ENTRE A UNIVERSIDAD DE MAGALLANES DE LA REPUBLICA DE CHILE E A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Documentos relacionados
Atos assinados por ocasião da Visita da Presidenta Dilma Rousseff à República Popular da China Pequim, 12 de abril de 2011

Protocolo de Cooperagao entre a Agencia Nacional de Telecomunicagoes (ANATEL) do Brasil ea Autoridade Nacional de Comunicagoes (ANACOM) de Portugal

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE E A UNIVERSIDADE DO PORTO

O Governo da República Federativa do Brasil. O Governo dos Estados Unidos da América (doravante denominados as "Partes"),

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA- UDESC CENTRO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAc;AO E SOCIOECONOMICAS - ESAG DIRE<;AO DE PESQUISA E POS-GRADUA<;AO

MINUTA MODELO. Acordo de Cooperação para Cotutela de Tese de Doutorado

IESUR / FAAR. Instituto de Ensino Superior de Ariquemes. Faculdades Associadas de Ariqueimes ACORDO DE COOPERAÇÃO. entre. xxxx

ACORDO GERAL DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA, CULTURAL E CIENTÍFICA entre SAPIENZA UNIVERSIDADE DE ROMA (ITÁLIA) e...

PORTARIA Nº 950, DE 14 DE SETEMBRO DE 2018

PROTOCOLO ENTRE 0 INSTITUTO DA HABITACAO E DA REABILITACAO URBANA, I.P. CAMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA

Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9.166, DE 9 DE OUTUBRO DE 2017

TERMO ADITIVO A CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

MINUTA MODELO FAVOR NÃO ASSINAR.

MINUTA MODELO FAVOR NÃO ASSINAR.

Ministério da Educação Universidade Federal de Juiz de Fora. (logo da instituição parceira) (Nome da Instituição Parceira) instituições.

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE MARROCOS EM MATÉRIA DE SEGURANÇA INTERNA

Protocolo de Cooperação entre a UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. e a ASSOCIAÇÃO MALCATA COM FUTURO

CONVÊNIO ACADÊMICO INTERNACIONAL PARA DUPLA-TITULAÇÃO DOUTORADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

Acordo Geral. e a. Universidade de Aveiro, adiante designada por UA, doravante denominados Partes.

RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS

EDITAL N SP0.035, 26 DE MAIO 2017 ELEI(:AO PARA COMPOSI(:AO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA

ACORDO DE COOPERA<;AO CI ENTfFICA E DE MOBILIDADE

Mitteilungen der Justus-Liebig-Universität Gießen

CONVÊNIO ACADÊMICO INTERNACIONAL

As partes chegaram ao seguinte entendimento:

PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS (PLI) EDITAL Nº008/2012 EDITAL FURG 001/2012

R E S O L U Ç Ã O Nº 108/2000-CAD/UNICENTRO

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS FINANÇAS PÚBLICAS ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA

CONVÊNIO ESPECÍFICO PARA O INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES E PROFESSORES INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DA PARAÍBA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA SÉRVIA NO DOMÍNIO DA DEFESA

IBM Managed Security Services para Reimplementação e Reativação do Agente

ESTUDOS TIPO RELATO DE CASO

Protocolo de Cooperação. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL INSTITUTO CIVIL DA AUTODISCIPLINA DA COMUNICAÇÃO COMERCIAL

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ),

Decreto No , de

ORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO

Contrato Erasmus+ Acordam nas Condições Especiais e Anexos abaixo, que são parte integrante deste contrato ( contrato ):

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO

Edital do Processo Seletivo para Orientadores de Iniciação Científica Edital PPG 02/2019, de 15 de Abril de 2019

O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República do Chile, (doravante denominados "Partes Contratantes"),

TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COOPERAÇÃO entre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Centro de Brasil e a Universidade / Faculdade de (país)

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DO CURSO DE DIREITO. Título I Do Núcleo de Monografia

,.\Z) INSTII UTO. 6 ~~",9~~5OfONA. ~ D SERViÇO

#*keh* CONVENIO ACADÉMICO INTERNACIONAL CLÁUSULA PRIMEIRA _ OBJETO. CLÁUSULA SEGUNO. - nrürns n, ronma O, COOpnn CÁO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Graduação Divisão de Estágio Supervisionado

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

ACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA MILITAR ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DE PORTUGAL E O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DA ROMÉNIA.

