PRESTAÇÃO DE CONTAS Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

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4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. (De harmonia com o Ponto 8.2 do POCAL)

Município da Figueira da Foz

8.2.3 Os critérios valorimétricos seguidos relativamente às rubricas do balanço e da demonstração de resultados são os seguintes:

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Anexos às demonstrações financeiras

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

8.2.3 Os critérios valorimétricos seguidos relativamente às rubricas do balanço e da demonstração de resultados são os seguintes:

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.

Informação Financeira

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

Informação Financeira

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto Princípios Contabilísticos. Ponto Comparabilidade das Contas

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Documentos de Prestação de Contas

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2008 Inventário

POC CÓDIGO DE CONTAS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. 8. Anexos às demonstrações financeiras

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

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2008 Relatório & Contas ANEXOS

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Relatório de Contas Consolidado GRUPO PÚBLICO MUNICIPAL CONSOLIDADO

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal

Relatório de Contas Consolidado 2014

Informação Financeira

As demonstrações financeiras foram preparadas em harmonia com os princípios contabilísticos definidos no POCAL, destacando-se neste exercício:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

8 - NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POCAL

CMA ,GER,I,RE,34138

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Informação Financeira

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:


JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

As demonstrações financeiras foram preparadas em harmonia com os princípios contabilísticos definidos no POCAL, destacando-se neste exercício:

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

Informação Financeira

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

II Demonstrações Financeiras

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

Informação Financeira

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

rr7 CAMARA MUNICIPAL DE NORDESTE Prestação de contas Exerc c o 2015 Contas Consolidadas CJn,ora Municipal da Nordeste - Relatório e Cantas 2015

CMA ,GER,I,RE,27118

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício de Município da Covilhã Câmara Municipal Praça do Município, Covilhã

Em 31 de Dezembro do ano de 2008 e 31 de Dezembro de 2009, estas rubricas tinham a seguinte composição:

2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza

O custo de aquisição engloba o valor do IVA, pelo facto de a Autarquia estar abrangida por PRORATA zero.

Em 31 de Dezembro do ano de 2010 e 31 de Dezembro de 2011, estas rubricas tinham a seguinte composição:

Tabela de Conversão do POC para o SNC:

A caracterização da entidade apresenta-se sintetizada no mapa anexo às demonstrações financeiras, composto pelas seguintes informações:

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO 2011

8 - Anexo ao balanço e à demonstração de resultados referente ao exercício económico de 2009

8. ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)

8.2.2 Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração de resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior:

Câmara Municipal de Lisboa

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

Transcrição:

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2017 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2.1. Não existiram derrogações significativas às disposições legais estipuladas no POCAL. 8.2.2. Não aplicável. Todas as contas são comparáveis com as do ano anterior. 8.2.3. Os critérios valorimétricos utilizados são os previstos no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, alterado pela Lei n.º 162/99, de 14 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 315/2000, de 2 de dezembro POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, com algumas exceções apresentadas de seguida. Critérios valorimétricos aplicados no Imobilizado: No inventário inicial só foram considerados os valores matriciais dos imóveis que possuem registo na conservatória do registo predial em nome da Câmara Municipal de Coruche. Os restantes bens, ainda que possuam registo matricial, foram considerados com valor zero até ser regularizada a situação atrás referida. No caso em que era conhecido o valor de aquisição dos imóveis (prédios rústicos ou urbanos), imputou-se-lhe esse valor. Durante o exercício de 2014 foram valorizados, nos termos do CIMI, todos os bens imóveis (imóveis) com valor de aquisição zero. No âmbito deste trabalho de valorização, nas situações em que se justificou (prédios rústicos), recorreu-se também aos serviços de uma avaliadora credenciada, perita da lista oficial do Tribunal da Relação de Évora. De referir que restam algumas situações que necessitam de averiguação junto da Conservatória do Registo Predial e junto da Autoridade Tributária, sendo objetivo do Município tratar estas situações com a maior brevidade. Paralelamente, uma vez que alguns ativos imobilizados que não tinham custo histórico, de aquisição ou construção, ainda se encontravam com o antigo valor matricial/valor venal das cadernetas prediais, completamente desajustado do atual valor real, recorreu-se à avaliação geral de imóveis realizada recentemente pelo serviço de Finanças (2012) com base nas regras do CIMI, para corrigir o valor desses imóveis para um preço mais consentâneo com uma correta avaliação. Consequentemente, o valor da conta património sofreu nesse ano um incremento considerável. Nas áreas de cedência dos loteamentos apenas foi considerada as que se destinam a equipamento público e zonas verdes. A valorização destas áreas é efetuada com base nos valores que constam nos respetivos alvarás. Os bens que possuem registo matricial e que pela sua natureza não carecem de registo na Conservatória, foram avaliados pelo valor tributável que consta na respetiva caderneta. Os lotes da ZIMB e da sua zona de expansão foram valorizados de acordo com o valor fixado no Regulamento Municipal de venda de lotes. Considerou-se 2,5 /m 2 dado que a redução de 0,50 por posto de trabalho é o incentivo que a Câmara Municipal atribui no âmbito da sua Política de Desenvolvimento do Concelho, em geral, e na captação de investimento industrial em particular. A Pág.1/15

