Confederação Brasileira de Desportos de Surdos PROJETO PARA FINANCIAMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA NO 2017 SUMMER DEAFLYMPICS -3ª Edição: revisada e atualizada - Brasília, 05 de abril de 2017.
Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no 2017 Summer Deaflympics 3ª Edição: revisada e atualizada Confederação Brasileira de Desportos de Surdos - CBDS Gestão 2016-2020 Trabalhando juntos, melhores resultados Presidente: Alexandre Dale Couto Diretor Administrativo: Rodrigo Araújo Diretores Financeiros: Pedro Morais Diretor de Esportes: Anderson Santana Jr. As empresas e pessoas físicas interessadas patrocinar a delegação brasileira devem entrar em contato com a CBDS via e-mail para mais informações: surdolimpiadas@cbds.org.br
Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO... 4 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE... 4 2.1. HISTÓRICO DA CBDS... 4 2.2. OS JOGOS SURDOLÍMPICOS... 6 2.3. PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NO SUMMER DEAFLYMPICS... 7 3. JUSTIFICATIVA... 7 4. OBJETIVO GERAL... 8 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 8 6. PLANOS... 9 7. DELEGAÇÃO SURDOLÍMPICA BRASILEIRA 2017... 9 8. RESULTADOS ESPERADOS E IMPACTOS SOCIAIS...10 9. CRONOGRAMA...11 10. ORÇAMENTO...11 11. CONTRAPARTIDAS...12 11.1. COTAS DE PATROCÍNIO... 13
Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no 2017 Summer Deaflympics 4 1. Identificação do Projeto Através deste documento a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) apresenta o projeto para financiamento da participação da Delegação Brasileira no 2017-23 rd Summer Deaflympics, entre 18 de 30 de julho de 2017, em Samsun Turquia. O Summer Deaflympics, Surdolimpíadas de Verão em tradução livre para português, é a versão dos jogos olímpicos de verão exclusivos para competidores com deficiência auditiva (perda bilateral a partir de 55dB), esse evento, organizado pelo International Committe of Sports for the Deaf (ICSD), acontece a cada 4 anos e, irá ter sua vigésima terceira edição em 2017. A CBDS pretende levar a esse grandioso evento uma Delegação Brasileira composta por até 185 pessoas, para competir em 14 modalidades esportivas. Para isso, necessita de colaboração financeira de pessoas físicas e jurídicas, pois seus recursos próprios são insuficientes. 2. Identificação do Proponente Instituição: Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS) CNPJ: 28.636.504/0001-11 Sede Própria: Rua Monsenhor Basílio Pereira, 115, 04.343-090, São Paulo/SP Subsede: SCN, Quadra 5, Torre Norte, Sala 917 - Brasília Shopping, 70715-900, Brasília/DF Website: www.cbds.org.br E-mail: cbds@cbds.org.br e surdolimpiadas@cbds.org.br 2.1. Histórico da CBDS A Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS), foi fundada oficialmente em 17 de novembro de 1984, mas sua história começa bem antes, na década de 50, com o intenso movimento de criação de Associações de Surdos. No início, as Associações funcionavam como espaços de recreação e lazer, mas com o passar do tempo passaram a ser importantes pontos de articulação política e de prática desportiva. Entretanto, nessa época ainda não havia uma organização centralizada e as competições eram em sua maioria de futebol.
