7.907 de 14 de março de 2018, publicada no DO de 15 de março de 2018, que obriga a fixação em local visível nos veículos de transporte público coletivo intermunicipal de passageiros, dotado de aparelho de acesso de cadeirantes, do certificado da capacitação do condutor no manuseio do equipamento e estabelece prazo para o início; - que o quantitativo atual do quadro de condutores a serem certificados é superior a quatorze mil, dos quais muitos necessitarão ser capacitados em mais de um modelo de equipamento; - a limitação da capacidade de treinamento individualizado e certificação dos condutores; e - ainda, as reuniões realizadas pela equipe do DETRO/RJ; Resolve: Art. 1º O condutor de veículo de transporte público coletivo intermunicipal de passageiros dotado de aparelho de acesso de cadeirantes fica obrigado a portar em local visível aos usuários o certificado de capacitação do condutor no manuseio do equipamento instalado, cujo modelo consta no Anexo I desta Portaria. 1º As empresas de transporte coletivo intermunicipal de passageiros deverão implementar a obrigação de que trata este artigo nos prazos estabelecidos no cronograma constante no Anexo II desta Portaria. 2º As empresas deverão apresentar ao DETRO/RJ relatório trimestral para fins de comprovação do cumprimento dos prazos estabelecidos no cronograma. 3º Finalizado o processo de implementação, as empresas de transporte coletivo intermunicipal de passageiros deverão manter programa constante de capacitação de seus condutores. Art. 2º O treinamento dos condutores deve ser ministrado pelo fornecedor, agente autorizado ou multiplicador. Art. 3º Deverá ser afixado na parte externa do veículo, próximo ao equipamento de acesso de cadeirantes, um aviso conforme modelo constante no Anexo III desta Portaria, cujo arquivo encontra-se disponível no site do DETRO/RJ. Parágrafo único. A afixação do aviso a que se refere este artigo deverá ser finalizada em 10 de setembro de 2019, contemplando toda a frota de veículos dotados de aparelho de acesso de cadeirantes. Art. 4º O não cumprimento das disposições contidas na presente Portaria sujeitará o infrator à aplicação da multa prevista no item 4.12 do artigo 4º do Código Disciplinar que acompanha o Decreto nº 3.893/1981. Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria DETRO/PRES nº 1391, de 02 de maio de 2018. Rio de Janeiro 18 de setembro de 2018 MARCUS CAMARGO QUINTELLA Presidente Decreto nº 3.893/1981 considerando UFIR 2018: Infração 1º Reincidência 2º Reincidência R$3.207,73 R$6.415,47 R$12.830,94 3
1.2. Quem são os beneficiários das plataformas elevatórias? Muitos chamam as plataformas elevatórias de elevador do cadeirante, mas seria esse equipamento apenas para esse público? Segundo a Norma da ABNT NBR 15646:2016, a PEV (Plataforma Elevatória Veicular) é destinada ao embarque ou desembarque do usuário com deficiência em cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida, para acesso em nível ao interior do veículo, com segurança. A Lei 13.146 de 2015, que trata do Estatuto da Pessoa com Deficiência, no seu artigo 3, inciso IX, nos faz entender que Mobilidade reduzida é toda a situação do indivíduo cujos movimentos são limitados por diversos aspectos. Vejamos os tipos de restrição de mobilidade: Pessoas com deficiência - apresentam impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Os tipos de deficiência são auditiva, física, intelectual, visual e múltipla (dois ou mais tipos). Pessoas com outras dificuldades de mobilidade encontram maior dificuldade para se locomover devido a sua condição atual de saúde, idade etc. Fazem parte desse grupo: Gestantes (devido concentração de peso na barriga, inchaço nas pernas, pouca resistência para ficar de pé), idosos acima de 60 anos, obesos, pessoas com crianças de colo ou no carrinho, pessoas com problemas de locomoção temporária (uso de muletas, bengalas, andadores, próteses, cadeiras de rodas ou pessoas recém-operadas), pessoas muito baixas ou altas demais e pessoas em outra condição que restrinja a mobilidade. Além desses, até mesmo passageiros sem necessidades especiais acabam usando o equipamento como escada para embarque e desembarque, dependendo do tipo de plataforma e do veículo. Independente do cliente, devemos atende-lo da melhor maneira possível e ajuda-lo a ter uma vida melhor, apesar das dificuldades que passam devido a locomoção com restrições. 