valorização dos respetivos pavilhões seguiu igualmente o regulamentado em sede de política de preços de venda. Nos bens móveis, atendendo a que quanto à materialidade apenas devem ser imobilizados bens materialmente significativos devido aos custos efetivos com o seu controlo e manutenção, a partir do inventário inicial foi adotado como critério que todos os utensílios de reduzido valor são considerados como custo do exercício, com a exceção daqueles que pela sua natureza carecem de um controlo específico, i.e., mobiliário, contadores de água, sinais de trânsito. Em relação aos bens adquiridos ou construídos durante 2017 considerou-se o respetivo custo de aquisição ou construção. 8.2.4. Não aplicável, dado a inexistência de operações em moeda estrangeira. 8.2.5. Não aplicável. Não existiram situações que afetassem o resultado do exercício, quer por valorimetrias diferentes das previstas no capítulo 4 Critérios de Valorimetria, por amortizações do ativo imobilizado superiores às adequadas ou por provisões extraordinárias respeitantes ao ativo. 8.2.6. Comentário às contas: 431 Despesas de Instalação não aplicável. 432 Despesas de Investigação e de Desenvolvimento foram aqui considerados alguns projetos e estudos respeitantes a imobilizado que não se preveja levar à prática no imediato. Pág.2/15

8.2.7. Movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e nas respetivas amortizações e provisões: Rúbricas De Bens de domínio público 485 Terrenos e recursos naturais 4851 Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final Edifícios 4852 63.158,20 9.022,60 72.180,80 Outras construções e infra-estruturas 4853 19.316.018,40 1.935.165,69 21.251.184,09 Bens do património histórico, artístico e cultural 4855 Outros bens de domínio público 4859 De Imobilizações incorpóreas 483 Despesas de instalação 4831 19.379.176,60 1.944.188,29 0,00 21.323.364,89 Despesas de investigação e desenvolvimento 4832 18.114,50 18.114,50 Propriedade industrial e outros direitos 4833 De Imobilizações Corpóreas 482 Terrenos e recursos naturais 4821 18.114,50 0,00 0,00 18.114,50 Edifícios 48221 2.439.341,09 389.902,91 2.829.244,00 Outras construções 48222 3.461.057,34 305.995,58 3.767.052,92 Equipamento básico 4823 2.303.764,03 286.080,95 3.578,74 2.586.266,24 Equipamento de transporte 4824 3.257.876,53 279.503,60 3.537.380,13 Ferramentas e utensílios 4825 648.582,48 38.721,39 276,32 687.027,55 Equipamento administrativo 4826 1.578.062,85 60.674,93 13.435,08 1.625.302,70 Taras e vasilhame 4827 Outras imobilizações corpóreas 4829 313.819,10 1.242,15 312.576,95 14.002.503,42 1.360.879,36 18.532,29 15.344.850,49 De Investimentos em imóveis 481 Terrenos e recursos naturais 4811 Edifícios e outras construções: 4812 De Investimentos Financeiros 49 Partes de capital 491 Obrigações e títulos de participação 492 Outras aplicações financeiras: 495 Depósitos em instituições financeiras 4951 Títulos de dívida pública 4952 Outros títulos 4953 TOTAL GERAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33.399.794,52 3.305.067,65 18.532,29 36.686.329,88 Pág.3/15

