C â m a r a M u n i c i p a l d o B a r r e i r o D i v i s ã o d e G e s t ã o e R e g e n e r a ç ã o U r b a n a A r q t.º L u í s A r a ú j o

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O ECONOMICO- FINANCEIRA (limite superior em conf. com o art.º 4.º da Lei n.º 53- E/2006, de 29 de dezembro) 3%) %) %) %) 2018

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Número. 1 Requerimento devidamente preenchido; x x x x x x. 3 Fotocópia do Cartão de Cidadão e do Cartão de Contribuinte do requerente; x x x x x x


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Transcrição:

C â m a r a M u n i c i p a l d o B a r r e i r o D i v i s ã o d e G e s t ã o e R e g e n e r a ç ã o U r b a n a A r q t.º L u í s A r a ú j o

Licenciamentos Municipais 2018 Regime Jurídico da Urbanização e Edificação - RJUE Restauração e Bebidas Coletividades e Associações Publicidade e Ocupação do Espaço Público Recintos Itinerantes e Improvisados Realização de Espetáculos e de Divertimentos Públicos Taxas e Isenções Minutas

Licenciamentos Municipais 2018 Pedido de Informação Simples Pedido de Informação Prévia Operações Urbanísticas sujeitas a Licenciamento Operações Urbanísticas sujeitas a Comunicação Prévia Operações Urbanísticas Isentas Controlo Prévio Legalização de Operações Urbanísticas Autorização de Utilização

Pedido de Informação Simples Direito à informação artigo 110.º Sobre os instrumentos de desenvolvimento e de gestão territorial; Demais condições gerais a que devem obedecer as operações urbanísticas; Sobre o estado e andamento dos processos que lhes digam diretamente respeito; Os direitos referidos são extensivos a quaisquer pessoas que provem ter interesse legítimo no conhecimento dos elementos que pretendem; Estas informações devem ser prestadas no prazo de 15 dias úteis; Por esta informação não são devidas quaisquer taxas ao Município; Não é preciso recorrer a qualquer técnico para apresentar este tipo de pedido; Minutas disponíveis no site do Município: Pedido de informação simples código 3.3.4 Pedido de consulta de processo código 1.8.1

Pedido de Informação Prévia Pedido de Informação Prévia n.º1 do artigo 14.º A título prévio, informação sobre a viabilidade de realizar determinada operação urbanística, bem como, sobre os respetivos condicionamentos legais ou regulamentares, nomeadamente relativos a infraestruturas, servidões administrativas e restrições de utilidade pública, índices urbanísticos, cérceas, afastamentos e demais condicionantes aplicáveis à pretensão; Qualquer interessado pode pedir este tipo de informação, no entanto, se não for proprietário, tem de apresentar CCR Predial, para que a CMB possa notificar o proprietário e os demais titulares de qualquer outro direito real sobre o prédio da abertura do procedimento; Estas informações devem ser prestadas no prazo de 20 dias úteis; Por esta informação são devidas taxas ao Município vincula 1 ano; Não é preciso recorrer a qualquer técnico para apresentar este tipo de pedido; Minutas disponíveis no site do Município: Pedido de informação prévia código 1.1.1 a 1.1.6

Pedido de Informação Prévia Pedido de Informação Prévia n.º2 do artigo 14.º Qualquer interessado pode ainda requerer que a informação prévia contemple especificamente os seguintes aspetos, em função da informação pretendida e dos elementos apresentados: A volumetria, alinhamento, cércea e implantação da edificação e dos muros de vedação; Projeto de arquitetura e memória descritiva; Programa de utilização das edificações, incluindo a área total de construção a afetar aos diversos usos e o número de fogos e outras unidades de utilização, com identificação das áreas acessórias, técnicas e de serviço; Infraestruturas locais e ligação às infraestruturas gerais; Estimativa de encargos urbanísticos devidos; Áreas de cedência destinadas à implantação de espaços verdes, equipamentos de utilização coletiva e infraestruturas viárias. Estas informações devem ser prestadas no prazo de 30 dias úteis; Por esta informação são devidas taxas ao Município vincula 1 ano; É preciso técnico legalmente habilitado a subscrever projetos; Minutas disponíveis no site do Município: Pedido de informação prévia código 1.1.1 a 1.1.6

