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Transcrição:

Volume 2 - Número 1-2019

Governador do Estado do Ceará Camilo Sobreira de Santana Vice-Governadora do Estado do Ceará Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Mauro Benevides Filho Secretário Flávio Ataliba Flexa Daltro Barreto Secretário Adjunto Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará IPECE Diretor Geral Flávio Ataliba Flexa Daltro Barreto Diretoria de Estudos Econômicos - DIEC Adriano Sarquis Bezerra de Menezes Diretoria de Estudos Sociais DISOC João Mário de França Diretoria de Estudos de Gestão Pública DIGEP Gerência de Estatística, Geografia e Informação GEGIN Termômetro da Inflação Volume 2 Número 1 2019 Unidade Responsável: Diretoria de Estudos Econômicos DIEC Elaboração: Daniel Suliano (Analista de Políticas Públicas - IPECE) Colaboração: Aprígio Botelho Lócio (Assessor Técnico) O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) é uma autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará. Fundado em 14 de abril de 2003, o IPECE é o órgão do Governo responsável pela geração de estudos, pesquisas e informações socioeconômicas e geográficas que permitem a avaliação de programas e a elaboração de estratégias e políticas públicas para o desenvolvimento do Estado do Ceará. Missão: Propor políticas públicas para o desenvolvimento sustentável do Ceará por meio da geração de conhecimento, informações geossocioeconômicas e da assessoria ao Governo do Estado em suas decisões estratégicas. Valores: Ética e transparência; Rigor científico; Competência profissional; Cooperação interinstitucional e Compromisso com a sociedade. Visão: Ser uma Instituição de pesquisa capaz de influenciar de modo mais efetivo, até 2025, a formulação de políticas públicas estruturadoras do desenvolvimento sustentável do estado do Ceará. Sobre o Termômetro da Inflação É uma publicação mensal da inflação obtida através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para a Região Metropolitana de Fortaleza () e outras nove regiões metropolitanas do além de seis municípios. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará IPECE 2018 Termômetro da Inflação / Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) / Fortaleza Ceará: Ipece, 2018 ISSN: 2595-0681 1. IPCA. 2. INPC. 3. Região Metropolitana de Fortaleza () 4.. Nesta Edição O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na Região Metropolitana de Fortaleza () apresentou leve alta de 0,07% neste mês de dezembro de 2018 com relação a novembro, quando havia registrado queda de 0,07%. O IPCA nacional, por sua vez, registrou alta de 0,15%. De acordo com o IBGE, constitui, juntamente com dezembro de 2016, na menor variação para um mês de dezembro desde a implantação do Plano Real. Para o, o IPCA do ano de 2018 fechou em 3,75%, ficando abaixo do teto da meta de 4,5%, mas dentro do limite da banda inferior; na, o IPCA fechou em 2,90%. Como destacado pelo IBGE, o Grupo de Habitação, Transportes e Alimentação, os três com maior peso na composição do índice, foram responsáveis por 66% do aumento do IPCA nacional. Na, destaque para a baixa variação do Grupo de Alimentação (2,83%) e Habitação (2,39%), ambos também com alto peso na composição do índice. Por fim, destaca-se que o INPC da fechou o ano de 2018 em 2,69%, enquanto o nacional em 3,43%. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) Av. Gal. Afonso Albuquerque Lima, s/n Edifício SEPLAG Térreo - Cambeba Cep: 60.822-325 Fortaleza, Ceará, Telefone: (85) 3101-3521 http://www.ipece.ce.gov.br/

Série Histórica IPCA Mensal - e Região Metropolitana de Fortaleza () 1,5 1,26 1,1 1,15 0,7 0,3-0,1-0,5 0,63 0,54 0,48 0,34 0,40 0,44 0,32 0,33 0,23 0,28 0,45 0,29 0,34 0,28 0,00 0,22 0,09-0,09-0,07 0,15 0,07-0,09-0,21-0,28 IPCA Mensal O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na Região Metropolitana de Fortaleza () apresentou leve alta de 0,07% neste mês de dezembro de 2018 com relação a novembro, quando havia registrado queda de 0,07%. Em dezembro de 2017, o índice também havia apresentado alta de 0,54%. O IPCA nacional, por sua vez, registrou alta de 0,15%. De acordo com o IBGE, constitui, juntamente com dezembro de 2016, na menor variação para um mês de dezembro desde a implantação do Plano Real. O Gráfico acima apresenta a evolução do IPCA do e da a partir de dezembro de 2017 até dezembro de 2018. Variação Acumulada no Ano IPCA - e Região Metropolitana de Fortaleza () 4,0 3,75 3,0 2,95 2,90 2,27 2,0 1,0 0,0 IPCA Acumulado no Ano O acumulado do ano do IPCA nacional fechou em 3,75%, acima, portanto, dos 2,95% registrado no ano passado (dados no gráfico acima). Na, o IPCA do ano fechou em 2,90%, também acima dos 2,27% registrado no ano passado. 3