Ano: 2017 De Bens de domínio público Rúbricas Saldo Inicial Reavaliação / Ajustamento / DE Unidade: Euros Aumentos Alienações Sinistros Abates Transferências Saldo Final Terrenos e recursos naturais 522.933,29 522.933,29 Edifícios 180.452,09 180.452,09 Outras construções e infra-estruturas 53.332.579,41 78.899,01 636.542,83 54.048.021,25 Bens do património histórico, artístico e cultural Outros bens de domínio público Imobilizações em curso 2.739.709,72 2.705.153,40-636.542,83 4.808.320,29 Adiantamentos por conta de bens de domínio público De Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação 56.775.674,51 0,00 2.784.052,41 0,00 0,00 0,00 0,00 59.559.726,92 Despesas de investigação e desenvolvimento 18.114,50 18.114,50 Propriedade industrial e outros direitos Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas De Imobilizações Corpóreas 18.114,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.114,50 Terrenos e recursos naturais 14.100.645,76 232.859,84 104.498,29 14.229.007,31 Edifícios 18.956.929,31 63.076,23 19.020.005,54 Outras construções 15.104.336,57 110.619,25 15.214.955,82 Equipamento básico 3.235.027,73 370.221,43 3.578,74 3.601.670,42 Equipamento de transporte 4.495.029,38 389.444,18 4.884.473,56 Ferramentas e utensílios 710.108,51 74.517,72 276,32 784.349,91 Equipamento administrativo 1.700.904,14 70.825,45 13.435,08 1.758.294,51 Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas 317.172,07 1.242,15 315.929,92 Imobilizações em curso 807.521,90 1.182.043,47 30.584,08 2.020.149,45 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas 30.584,08-30.584,08 0,00 De Investimentos Financeiros 59.458.259,45 0,00 2.493.607,57 104.498,29 0,00 18.532,29 0,00 61.828.836,44 Partes de capital 2.170.678,15 325.800,43 67.642,72 2.428.835,86 Obrigações e títulos de participação 882.680,28 882.680,28 Investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Outras aplicações financeiras Depósitos em instituições financeiras Títulos de dívida pública Outros títulos Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de investimentos financeiros 8.2.7. ACTIVO BRUTO (Imobilizado Bruto) 3.053.358,43 325.800,43 0,00 67.642,72 0,00 0,00 0,00 3.311.516,14 Total Geral 119.305.406,89 325.800,43 5.277.659,98 172.141,01 0,00 18.532,29 0,00 124.718.194,00 Pág.4/15

8.2.8. Amortizações do Exercício 2017 por Classificação Patrimonial Classificação Patrimonial Imobilizado Designação Bens de Domínio Público N.º Bens Valor Aquisição/Av.+GR +DE Amortização Exercício 2017 Amortização Acumulada Valor Patrimonial Liquido 451 Terrenos e Recursos Naturais 22 522.933,29 522.933,29 452 Edifícios 1 180.452,09 9.022,60 72.180,80 108.271,29 453 Outras Construções e Infra-estruturas 937 54.048.021,25 1.935.165,69 21.251.184,09 32.796.837,16 Imobilizações Incorpóreas 432 Despesas de Investigação e Desenvolvimento 4 18.114,50 18.114,50 0,00 Imobilizações Corpóreas 421 Terrenos e Recursos Naturais 269 14.229.007,31 14.229.007,31 4221 Edificios 503 19.020.005,54 389.902,91 2.829.244,00 16.190.761,54 4222 Outras Construções 179 15.214.955,82 305.995,58 3.767.052,92 11.447.902,90 423 Equipamento Básico 19.416 3.601.670,42 286.080,95 2.586.266,24 1.015.404,18 424 Equipamento de Transporte 585 4.884.473,56 279.503,60 3.537.380,13 1.347.093,43 425 Ferramentas e Utensílios 6.849 784.349,91 38.721,39 687.027,55 97.322,36 426 Equipamento Administrativo 8.943 1.758.294,51 60.674,93 1.625.302,70 132.991,81 429 Outras Imobilizações Corpóreas 861 315.929,92 312.576,95 3.352,97 Investimentos Financeiros 411 Partes de Capital 2 2.428.835,86 2.428.835,86 412 Obrigações e titulos de participação 1 882.680,28 882.680,28 Total 38.572 117.889.724,26 3.305.067,65 36.686.329,88 81.203.394,38 Pág.5/15