1.3. Procedimentos de Segurança Seguem neste capítulo alguns comentários sobre as orientações da Norma da ABNT NBR 15646:2016: 1.3.1. O operador da Plataforma: - Segundo a Norma, a operação do equipamento somente deve ser realizada por um profissional devidamente treinado e habilitado. Inclusive, a utilização do produto em desacordo com suas recomendações pode eliminar a garantia do equipamento e, além disso, gerar riscos de acidentes. 1.3.2. A posição do operador: - Antes de qualquer operação, o operador deve assegurar-se de que o veículo esteja totalmente parado (com o freio de mão acionado) e assegurar-se que esta não ofereça riscos de acidentes. - O ideal é que o operador esteja posicionado no lado externo do veículo durante toda a operação. Isso para que tenha visão total da operação, garantindo assistência e segurança do usuário. E, antes de qualquer movimento da plataforma elevatória, o operador deve certificar-se de que a porta esteja aberta e que não existam pessoas ou qualquer obstáculo na zona de risco (poste, árvore, quebra-mola etc.), conforme demonstrada acima. A sinalização sonora também é importante para alertar aos pedestres. 4
- Cuidado onde coloca as mãos e os pés, pois o equipamento é muito pesado e, se utilizado sem a devida atenção, pode gerar sérios problemas, como o efeito guilhotina! 1.3.3. A posição do usuário: - A plataforma está capacitada para embarque e desembarque de somente um usuário por ciclo de operação. - Sendo o usuário um cadeirante este deve posicionar-se com a cadeira de rodas sempre voltada para fora do veículo. Lembrando que o cadeirante precisa travar as rodas da cadeira e segurar-se no pega mão antes que você movimente o elevador. Se a cadeira for do tipo motorizado a mesma deverá ter seu acionamento desligado para segurança da operação. - Os demais usuários com mobilidade reduzida devem posicionar-se no centro da plataforma (na área marcada em amarelo) e segurando-se no pega mão, enquanto a plataforma estiver em movimento. - Durante o movimento de subida ou descida do elevador, o usuário deve permanecer na área delimitada, segurando-se nos pega-mãos. O usuário não deve se posicionar sobre a lapela devido ao risco de acidente. 1.4. Inspeção diária - Conferir se a chave do elevador está no veículo. - Indica-se que pelo menos uma vez ao dia seja realizado um ciclo completo de operação do equipamento e, identificando qualquer anormalidade, deve-se informar imediatamente a área de manutenção para que esta providencie a ação adequada. Quem realiza esta prática possui menores ocorrências de manutenção corretiva, oferece um equipamento sempre operacional ao usuário e não se esquece de como se operar o elevador. - Além dos cuidados já citados, deve-se verificar durante a operação da plataforma elevatória veicular (PEV) obrigatoriamente antes de o veículo sair da garagem: Verificar a conservação e visibilidade dos adesivos informativos e de segurança, o funcionamento da lâmpada de sinalização, o estado de conservação da lona de proteção dos pés, a existência de ruídos durante os movimentos do equipamento, a fixação dos pega-mãos e o funcionamento da lapela. OBS.: Qualquer anomalia constatada no funcionamento da plataforma elevatória, o setor de manutenção deverá ser comunicado. 5
2. Elevador Automático PLU 2.5 A 2.1. Instruções para operação Para fazer o acionamento automático do elevador o primeiro passo é conectar o controle no elevador. IMPORTANTE: Os botões do elevador são intermitentes, ou seja, caso pare a pressão sobre o botão, os movimentos cessam. NOTA 1: O recolhimento para transformar o elevador em escada pode ser feito em qualquer momento, desde que o usuário não encontre-se sobre o elevador. NOTA 2: Para transformar em elevador, após a saída, subir a plataforma até o nível do assoalho para recolhimento do degrau. Após esta etapa, o elevador pode subir e descer livremente. 2.2. Procedimento para acionamento manual Transformar a escada em plataforma: 1 - Posição escada. 3- Plataforma móvel na altura do assoalho. 4-Plataforma móvel no solo. 2-Plataforma móvel avança e sobe para recolher o degrau. 1) Erga a tampa do degrau inferior, acione a alavanca na lateral esquerda da plataforma e puxe a plataforma para fora simultaneamente. 2) Encaixe o manipulo (fornecido com o elevador) na parte traseira da carenagem direita, abrindo a tampa indicada. Então gire o manípulo no sentido horário até que a rampa suba o suficiente para destravar o degrau. 3) Levante o degrau até atingir a posição vertical e trave na posição indicada. 4) Gire o manípulo no sentido horário para subir ou antihorário para descer. 6
