COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
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- Ricardo Guterres Bennert
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1 COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CNTMP/2006/25 27ª SESSÃO PLENÁRIA DA CNTMP Lisboa, 11 de Outubro de 2006 ACTA DA 27ª SESSÃO PLENÁRIA 1. O Presidente procedeu à abertura da 27ª sessão plenária da CNTMP dando conta da impossibilidade de algumas entidades estarem presentes e dando as boas vindas a todos, nomeadamente ao novo representante suplente da DGV, Eng. José Silva Carvalho. 2. Tomaram parte nos trabalhos os representantes dos 26 serviços da administração pública e organizações económicas e profissionais constantes da lista de presenças anexa. Justificaram a sua ausência a ANCOS, o CNE, a DGEmpresa e o ITN. Estiveram ausentes sem justificação a FEQUIMETAL, a FESTRU, o ITG e a LBP. 3. A Comissão adoptou a ordem de trabalhos provisória (CNTMP/2006/17), sem alterações. Para o ponto 9, questões diversas, o INTF solicitou que fosse discutida a situação de carência formativa para conselheiros de segurança para o modo ferroviário e o Presidente informou pretender apresentar uma primeira reflexão sobre a reconfiguração da CNTMP no âmbito da reestruturação da Administração Pública actualmente em curso. 4. Foi ratificada a acta provisória da 26ª sessão plenária (CNTMP/2006/16 rev.1). INFORMAÇÕES SOBRE A ACTUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 5. O Presidente informou da recente publicação do DL nº 189/2006, de 22 de Setembro, de alteração do DL nº 322/2000, de 29 de Dezembro, relativo a conselheiros de segurança, e oportunamente preparado no âmbito da CNTMP. A DGTT recordou as principais alterações introduzidas: a obrigatoriedade das empresas terem de informar a DGTT da nomeação de conselheiros de segurança (artº 4º do DL 322/2000, alterado), a disposição transitória que dá 30 dias, após a entrada em vigor do DL 189/2006, para as empresas informarem a DGTT da nomeação de conselheiros anteriormente efectuada sem ter sido dado esse conhecimento (artº 3º do DL 189/2006) e ainda a possibilidade de frequentar o curso de conselheiros sem as habilitações mínimas (12º ano), com base numa análise e decisão caso a caso pela DGTT (artº 5º do DL 322/2000, alterado). 6. O Presidente acrescentou ter sido também introduzida uma nova alínea no elenco das infracções, referente à não comunicação da nomeação de conselheiro por parte das empresas [f) do artº 12º do DL 322/2000, alterado] e ter sido feito um nivelamento dos valores das coimas pelos valores previstos no novo diploma de aprovação do RPE, para infracções de gravidade equivalente. O Presidente esclareceu ainda que as nomeações anteriormente comunicadas à DGTT pelos conselheiros se mantêm válidas, não sendo necessária nova comunicação. 7. As DR/ME colocaram o problema da fiscalização deste importante requisito da legislação, pois consideravam haver um número reduzido de empresas com conselheiros de segurança nomeados, e questionaram para quando estaria previsto o início dos cursos de reciclagem para conselheiros, uma vez que os primeiros certificados emitidos com base na formação iriam caducar até final de O Presidente informou que a capacidade de fiscalização da DGTT é limitada, considerando, contudo, que a introdução da obrigatoriedade de comunicação à DGTT das nomeações dos conselheiros permitirá punir mais facilmente as empresas em falta. A DGTT informou ainda estar preocupada com a falta do curso de reciclagem, tendo em apreciação a parte Avenida das Forças Armadas, 40 * LISBOA * Telef * Fax * jafranco@dgtt.pt/mroxo@dgtt.pt/rvarela@dgtt.pt/lcosta@dgtt.pt