5 A prática desportiva nas Associações se tornou consolidada com o passar dos anos e fez com que surgisse a necessidade de se organizar uma Entidade para administrar os esportes dos surdos. Em 20 de janeiro de 1959 foi fundada então a FCSM (Federação Carioca de Surdos Mudos), no Rio de Janeiro, que foi reconhecida pelo CND (Conselho Nacional de Desportos) e pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol). E, posteriormente, se filiou ao ICSD (Comitê Internacional de Esportes para Surdos), entidade máxima mundial do esporte de surdos, da qual a CBDS é filiada até hoje. Entretanto, a FCSM ainda atuava de maneira regionalizada e, as Associações de Surdos e a prática desportiva se espalharam por todo o País, sem que houvesse uma Entidade que centralizasse a organização dos campeonatos. Em 1979, no auditório do INES (Instituto Nacional de Educação dos Surdos), aconteceu uma reunião, na qual participaram surdos de vários Estados, liderada por Sentil Dellotorre e Mário Pimentel, assim nasceu a CBDS. No entanto, a Entidade só foi oficializada após Assembleia Geral realizada em 17 de novembro de 1984, em Santos/SP. A CBDS ao longo de 32 anos de existência contribuiu e continuará contribuindo com a inclusão social das pessoas surdas através do esporte. Apesar das imensas dificuldades, desde a sua fundação até os dias atuais, a Entidade sobrevive pelo esforço de voluntários da comunidade surda de todo o Brasil, passando por um grande dinamismo esportivo. Houve um intenso crescimento no número de Associações por todo o País e, consequentemente, no número de competições locais, regionais e nacionais em diversas modalidades esportivas. Além de apoiar e/ou administrar a realização dessas competições, a CBDS esteve presente em vários campeonatos internacionais de surdos com resultados satisfatórios e, sediou dois destes eventos no Brasil: o 5º Jogos Pan-Americanos de Surdos em 2012 e, o 1º Jogos Sulamericanos de Surdos em 2014. A surdez em si não implica em restrições à prática de atividade física e não existem esportes mais ou menos adequados para surdos. Entretanto, as limitações linguísticas e comunicacionais podem dificultar a compreensão e o relacionamento, interferindo na aprendizagem e no comportamento do indivíduo. A prática esportiva é uma forma de melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência. Através do esporte, surdos podem demonstrar sua capacidade à sociedade, fortalecer sua autoestima, entre outros inúmeros benefícios, contribuindo com a inclusão social. A CBDS tem registro de, aproximadamente, dois mil surdoatletas brasileiros. As limitações financeiras são a maior dificuldade para a realização das competições nacionais e treinamentos das Seleções Brasileiras, os quais acontecem porque a maioria dos surdoatletas pagam as despesas com recursos próprios ou de doações.
6 Com a melhoria crescente dos resultados nas competições internacionais e maior visibilidade na mídia, tem surgido empresas patrocinadoras, porém, ainda é insuficiente para bom desenvolvimento das práticas desportivas e outras atividades da CBDS. A Diretoria e a equipe de colaboradores está empenhada em conseguir diminuir ao máximo as despesas a serem pagas pelos surdoatletas e membros das comissões técnicas e, assim, levar a maior delegação da história do Brasil ao Deaflympics 2017, com aproximadamente 230 pessoas. Melhores condições para o desenvolvimento das atividades da CBDS terá como consequência benefícios a um maior número de surdos de todas as classes sociais, raças/etnias, gerações, orientações sexuais, níveis de escolaridade, etc. contribuindo com a dignidade e inclusão social desses cidadãos e um País mais justo. 2.2. Os jogos Surdolímpicos O Deaflympics, Surdolimpíadas em tradução livre, é um evento multidesportivo internacional, organizado pelo ICSD Comitê Internacional de Desportos de Surdos. Inicialmente, eram chamados de Jogos Internacionais Silenciosos no período de 1924 a 1965. De 1966 a 1999 tiveram outra nomenclatura, Jogos Mundiais Silenciosos. Desde 2000, adota-se o nome Surdolimpíadas. A primeira Surdolimpíadas de Verão foi realizada em 1924, em Paris (França). Nesta época, havia 145 atletas, de nove países europeus, que participam de disputas em 7 modalidades: atletismo, ciclismo, saltos ornamentais, futebol, tiro, natação e tênis. Já a primeira Surdolimpíadas de Inverno foi realizada em Seefeld (Áustria), em 1949, com 33 atletas de cinco países. O número de participantes nas Surdolimpíadas de Verão e de Inverno vem aumentado rapidamente nas últimas edições. Em 2013, 2.711 surdoatletas de 83 países participaram do 22º Summer Deaflympics, em Sofia, na Bulgária. E, em 2015, 336 surdoatletas de 27 países participaram do 17º Winter Deaflympics, em Khanty-Mansiysk, na Rússia. O IOC Comitê Olímpico Internacional reconhece o ICSD desde 1955, como entidade máxima desportiva internacional para surdos. A nível internacional, o IOC confirma que o ICSD detém um status independente por não fazer parte do IPC Comitê Paralímpico Internacional. Esta independência foi procurada e aceita por todas as partes envolvidas (IOC, IPC e ICSD), confirmada no início de 1996, tendo em conta a natureza específica da deficiência auditiva. Portanto, observa-se que o IPC e o ICSD são organizações independentes, reconhecidas pelo IOC.