Transformar a plataforma em escada: 1) Acione a alavanca na lateral esquerda da plataforma do elevador e empurre a plataforma simultaneamente até fechá-la totalmente. 2) Encaixe o manipulo (fornecido com o elevador) na parte traseira da carenagem direita, abrindo a tampa indicada. Então gire o manipulo para movimentar a plataforma até uma posição que permite a articulação do degrau para posição escada (horizontal). 3) Na lateral direita do elevador, destrave o degrau no local indicado. 4) Gire o manípulo para baixar a plataforma até que os batentes da mesma encaixem em cima do degrau. Acionamento manual da Lapela Antes de carregar o usuário (no caso deste estar dentro do ônibus) ou movimentar o elevador (no caso do usuário estar entrando no ônibus), a lapela deve estar na posição vertical e travada. Seguir o procedimento abaixo: 1) Com a plataforma estendida, solte a trava e retire o pino do tubo acionador da lapela (Fig.1); 2) Erga a lapela até a posição vertical e insira o pino no furo a direita do equipamento (Fig.2), de forma a manter a lapela erguida verticalmente. Antes de efetuar o recolhimento da plataforma, restabelecer a conexão entre o tubo acionador com a lapela seguindo o seguinte procedimento: 1) Retirar o pino do furo no lado direito da plataforma (Fig.2); 2) Baixar a lapela para a posição horizontal (Fig.1); 3) Inserir o pino no furo da lapela e no furo do tubo acionador da lapela, utilizando a trava para fixar o pino no lugar (Fig.1). Fig.1 Fig.2 7
3. Elevador Semiautomático 3.1. Instruções para operação Zona de Perigo O equipamento efetua o posicionamento do degrau automaticamente e objetos, mãos ou pés em sua trajetória podem ser esmagados. Para a abertura da plataforma, não deve ser utilizado o acionador da trava da cadeira sob risco de esmagamento dos dedos. Antes de iniciar a operação, verifique se não há nenhum objeto ou passageiro sobre o degrau ou em sua trajetória. Ao comandar o movimento de descida do elevador, verificar se não há objetos na área dentro das colunas. A área esta sujeita a esmagamento, podendo provocar ferimentos aos passageiros. Certifique se da distância do usuário em relação a plataforma, para que não haja risco de choque com o usuário durante a abertura nem durante o funcionamento. Atenção para não utilizar a mesa como apoio no momento de fechar a plataforma, sob risco de esmagamento dos dedos ou mãos. Também certifique se de que não há objetos ou passageiros obstruindo o local onde a trava da cadeira irá se alojar para retorno à posição de escada. Antes de iniciar o movimento de subida do elevador, certifique se de que a região entre o elevador e a mesa da porta está livre, assim como a região livre ao lado da lona de proteção. Estas regiões estão sujeitas ao efeito guilhotina. 8
Funcionamento da Plataforma 1) Pressione o botão SOBE (A) no controle até que a plataforma pare no nível do assoalho do ônibus. 2) Abra a plataforma através do puxador (D), finalizando o movimento lentamente para evitar danos ao equipamento. 3) Realize o transporte do usuário, pressionando os botões SOBE (A) ou DESCE (B). Ao descer, pare o movimento assim que a trava da cadeira baixar. 4) Pressione o botão SOBE (A) no controle até que a plataforma pare no alto. 5) Feche a plataforma através do puxador (D), finalizando o movimento lentamente para evitar danos ao equipamento. 6) Pressione o botão FECHA RAMPA (C) para retornar à posição de escada. Mantenha o botão pressionado até que a sinalização desligue. Atenção: Não utilize o acionador da trava da cadeira (X) para movimentar a plataforma sob risco de acidente. 3.2. Procedimento para acionamento manual 1) Retire a barra do acionamento manual (E), empurrando-a para trás e girando-a para a direita. 2) Abra a tampa do controle e insira a barra no furo (F) para encaixá-la no motor. Veja no adesivo o sentido do giro. 3) Suba a plataforma até o nível do piso do ônibus. 4) Abra a plataforma através do puxador (D) lentamente para evitar danos ao equipamento. 5) Gire a alavanca conforme indicado no adesivo e complete o ciclo para transportar o usuário. 6) Para recolher, suba a plataforma até o piso do ônibus e feche-a através do puxador (D), finalizando o movimento lentamente para evitar danos ao equipamento. 7) Desça a plataforma para retornar a posição de escada e desligar a sinalização. 8) Guarde a barra do acionamento manual, encaixando a parte superior e empurrando-a para trás. Atenção: Não utilize o acionador da trava da cadeira (X) para movimentar a plataforma sob risco de acidente. 9
