COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

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COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2007/21 29ª SESSÃO PLENÁRIA DA CNTMP Lisboa, 6 de Junho e 11 de Julho de 2007 ACTA DA 29ª SESSÃO PLENÁRIA 1. A presente 29ª sessão plenária comportou duas reuniões, a primeira convocada nos termos normais para o dia 6 de Junho, e a segunda, com o carácter de reunião suplementar, no dia 11 de Julho de 2007. 2. O Eng. Fernando Ferreira da Cunha, na qualidade de Subdirector-Geral exercendo as funções de Director-Geral da DGTT, procedeu à abertura da sessão, dando as boas vindas a todos os participantes e referindo que, devido à reestruturação dos serviços no âmbito do PRACE, esta seria a última sessão plenária da CNTMP realizada no enquadramento da DGTT. Salientou a importância do trabalho produzido pela CNTMP durante quase 10 anos, sob a coordenação de uma pequena mas muito empenhada equipa de elementos da DGTT. O Presidente exprimiu, em nome da Comissão, o agradecimento à DGTT, na pessoa do Eng. Ferreira da Cunha, por terem sido proporcionadas as condições para que esse trabalho se concretizasse. 3. Tomaram parte nos trabalhos, na reunião de 6.6.2007, os representantes dos 24 serviços da administração pública e organizações económicas e profissionais constantes da primeira lista de presenças anexa. Justificaram a sua ausência a AIMMAP, a ANAREC, a ANCOS, a DGSaúde, o ITN e o SITRA. Estiveram ausentes, sem justificação, a ATM, a DGAE, a DGV, a FEQUIMETAL, a FESTRU e a PRP. 4. A Comissão adoptou a ordem de trabalhos provisória (CNTMP/2007/12), sem alterações 5. Foi ratificada a acta provisória da 28ª sessão plenária (CNTMP/2007/11 rev.1). DIRECTIVA INTEGRADA DO TRANSPORTE TERRESTRE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 6. O Presidente fez uma apresentação breve da directiva e dos trabalhos que a antecederam (CNTMP/2007/14), informando que a mesma ainda seria aprovada pelo Conselho durante a Presidência alemã. A ANTRAM questionou o nº 4 b) do artº1º, que se refere à possibilidade de imposição, por parte dos EM, de certos itinerários ou de determinados modos de transporte, quando justificável. A DGTT informou que esta medida visa manter a possibilidade de condicionar a realização de transportes, tal como existe em certos países, invocando questões ambientais ou outras, tendo o Presidente recordado que a Directiva-Quadro ADR já contém uma disposição idêntica. 7. As DRE colocaram também em questão o nº 5 do mesmo artigo 1º, ou seja, das restrições que podem ser impostas aos veículos de mercadorias perigosas, por motivos diferentes dos da segurança, tendo sido esclarecido que se trata igualmente da manutenção de disposições já existentes na Directiva-Quadro ADR. O Presidente explicou, também em resposta a um pedido de esclarecimento das DRE, que não há contradição entre o período de 6 anos de validade das derrogações concedidas aos EM para manterem em vigor disposições que não cumpram a directiva e os períodos de 5 anos de validade dos acordos multilaterais de derrogação celebrados entre Estados Partes contratantes do ADR. Avenida das Forças Armadas, 40 * 1649-022 LISBOA * Telef. 217949000 * Fax 217973777 * jafranco@dgtt.pt/mroxo@dgtt.pt/rvarela@dgtt.pt/lcosta@dgtt.pt