Operações Urbanísticas Sujeitas a Licenciamento Estão sujeitas a licença administrativa n.º2 do artigo 4.º As operações de loteamento; As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área não abrangida por operação de loteamento; As obras de construção, de alteração ou de ampliação em área não abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor; As obras de conservação, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como de imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação, e em zonas de proteção de imóveis classificados ou em vias de classificação; Obras de reconstrução das quais resulte um aumento da altura da fachada ou do número de pisos; As obras de demolição das edificações que não se encontrem previstas em licença de obras de reconstrução; As obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de imóveis em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública, sem prejuízo do disposto em legislação especial;

Operações Urbanísticas Sujeitas a Licenciamento Estão sujeitas a licença administrativa artigos 18.º a 27.º Decisão sobre o projeto de arquitetura no prazo de 30 dias úteis, a contar da data da receção do último dos pareceres, autorizações ou aprovações emitidos pelas entidades exteriores ao município, quando tenha havido lugar a consultas, e/ou período saneamento liminar; O interessado deve apresentar os projetos das especialidades e outros estudos necessários à execução da obra no prazo de seis meses a contar da notificação do ato que aprovou o projeto de arquitetura caso não tenha apresentado tais projetos com o requerimento inicial; A deliberação final de deferimento do pedido de licenciamento consubstancia a licença para a realização da operação urbanística; Pelo licenciamento de operações urbanísticas são devidas taxas ao Município; É preciso técnico legalmente habilitado a subscrever projetos; Minutas disponíveis no site do Município: Licença Administrativa código 1.1.1 a 1.1.6

Operações Urbanísticas Sujeitas a Comunicação Prévia Estão sujeitas a comunicação prévia n.º4 do artigo 4.º As obras de reconstrução das quais não resulte um aumento da altura da fachada ou do número de pisos; As obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área abrangida por operação de loteamento; As obras de construção, de alteração ou de ampliação em área abrangida por operação de loteamento ou plano de pormenor; As obras de construção, de alteração ou de ampliação em zona urbana consolidada que respeitem os planos municipais ou intermunicipais e das quais não resulte edificação com cércea superior à altura mais frequente das fachadas da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a nova edificação, no troço de rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e para outro lado; A edificação de piscinas associadas a edificação principal; As operações urbanísticas precedidas de informação prévia favorável, nos termos dos n.º2 do artigo 14.º

Operações Urbanísticas Sujeitas a Comunicação Prévia Estão sujeitas a comunicação prévia artigo 35.º No prazo de 8 dias a contar da apresentação do requerimento, pode ser proferido despacho e aperfeiçoamento do pedido, sempre que o requerimento não contenha a identificação do requerente, do pedido ou da localização da operação urbanística a realizar, bem como no caso de faltar documento instrutório exigível que seja indispensável ao conhecimento da pretensão e cuja falta não possa ser oficiosamente suprida; O requerente é notificado, por uma única vez, para no prazo de 15 dias corrigir ou completar o pedido, ficando suspensos os termos ulteriores do procedimento, sob pena de rejeição liminar; Na apresentação de Comunicação Prévia de Operações urbanísticas são devidas taxas ao Município; É preciso técnico legalmente habilitado a subscrever projetos; Minutas disponíveis no site do Município: Comunicação Prévia código 1.3.1 a 1.3.6

Operações Urbanísticas Sujeitas a Comunicação Prévia Estão sujeitas a comunicação prévia n.º 8 do artigo 35.º A Câmara Municipal deve, em sede de fiscalização sucessiva, inviabilizar a execução das operações urbanísticas objeto de comunicação prévia e promover as medidas necessárias à reposição da legalidade urbanística, quando verifique que não foram cumpridas as normas e condicionantes legais e regulamentares, ou que estas não tenham sido precedidas de pronúncia, obrigatória nos termos da lei, das entidades externas competentes, ou que com ela não se conformem; O dever de fiscalização referido no ponto anterior caduca 10 anos após a data de emissão do título da comunicação prévia.

