Enquadramento e evolução das actividades de. Aprovação das Instalações. Certificação de Instalações Eléctricas. Microprodução

Documentos relacionados
Remodelação das instalações eléctricas EPUL, 22 MAR. 2011

Enquadramento Legislativo

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

Instalações de Microprodução Procedimentos de Certificação

Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios)

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO

1º Organismo de inspecção acreditado em Portugal

Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008

A Atlanticare Serviços de Saúde, SA.

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Paulo Mourato Mendes Direcção de Tecnologias e Equipamentos

O Regime de Microgeração e a gestão da rede de distribuição

Guia para a certificação de uma unidade de microprodução

Soluções BES Ambiente e Energia Sustentável 2011 (Eficiência Energética; Microgeração e Minigeração) Apresentação a clientes

Renováveis na hora. DL nº 363/2007, de 2 de Novembro MICROPRODUÇÃO. 1 DGEG Renato Romano

Inspecções Técnicas de Veículos

Inspecção de Elevadores Ricardo Marquês

Relatório Sobre a Satisfação dos. serviços de Inspecção

Guia para a certificação de uma unidade de microprodução

PPEC agosto 2017

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL

A CERTIEL enquanto entidade certificadora e a atividade de projetos. Ordem dos Engenheiros Lisboa, 26 de Abril de 2017

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

Encontro Técnico Certificação de Instalações Elétricas NOVEMBRO / 2009

Lagos e o Mundo Rural

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA

Implementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day. Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC

Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

ARQUIVOS MUNICIPAIS: NÓTULAS AO 4º INQUÉRITO NACIONAL. Cristiana Freitas Vitor Marinho Grupo de Trabalho dos Arquivos Municipais BAD

Sistema de Gestão da Formação Profissional. O Processo de Implementação da NP 4512:2012

ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO

ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES. Resultados Nacionais Carlos López Navaza UNION FENOSA

Nova Rede de Urgências

Trabalho final Formulário com VBA

Relatório sobre Combustíveis Simples 2016

SEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA

SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia

SERVIÇOS PARA CONDOMÍNIOS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA OBRAS REMODELAÇÕES SERVIÇOS TÉCNICOS

Projecto monit. Monitorização de Radiação Electromagnética em Comunicações Móveis. Luís M. Correia, Carlos Fernandes

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Eficiência Energética na Agro-Indústria

Eficiência Energética no Sector Empresarial

Prospeção, pesquisa e exploração de recursos minerais na Região Norte. Paulo Pita. Porto 29 de outubro de 2018

Base de Dados das Empresas Novas Portugal

Inclusão: Prática e Política 1º Painel

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.

KITS Policristalinos monofásico até 1500W

Novo calendário de. Sessões Presenciais e Transferes

DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.

Sistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia. 26 de Novembro de 2009

Balanço da Implementação da Regulamentação de Segurança Contra Incêndios em Edifícios. Henrique Vicêncio Autoridade Nacional de Proteção Civil

R E F O R M A D O S C S P. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários

Campanha Colaboradores & Familiares 11

Certificados RECS e Garantias de Origem. Janeiro

SORMENA MANUTENÇÃO PLANEADA

Guia para a certificação de uma unidade de microprodução

ENERGIA EÓLICAE. Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de set 07

Tendências das Doenças Profissionais em Portugal. Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais

KITS Policristalinos monofásico até 1500W

Chegou a vez das Empresas - Mini Geração -

LISTA DE LOCAIS DE ADMINISTRAÇÃO DA VACINA PARA A HEPATITE A ATUALIZADA A 15 DE SETEMBRO DE 2017

ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO

ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS OBJECTO DE INQUÉRITO

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março

Relatório Trimestral Poupa Energia. 2º Trimestre abril a junho de 2018

O contributo da Imprensa Regional

GUIA PRÁTICO BALCÃO DA INCLUSÃO ATENDIMENTO SOBRE DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 30 de JUNHO 2013