CNTMP/2007/21 8. O Presidente deu ainda conta da prolongada discussão havida no Grupo de Trabalho do Conselho sobre a não aplicação da directiva aos veículos, vagões e navios que sejam propriedade das Forças Armadas ou que se encontrem sob a sua responsabilidade, explicando que, em Portugal, não se aplica, ao modo rodoviário, essa exclusão do âmbito, uma vez que o diploma de transposição não exclui as Forças Armadas. DERROGAÇÕES MULTILATERAIS AO ADR E AO RID 9. Quanto às propostas de acordos multilaterais M180 e M184 apresentadas na 28ª sessão plenária [CNTMP/2007/7 (rev.1)], a APEQ informou que, após consulta às empresas suas associadas, não considera de interesse a assinatura do Acordo M184; em contrapartida, a APEQ recomenda a assinatura do M180, relativo às condições de transporte de certos gases da classe 2 em garrafas aprovadas pelas autoridades dos EUA mas que não cumprem grande parte dos requisitos do ADR. 10. Foram apresentadas duas novas propostas de acordos multilaterais ao ADR (CNTMP/2007/15) tendo o IPTM manifestado a sua disponibilidade para averiguar do interesse na assinatura do M185, sobre transporte de matérias da classe 9 numa cadeia de transporte multimodal que inclua o modo marítimo ou aéreo. A FIOVDE e o CNE comprometeram-se a analisar se haverá interesse no M186, que permite dispensar de ensaios certas embalagens para tintas e produtos afins, quando transportadas em determinadas condições. REVISÃO DE 2007 DO ADR E DO RID 11. A DGTT apresentou os textos já disponíveis da tradução portuguesa das emendas de 2007 do ADR e RID (CNTMP/2007/16 Partes 1, 3, 4 e 6), tendo recordado que, em transporte internacional, o cumprimento da versão de 2007 é facultativo desde 1 de Janeiro de 2007, mas será obrigatório a partir do próximo dia 1 de Julho. Em resposta à dúvida colocada sobre a fiscalização do transporte rodoviário interno que se realize de acordo com as disposições do ADR2007, em pontos em que estas sejam diferentes das do ADR 2005, ainda em vigor no nosso país, a GNR entendeu que deveria ser consentido o cumprimento antecipado das normas mais recentes do ADR, considerando, no entanto, desejável que essa recomendação fosse formalmente comunicada às forças de fiscalização (GNR, PSP e ASAE). O Presidente comprometeu-se a dar sequência a essa sugestão. 12. As DRE e o ISQ fizeram diversas propostas de alteração terminológica, designadamente sobre a melhor forma de traduzir para português os títulos das normas europeias aplicáveis ao fabrico de recipientes e cisternas cujo elenco consta da Parte 6 do ADR e RID, tendo a DGTT solicitado que os contributos fossem urgentemente remetidos por e-mail, dada a proximidade do termo do prazo de transposição. 13. O Presidente comprometeu-se ainda a tomar as iniciativas adequadas, no âmbito da CNTMP, para reagir aos desenvolvimentos que o tema da transposição do ADR 2007 venha a ter proximamente. ÚLTIMAS REUNIÕES RID/ADR E DO WP.15 14. Foi apenas possível divulgar o relatório da participação portuguesa na 82ª sessão do WP.15 (CNTMP/2007/17), realizada no final de Março, o qual suscitou o pedido de esclarecimento da APEQ no respeitante à alínea f. do ponto 8 do relatório, sobre o novo sistema de fichas de segurança a vigorar no transporte de mercadorias perigosas, a que a DGTT respondeu descrevendo resumidamente as principais alterações face ao sistema em vigor. 2

CNTMP/2007/21 15. A ANTRAM ofereceu a sua disponibilidade para colaborar com a DGTT nos trabalhos preparatórios de uma proposta de alteração ao modelo de certificado de formação de condutores de mercadorias perigosas, que Portugal se propôs apresentar no WP.15 em conjunto com a IRU e que visa reduzir os riscos de falsificação desse documento. QUESTÕES DIVERSAS 16. A CNTMP tomou conhecimento do facto de o Decreto-Lei nº170-a/2007, de 4 de Maio, ter sido publicado no Diário da República com diversas incorrecções no respectivo articulado e também com a falta de certas partes do texto no Anexo I (RPE), tendo sido necessário tomar a iniciativa de solicitar a respectiva rectificação (CNTMP/2007/19). 17. O grupo de trabalho sobre transporte de explosivos, constituído na 26ª sessão plenária, apresentou as suas conclusões, que integraram não só a tradução das novas disposições do ADR 2007 sobre artifícios pirotécnicos, como também uma metodologia para o desenvolvimento de procedimentos que permitam verificar a correcta classificação de artifícios pirotécnicos que chegam a Portugal por via marítima (CNTMP/2007/20), as quais foram aceites pela CNTMP. PROGRAMAÇÃO DAS ACTIVIDADES FUTURAS 18. O Presidente apresentou o calendário das próximas reuniões nacionais e internacionais (CNTMP/ /2007/18) e anunciou que a 30ª sessão plenária da CNTMP terá lugar no dia 3 de Outubro de 2007. REUNIÃO SUPLEMENTAR DE 11 DE JULHO DE 2007 19. Convocada por e-mail do Presidente de 4.7.2007, realizou-se esta reunião suplementar da 29ª sessão plenária destinada a analisar e emitir parecer sobre o projecto de diploma de transposição do ADR 2007, entretanto solicitado pela Secretaria de Estado dos Transportes à DGTT para submissão urgente a Conselho de Ministros. Tomaram parte nos trabalhos desta reunião os representantes dos 18 serviços da administração pública e organizações económicas e profissionais constantes da segunda lista de presenças anexa. Diversas organizações justificaram a sua ausência, tendo algumas delas manifestado a sua concordância com o projecto de decreto-lei enviado com a convocatória (CNTMP/2007/22). 20. A Comissão emitiu parecer favorável ao projecto apresentado pela DGTT, sem prejuízo da introdução de alguns aperfeiçoamentos na especialidade propostos pelo ITN, pela ANTRAM, pelas DRE e pela DGSaúde (nestes dois últimos casos, enviados por e-mail). Foi distribuída na própria reunião uma proposta escrita da ANPC (CNTMP/2007/23), visando o aditamento ao projecto de um novo artº 8º-A, que reintroduziria a comunicação da ocorrência de acidentes anteriormente existente na legislação do sector (DL 77/97), a que a Comissão não deu parecer favorável (14 abstenções, 3 contra, um a favor) embora reconhecendo plenamente a necessidade de complementar o actual sistema, para o que, alternativamente, foi sugerido que se poderá reforçar o recurso ao quadro genérico da entreajuda administrativa. 3