2 do manual recentemente apresentado pela ANTRAM. A ANTRAM informou sobre o andamento dos trabalhos de preparação dos cursos de reciclagem, prevendo o seu arranque para a segunda semana de Novembro. 8. O Presidente relembrou que foi aprovado em Conselho de Ministros, no dia , o decretolei de aprovação do RPE, contendo em anexo a versão integral do ADR/RPE 2005, estando a aguardar-se a respectiva publicação em Diário da República. 9. O INTF deu conta que a transposição do RID/2005 continua em curso, não podendo adiantar uma data para o diploma de actualização do RPF ser apresentado à CNTMP e posteriormente ao Governo para aprovação. 10. A DGTT informou estar já disponível a versão francesa do ADR 2007, em livro, e poder ser consultado no site da CEE/ONU o pacote de emendas a introduzir no ADR/2005. Recordou que o ADR 2007 entra em vigor a , com carácter voluntário e a com carácter obrigatório. Para a tradução das alterações que se encontram referenciadas no doc. CNTMP/2006/24, aceitará a DGTT alguma colaboração que possa ser prestada, nomeadamente da parte da DGSaúde para as alterações da classe 6.2 e ainda aquela que está já a ser dada pelo GT liderado pela PSP no que se refere às novas disposições sobre artifícios pirotécnicos. O Presidente referiu que o DL de aprovação das alterações do ADR/RPE 2007 será relativamente simples uma vez que poderão manter-se as disposições do DL que aprova o ADR/RPE PROJECTO DE DESPACHO DE ALTERAÇÃO DO DESPACHO RELATIVO À FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA E DE CONDUTORES DE MERCADORIAS PERIGOSAS 11. O Secretariado fez uma breve apresentação do projecto de despacho do Director-Geral destinado a substituir o Despacho nº /2003, de 12 de Novembro, sobre as condições de formação de conselheiros de segurança e de condutores de mercadorias perigosas (CNTMP/2006/18), evidenciando as pequenas alterações que foram introduzidas no texto (CNTMP/2005/22) já analisado pela Comissão na sua 24ª sessão plenária: A) 2. A clarificação do número de sessões de ensino teóricas obrigatórias para cada curso, chamando a atenção para a Nota a este ponto 2., bem como a indicação de que a duração das sessões de exercícios práticos acresce à formação teórica, e deve variar em função do nº de formandos; B) 8. A especificação das responsabilidades das entidades formadoras sempre que a formação é ministrada fora dos centros de formação identificados no processo de reconhecimento, nomeadamente no que respeita a garantir que as instalações escolhidas cumprem os requisitos essenciais à realização da formação e do exame; B) 10. A determinação de que a formação de reciclagem para revalidação dos certificados tem de ocorrer nos 12 meses imediatamente anteriores ao termo de validade do certificado; B) 16. A clarificação de que as entidades formadoras reconhecidas devem submeter à DGTT quaisquer alterações que pretendam introduzir face às condições indicadas no processo de candidatura (local da formação, programa e carga horária dos cursos, formadores e conteúdo dos manuais); D) 24. A prescrição de que as entidades formadoras reconhecidas têm de se conformar com os requisitos do ADR/RPE e deste despacho até , nomeadamente no que se refere à obrigatoriedade de estarem acreditadas pelo IQF. 12. A ANTRAM relembrou a dificuldade que por vezes existe em obter protocolos ou acordos com as corporações de bombeiros para a realização dos exercícios práticos, especialmente quando a formação decorre fora dos centros de formação da entidade. Questionou também o facto das entidades formadoras terem de incluir nos processos dos candidatos, a enviar à DGTT, um meio de pagamento correspondente à taxa para emissão dos respectivos certificados. Em resposta à primeira questão, o Presidente esclareceu que bastaria cópia da correspondência trocada com as corporações de bombeiros ou uma evidência do acordo dado pelas mesmas para a realização dos 2
3 exercícios práticos. Quanto à cobrança das taxas, afirmou que as entidades formadoras de conselheiros teriam de encontrar uma solução prática para esta questão, tal como, aliás, já acontece no caso dos condutores de mercadorias perigosas. 