LEI MUNICIPAL Nº 982

Documentos relacionados
PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA

Plano de Ação. Mandato: 11/ /2014. Ano de execução 2014

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Prefeitura de São Bento do Sul Secretaria Municipal de Educação

Plano de Ação. Mandato: 11/ /2016. Ano de execução 2015

o PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA RITA DE CASSIA - BAHIA, Faz saber que a Câmara Municipal de Santa Rita de Cássia, decreta e eu sanciono a seguinte lei:

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE. Município de Piracicaba, Estado de São Paulo

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA

Estado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTIVA GERBI

DECRETO Nº 091/2017 De 13 de setembro de 2017.

Prefeitura Municipal de Itagimirim publica:

Prefeitura Municipal de Jacobina publica:

a) Autorização de funcionamento das escolas da rede municipal;

LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007

CE;-T:oAC) OECF IÇO QUE A PRESENTE LEI FOI DIGITALIZADA, BEM COMO PU- BLICADA E AFIXADA NO ÁTRIO DO PAÇO friu NICIPAL. Lu' 8 r ioi'tmeio da Cámera

O papel do controle social na Política Nacional de Alimentação Escolar. Coordenação de Educação e Controle Social Coecs

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

LEI MUNICIPAL COMPLEMENTAR Nº 29

LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003.

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

LEI N , DE 25 DE AGOSTO DE 2011

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

LEI MUNICIPAL Nº 813/07.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

RESOLUÇÃO SME N.º 1341, DE 05 DE MARÇO DE Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Alimentação Escolar.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ

LEI ORDINÁRIA Nº 1.121, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018.

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

Prefeitura Municipal de Ibiassucê publica:

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS

Prefeitura Municipal de São João del-rei

Prefeitura Municipal de Itaberaba publica:

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº 14788

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

PROJETO DE LEI N 022/2017.

LEI Nº 2.377, DE 16 DE MARÇO DE 2007.

RESOLUÇÃO CFN Nº 573, DE 18 DE SETEMBRO DE 2016

Ministério da Educação

LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

Prefeitura Municipal de Godoy Moreira Estado do Paraná

CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ

Prefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Cartilha nacional da alimentação escolar. 2. ed. Brasília: FNDE, 2015

LEI MUNICIPAL Nº 983

LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 27

MODELO DE REGIMENTO INTERNO MUNICÍPIO FICTÍCIO DEVERÁ SER ADEQUADO CONFORME A REALIDADE DE CADA MUNICÍPIO DECRETO NÚMERO 2.865/98

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Estado de Alagoas Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos Gabinete do Prefeito

Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

LEI MUNICIPAL N.º 846/07 Novo Tiradentes (RS), 19 de março de

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE BLUMENAU CMAE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CNPJ (MF) / Praça Manoel Jorge, 01 Centro Fone: (0xx99) Cep Fortaleza dos Nogueiras (MA)

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

CAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOCAS DO BREJO VELHO CNPJ (MF) /

LEI MUNICIPAL Nº 1000

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE DA SERRA SP CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO

LEI MUNICIPAL Nº1028

DISPÕE SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL AMBIENTAL - COMAM.

LEI MUNICIPAL Nº1024

Prefeitura Municipal de Cristópolis publica:

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Of. nº 39/2016. Guaporé, 06 de junho de 2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO TIRADENTES CNPJ: /

RESOLUÇÃO Nº 25/2010/CS Florianópolis, 18 de Junho de 2010.

2.1 ATIVIDADE: REUNIÕES ORDINÁRIAS E/OU EXTRAORDINÁRIAS DOS CONSELHEIROS.

MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

Propostas de modificação da Lei nº4409

SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências.

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora das Dores publica:

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA

LEI Nº690 DE 11 DE ABRIL DE Capítulo I Das Disposições Preliminares. Capítulo II Da Composição

Da constituição e Organização do Conselho Municipal de Saúde

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009

ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE MAUÉS TERRA DO GUARANÁ SECRETARIA DE GOVERNO

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

DIÁRIO OFICIAL do Município de Nova Colinas - MA

Universidade de Brasília - UnB

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

Projeto de Lei n j b 3/05

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI

CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

Transcrição:

LEI MUNICIPAL Nº 982 De 05 de Junho de 2017 DISPÕE SOBRE A NOVA REDAÇÃO A LEI MUNICIPAL Nº 533, DE 15 DE ABRIL DE 1997, QUE INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE, DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA/SE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Artigo 45, inciso IV da Lei Orgânica do Município de Nossa Senhora da Glória, Estado de Sergipe, em conformidade com a Resolução Nº 26, de 17 de junho de 2013, FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E ELE SANCIONA A SEGUINTE LEI: Art. 1º. O CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE, do MUNICIPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA,do Estado de Sergipe, criado pela Lei Municipal Nº 533, de 15 de abril de 1997e alterado pela Lei Municipal Nº 612, de 28 de agosto de 2000, passa se regular pelas disposições contidas nesta Lei. Art. 2º. OCONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE, do MUNICIPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, é um órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento nas questões referentes ao cumprimento dos objetivos e aplicação das normas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), nos termos da Lei Federal nº 11.947, de 16 de junho de 2009, e será composto por 7 (sete) membros distribuídos da seguinte forma: I 01 REPRESENTANTE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA II III 02 REPRESENTANTES DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS PUBLICAS MUNICIPAIS 02 REPRESENTANTES DOS PAIS DE ALUNOS, INDICADOS PELOS CONSELHOS ESCOLARES, ASSOCIAÇÕES DE PAIS E MESTRES 1

02 REPRESENTANTES INDICADOS POR ENTIDADES CIVIS IV ORGANIZADAS, ESCOLHIDOS EM ASSEMBLEIA ESPECIFICA PARA TAL FIM E REGISTRADA EM ATA. Parágrafo 1º - Cada membro titular terá um suplente do mesmo seguimento representado, com exceção dos membros titulares do inciso II deste artigo, os quais poderão ter como suplentes de qualquer uma das entidades referidas no inciso. Parágrafo 2º - Fica vedada a indicação do Ordenador de Despesas do Município de Nossa Senhora da Glória para compor o CAE. Parágrafo 3º - A nomeação dos membros do CAE será feita por ato do Chefe do Poder Executivo, observadas as disposições previstas neste artigo e conforme todas as indicações dos segmentos representados. Art. 3º. Compete ao CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE, do MUNICIPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA: I - Acompanhar e fiscalizar o cumprimento das diretrizes estabelecidas na forma do art. 2º da Lei Federal nº 11.947, de 16 de junho de 2009, e normas regulamentadoras pertinentes; II - Monitorar e fiscalizar o cumprimento do disposto no art. 3º da Resolução nº 26, de 17 de junho de 2013, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); III - Acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos do PNAE destinados à alimentação escolar do Município de Nossa Senhora da Glória, do Estado de Sergipe; IV - Zelar pela qualidade dos alimentos, observando as condições higiênicas e a aceitabilidade dos cardápios oferecidos pela rede municipal de ensino e conveniadas; V - Analisar e emitir parecer conclusivo sobre os relatórios de acompanhamento da gestão e a prestação de contas do PNAE apresentados pelo Município de Goiânia, observados os artigos 45 e 46 da Resolução nº 26/2013 do FNDE; VI - Fornecer informações e apresentar relatórios acerca do acompanhamento da execução do PNAE, sempre que solicitado pelos órgãos competentes; VII - Elaborar o Plano de Ação do ano em curso e/ou subsequente, a fim de acompanhar a execução do PNAE nas instituições educacionais da Rede Municipal de Ensino de Goiânia, bem como nas escolas conveniadas, e demais estruturas pertencentes ao Programa, contendo previsão de despesas necessárias para o exercício de suas atribuições, antes do início do ano letivo; 2

VIII - Comunicar ao FNDE, aos Tribunais de Contas, à Controladoria-Geral da União, ao Ministério Público e aos demais órgãos de controle, qualquer irregularidade identificada na execução do PNAE, sob pena de responsabilidade solidária de seus membros; IX - Elaborar o seu Regimento Interno, observando o disposto na Resolução nº 26/2013, do FNDE. Art. 4º. Os Conselheiros do CAE terão mandato de quatro anos e poderão ser reeleitos de acordo com a indicação dos seus respectivos segmentos. Art. 5º. O CAE poderá desenvolver suas atribuições em regime de cooperação com os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional estadual e municipal e demais conselhos afins, e deverá observar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA. Art. 7º. A aprovação ou as modificações no Regimento Interno do CAE deverá ocorrer pelo voto de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares. Art. 8º. O CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE, terá um Presidente e um Vice-Presidente, eleitos dentre os membros titulares, por no mínimo 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares, em sessão plenária especialmente voltada para este fim, com o mandato coincidente com o do Conselho, podendo ser reeleitos uma única vez consecutiva. Parágrafo 1º - O Presidente e/ou o Vice-Presidente poderá(ão) ser destituído(s), em conformidade com disposto no Regimento Interno do CAE, sendo imediatamente eleito(s) outro(s) membros(s) para completar o período restante do respectivo mandato do Conselho. Parágrafo 2º - A reunião para apreciação da prestação de contas deverá contar com a participação de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares; Parágrafo 3º - O Presidente é o responsável pela assinatura do Parecer Conclusivo previsto no inciso V, deste artigo e no seu impedimento legal o Vice-Presidente o fará. Parágrafo 4º - A Presidência e a Vice-Presidência do CAE somente poderão ser exercidas pelos representantes indicados nos incisos II, III e IV deste artigo. Art.9º. O exercício do mandato de conselheiro do CAE não será remunerado, sendo considerado serviço público relevante. Art. 10. Os servidores públicos municipais, quando no exercício da função de conselheiro, ficarão liberados das funções do cargo de 3