Variação Mensal e Acumulado de 12 Meses Cidades/Regiões Metropolitana Var. Mensal (%) novembro dezembro Aracaju -0,31 0,67 2,64 Belém 0,00 0,48 3,00 Belo Horizonte -0,09 0,01 4,00 Brasília -0,43 0,32 3,06 Campo Grande -0,31 0,06 2,98 Curitiba -0,26-0,17 3,38 Fortaleza -0,07 0,07 2,90 Goiânia 0,12-0,03 3,14 Porto Alegre -0,42 0,26 4,62 Recife -0,11 0,18 2,84 Rio Branco -0,11 0,63 3,44 Rio de Janeiro -0,02 0,40 4,30 Salvador -0,31 0,56 4,04 São Luís -0,11 0,25 2,65 São Paulo -0,30 0,03 3,68 Vitória -0,30-0,01 4,19-0,21 0,15 3,75 Variação Acumulada 12 meses (%) Variação Acumulada nos Últimos 12 Meses IPCA - e Região Metropolitana de Fortaleza () 5,0 4,5 4,0 4,39 4,48 4,19 4,53 4,56 4,05 4,50 3,75 3,5 3,0 2,5 2,95 2,86 2,84 2,68 2,76 2,86 3,15 3,05 2,95 3,07 3,30 3,39 2,90 2,0 1,5 1,0 2,27 1,99 1,69 1,71 1,46 1,25 Meta Sistema Nacional de Índice de Preços ao Consumidor (SNIPC) A Tabela acima apresenta os resultados da inflação para todas as áreas abrangidas pelo Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC). O Gráfico acima também apresenta a evolução do IPCA para o acumulado nos últimos doze meses para a e. Como observado na tabela acima, em todas as regiões pesquisadas pelo SNIPC a inflação acumulada nos últimos 12 meses ficou abaixo da meta de 4,5% estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para o, o acumulado dos últimos 12 meses no IPCA atingiu 3,75%, ficando também abaixo do teto da meta de 4,5%, mas dentro do limite da banda inferior; na, o acumulado dos últimos doze meses ficou em 2,90%. 4

Comitê de Política Monetária (Copom) O Comunicado de dezembro de 2018 do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) ressaltou que indicadores recentes da atividade econômica continuam evidenciando recuperação gradual da economia brasileira. Além disso, diversas medidas de inflação subjacente se encontram em níveis apropriados ou confortáveis, inclusive os componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. O Comitê ressalta que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções, mas com maior peso nos dois últimos riscos. Por um lado, (i) o nível de ociosidade elevado pode produzir trajetória prospectiva abaixo do esperado. Por outro lado, (ii) uma frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira pode afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação no horizonte relevante para a política monetária. Esse risco se intensifica no caso de (iii) deterioração do cenário externo para economias emergentes. O Comitê avalia que houve uma elevação do risco (i) e arrefecimento do risco (ii). O Copom reitera que a conjuntura econômica ainda prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural. O Comitê também enfatizou que a continuidade do processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira é essencial para a manutenção da inflação baixa no médio e longo prazos, para a queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia. O Comitê ressalta ainda que a percepção de continuidade da agenda de reformas afeta as expectativas e projeções macroeconômicas correntes. Finalmente, considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela manutenção da taxa básica de juros em 6,50% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete seu cenário básico e balanço de riscos para a inflação prospectiva e é compatível com a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui o ano-calendário de 2019 e, em menor grau, de 2020. Variação Acumulada nos Últimos 12 Meses Serviços e Administrados - 12,5 11,77 11,35 10,5 9,59 10,38 9,90 8,5 6,5 7,99 7,35 7,32 7,05 8,34 8,15 7,38 6,20 4,5 2,5 4,51 4,30 4,20 3,94 3,46 3,32 3,50 3,14 3,33 3,23 3,32 3,36 3,03 Serviços Administrados 5