Certificação no Sector da Construção

Eficiência Energética dos Edifícios (Instalações Industriais) Nuno Martins CT2

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA

ATIVIDADE DAS ENTIDADES INSPETORAS DE GÁS ( )

ATUALIZADO EM JANEIRO 2019

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013

Renováveis na hora. DL nº 363/2007, de 2 de Novembro MICROPRODUÇÃO. 1 DGEG Renato Romano

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 2013

2.1) Causas para Processo de Sobre-endividamento (%)...5

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

Estudo de dimensionamento do sector de Contact Centers em Portugal

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado - DECO

Plano de formação. Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal. Março 2018

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

ATUALIZADO A OUTUBRO Reuniões Livres MAIO DEZEMBRO

PLANO DE FORMAÇÃO 2018

SERVIÇO COMUNICAÇÕES EMERGÊNCIA RADIOAMADOR SCERA 1º EXERCICIO SCERA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

2.1) Causas para Processo de Sobre-endividamento (%)...5

Transcrição:

Enquadramento e evolução das actividades de Aprovação das Instalações Certificação de Instalações Eléctricas Microprodução Lisboa, 2010-02-23 Reunião com Comissão Parlamentar de Economia

Evolução 1999-2009 ANÁLISES DE PROJECTOS DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS 86 605 CERTIFICAÇÕES DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS 1 466 176 INSPECÇÕES REALIZADAS 462259 CERTIFICAÇÕES DE INSTALAÇÕES DE MICROPRODUÇÃO Abril de 2008 a Dez de 2009 5008 Pág. 2

Evolução das análises de projectos de instalações eléctricas 10000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Evolução Anual 8376 8005 8036 8351 8715 7266 Pág. 3

Relação de projectos suspensos por apresentarem não conformidades 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2006 2007 2008 2009 Projectos Suspensos 65% 78% 85% 83% Pág. 4

Evolução das certificações de instalações eléctricas 200000 175000 150000 125000 100000 75000 50000 25000 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Certificações novas 130391 166949 176046 168528 153312 139795 129456 118658 103551 96837 82653 Pág. 5

Relação Instalações não aprovadas 25% 20% 15% 10% 5% 0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Pág. 6

Prazos de análise de projectos de instalações eléctricas Dias 60 Prazo legal; 53 50 40 30 20 Prazo último triénio; 22,5 Prazo legal; 23 Prazo último triénio; 14,8 10 0 Projectos suspensos Projectos não suspensos Pág. 7

Prazos de certificação de instalações eléctricas 25 Prazo legal; 23 dias Prazo legal; 23 dias 20 15 10 Prazo último triénio; 8,2 dias 5 Prazo último triénio; 2,4 Dias 0 Com Inspecção Sem inspecção Pág. 8

Instalações de Microprodução - Programa renováveis na hora Registos Certificados Registos Ligados QTD Tarifa /kw Ligados / de Fases /kwh Qtd Potência (kw) Qtd Potência (kw) Certificados (%) 10 0.65 3045 10676.63 3004 10529.05 98.66 6 0.6175 1963 6986.71 1419 5044.22 72.29 Nota : As duas últimas fases referentes à tarifa 0.6175 não se encontram ainda fechadas Lisboa, 2010-02-23 Reunião com Comissão Parlamentar de Economia

CERTWARE - Sistema Informático específico de suporte da actividade Estrutura Informática Backup de dados assegurada no exterior pelo nosso fornecedor informático Serviço de balcão Digital Página de Internet Ligação das ERIIE ao sistema via VPN (virtual private network) Interligação à EDP Computador pessoal para cada colaborador da CERTIEL Servidores de rede interna, FAX Gestão documental, digitalização «Jukebox» de discos ópticos para digitalização dos pedidos de certificação e projectos aprovados et KIT de equipamento portátil para cada um dos inspectores constituído por: computador portátil com ligação gprs por VPN impressora máquina fotográfica telemóvel Pág. 10