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

EDITAL DE EXTENSÃO EDITAL Nº/

':: ~. PREFEITURA MUNICIPAL DE Mom Poder Executivo

ACORDO DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU, DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA

Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Áreas de cooperação. São definidas as seguintes áreas de intervenção para a cooperação no domínio do desporto:

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

PROJETO PROGRAMA DE ORIENTA~AO SEXUAL

Norma Complementar nº 3

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO E A UNIVERSITAT OBERTA DE CATALUNYA PARA SUPERVISÃO CONJUNTA DE TESE DE DOUTORADO

CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL, que entre sim fazem, como. Representada...,e como REPRESENTANTE...,QUALIFICADOS NA FORMA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA PARA ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO E PÓS-GRADUAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A UNIVERSIDADE EUROPEIA- LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

SEGUNDA: Das condições de intercâmbio de estudantes e docentes

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/PROEX Nº 005, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2019.

ACORDO DE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÍNDIA

ESTATUTO DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES DOS ESTADOS PARTE DO MERCOSUL, BOLIVIA E CHILE

PROTOCOLO ENTIDADE ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PORTO MGEN MUTUELLE DES PROFESSIONNELS DE L ÉDUCATION

Controladoria-Geral da União

ANEXO VII ACORDO DE CONFIDENCIALIDADE

ACORDO DE COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL ENTRE O MINISTERIO PÚBLICO FISCAL DA REPÚBLICA ARGENTINA E A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PORTUGUESA

Conscientes de que a cooperação bilateral resulta fundamental para enfrentar os problemas derivados do uso indevido e do tráfico ilícito de drogas;

SER SER RESPONSÁVEL. Programa de Responsabilidade Social das Empresas do Concelho de Odemira CLASO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre a Casa da América Latina ea Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Licenciatura em Ciências Exatas Revisão 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

ICFML INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES LUSÓFONOS

ANEXO IV. Acordo de Confidencialidade e Exclusividade

CVM B5M SUPERVISÃO DE MERCADOS. CONSIDERANDO que a BSM, em cumprimento ao seu dever de enviar à CVM

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Regulamento de Estágio ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PROREXT EDIÇÃO 2018

EDITAL IFSP/PRE/DGD N 847/2014

CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

REGULAMENTO DE MOBILIDADE ACADÊMICA

Aprova o Regulamento de Estágio Curricular dos Cursos de Graduação do CEntro de Educação Física e Desportos - CEFID

Transcrição:

;/,./' Un 'Je-r:srdad de Magal:anes CONvENIO MARCO ENTRE A UNIVERSIDAD DE MAGALLANES DE LA REPUBLICA DE CHILE E A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL A Universidad de Magallanes, posterionnente citada como "UMAG", representada por seu Reitor Dr. JUAN OY ARZO PEREZ, com domicilio na Avenida Bulnes 01855, Casilla 113-D, Punta Arenas, REPUBLICA DE CHILE, e a Universidade Federal do Rio Grande, posterionnente citada como "", representada por sua Reitora Dra. CLEUZA MARIA SOBRAL DIAS, com domicilio na Avenida Italia km 8 do municfpio de Rio Grande, REPUBLICA FEDERATIVA Do BRASIL, representados, com 0 prop6sito de firmar 0 presente CONvENIO MARCO, reconhecendo 0 interesse comum de ambas institui<;6es no desenvolvimento e promo<;ao do ensino e pesquisas cientfficas e tecno16gicas. Considerando 0 desejo comum e 0 interesse mutuo em expandir a coopera<;ao bilateral; Tendo em considera<;ao a importancia de estabelecer urn marco legal adequado para as a<;6ese atividades entre ambas institui<;6es; ACORDAM com 0 seguinte: 1. Definioes Na fonna em que se utilizam por este Convenio Marco, os tennos abaixo terao as seguintes defini<;6es, a menos que 0 tema ou 0 contexto em que se encontram requeiram 0 contrario: (a) "As Partes" fazem referencia as partes envolvidas com este Convenio Marco, ou seja, a "UMAG" e a "". (b) "Convenio" significa 0 presente documento, que compreende dos Artigos 1 a 11 inclusive;