8.2.9. Custos incorridos no exercício 2017 respeitantes a empréstimos obtidos Caracterização do empréstimo Data de aprovação pela A.M. Data de contratação do empréstimo Prazo do Contrato Anos decorridos Visto do TC Capital Taxa de juro Encargos do ano Entidade Data Finalidade do Empréstimo Financiadora Contratado Utilizado Inicial Actual Amortização Juros Total N.º Registo Curto Prazo O Município não contraiu qualquer empréstimo Médio e Longo prazo 03-07-1998 20-11-1998 20-11-2018 20 49159 30-12-1998 Médio e Longo prazo 26-02-1999 01-07-1999 21-12-2019 19 12635 19-08-1999 Caixa Geral de Depósitos Caixa Geral de Depósitos Financiamento Obras - Estrada do Feixe (N) nº014/087 Financiamento Obras - Emissário; ETAR da Vila de Coruche; Museu Municipal; Piscinas Municipais; Rede Viária e Abastecimento de Águas (N) nº 270/782 997.595,79 997.595,79 0,0370 0,0000 73.709,81 0,00 73.709,81 3.740.984,23 3.740.984,23 0,0358 0,0028 237.186,63 1.818,91 239.005,54 Médio e Longo prazo 27-04-2001 11-06-2002 03-01-2023 16 1292 03-01-2003 Caixa Geral de Depósitos Piscinas Municipais e Rede Viária (N) nº426/019 2.493.989,49 2.493.989,49 0,0275 0,0092 180.346,57 9.722,22 190.068,79 Médio e Longo prazo 03-10-2003 03-12-2003 31-12-2023 15 3160 31-12-2003 Caixa Geral de Depósitos Terrenos (N) nº145/487 982.774,00 905.903,62 0,0284 0,0060 57.277,12 2.430,93 59.708,05 TOTAL 8.215.343,51 8.138.473,13 548.520,13 13.972,06 562.492,19 Pág.6/15

8.2.10. Não existiram reavaliações. 8.2.11. Não aplicável. 8.2.12. Não aplicável. 8.2.13. Bens utilizados em regime de locação financeira e respetivos valores contabilísticos. Em 31/12/2017 já não existem contratos de leasing em vigor. Entidade Contrato Objeto Valor (sem IVA) Data Valor Contabilístico (Líquido de Amortizações) Contrato de locação financeira n.º Mercedes Bens Financial 65431 Services Portugal Instituição Financeira de Crédito, SA - Ambulância Mercedes Benz 52.585,16 14-12-2012 19.719,44 TOTAL 52.585,16 19.719,44 8.2.14. Não aplicável. No exercício de 2017 não existem bens que não foi possível valorizar. 8.2.15. Bens de domínio público que não são objeto de amortização apenas terrenos e por imposição legal. 8.2.16. Entidades participadas: Designação Sede Data da Constituição N.C.P. Capital Social Participação Valor % RLE TAGUSGÁS Rua Ribeira Empresa de Gás do Vale do Tejo, Grande Lote 2 2005-001 Várzea 12-02-1998 503.956.538 12.500.000 5.052,82 0,04% 1.930.423,59 (RLE 2017) SA - Santarém Quinta das AR Águas do Ribatejo, EM, SA Cegonhas, apartado 577; 2001-907 13-12-2007 508.345.464 5.410.299 1.032.932,14 15,03% 2.166.171,52 (RLE 2017) Santarém Fundo de Apoio Municipal Rua Prof. Gomes Teixeira, nº 2 6º Piso; 1399-022 Lisboa 25-08-2014 n.a. 650 000 000 882 680,28 0,14% 3.250.831,57 (RLE provisório 2017) O artigo 303º da LOE 2018 vem aditar o nº 5 do artigo 19º da Lei do FAM, que determina para o próximo quadriénio, uma redução progressiva das contribuições para o FAM de 25%, 50%, 75% e 100% para os anos 2018, 2019, 2020 e 2021, respetivamente. Face ao exposto, a contribuição do Município de Coruche passa a ser de 94.575,75, em 2018; 63.048,50, em 2019; 31.524,25, em 2020. Pág.7/15