acordo com o Plano de Ação elaborado pelo CAE, sem prejuízo das suas funções profissionais, com anuência da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Art. 11. As substituições dos membros do CAE dar-se-ão somente nos seguintes casos: I - mediante renúncia expressa do conselheiro; II - por deliberação do segmento representado, em Assembléia específica para tal fim, registrada em ata; III - pelo descumprimento das disposições previstas nesta Lei e no Regimento Interno do Conselho, desde que aprovada em reunião convocada para discutir esta pauta específica. 1º - No caso de substituição, o período do mandato do novo conselheiro será complementar ao tempo restante daquele que foi substituído. 2º - Nas hipóteses previstas no caput deste artigo, a cópia do correspondente termo de renúncia ou da ata da sessão plenária do CAE ou ainda da ata de reunião do segmento, em que se deliberou pela substituição do membro, deverá ser encaminhada ao FNDE pela Secretaria Municipal de Educação e Esporte. Art. 12. O MUNICIPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, deverá: I - Garantir ao CAE, como órgão deliberativo, de fiscalização e de assessoramento, a infraestrutura necessária à plena execução das atividades de sua competência, tais como: a) Local apropriado com condições adequadas para as reuniões do Conselho; b) Disponibilidade de equipamentos de informática; c) Transporte para deslocamento dos membros aos locais relativos ao exercício de sua competência, inclusive para as reuniões ordinárias e extraordinárias do CAE; e II - Fornecer ao CAE, sempre que solicitado, todos os documentos e informações referentes à execução do PNAE em todas as etapas; III - Realizar, em parceria com FNDE, a formação dos conselheiros sobre a execução do PNAE e temas que possuam interfaces com este Programa; e IV - Publicar as atividades do CAE no Diário Oficial do Município de Nossa Senhora da Glória /SE. V - Manter em seus arquivos, em boa guarda e organização, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da data de aprovação da prestação de contas, os comprovantes de recursos recebidos e os comprovantes de pagamentos efetuados com estes recursos financeiros. 4

Art. 13. São diretrizes da alimentação escolar: I O emprego da alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e do desenvolvimento dos alunos e para melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a faixa etária, o sexo, a atividade física e o estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção especifica; II A inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa, pelo currículo nacional escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e do desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, nas perspectivas da segurança alimentar e nutricional; III O apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares; Art. 14. A alimentação escolar é direito dos alunos da educação básica pública e dever do Estado e será promovido e incentivada com vistas ao atendimento dos princípios e das diretrizes estabelecidas nesta Lei. Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, na forma da legislação especifica, ficando revogadas a Lei Municipal Nº533, de 15 de abril de 1997 e a Lei Municipal Nº 612, de 28 de agosto de 2000. GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, ESTADO DE SERGIPE, EM 02 DE JUNHODE 2017, E 89º ANIVERSÁRIO DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO MUNICÍPIO. Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) Ana Aparecida da Silva Controladora Geral do Município 5

EDITAL DE PUBLICAÇÃO O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DA GLÓRIA, do Estado de Sergipe, FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA NASCIMENTO, torna público que sancionou a Lei Municipal Nº 982, de 02 de Junho de 2017, que dispõe sobre a nova redação à Lei Municipal Nº 533, de 15 de abril de 1997, que institui o Conselho Municipal de Alimentação Escolar CAE, do município de Nossa Senhora da Glória/SE e dá outras providências. PUBLICA ainda que a referida Lei Municipal, foi publicada no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, endereço eletrônico www.gloria.se.gov.br, no quadro de avisos da PREFEITURA MUNICIPAL E DA CÂMARA MUNICIPALde Nossa Senhora da Glória, do Estado de Sergipe. Nossa Senhora da Glória (SE), em 02 de junho de 2017. Francisco Carlos Nogueira Nascimento Prefeito de Nossa Senhora da Glória / Sergipe CERTIDÃO CERTIFICO que o Edital da Lei Municipal Nº 982,foi publicado no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOe afixados no quadro de aviso da PREFEITURA MUNICIPAL E CÂMARA MUNICIPALde Nossa Senhora da Glória, para conhecimento geral. Nossa Senhora da Glória (SE), em 02 de junho de 2017. Abraão Lincoln Vieira Secretário Municipal de Administração, Desenvolvimento Econômico e Planejamento Decreto Municipal Nº 66 (02/01/2017) 6