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 29ª SESSÃO PLENÁRIA, 6 de Junho e 11 de Julho de 2007 Listas de presenças 1 ª LISTA SIGLA ENTIDADE REPRESENTANTE ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil Eng. Nuno Mondril ANTRAM Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários Mercadorias João Cezília APA Agência Portuguesa do Ambiente Eng. Rui Figueiredo Simões AP3E Associação Portuguesa de Estudos e Engenharia de Explosivos Eng. Luís da Silva Cruz APEQ Associação Portuguesa das Empresas Químicas Eng. Luís Saldanha da Gama APETRO Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas Eng. José Ferreira Antunes ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Engª Cristina Bragança CNE Centro Nacional de Embalagem Eng. Helder Soares CP Caminhos de Ferro Portugueses, EP Manuel Nunes Baptista DGTT Direcção-Geral de Transportes Terrestres Engª Margarida Roxo DRE Direcções Regionais da Economia Engª Maria da Conceição Bento Eng. Bernardino Gomes EP Estradas de Portugal, EPE Engª Maria do Carmo Santos FIOVDE Federação. das Indústrias de Óleos Vegetais, Derivados e Equiparados Drª Maria Isabel Coelho GNR Guarda Nacional Republicana Comando Geral Major Luís Ferreira Branco Major Gabriel Barão Mendes IGOP Inspecção-Geral das Obras Públicas Drª Helena Fragoso INTF Instituto Nacional do Transporte Ferroviário Eng. João Antunes IPAC Instituto Português de Acreditação Engª Helena Pinto IPTM Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP Eng. Álvaro Gama Magalhães ISHST Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Engª Helena Franco ISQ Instituto de Soldadura e Qualidade Eng. Mário Sapatinha ITG Instituto Tecnológico do Gás Eng. João Trigueiros Ferreira Engª Rita Araújo LBP Liga dos Bombeiros Portugueses Comandante José Gomes da Costa PSP Polícia de Segurança Pública - Direcção Nacional Subcomissário Victor Lourenço RINAVE Rinave Qualidade e Segurança, ACE Eng. Luís Vicente Presidente Direcção-Geral de Transportes Terrestres Eng. José Alberto Franco Secretariado Direcção-Geral de Transportes Terrestres Engª Rosa Varela Engª Luísa Costa

COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 29ª SESSÃO PLENÁRIA, 6 de Junho e 11 de Julho de 2007 Listas de presenças 2 ª LISTA SIGLA ENTIDADE REPRESENTANTE ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil Eng. Nuno Mondril ANTRAM Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários Mercadorias João Cezília APETRO Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas Eng. José Ferreira Antunes ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Engª Cristina Bragança ATM Associação de Transportes de Mercadorias Eng. Filipe Balsas CP Caminhos de Ferro Portugueses, EP Manuel Nunes Baptista DGAE Direcção-Geral das Actividades Económicas Eng. Nuno Gomes Abreu DGTT Direcção-Geral de Transportes Terrestres Engª Margarida Roxo DGV Direcção-Geral de Viação Eng. Isaías do Rosário DRE Direcções Regionais da Economia Eng. Artur Gomes Eng. Bernardino Gomes EP Estradas de Portugal, EPE Engª Maria do Carmo Santos FIOVDE Federação. das Indústrias de Óleos Vegetais, Derivados e Equiparados Drª Maria Isabel Coelho GNR Guarda Nacional Republicana Comando Geral Major Manuel Fins INTF Instituto Nacional do Transporte Ferroviário Eng. João Antunes IPTM Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, IP Eng. Álvaro Gama Magalhães ITN Instituto Tecnológico e Nuclear, IP Eng. Romão Trindade LBP Liga dos Bombeiros Portugueses Comandante José Gomes da Costa PSP Polícia de Segurança Pública - Direcção Nacional Subcomissário Victor Lourenço Presidente Direcção-Geral de Transportes Terrestres Eng. José Alberto Franco Secretariado Direcção-Geral de Transportes Terrestres Engª Luísa Costa 5