O FAM, na sequência do entendimento emitido pela Comissão de Normalização Contabilística (CNC) que consta da comunicação via email em 09/04/2018, recomenda que os registos na contabilidade financeira apenas deverão ocorrer no ano 2018 e deve ser apenas divulgado nos documentos de prestação de contas de 2017. entende-se que os ajustamentos acima referidos deverão ocorrer e ter reflexo nas contas dos municípios apenas em 2018. Devendo, no entanto, os municípios proceder à divulgação desta situação nos documentos de prestação de contas de 2017. Retirado do email de 09/04/2018 enviado pelo FAM Foi deliberado dissolver com liquidação a LT Sociedade de Reabilitação Urbana, EM, em Assembleia Geral de 23/02/2017. Quinta das LT Sociedade Cegonhas, (5.843,61 ) de Reabilitação 21-12-2009 509.226.426 463.254 72.889,72 15,73% apartado 577; (RLE 2016) urbana, EM Santarém 8.2.17. Não aplicável. Não existem elementos respeitantes às contas Títulos Negociáveis e Outras Aplicações de Tesouraria. 8.2.18. Não aplicável. 8.2.19. Não aplicável. Não existem diferenças materialmente relevantes, entre os custos de elementos do ativo circulante adquiridos no exercício, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adotados, e as quantias correspondentes aos respetivos preços de mercado. 8.2.20. Não aplicável. 8.2.21. Não aplicável. 8.2.22. Valor global das dívidas de cobrança duvidosa: 218 Clientes, Contribuintes e Utentes de Cobrança Duvidosa 160.885,24 8.2.23. Não aplicável - inexistência de dívidas ativas e passivas respeitantes ao pessoal da autarquia local. 8.2.24. Não aplicável - não existe obrigações ou outros títulos emitidos pela entidade. 8.2.25. Não aplicável não existe dívidas na conta Estado e outros entes públicos em situação de mora. Pág.8/15

8.2.26. Mapa de contas de ordem do ano 2017: Contas Saldo Gerência Anterior Movimento Anual Saldo Gerência Seguinte Código Designação Devedor Credor Devedor Credor Devedor Credor Garantias e Cauções 093 Garantias e Cauções de Terceiros 0932 Garantias e Cauções de Terceiros, Prestadas 4.098.749,19 485.882,45 238,64 4.584.393,00 09321 Prestadas por Fornecedores de c/c 293.505,03 6.157,20 299.662,23 09322 Prestadas por Fornecedores de Imobilizado 1.924.008,41 472.602,05 238,64 2.396.371,82 09323 Prestadas por Outros Credores 1.881.235,75 7.123,20 1.888.358,95 0933 Garantias e Cauções de Terceiros, Devolvidas 350.857,69 350.857,69 09331 Devolvidas a Fornecedores de c/c 112.804,80 112.804,80 09332 Devolvidas a Fornecedores de Imobilizado 238.052,89 238.052,89 09333 Devolvidas a Outros Credores 0,00 0934 Garantias e Cauções de Terceiros, Accionadas 3.380,96 3.380,96 09341 Accionadas a Fornecedores de c/c 0,00 09342 Accionadas a Fornecedores de Imobilizado 3.380,96 3.380,96 09343 Accionadas a Outros Credores 0,00 Total de Garantias e Cauções 4.248.919,50 485.882,45 354.477,29 4.230.154,35 Recibos para Cobrança 092 Recibos para Cobrança (Receita virtual) 0921 À responsabilidade do Tesoureiro 32,37 32,37 0,00 0922 À responsabilidade de Outros Agentes Total de Recibos para Cobrança 32,37 0,00 32,37 0,00 Total 4.248.951,87 485.882,45 354.509,66 4.230.154,35 8.2.27. Desdobramento das contas de provisões acumuladas, com os movimentos ocorridos no exercício de 2017. Contas Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 19 Provisões para Aplicações de Tesouraria 291 Provisões para Cobranças Duvidosas 154.579,18 1.163,26 153.415,92 292 Provisões para Riscos e Encargos 39 Provisões para Depreciação de Existências 49 Provisões para Investimentos Financeiros Pág.9/15