7 Um Memorando de Entendimento (MoU) entre o IOC e o ICSD foi assinado em 08 de março de 2016, em Lausanne, Suiça (Fonte: http://goo.gl/zushcl). O referido MoU tem como objetivo principal fortalecer as relações com organizações de gestão desportiva para pessoas surdas, com vista à exploração de sinergias em todas possíveis áreas, incluindo assistência técnica, ações de comunicação e promoção de eventos. 2.3. Participação Brasileira no Summer Deaflympics Através da CBDS, a primeira vez que o Brasil enviou representantes para a Surdolimpíadas foi em 1993, em Sofia, Bulgária. Na ocasião, dois nadadores disputaram 11 provas e chegaram próximo do pódio, em quarto lugar, em três provas. Desde então, a natação brasileira é a modalidade mais presente no evento, tendo ficado de fora apenas da edição de 2005, em Melbourne, Austrália. Em 2009, em Taipei, Taiwan, houve a participação de 13 surdoatletas e 6 dirigentes. Com isso, saiu a primeira medalha para o Brasil, no judô, com o bronze de Alexandre Soares Fernandes, na categoria até 81kg. Em 2013, em Sófia, Bulgária, houve a maior participação da Delegação Surdolímpica Brasileira em relação a todas as edições anteriores, foram 19 surdoatletas e 14 dirigentes. Nessa edição, o Brasil voltou para casa trazendo quatro medalhas, sendo três na natação, conquistadas pelo surdoatleta santista Guilherme Maia (uma prata nos 100m livre, dois bronzes nos 200m livre e 200m borboleta), e uma medalha de bronze no Karatê, conquistada pelo surdoatleta Heron Rodrigues, na categoria acima de 84kg. 3. Justificativa Os benefícios encontrados no esporte são imensuráveis para uma população que necessita testar e descobrir possibilidades, acreditar nas suas potencialidades físicas, superar as dificuldades e preconceitos devido às suas limitações sensoriais, para perceber-se como ser físico e cognitivo. O esporte desenvolve aspectos psicossociais, pois as práticas competitivas possibilitam uma autoavaliação conduzindo o homem a sentimentos de valor, força, prestígio, poder, capacidade, utilidade e autoconfiança. Favorece a adaptação sociocultural do homem, que muitas vezes é excluído por não fazer parte do protótipo irreal de perfeição.
8 As competições e confrontos esportivos são o ponto culminante de um trabalho de formação e educação através do movimento. É onde se percebe que não existem barreiras e impedimentos, é onde existe a crença de que todos somos capazes de superar, transpor e lutar por um mundo melhor, de compreensão mútua, de espírito fraterno e solidário. Sustentados pela certeza dos valores humanos, físicos, sociais e culturais, que o esporte desenvolve, justificamos o presente projeto, pois temos a confiança de que se for dado ao ser humano oportunidades de sentir e viver a descoberta de si mesmo, tudo fará pela sociedade em que vive. A CBDS não tem nenhum financiamento regular para investir na Entidade e nos surdoatletas. Sobrevive há 32 anos por meio do trabalho voluntário de surdos e ouvintes (intérpretes, profissionais das comissões técnicas, familiares dos surdoatletas). Realiza competições esportivas e cobra algumas taxas aos participantes, além da taxa de filiação anual que é paga pelas Federações filiadas, esse dinheiro arrecado é usado para autosustentação da Entidade. Às vezes consegue-se algumas parcerias com entidades públicas ou privadas para realização de competições e treinamentos, porém, não são permanentes nem suficientes para atender a toda a demanda do surdodesporto brasileiro. Diante da importância do esporte e da falta de investimentos, solicitamos através deste projeto, apoio financeiro para a Delegação Surdolímpica Brasileira participar do 23º Summer Deaflympics, em Samsun Turquia, entre 18 e 30 de julho de 2017. 