Variação Mensal IPCA por Grupos - e Região Metropolitana de Fortaleza () 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0 0,44 0,40-0,15 0,57 0,55 1,14 1,47-0,54-0,81 1,06 0,32 0,29 0,12 0,21 0,33 0,01-0,03-1,5-1,19-2,0-2,5 1.Alimentação e bebidas 2.Habitação 3.Artigos de residência 4.Vestuário 5.Transportes 6.Saúde e cuidados pessoais 7.Despesas pessoais 8.Educação 9.Comunicação Variação Acumulada por Grupos nos Últimos 12 Meses - IPCA - e Região Metropolitana de Fortaleza () 8,0 7,55 6,0 4,0 2,0 4,04 2,83 4,72 3,74 2,39 2,55 4,19 4,09 3,95 3,88 2,98 2,10 5,32 0,61 0,0-0,44-0,09-0,29-2,0 1.Alimentação e bebidas 2.Habitação 3.Artigos de residência 4.Vestuário 5.Transportes 6.Saúde e cuidados pessoais 7.Despesas pessoais 8.Educação 9.Comunicação 6

Grandes Grupos do IPCA e Principais Itens Como destacado pelo IBGE, o Grupo de Habitação, Transportes e Alimentação, os três com maior peso na composição do índice, foram responsáveis por 66% do aumento do IPCA nacional. Na, destaque para a baixa variação do Grupo de Alimentação (2,83%) e Habitação (2,39%), ambos também com alto peso na composição do índice. No entanto, foi o Grupo Educação que apresentou a maior variação tanto no nacional como na, com variações de 5,32% e 7,55%, respectivamente. O Item de maior destaque no nacional e na foi o de cursos regulares com variação anual de 5,68% e 8,38%, respectivamente. O IBGE ressalta também que após apresentar variação negativa de 1,87% em 2017, impulsionado pela safra recorde, o Grupo Alimentação registrou 4,04%, tendo a safra de 2018 ficado cerca de 5% abaixo da do ano anterior, sendo, portanto, a segunda melhor da série histórica. Adicionalmente, destaca-se que em maio a paralização dos caminhoneiros ocasionou um desabastecimento com impacto direto nos preços de diversos produtos alimentícios levando a uma variação de 2,03% em junho, a segunda maior para este mês desde a implantação do Plano Real. Distribuição dos Pesos por Grupo IPCA - Transportes 22,0% Saúde e Cuidados Pessoais 11,1% Despesas Pessoais 9,2% Educação 4,2% Vestuário 6,2% Artigos de Residência 5,4% Habitação 14,3% Alimentação e Bebidas 22,1% Comunicação 5,6% Distribuição dos Pesos por Grupo IPCA - Transportes 18,6% Saúde e Cuidados Pessoais 10,1% Despesas Pessoais 7,7% Educação 3,9% Vestuário 6,5% Comunicação 4,7% Artigos de Residência 5,8% Fonte: IBGE. Elaboração IPECE. Habitação 14,0% Alimentação e Bebidas 28,6% 7

Série Histórica INPC Mensal - e Região Metropolitana de Fortaleza () 1,6 1,43 1,2 0,8 0,4 0,0-0,4 0,48 0,37 0,26 0,23 0,18 0,04 0,11 0,07 0,22 0,21 0,43 0,15 1,21 0,25 0,00-0,15-0,17 0,30 0,40 0,14 0,06 0,14 0,15 0,53-0,25 INPC Mensal O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) se refere às famílias com rendimento monetário de um a cinco salários mínimos. É calculado também para dez regiões metropolitanas, além de seis municípios, que são as mesmas áreas geográficas que abrange o IPCA. Em dezembro de 2018 o INPC na apresentou alta de 0,14%. Em dezembro de 2017 o índice havia apresentado forte alta de 0,48%. No nacional, o índice também apresentou alta de 0,14%. Variação Acumulada nos Últimos 12 Meses INPC - e Região Metropolitana de Fortaleza () 4,2 3,53 3,61 3,64 3,97 4,00 3,56 3,43 3,2 2,2 1,2 0,2 2,07 1,91 1,87 1,81 1,61 1,22 1,56 1,69 0,69 0,80 1,76 0,99 2,57 2,30 2,39 2,58 2,68 3,04 2,69-0,8 INPC Acumulado nos Últimos 12 Meses O INPC da fechou o ano de 2018 em 2,69%, enquanto o nacional em 3,43%. 8