Contratação do cliente Evolução Tecnológica As principais funcionalidades dos sistema Distribuidor de Energia Registo dos pedidos no Balcão Digital Informatização de todos os dados do processo Tabela de não conformidades para cada legislação Informação «on line» disponível nas ERIIE Gestão do Cliente Serviço de inserção de pedidos pelo Balcão Digital Serviços de marcação de inspecção e outros disponíveis através de SMS Serviço de Informações digital sobre os processos com acesso por parte dos TR Inscritos no B..Digital Processo de Inspecção com comunicação e registo totalmente informatizado Resultado das Inspecções «On Line»no distribuidor Estatística Global de todos os processos Todos os índices de gestão disponíveis no sistema Pág. 11

Fluxograma do processo de aprovação de projectos Recepção do projecto na ERIIE Registo informático do processo Atribuição informática do analista e análise do processo Não conformidades? Sim Não Parecer Favorável Ratificaçã o do parecer da ERIIE pela CERTIEL Não Reanálise pela ERIIE Processo Suspenso ERIIE Contacta o projectista para a correcção das não conformidades ERIIE Regista as correcções enviadas pelo técnico Nova análise do projecto Sim Digitalização do projecto Projecto enviado ao projectista Informação ao proprietário Informação à Câmara Municipal Não conformidades corrigidas? Não Parecer desfavorável Sim Parecer Favorável da ERIIE Decisão da CERTIEL Pág. 12

Fluxograma do processo de certificação de instalações eléctricas Recepção do pedido de certificação Balcão Digital Correio Pré-registo informático do pedido de certificação Inserção dos dados técnicos do pedido Estado de Entrada Presencialmente CERTIEL analisa o relatório e toma uma decisão sobre o processo de certificação Amostragem Inspecçã o? Sim Processo disponível na ERIIE Não Instalação certificada Certificação suspensa Informação sobre a correcção das não conformidades deve ser transmitida pelo TR à CERTIEL Instalação certificada Instalação não aprovada Novo processo de certificação deve ser iniciado pelo TR ERIIE procede à marcação da inspecção Inspecção Informação disponível no Balcão Digital Informação disponível no distribuidor Emissão do Certificado enviada pelo correio Não Conformidades? Não Relatório sem não conformidades certificação imediata Sim Relatório carregado pelo inspector no sistema central Informação disponível no distribuidor uma hora depois da realização da inspecção e respectivo upload Informação do conteúdo do relatório disponível na CERTIEL Pág. 13

Modelo de certificação Projectos Instalações 100% dos projectos são analisados >70 % das instalações são abrangidas por processo de inspecção Ex: Edifício com 7 instalações 2º Andar dt 2º Andar Esq Instalação colectiva - sempre Serviços comuns - sempre Sala do 1ª andar, cozinha do 2º, Quarto do 1º e RC etc. 1º Andar dt. 1º Andar Esq. 2 inspecções com amostragem Instalações com elevado risco como por ex. RC dt. SC RC Esq. Instalação colectiva Creches, Piscinas, Lares, Instalações de combustíveis, semáforos, etc.. Serviços comuns Inspecção a 100% Pág. 14

SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS AOS UTENTES ACÇÕES DE FORMAÇÃO 1999-2009 GUIMARÃES BRAGA CHAVES MIRANDELA VILA REAL PORTO AVEIRO Acções de formação AVEIRO VISEU GUARDA COVILHÃ 973 COIMBRA CASTELO BRANCO F.Foz CASTELO BRANCO LEIRIA TOMAR T.NOVAS C.RAINHA ABRANTES SANTAREM PORTALEGRE LISBOA ALMADA SETUBAL EVORA Participantes 43 529 BEJA Portimão FARO ELVAS Lisboa, 2010-02-23 Reunião com Comissão Parlamentar de Economia Pág. 15

SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS AOS UTENTES Divulgação da legislação técnica junto dos profissionais Edição de publicações técnicas para apoio e formação dos profissionais Edição de Boletim trimestralmente aos 16000 profissionais Lisboa, 2010-02-23 Reunião com Comissão Parlamentar de Economia Pág. 16

SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS AOS UTENTES Utentes atendidos ATENDIMENTO Média Anual 2007-2009 Diariamente Internet/ Mail Call Center 160 000 430 Presencial Pág. 17

MAIS VALIAS DO ACTUAL MODELO DE CERTIFICAÇÂO Sistema sem custos para o Estado; Pagamento suportado pelo utilizador é significativamente inferior ao custo real da inspecção Entidade certificadora, com funções de coordenação, com competências reconhecidas na área, dá garantias ao Estado da implementação das regras de segurança e de uma permanente adequação à legislação em vigor; Economia de escala do modelo implementado, assegura a optimização de recursos e meios necessários para cumprir as funções; Base de dados técnica de todas as instalações eléctricas do país e histórico dos processos de certificação que lhe estão associados, com interligação à EDP. Pág. 18

MAIS VALIAS DO ACTUAL MODELO DE CERTIFICAÇÃO Uniformidade de critérios de apreciação: Todos os intervenientes inspectores, e decisores actuam com base em tabelas de conformidades pré-formatadas.; Permanente acompanhamento dos técnicos que garantem o processo Diferentes níveis de decisão - Protecção do utilizador do serviço; Sistema transparente para o utilizador que tem em todas as fases do processo acesso à informação do seu interesse; Registo de todos os dados da inspecção em base de dados, permanentemente acessível; Garantia de total transparência dos processos de certificação como reflexo do acompanhamento e registo informático da actividade de todos os intervenientes no processo; Possibilidade, prevista para muito breve, de os Municípios, acederem a toda a informação das instalações eléctricas dos respectivos Municípios. Pág. 19

MAIS VALIAS PARA AS ENTIDADES INTERVENIENTES Construtores Distribuidor de Energia Fabricantes Distribuidores material eléctrico e de Valorização do imóvel Redução dos custos inerentes aos defeitos da instalação Verificação da qualidade do trabalho executado Limitação à actividade clandestina Garantia de que a instalação de consumo tem condições técnicas para ser ligada à rede Superior qualidade de fornecimento de energia Garantia da aquisição e utilização de produtos legais Diminuição do risco de responsabilidade civil Profissionais Proprietários Utentes TR pelo Projecto TR pela Execução Aumento da segurança Valorização do imóvel Garantia de que os requisitos de segurança mais recentes são cumpridos Superior eficiência energética Valorização do imóvel Garantia da execução de projectos nas instalações que deles carecem Garantia de que a instalação cumpre o projecto elaborado Menor risco de concorrência desleal Valorização económica da actividade Garantia para o utilizador da qualidade do trabalho executado Apoio técnico à execução da instalação Menor risco de concorrência desleal Valorização da económica da actividade Pág. 20

Probabilidade Extinção da actividade Riscos e Vulnerabilidades Perda de segurança e qualidade de instalações. Inexistência de uniformidade de critérios. Aplicação de materiais e equipamentos sem garantia de qualidade e sem respeitar os requisitos normativos com riscos de segurança inerentes Perda do veículo de transmissão da informação entre o Estado (DGEG) e os técnicos Inexistência de uma base de dados nacional - ausência de histórico. Perda de competitividade no mercado por parte dos intervenientes nas instalações. Perda de know how e formação contínua por parte dos profissionais. Desactualização ou perda de informação às partes envolvidas (DGEG, DME, Municípios, Promotores, Distribuidores, Proprietários e outros). Nível do Risco: Impacto dos riscos Elevado Moderado Baixo Inexistência do histórico de cada instalação e intervenientes a ela associada. Distribuidor sem de informação directa para instalações em condições de exploração. Pág. 21

Muito obrigado pela atenção dispensada Lisboa, 2010-02-23 Reunião com Comissão Parlamentar de Economia Pág. 22