13. A propósito da preocupação manifestada pelo INTF sobre a falta de oferta formativa para conselheiros de segurança para o modo ferroviário, a ANTRAM informou estar a ser revisto o formato do curso de conselheiros com vista a cobrir também os modos ferroviário e fluvial. A ANTRAM referiu que antes de Julho de 2007, data em que caducam os actuais certificados do modo ferroviário, já haverá oferta formativa para todos os modos de transporte. ANÁLISE DE RISCO EM TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 14. Correspondendo a um pedido antecipadamente feito pelo Presidente, o SNBPC examinou um conjunto de trabalhos sobre análise de risco no transporte de mercadorias perigosas, apresentados na Conferência ESREL (realizada de18 a 22 de Setembro, no Estoril), tendo transmitido à CNTMP algumas experiências empreendidas nesse domínio em diversos países, salientando as "Etapas dos estudos de Análise Quantitativa de Riscos (AQR)". O Presidente congratulou-se com o excelente trabalho apresentado (doc. CNTMP/2006/19) e considerou que estas experiências demonstram que a utilização de ferramentas de análise de risco permite que os decisores possam tomar as decisões mais adequadas em matéria de segurança no transporte de mercadorias perigosas. Informou ainda que os textos que estão referidos no documento podem ser consultados no site da ESREL ( 15. A DGV manifestou grande apreço pelo trabalho efectuado e questionou até que ponto os veículos (sistemas de travagem, pneus, tacógrafos, limitadores de velocidade) eram tidos em conta nestes trabalhos, tendo o SNBPC esclarecido que apenas a experiência francesa abordava brevemente o tema das condições de segurança dos veículos. 16. A PRP, referenciando o processo de "Gestão do Risco", inquiriu se não estaria em falta mais um passo que seria a "avaliação da eficácia das medidas correctivas aplicadas". O SNBPC respondeu que se trata de um processo que tem que ser sempre avaliado em função das medidas correctivas tomadas. A DGTT relembrou o trabalho desenvolvido no seio da CNTMP no âmbito da revisão da portaria das restrições à circulação, em que foi utilizado um método de análise de riscos com base nos dados disponíveis de diferentes variáveis. Referiu ainda que não existe possibilidade de fazer estudos sem dados e que essa falta de dados, nomeadamente de acidentes e sua caracterização, é uma grande fragilidade do nosso sistema de informação. 17. A DGSaúde considerou de grande valia o trabalho apresentado pelo SNBPC, mencionando a importância da recolha de dados de modo a poderem ser utilizados modelos estatísticos tipo QSARs (Quantitative Structure-Activity Relationships), em fase de elaboração a nível internacional, na avaliação nacional do risco ambiental e toxicológico do transporte de mercadorias perigosas. O SNBPC realçou mais uma vez a importância dos conselheiros de segurança das empresas elaborarem os relatórios de acidente e estas deles darem conhecimento, como previsto na lei, ao SNBPC. Em sua opinião não se podem descurar esforços para obter dados sobre a realidade nacional no que se refere aos acidentes ocorridos com mercadorias perigosas. NOVAS DISPOSIÇÕES DO TRANSPORTE DE EXPLOSIVOS 18. A PSP, coordenadora do GT constituído na 26ª sessão plenária, deu conta do andamento dos respectivos trabalhos, informando que a tradução das disposições do novo parágrafo do ADR 2007, relativas à classificação por defeito dos artigos pirotécnicos, estava concluída e seria brevemente enviada à DGTT. Informou ainda que iriam ser agora estudados procedimentos de intervenção das entidades ligadas aos diferentes modos de transporte, tal como consta do mandato do GT. O Secretariado sublinhou a importância da participação de um elemento do IPTM 3
4 nesta fase do trabalho, tendo o Presidente solicitado ao IPTM que fizesse chegar à respectiva Administração a necessidade de ser designado um elemento que possa colaborar no referido GT. DERROGAÇÕES MULTILATERAIS AO ADR E AO RID 19. A Comissão tomou em consideração três acordos de derrogação ao ADR e um acordo relativo ao RID (CNTMP/2006/20). O Presidente informou que o texto do acordo RID2/2006 foi recebido da administração do INTF para apreciação pela CNTMP. O INTF e a CP manifestaram dúvidas de interpretação do referido acordo, tendo a CP referido que, através de contacto com a RENFE, pôde concluir que esta iria colocar objecções à adesão de Espanha a tal acordo. O Presidente recomendou ao INTF que obtivesse junto da Áustria uma clarificação do alcance desta proposta de acordo. 