8.2.28. Movimentos ocorridos no exercício 2017 de cada uma das contas da classe 5 Fundo Patrimonial, constantes do balanço. Conta 51 Património 1) Regularização pela introdução de novo elemento imobilizado, que não foi registado à data do Balanço Inicial: i) Escola do Ensino Básico (Edifício e Logradouro), sita na Brejoeira, imobilizado pelo valor patrimonial atual (CIMI) que consta na caderneta predial: Débito Crédito 4221 - Edifícios 16.143,75 421 Terrenos e Recursos Naturais 5.381,25 51 - Património 21.525,00 Conta 55 Ajustamentos de partes de capital em empresas o A entrada em vigor de 1 de janeiro de 2014 do novo Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais (RFALEI) (Lei 73/2013, de 3 de setembro) veio introduzir novas obrigações aos municípios, destacando-se a obrigação de prestação de contas consolidadas. o O nº1 do artigo 75º da lei prevê que os municípios que detenham entidades participadas, dentro do perímetro de consolidação terão que apresentar contas consolidadas. o Nos termos do nº 6 do mesmo artigo, integrarão o perímetro de consolidação as empresas locais que pertençam ao sector empresarial local do município, independentemente do grau de participação. Por outro lado, não integrarão o perímetro de consolidação as entidades intermunicipais ou entidades associativas municipais participadas, uma vez que, de acordo com o nº 2 daquele artigo, são entidades consolidantes. o o É nestas circunstâncias que o município de Coruche se enquadra. Participa em várias associações de municípios, numa comunidade intermunicipal, numa sociedade comercial participada (TAGUSGÀS) e numa empresa municipal (a AR Águas do Ribatejo, EM, SA). Participou também até fevereiro de 2017 na empresa LT Sociedade de reabilitação urbana, EM, mas esta entidade foi extinta nessa data. No cumprimento do nº 6 do artigo 75º da Lei nº 73/2013, integram o perímetro de consolidação do município de Coruche em 31/12/2017: o A AR Águas do Ribatejo, EM, SA, onde o Município participa em 15,03% do capital. Pág.10/15

o Nos termos constantes da Orientação nº 1/2010 orientação genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do setor público administrativo (publicada pela portaria nº 474/2010, de 1 de junho), foi aplicado o método de consolidação de equivalência patrimonial. o Da consolidação de contas pelo método de equivalência patrimonial previsto no ponto 6.5, alínea c) da Portaria 474/2010, resultam os seguintes valores, em 31/12/2017 AR Águas do Ribatejo, EM, SA O valor a considerar para acréscimo da conta 782 Ganhos em entidades participadas e da conta 411 Partes de Capital (valor que acresce ao valor do ano anterior) é: 2.166.171,52 x 15,03% = 325.575,58. De referir que na prestação das contas de 2016 não foi tido em consideração que, pelo facto de o município da Golegã ter realizado, em 2016, na empresa LT - Sociedade de reabilitação urbana, EM o capital de 11.105,10, que se encontrava há vários anos por realizar, o município de Coruche, com o mesmo capital realizado (72.890 ), alterasse ligeiramente a sua percentagem de participação: de 16,12% para 15,73%. Este aspeto, materialmente irrelevante nos números do município, não foi tido em conta na prestação de contas de 2016. A sê-lo teria levado a uma diferença, para menos, de 22,79 nos resultados líquidos e de 202,06 nos ajustamentos de parte de capital em empresas. Estes valores estão refletidos na prestação de contas de 2017, com a contabilização da dissolução e liquidação desta empresa, ocorrida em fevereiro deste ano. Correção derivada da realização de capital do Município da Golegã em 2016 na LT- SRU: Débito 411202 LT SRU, EM 224,85 592 Resultado Transitado Regularização de Exercícios Anteriores 55 Ajustamentos de partes de capital em empresas Crédito 22,79 202,06 Foi deliberado dissolver com liquidação a LT Sociedade de Reabilitação Urbana, EM, em Assembleia Geral desta sociedade de 23/02/2017. De acordo com a ata desta data, que aprova a dissolução e liquidação foi atribuído ao município de Coruche, nos termos do mapa de partilha aprovado: um ativo de 98.753,14 e um passivo de 36.792,26, pelo que terá direito a receber o valor de 61.960,88, o qual é preenchido com o recebimento da Verba 7 com o valor atribuído de 56.000 e o numerário de 5.960,88.. Pág.11/15