4. Objetivo Geral Viabilizar a participação da Delegação Surdolímpica Brasileira no 2017 Summer Deaflympics, a se realizar de 18 a 30 de julho de 2017, na cidade de Samsun, Turquia. 5. Objetivos Específicos Fortalecer a comunidade surda brasileira através do esporte; Ampliar a visibilidade, reconhecimento e valorização do desporto de surdos no Brasil; Captar recursos, através de doações e patrocínios, a fim de financiar a participação da Delegação do Brasil, com surdoatletas, técnicos e equipe de apoio, no 2017 Summer Deaflympics ;
9 6. Planos A equipe da CBDS busca de diversas formas arrecadar os recursos financeiros necessários à participação da Delegação Brasileira na 23ª edição dos Jogos Surdolímpicos de Verão: repasses de órgãos governamentais, patrocínios de empresas privadas, apoio da sociedade através doações e recursos próprios dos participantes. São aceitas doações (pessoas físicas) e patrocínios (pessoas jurídicas) em forma de dinheiro ou de materiais e serviços (passagens aéreas, uniformes e materiais esportivos). Caso não seja arrecadado montante suficiente para todas as despesas, provavelmente, haverá diminuição do número de membros da delegação e modalidades esportivas a serem disputadas, influenciando nos resultados. 7. Delegação Surdolímpica Brasileira 2017 A CBDS planeja que a Delegação Brasileira Surdolímpica seja composta de 185 pessoas, sendo 126 surdoatletas, 27 membros técnicos e 35 pessoas da equipe de apoio, conforme detalhamos nas tabelas a seguir. Surdoatletas Surdoatletas Comissão Modalidade MASCULINO FEMININO Técnica Atletismo 2-1 Badminton 4 2 1 Ciclismo - 1 0 Futebol 23 23 8 Handebol 18-5 Judô 2 2 1 Karatê 2 1 0 Natação 1 2 1 Taekwondo 2-1 Tênis - 1 0 Tênis de mesa 4 2 2 Vôlei 14 14 6 Vôlei de Praia 2-1 Wrestling 1-0 Total 75 48 27
Equipe de Apoio - Voluntários Equipe Função Quantidade Chefe de Delegação 1 Dirigentes 17 pessoas Chefe de Delegação Auxiliar 1 Delegado (modalidades individuais) 10 Delegado (modalidades coletivas) 5 Médico 1 Enfermeiro 1 Saúde 9 pessoas Fisioterapeuta 2 Massagista/Massoterapeutas 4 Psicólogo 1 Website e Redes sociais 1 Comunicação 9 pessoas Jornalista 1 Fotografia e Filmagem 5 Tradutor-intérprete de Libras e IS 2 Total 35 pessoas 10 Importante ressaltar que poderão haver alterações na composição da Delegação por diversos motivos, como: surgimento de novos surdoatletas nas modalidades individuais; não atendimento à convocação por alguns surdoatletas; insuficiência de recursos financeiros; entre outros. Na medida que Diretoria da CBDS for ajustando a Delegação, os patrocinadores e o público serão devidamente informados. 8. Resultados esperados e impactos sociais Captar ao menos 50% do valor necessário para participação da Delegação Brasileira conforme planejado neste projeto através de patrocínios e doações; Melhorar os resultados em relação ao 2013 Summer Deaflympics. Encerrar a competição entre os 25 melhores países no quadro geral de medalhas (na edição de 2013 o Brasil ficou em 37º); Aumentar o reconhecimento da relevância da prática desportiva entre surdos pelas autoridades governamentais; Aumentar interesse de empresas em patrocinar os treinamentos e competições dos surdoatletas; Ampliar o número de surdoatletas beneficiados no Programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte; Desenvolver o reconhecimento da sociedade em geral e da comunidade surda em relação às parcerias firmadas entre a CBDS e patrocinadores.