Operações Urbanísticas Isentas de Controlo Prévio Estão isentas de controlo prévio artigo 6.º As obras de conservação; As obras de alteração no interior de edifícios ou suas frações que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados ou coberturas; As obras de escassa relevância urbanística (mais relevantes artigo 6-A): As edificações, contíguas ou não, ao edifício principal com altura não superior a 2,2 m ou, em alternativa, à cércea do rés do chão do edifício principal com área igual ou inferior a 10 m² e que não confinem com a via pública; A edificação de muros de vedação até 1,8 m de altura que não confinem com a via pública e de muros de suporte de terras até uma altura de 2 m ou que não alterem significativamente a topografia dos terrenos existentes; A edificação de estufas de jardim com altura inferior a 3 m e área igual ou inferior a 20 m²; As pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações que não afetem área do domínio público;

Operações Urbanísticas Isentas de Controlo Prévio Estão isentas de controlo prévio artigo 6.º As obras de escassa relevância urbanística (mais relevantes artigo 6-A): A edificação de equipamento lúdico ou de lazer associado a edificação principal com área inferior à desta última; A instalação de painéis solares fotovoltaicos ou geradores eólicos associada a edificação principal, para produção de energias renováveis, incluindo de microprodução, que não excedam, no primeiro caso, a área de cobertura da edificação e a cércea desta em 1 m de altura, e, no segundo, a cércea da mesma em 4 m e que o equipamento gerador não tenha raio superior a 1,5 m, bem como de coletores solares térmicos para aquecimento de águas sanitárias que não excedam os limites previstos para os painéis solares fotovoltaicos; A substituição dos materiais de revestimento exterior ou de cobertura ou telhado por outros que, conferindo acabamento exterior idêntico ao original, promovam a eficiência energética; Outras obras, como tal qualificadas em regulamento municipal. Independentemente de não haver controlo prévio por parte do Município, tem de haver cumprimento de todas as disposições legais e regulamentares aplicáveis; Não são devidas taxas ao Município; Pode ser preciso técnico legalmente habilitado a subscrever projetos;

Legalização de Operações Urbanísticas Legalização artigo 102-A.º O procedimento de legalização deve ser instruído com os elementos exigíveis em função da pretensão concreta; Pode ser necessário solicitar a entrega de documentos e elementos, nomeadamente, os projetos das especialidade e respetivos termos de responsabilidade, ou os certificados de aprovação emitidos pelas entidades certificadoras competentes, que se afigurem necessários, designadamente, para garantir a segurança e saúde públicas; É dispensada, nos casos em que não haja obras de ampliação ou de alteração a realizar, a apresentação dos seguintes elementos: Calendarização da execução da obra; Estimativa do custo total da obra; Documento comprovativo da prestação de caução; Apólice de seguro de construção; Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho; Livro de obra; Plano de segurança e saúde; Pode ser dispensado o cumprimento de normas técnicas relativas à construção cujo cumprimento se tenha tornado impossível ou que não seja razoável exigir, desde que se verifique terem sido cumpridas as condições técnicas vigentes à data da realização da operação urbanística em questão, competindo ao requerente fazer a prova de tal data.

Legalização de Operações Urbanísticas Legalização artigo 102-A.º Nos casos em que os interessados não promovam as diligências necessárias à legalização voluntária das operações urbanísticas, a câmara municipal pode proceder oficiosamente à legalização apenas quando estejam em causa obras que não impliquem a realização de cálculos de estabilidade A legalização oficiosa tem por único efeito o reconhecimento de que as obras promovidas cumprem os parâmetros urbanísticos previstos nos instrumentos de gestão territorial aplicáveis, Na Legalização de Operações urbanísticas são devidas taxas ao Município; É preciso técnico legalmente habilitado a subscrever projetos; Minutas disponíveis no site do Município: Licença Administrativa código 1.2.8 Comunicação Prévia código 1.3.8

Restauração e Bebidas Coletividades e Associações Desde a entrada em vigor do regime jurídico previsto no Decreto-Lei nº168/97, de 4 de Junho, que a instalação de estabelecimentos de restauração e bebidas geridos por colectividades e associações tem sido alvo de opiniões e interpretações diversas. Atualmente, é necessário atender à definição constante da alínea t), do artigo 2.º, do Regime Jurídico de Acesso ao Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração, aprovado no âmbito do Decreto-Lei n.º10/2015, de 16 de janeiro, a saber: «Estabelecimento de restauração», o estabelecimento destinado a prestar, mediante remuneração, serviços de alimentação e de bebidas no próprio estabelecimento ou fora dele, não se considerando contudo estabelecimentos de restauração ou de bebidas as cantinas, os refeitórios e os bares de entidades públicas, de empresas, de estabelecimentos de ensino e de associações sem fins lucrativos, destinados a fornecer serviços de alimentação e de bebidas exclusivamente ao respetivo pessoal, alunos e associados, e seus acompanhantes, e que publicitem este condicionamento;

Restauração e Bebidas Coletividades e Associações Hipótese 1 Associações ou colectividades, sem fins lucrativos, que mantêm bares para uso exclusivo dos seus associados e seus acompanhantes. Presentemente, estes bares não são alvo de licenciamento, não carecem da apresentação de qualquer declaração, nem necessitam da emissão de horário para funcionar. Não se encontrando abertos ao público, apenas importa salvaguardar que se encontre devidamente publicitado que o fornecimento de serviços de alimentação e de bebidas se destina exclusivamente aos associados e seus acompanhantes.