Ora, assim sendo, comparando o valor total atribuído ao município de Coruche nesta partilha (61.960,88 ), com o valor contabilizado no balanço consolidado do município na conta 411202, partes de capital na LT SRU, EM, (72.889,72 (capital inicial) + 3.595,32 + 226,67-941,99-8.351,85 (de capitais adquiridos) + 22,79 + 202,06 ) = 67.642,72 ), verifica-se uma perda de 5.681,84, registada no exercício de 2017. Conta 57 Reservas 571 Reservas Legais Aplicação de 5% do Resultado Líquido de 2016 para reforço da conta 571 Reservas Legais, nos termos do ponto 2.7.3.3., do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro. - RLE 2016: 3.365.696,44-5% RLE 2016: 168.284,82 Débito Crédito 59015 Resultado Transitado Ano 2016 168.284,82 571 Reservas Legais 168.284,82 Conta 592 Resultados Transitados Regularizações de Exercícios Anteriores Nos termos do disposto no ponto 2.8.3.1 do POCAL, aprovado pelo DL 54-A/99 de 22 de fevereiro, a contabilidade de custos é obrigatória no apuramento dos custos das funções e dos custos subjacentes à fixação de tarifas e preços de bens e serviços. O Município de Coruche, no decorrer do ano 2017 iniciou a implementação da contabilidade de custos e como tal foi necessário fazer o lançamento da existência inicial dos bens que se encontravam em armazém à data de 01/01/2017. A aplicação informática do nosso fornecedor de software (AIRC, que fornece a maioria dos municípios portugueses) opta, para efeitos da realização da contabilidade de custos prevista no POCAL, por classificar todos os bens que temos em armazém, em existências (classe 3 das contas do POCAL). Ora, o município, com exceção das mercadorias existentes na loja do montado (verdadeiras existências), não tinha até este ano classificado estes produtos como existências, com os seguintes fundamentos: Qualquer plano oficial de contabilidade (POC), incluindo o POCAL (ver páginas 158 e seguintes do POCAL COMENTADO dos autores João Batista da Costa, Maria José Fernandes e Ana Teixeira), mencionam que se consideram existências todos os bens armazenáveis e, por conseguinte, inventariáveis, adquiridos ou produzidos pela entidade, que se destinem à venda ou a serem incorporados na produção, também esta destinada à venda; É assim claro que à luz destes normativos a classe 3 é utilizada para entidades que utilizem os bens armazenáveis em operações de carácter industrial e comercial, ou apenas comercial; Ora, para o nosso município, com exceção de habitação social que eventualmente pudesse construir com destino à venda, todos os materiais que possui em armazém são, não para Pág.12/15

vender ou produzir/transformar com destino à venda, mas sim para investir na construção de novo imobilizado, ou para a reparação ou manutenção do imobilizado existente (estradas e caminhos municipais, escolas, parques e jardins, arruamentos, piscinas, museus, edifícios diversos, etc.); Por esta razão, os bens existentes no nosso armazém não são verdadeiras existências; é por isso que não estavam classificadas desta forma no balanço; No entanto, devido ao imperativo de implementação da contabilidade de custos, consistindo a metodologia da AIRC na classificação destes bens como existências, existiu a necessidade de realizar os movimentos infra. Débito 363 Materiais Diversos 100.513,81 3653 Máquinas e viaturas - Combustíveis 10.166,52 3653 Máquinas e viaturas Manutenção 18.575,76 Crédito 592 Resultados Transitados Reg. Ex Anteriores 129.256,09 8.2.29. Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas do ano 2017: Movimentos Mercadorias Matérias - primas, subsidiárias e de consumo Existências Iniciais 5.517,40 129.256,09 Compras 6.681,57 405.954,83 Regularização de existências -897,37-2.356,22 Existências finais 6.912,31 144.861,66 Custos no exercício 4.389,29 387.993,04 8.2.30. Não aplicável. Pág.13/15