Un V81'Sld2d de Maga,anes dlh (c) "Informa<;:ao" significa dados cientfficos e tecnicos resultantes dos programas de pesquisas e desenvolvimento realizados na "UMAG" e/ou na ""; (d) "Intercambio" significa a libera<;:aorecfproca de informa<;:aoentre As Partes; (e) "Intercambio de Pessoal" significa a transferencia temponiria de pessoas de cada institui<;:aode uma das Partes para a outra, para participar ern programa docentes, de Pesquisa e/ou desenvolvimento da parte anfitria; (f) "Projeto Conjunto" significa urn programa docente de pesquisa e desenvolvimento ou vinculo acordado entre As Partes. 2. Objetivos. 2.1 Sob os termos e condi<;:6esdeste Convenio Marco, e sujeitos as leis da Republica do Chile e da Republica Federativa do Brasil, a "UMAG" e a "" cooperarao entre si em ensino, articula<;:aoe pesquisa e desenvolvimento mediante interdimbio de informa<;:ao,experimentos ern campo e/ou projetos em conjuntos. 2.2 0 objetivo das atividades citadas na Clausula 2.1. sera a<;:6escoordenadas ern conjunto pelas Partes para 0 intercambio do conhecimento cientffico e tecnol6gico ern campo, que serao divulgadas ern futuros convenios especfficos que forem estabelecidos entre as divis6es que promovem capacita<;:6es do centes, cientificas e tecnol6gicas de ambas universidades. 3. Areas de Cooperaao Todas as areas de interesse acordadas entre As Partes. 4. Metodos de implementaao do programa. A forma de coopera<;:ao no ambito do presente acordo podera consistir em intercambios academicos, informa<;:6estecnicas, visitas de intercambio ou de pesquisa cooperativa entre cientistas das partes as disciplinas de interesse comum no ambito dos dois programas de investiga<;:ao. - 2

'-"------" Jnl'J21'Sld3d cie Magal ares dlh 4.1 Intercambio de Inforrna6es. As Partes trocarao entre si, quando alguma solicitar, todos os tipos de dados, observa6es, relatorios, publica6es e quaisquer outros documentos necessarios para 0 trabalho dos organismos realizar em conjunto ou separadamente. A troca de informaao sera realizada por qualquer urn dos seguintes meios ou outros: a) intercarnbio de literatura publicada e/ou de informaao restringida; b) intercambio oral de opini6es; c) reuni6es organizadas com 0 objetivo de analisar temas especfficos acordados; d) visitas breves por parte das equipes de especialistas ou de indivfduos em representaao de uma das Partes as instala6es da outra; 4.2 Interdirnbio de Pessoal Intercarnbio de estudantes, professores e / ou pessoas das Partes as salas de aula, oficinas ou laboratorios da outra Parte, a firn de fortalecer os prograrnas de Graduaao e de pos-graduaao. 4.3 Projetos Conjuntos Arnbas as institui6es favorecerao a realizaao de programas de cooperaao para projetos, coordenados em conjunto, de pesquisa, ensino e/ou extensao em areas de interesse mutuo. Se as Partes concordem em trabalhar juntos em urn mesmo projeto, cada urn sera responsavel por urn conjunto especifico de obriga6es. 4.4 Todas as visitas e intercarnbio de estudantes, professores e/ou pessoas de laboratorio ou instala6es de uma das Partes, com a finalidade de cumprir com os termos do presente Convenio Marco, deve exigir 0 consentimento previo por escrito de tal Parte ou organizaao. 3

l X.:..._..,.In!'Jel'sld::::d de ivlagal'anes 5. Administrac;;ao do Convenio 5.1 Ap6s a entrada em vigor do presente Convenio, cada Parte designara urn "Coordenador" como administrador, os quais em conjunto, concordarao e revisarao as atividades desenvolvidas no ambito do presente Convenio Marco. Os coordenadores devedio inforrnar as Partes sobre 0 cumprimento, progresso ou anomalias decorrentes deste convenio. As partes, podem realizar reuni6es entre os coordenadores para deterrninar e efetuar revis6es da administra<;ao do presente Convenio Marco. A necessidade de tais reuni6es assim como sua frequencia, local e finalidade, deve ser previamente acordado por ambas as partes. 5.2 As a<;6es originadas por este convenio serao aplicadas em acordos especfficos, os quais descreverao 0 cronograma de trabalho ou de intercambio, conforrne 0 caso, que serao forrnulados objetivos, unidades de execu<;ao, os detalhes operacionais e de dura<;ao. 5.3 Os convenios especfficos serao desenvolvidos - quando for 0 caso - com base em PIanos de Trabalho, em que as a<;6es do respectivo perfodo e os recursos utilizados serao detalhados. 5.4 Sempre que forem planejadas outras atividades alem do intercambio de inforrna<;ao tecnica ou de visitas cientificas, as atividades serao escritas em urn anexo a este convenio. 0 anexo devera conter as disposi<;6es detalhadas para a realiza<;ao das atividades propostas, sem ficar limitado a temas como: alcance tecnico, compensa<;ao financeira, cronogramas, direitos de propriedade intelectual, garantias, obriga<;6es e indeniza<;ao contra reclama<;6es de terceiros, que sera firmado pelos representantes legais de ambas as Partes ou por for designado expressamente. 5.5 As atividades descritas no anexo deste convenio podera ser, tambem, parte de outros projetos que alguma das Partes realizam em seus respectivos paises e cujos fundos poderao ser tomadas para apoiar tal atividade. 4