4. Dispositivo de Poltrona Móvel DPM 4.1. Instruções para operação 10
1. Posicionamento do anteparo frontal: Função do sistema: proteger os pés do usuário, posicionando-os dentro do piso durante o deslocamento. Método de operação: encaixar o anteparo nas furações do piso. Certifique-se que os pés do usuário encontram-se dentro do piso. O anteparo serve para auxiliar a operação, mas não exclui a supervisão do operador. 2. Posicionamento do encosto da poltrona: Função do sistema: garantir que a poltrona esteja na posição vertical, evitando colisões durante o movimento. Método de operação: Regular a inclinação da poltrona para a posição vertical. 3. Fechamento/Abertura da extensão externa: Função do sistema: manter a extensão externa na posição fechada e rigidamente ligada ao restante do equipamento em posição de transporte. Método de operação: após soltar o travamento da posição aberta, através dos pegadores, puxe a extensão para cima, desencaixando o trilho. Após iniciar o movimento de giro e a maior parte da extensão estiver sobre a base do equipamento, solte seu peso e empurre para dentro até que haja contato com os batentes posteriores, e então, puxe a extensão para cima e movimente a barra de travamento para a posição vertical. É muito importante que o sistema seja tensionado até que não haja folgas. 11
4. Travamento da extensão externa: Função do sistema: manter a extensão externa na posição aberta, mesmo quando exposta a cargas no sentido vertical. Também serve para acionar os sensores que detectam quanto o trilho está em condições de receber o movimento do piso. Método de operação: após posicionar a extensão externa aberta, assegurando o encaixe correto dos trilhos, acionar a alavanca para baixo, engatando no parafuso e acionando os sensores. Repita para ambos os lados. 5. Liberação do piso: Função do sistema: manter o piso firmemente fixado à estrutura do ônibus em posição de transporte, eliminando trepidações e aumentando a rigidez em casos de colisão. Método de operação: para destravar, aplicar força para cima na alavanca e pressionar a alavanca menor (vermelha) para movimentar o pino de travamento. Ainda com a alavanca menor acionada, gire todo o mecanismo puxando a alavanca maior para baixo. Ao soltar, a mola de retorno irá manter o mecanismo na posição correta para a operação. Para travar, realize a operação reversa, somente com o piso na posição de transporte. Cuidado! Ao final do procedimento, aperte a aba da alavanca menor para garantir o encaixe total do pino de travamento! 12
6. Acionamento da movimentação: Função do sistema: transmitir o comando do operador para a placa de comando, movimentando o usuário. Método de operação: após todos passos anteriores terem sido efetuados corretamente, o equipamento deverá estar liberado para movimentação. Aperte o botão SOBE para movimentar o usuário para cima e DESCE para movimentá-lo para baixo. O botão RECOLHE não possui função nesse modelo de equipamento. Cuidados! Antes de iniciar o movimento, instrua o usuário a utilizar o cinto de segurança, instalando o colete toráxico quando necessário. Antes de iniciar o movimento, instrua o usuário a manter seus braços sobre o corpo, colocando sua mão direita sobre o ombro esquerdo e vice-versa. Antes de iniciar o movimento, verifique se o usuário não possui nenhum objeto na interface de deslocamento do equipamento, no espaço entre a poltrona e os demais mecanismos do equipamento. Supervisione a parada no nível do solo, garantindo que os braços de detecção (vermelho na imagem acima) toquem o solo antes dos demais componentes. Caso não haja meio-fio, o equipamento irá parar automaticamente no final do curso. 13