11 9. Cronograma Data/Prazo Descrição Até 30/04/207 Busca e negociação com patrocinadores Até 10/06/2017 Pagamento da taxa de inscrição e pacote de hospedagem ao Comitê Organizador. Março a maio Compra de uniformes e assessórios Até junho Compra das passagens aéreas GRU-SZF-GRU Entre 13 e 16 de julho 1 Embarque em Guarulhos-SP para Turquia Entre 15 e 17 de julho Adaptação e Treinamento dos surdoatletas em Samsun 18 a 30 de julho Competição dos Jogos Surdolímpicos 31 de julho e 02 de agosto Saída da Vila Surdolímpica e embarque para o Brasil 10. Orçamento Despesas Internacionais Item Valor Unitário Qtd. Valor Total Passagem aérea GRU-SZF ida e volta 2 US$ 1.314,00 185 US$ 243,090 Pacote Vila Surdolímpica (Inclui hospedagem para 16 noites com 3 refeições diárias e outros serviços) US$ 960 185 US$ 177,600 Taxa de Inscrição US$ 40 185 US$ 7,400 Total em Dólar US$ 2,314 185 US$ 428,090 Total convertido para Real 3 R$ 7.207,88 185 R$ 1.333.457,54 Despesas Nacionais Item Valor Unitário Qtd. Valor Total Kit Uniforme da Delegação Surdolímpica do Brasil (Inclui: Agasalho, Calça, Bermudas de passeio, Camisetas de passeio, Camiseta de R$ 650,00 185 R$ 120.250,00 Treino, Bermuda de Treino, Mochila, Toalha pequena, Squezze, Bottons) Uniforme de competição Variável - - Despesa Total Aproximadamente R$ 1.500.000,00 1 O deslocamento da Delegação de São Paulo/Brasil para Samsun/Turquia, bem como o trajeto de volta, provavelmente, será dividido em vários voos. A previsão é que a maioria fique na Vila Surdolímpica entre 15 e 31 de julho, totalizando 16 diárias. 2 Cotação para passagem para grupo realizada em 30/03/17 sujeita à alterações considerando ida em 15/07/17 volta em 01/08/17 3 Conversão realizada em 05/04/17
12 Poderão haver modificações no orçamento devido alterações no câmbio das moedas (Dólar-Real), no preço dos serviços que serão contratados (passagens aéreas, uniformes e acessórios) e no quantitativo de pessoas que farão parte da Delegação. A CBDS se compromete a apresentar prestação de contas em até 45 dias após o encerramento do evento e caso houver excedente nos valores recebidos, poderá haver reembolso caso solicitado pelo pagante. 11. Contrapartidas A fim de possibilitar que diversas instituições possam contribuir com a Delegação Brasileira Surdolímpica 2017, a CBDS estará analisando as propostas recebidas e, juntos, CBDS e Patrocinador, irão definir as contrapartidas de acordo com o valor do patrocínio. Entre as possíveis contrapartidas a serem oferecidas estão: Comprometimento de alguns surdoatletas com a empresa patrocinadora por tempo determinado; o Esses surdoatletas estarão disposição do patrocinador para eventos do Patrocinador; o Depoimentos e publicidade nas redes sociais dos surdoatletas e da CBDS; o Fotos e vídeos exclusivos dos surdoatletas disponibilizadas para o Patrocinador usar em seus materiais publicitários; Comprometimento da CBDS com empresa patrocinadora por tempo determinado o Exposição da marca da empresa patrocinadora no site e redes sociais da CBDS, incluindo transmissão de vídeos institucionais da empresa; o Liberação do logotipo da CBDS e outras imagens para uso em materiais publicitários da empresa; Permissão para distribuição de materiais com exposição da marca patrocinadora em treinos e competições nacionais da CBDS; o Camisetas, bonés, garrafas, toalhas, etc. com exposição da marca patrocinadora para serem usados por surdoatletas durante os treinos; o Distribuição de material promocional/publicitário da empresa para os participantes e público em competições nacionais da CBDS no ano de 2017; o Distribuição de material promocional/publicitário da empresa aos surdoatletas e demais membros da Delegação Surdolímpica Brasileira 2017; Exposição da marca patrocinadora em vídeos e imagens institucionais da CBDS relacionadas ao evento Deaflympics 2017, no período de janeiro a dezembro de 2017.
Exposição da marca nas peças de vestuário e acessórios que serão usados pelos membros da Delegação Surdolímpica Brasileira durante o evento Deaflympics 2017; 13 11.1. Cotas de Patrocínio A seguir apresenta-se planejamento de cotas de patrocínio dividas em 3 modalidades com 2 categorias cada. Poderão haver alterações posteriores em decorrência das negociações com patrocinadores e comitê organizador do evento ou mudanças na Delegação. Patrocinador Micro Patrocinador Macro Patrocinador Master Valor R$ Qtd. Valor R$ Qtd. Valor R$ Qtd. Prata 10.000,00 1 20.000,00 1 75.000,00 1 Ouro 15.000,00 1 30.000,00 1 100.000,00 1 Modalidade Patrocinador Micro Prata logo do patrocinador em squeeze Ouro logo do patrocinador em bonés Modalidade Patrocinador Macro Prata logo do patrocinador na camiseta de treino Ouro logo do patrocinador na mochila Modalidade Patrocinador Master Prata logo do patrocinador na jaqueta, calça e bermuda Ouro logo do patrocinador na camisa de passeio OBS.: O Comitê Organizador não permite colocação de propagandas de patrocinadores no uniforme de competição a ser usado pelos surdoatletas.