8.2.31. Demonstração de Resultados Financeiros 2017 Código das contas Custos e Perdas Exercícios Código Exercícios das Proveitos e Ganhos 2017 2016 Contas 2017 2016 681 Juros suportados 30.117,58 20.295,52 781 Juros obtidos 19.166,70 33.186,80 682 Perdas em entidades participadas 941,99 782 Ganhos em entidades participadas 329.350,02 239.324,87 683 Amortizações de investimentos em imóveis 783 Rendimentos de imóveis 1.050.765,43 1.059.828,88 684 Provisões para aplicações financeiras 784 Rendimentos de participações de capital 714,20 685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 785 Diferenças de câmbio favoráveis 687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 688 Outros custos e perdas financeiros 4.868,18 2.518,73 787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 788 Outros proveitos e ganhos financeiros Resultados Financeiros 1.365.010,59 1.308.584,11 789 Reembolsos e Restituições 1.399.996,35 1.332.340,35 1.399.996,35 1.332.340,55 8.2.32. Demonstração de Resultados Extraordinários 2017 Código das contas Exercícios Código Exercícios das Proveitos e Ganhos 2017 2016 Contas 2017 2016 691 Transferências de capital concedidas 50.188,72 37.093,83 791 Restituições de impostos 692 Dívidas incobráveis 23.189,84 49.828,16 792 Recuperação de dívidas 693 Perdas em existências 793 Ganhos em existências 694 Perdas em imobilizações 78.257,70 52.127,55 794 Ganhos em imobilizações 3.699,64 695 Multas e Penalidades 1.341,76 795 Benefícios de penalidades contratuais 122.019,13 24.909,68 696 Aumentos de amortizações e de provisões 796 Reduções de amortizações e de provisões 1.163,26 225.146,06 697 Custos e Perdas Correcções relativas a exercícios anteriores 30.272,02 797 Correcções relativas a exercícios anteriores 5.062,10 2.607,73 698 Outros custos e perdas extraordinárias 798 Outros proveitos e ganhos extraordinários 1.256.029,71 1.232.758,79 Resultados extraordinários 1.201.024,16 1.350.072,36 1.384.274,20 1.489.121,90 1.384.274,20 1.489.121,90 Pág.14/15

Identificação das responsabilidades contingentes do município, em cumprimento do artigo 46º da Lei 73/2013, de 3 de setembro. «Responsabilidades contingentes», possíveis obrigações que resultem de factos passados e cuja existência é confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais acontecimentos futuros incertos não totalmente sob controlo da entidade, ou obrigações presentes que, resultando de acontecimentos passados, não são reconhecidas porque: i) Não é provável que um exfluxo de recursos, que incorpora benefícios económicos ou um potencial de serviço, seja exigido para liquidar as obrigações; ou ii) O montante das obrigações não pode ser mensurado com suficiente fiabilidade.» N.º de Proc.º Autor Réu Tipo de acção 0432/03 Paula Cristina Silva Presidente da CMC Recurso contencioso de anulação 445/09.0TBCCH Município de Coruche Expropriação 285/10.4BELRA 1586/10.BELRA Ergoprisma (Etar Santana do Mato) José Manuel de Mendonça de O. Monteiro Câmara Municipal de Coruche Município de Coruche Acção Administrativa Especial Acção Administrativa Especial 435/11.3 BELRA Armando José Matias Nunes Município de Coruche Acção Administrativa especial 369/11.1 BELRA STAL Município de Coruche Acção Administrativa especial 1013/11.2BELRA Maria Rita Gonçalves Município de Coruche Acção Administrativa especial 781/12.9 BELRA Joaquim Pedro Anastácio Município de Coruche Acção Administrativa especial 1167/12.0 BELRA António Manuel 152/13.0 BELRA António Manuel Câmara Municipal de Coruche Câmara Municipal de Coruche Ação administrativa especial Impugnação ato administrativo 926/13,1BELRA Henrique Arraiolos Município de Coruche Acção Administrativa especial 946/10.8BELRA António de Oliveira Caldinhas EP-Estradas de Portugal, S.A. Ação Administrativa Comum 134/14.4BELRA Joaquim Pedro Anastácio Município de Coruche Ação Adminjistrativa Especial 1612/16.6BELRA Lucia Rosa Albino Infraestruturas Portugal e Município Coruche Ação Administrativa 1613/17.7BELRA STAL Município de Coruche Ação Administrativa Pág.15/15