Restauração e Bebidas Coletividades e Associações Hipótese 2 Associações ou colectividades, sem fins lucrativos, que mantêm bares abertos ao público. Apresentação de Mera Comunicação Prévia ao município territorialmente competente, através do «Balcão do Empreendedor». Procedimento similar a qualquer outro estabelecimento que preste serviço de restauração ou de bebidas. Quando envolva a realização de operações urbanísticas sujeitas a controlo prévio municipal nos termos do RJUE, a mera comunicação prévia deve ser instruída com o competente título urbanístico (autorização de utilização). O Município tem disponível o designado Atendimento Mediado, com o objetivo de prestar apoio aos particulares na submissão destas comunicações no âmbito do referido Balcão.

Operações Urbanísticas Sujeitas a Licenciamento Regulamento aprovado em Outubro de 1991. Regulamento Municipal de Publicidade A afixação ou inscrição de mensagens publicitárias em bens ou espaços afectos ao domínio público, ou deles visíveis, fica sujeita a licenciamento prévio da Câmara Municipal.

Operações Urbanísticas Sujeitas a Licenciamento A licença para afixação ou inscrição de mensagens publicitárias depende de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara, com a identificação e residência ou sede do requerente, indicação exacta do local a utilizar e período de utilização pretendido. Este pedido, entre outros elementos previstos no âmbito do artigo 11.º do regulamento em questão, deverá ser instruído com elementos gráficos que permitam perceber as características dos elementos cuja instalação se pretende efectivar. A análise a este tipo de pedido, terá por base a estética dos elementos e sua inserção no local, assim como, o cumprimento das condições de colocação definidas para cada tipo de suporte de mensagem publicitaria. Ex. de suportes: cartazes, tabuletas, anúncios luminosos, painéis, etc.

Operações Urbanísticas Sujeitas a Licenciamento Regulamento Municipal de Mobiliário Urbano e Ocupação da Via Pública Dispõe sobre as condições de ocupação e utilização privativa de espaços públicos ou afectos ao domínio público municipal, nomeadamente, pelos diversos elementos designados por mobiliário urbano. Regulamento aprovado em Fevereiro de 1992.

Operações Urbanísticas Sujeitas a Licenciamento A licença de OVP depende de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara, com uma antecedência mínima de 30 dias em relação à data pretendida para o início da ocupação, com a identificação e residência ou sede do requerente, indicação exacta do local onde se pretende efectuar a ocupação e período pretendido. Este pedido, entre outros elementos previstos no âmbito do artigo 23.º do regulamento em questão, deverá ser instruído com elementos gráficos que permitam perceber a área e volumetria que se pretende utilizar, e memória descritiva referindo os materiais a utilizar. Também neste caso, a análise a este tipo de pedido, terá por base a estética dos elementos e sua inserção no local, assim como, o cumprimento das condições de colocação definidas para cada tipo de mobiliário urbano. Ex. de mobiliário: esplanadas, toldos, alpendres, vitrines, bancas, etc.

Operações Urbanísticas Sujeitas a Licenciamento De acordo com o disposto na Regulamentação Atual (DL 10/2015), a prestação de serviços de restauração ou de bebidas com carácter não sedentário, a realizar em unidades móveis ou amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso público (vulgo tasquinhas, roulottes), depende da apresentação de formulário (mera comunicação prévia), eletronicamente, através da plataforma de suporte ao «Licenciamento Zero» que está disponível através do Balcão do Empreendedor acessível a partir do Portal do Cidadão. Em alternativa, poderá dirigir-se ao atendimento do Departamento de Gestão da Cidade, sito no Largo Alexandre Herculano, nº 85 1º - Barreiro, e submeter o respetivo pedido, através de Atendimento Mediado. Caso a instalação ocorra em espaço público, previamente à submissão da comunicação referida no ponto 2, terá de ser solicitada a respetiva licença de OVP, a qual, será analisada nos termos do estabelecido no nosso regulamento municipal (não aplicável quando se trate de uma ocupação que ocorra em propriedade privada).