20. Relativamente ao acordo M181, a FIOVDE informou ter já inquirido a Associação Portuguesa de Aerossóis, que não manifestou interesse pela assinatura, uma vez que as suas disposições iriam entrar em vigor no ADR 2007, pelo que a Comissão decidiu não recomendar a assinatura deste acordo. 21. A AP3E e a APEQ ficaram de analisar o interesse para as empresas nacionais quanto à eventual adesão de Portugal ao acordo M Foi informado pelo secretariado que o M183, iniciado pela Suécia, ainda não tinha tido adesão por parte de qualquer outro país. Uma vez que as disposições deste acordo entrarão em vigor apenas no ADR 2009, a FIOVDE manifestou interesse em que Portugal aderisse ao M183. O Presidente propôs, e foi aceite, que a confirmação da adopção do M183 ficasse agendada para a próxima sessão plenária da CNTMP, a realizar em Fevereiro de REUNIÕES INTERNACIONAIS DO SECTOR 23. Dado o adiantado da hora, o Presidente solicitou aos presentes que, posteriormente à reunião, dirigissem directamente aos autores dos relatórios apresentados (CNTMP/2006/21, 23 e 24) quaisquer pedidos de esclarecimento ou comentários que considerem úteis. Foi também anunciado que o relatório de participação no GT Cisternas da Reunião RID/ADR irá ser acrescentado ao doc. CNTMP/2006/21 como um aditivo. PROGRAMAÇÃO DAS ACTIVIDADES FUTURAS 24. O Presidente apresentou o calendário das próximas reuniões nacionais e internacionais (CNTMP/ /2006/22), tendo aproveitado para informar que o representante do ITN na CNTMP se encontrava nesse dia a participar na 43ª sessão do Grupo Permanente da Comissão Europeia sobre Transporte Seguro de Matérias Radioactivas, razão pela qual não pôde estar presente nesta sessão plenária. O Presidente anunciou finalmente que, em princípio, a 28ª sessão plenária da CNTMP terá lugar no dia 14 de Fevereiro de
5 COMISSÃO NACIONAL DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 27ª SESSÃO PLENÁRIA, 11 de Outubro de 2006 Lista de presenças SIGLA ENTIDADE REPRESENTANTE ANAREC Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis Dr. João Manuel de Matos ANTRAM Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários Mercadorias Drª Susana Borda d Água AP3E Associação Portuguesa de Estudos e Engenharia de Explosivos Eng. Luís da Silva Cruz APEQ Associação Portuguesa das Empresas Químicas Eng. Luís Saldanha da Gama Eng. Luís Pereira de Paula APETRO Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas Eng. José Ferreira Antunes ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Engª Cristina Bragança ATM Associação de Transportes de Mercadorias D. Isabel Maria Venâncio Eng. Luís Costa CP Caminhos de Ferro Portugueses, EP Manuel Nunes Baptista DGSaúde Direcção-Geral da Saúde Drª Cesaltina Ramos DGTT Direcção-Geral de Transportes Terrestres Engª Margarida Roxo DGV Direcção-Geral de Viação Eng. José Pedro Silva Carvalho DR/ME Direcções Regionais da Economia Engª Maria da Conceição Bento Eng. Bernardino Gomes EP Estradas de Portugal, E.P.E. Engª Maria do Carmo Santos FIOVDE Fed. Das Indústrias Óleos Vegetais, Derivados e Equiparados Drª Maria Isabel Coelho GNR Guarda Nacional Republicana - Comando Geral Major Luís Filipe Ferreira Branco IA Instituto do Ambiente Eng. António Botão IGOP Inspecção-Geral Obras Públicas, Transportes e Comunicações Drª Helena Fragoso IPAC Instituto Português da Qualidade Engª Helena Pinto INTF Instituto Nacional do Transporte Ferroviário Eng. João Antunes INR Instituto dos Resíduos Engª Filomena Lobo ISHST Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Engª Helena Franco ISQ Instituto de Soldadura e Qualidade Eng. Mário Sapatinha PRP Prevenção Rodoviária Portuguesa António Mendes de Almeida PSP Polícia de Segurança Pública - Direcção Nacional Subintendente João Amado Chefe Armando Santos Eng. Francisco Ramalho RINAVE Rinave Qualidade e Segurança, ACE Eng. Rui Costa SITRA Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes Rodoviários e Afins Domingos Paulino SNBPC Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil Eng. Nuno Mondril Presidente Direcção-Geral de Transportes Terrestres Eng. José Alberto Franco Secretariado Direcção-Geral de Transportes Terrestres Engª Rosa Varela Engª Luísa Costa
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