...-./ Un:v81'sldad (13 fv1ag3j'anes llh 5.6 Todas as atividades estarao sujeitas as leis e regulamentos aplicaveis da Republica do Chile e da Republica Federativa do Brasil. 6. Divulgaao e uso da informaao. 6.1 Em caso de divulgac;ao, 0 receptor devera solicitar a aprovac;ao previa e por escrito por parte da entidade que fomece tais informac;oes, e mencionar 0 nome da mesma. 6.2 As observac;oes e dados gerados por qualquer das Partes poderao ser entregues a terceiros somente com autorizac;ao da parte geradora dos mesmos. 6.3 Os resultados parciais ou finais obtidos no ambito do presente convenio poderao ser publicados em comum acordo, registrando-se nas public:!c;oes a participac;ao de cada uma das partes. Em qualquer caso, toda a publicac;ao ou documento relativo a este instrumento e produzido unilateral mente, havera sempre referencia a este convenio e devera contar com a aprovac;ao expressa da outra parte, sem que incorra em qualquer responsabilidade que dis poe sobre 0 contetido da publicac;ao do documento. 6.4 A Parte remetente identificani e marcara claramente a Informac;ao Restringida como tal e a Parte receptora respeitara sua natureza privilegiada e nao divulgara tal informac;ao. 6.5 Os resultados que podem ser objetos de patenteamento e/ou eventual explorac;ao econ6mica, serao objeto de acordo separado entre ambas as partes. 7. Fonte de financiamento. As atividades de cooperac;ao no ambito do presente Convenio estarao sujeitas e dependerao de apoio financeiro e mao de obra fomecidas pelas partes. Os termos do e---- 5

, Unp/81'sld3d cie Mag31 anes apoio financeiro do programa, e do trabalho dedicado aos projetos sedio deterrninadas e acordadas antes do infcio de cada atividade. 8. Termino do Convenio. 8.1 0 presente Convenio Marco entra ern vigor na data da sua assinatura por ambas as partes e estani. ern vigencia por urn perfodo de CINCO (5) anos. 8.2 0 presente Convenio Marco podeni se rescindir ern qualquer momenta por decisao de uma das Partes, notificando por escrito a outra corn uma antecedencia de NOVENTA (90) dias. 8.3 0 terrnino do presente Convenio nao afetani a validade ou a dura<;,:aodos projetos no ambito deste acordo, que foram iniciados antes de tal cancelamento. 8.4 A disposi<;,:aodo artigo 6 e desta Clausula 8.4 perrnanecera ern vigor mesmo apcs o terrnino de validade ou anterior do presente Convenio Marco. 9. Responsabilidade Civil. 9.1 Cada uma das Partes tern responsabilidade civil por quaisquer danos as suas autoridades, funcionarios ou agentes, ou pela perda ou dana a propriedade ou aquilo sob sua custodia ou controle, independentemente de onde ocorram tais les6es, perdas ou danos e nao iniciara qualquer a<;,:aolegal ou reivindica<;,:aocontra a outra Parte no que diz respeito a tais les6es, perdas ou danos, a menos que 0 pedido esteja fundamentado ern negligencia grave ou conduta intencional da outra Parte. 9.2 No caso de que urn terceiro sofra les6es pessoais, perda ou dana a sua propriedade como resultado de a<;,:6esde uma autoridade, urn funcionario ou urn agente de uma Parte, enquanto estiver ern visita ou ern instala<;,:6esde apoio da outra Parte, quando tais a<;,:6esforam promovidas pela outra Parte ern rela<;,:aocorn as ati vidades de coopera<;,:aono ambito do presente Convenio Marco, a outra parte sera responsavel por 6

Uni\J8i:ld3d ci2 Magal anes todas as reciama90es por danos pessoais, perda ou dane a propriedade que efetuar esse terceiro. 10. Disputas. Ambas As Partes comprometem-se a agir de boa fe e realizar todos os esfor90s ao seu alcance para resolver qualquer disputa, controversia ou diferen9a decorrente do presente Convenio Marco. 11. Signatarios: EM PROVA DE CONFORMIDADE, As Partes colocam em vigencia 0 presente Convenio Marco de Colabora9ao, atraves da assinatura de suas autoridades, a partir da ultima data de assinatura indicada na parte inferior deste documento. Dr. Juan Oyarzo Perez REITOR Univers idad de Magallanes Punta Arenas, Chile Dra. Cleuz REITORA Universidade Federal do Rio Grande Rio Grande, Brasil Lugar y Fecha: Lugar y Fecha: 7