Recintos Itinerante e Improvisados De acordo com o DL n.º268/2009 de 29/9, consideram-se recintos itinerantes os que possuem área delimitada, coberta ou não, onde sejam instalados equipamentos de diversão com características amovíveis, e que, pelos seus aspetos de construção, podem fazer -se deslocar e instalar, nomeadamente: Circos ambulantes; Praças de touros ambulantes; Pavilhões de diversão; Carrosséis; Pistas de carros de diversão; Outros divertimentos mecanizados. Ainda de acordo com o diploma anteriormente informado, consideram-se recintos improvisados os que têm características construtivas ou adaptações precárias, sendo montados temporariamente para um espetáculo ou divertimento público específico, quer em lugares públicos quer privados, com ou sem delimitação de espaço, cobertos ou descobertos, nomeadamente: Tendas; Barracões; Palanques; Estrados e palcos; Bancadas provisórias.

Recintos Itinerante e Improvisados O pedido de licenciamento de instalação de recintos itinerantes é feito através da apresentação de requerimento junto da câmara municipal territorialmente competente, dirigido ao respetivo presidente, acompanhado dos seguintes documentos: Identificação do promotor; Tipo de evento; Período de funcionamento e duração do evento; Local, área, características do recinto a instalar, lotação admissível, zona de segurança, instalações sanitárias, planta com disposição e número de equipamentos de diversão, sua tipologia ou designação e demais atividades; Último certificado de inspeção de cada equipamento, quando o mesmo já tenha sido objeto de inspeção; Plano de evacuação em situações de emergência. Fotocópia da apólice do seguro de responsabilidade civil e de acidentes pessoais. Realizando -se o evento em terreno do domínio privado, o requerimento é ainda complementado com declaração de não oposição à sua utilização para instalação do recinto, por parte do respetivo proprietário.

Recintos Itinerante e Improvisados O pedido de licenciamento para a aprovação de instalação de recintos improvisados é feito através da apresentação de requerimento dirigido ao presidente da câmara municipal, acompanhado dos seguintes elementos: Nome e residência ou sede do promotor do evento de diversão; Tipo de evento; Período de funcionamento e duração do evento; Local, área, características do recinto a instalar, lotação admissível, zona de segurança, instalações sanitárias, planta com disposição dos equipamentos e demais atividades; Plano de evacuação em situações de emergência. Fotocópia da apólice do seguro de responsabilidade civil e de acidentes pessoais. Realizando -se o evento em terreno do domínio privado, o requerimento é ainda complementado com declaração de não oposição à sua utilização para instalação do recinto, por parte do respetivo proprietário.

Recintos Itinerante e Improvisados São devidas taxas ao Município; Os pedidos são liminarmente rejeitados se não estiverem acompanhados de todos os elementos instrutórios cuja junção é obrigatória; é obrigatória. Minutas disponíveis no site do Município: Recintos Itinerantes e Improvisados código 2.3.5

Restauração e Bebidas Coletividades e Associações É requerida ao abrigo do artigo 15.º do Regulamento Geral do Ruído, aprovado pelo Decreto-lei n.º9/2007, de 17 de janeiro, na sua atual redação, com a antecedência mínima de 15 dias úteis, relativamente à data de início da atividade ruidosa; A licença especial de ruído é requerida pelo interessado que deverá prestar as seguintes indicações: Datas de início e termo da atividade; Horário; Razões que justificam a realização da atividade naquele local e hora; Localização exata ou percurso definido para o exercício da atividade; As medidas de prevenção e de redução do ruído propostas, quando aplicável; Outras informações consideradas relevantes. Minutas disponíveis no site do Município código 2.3.6

Realização de Espetáculos e de Divertimentos Públicos Provas desportivas e outros divertimentos públicos organizados nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre; De acordo com o disposto no regime jurídico das autarquias locais (alínea c), do n.º3, do artigo 16.º, da Lei n.º75/2013, na sua atual redação), compete à junta de freguesia o licenciamento das atividades ruidosas de carácter temporário que respeitem a festas populares, romarias, feiras, arraiais e bailes; As provas desportivas e outros divertimentos públicos organizados nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre, de acordo com o disposto no n.º1, do artigo 29.º, do Decreto-Lei n.º310/2002, na sua atual redação, continuam a depender de licenciamento da câmara municipal Minutas disponíveis no site do Município: Divertimentos Públicos código 2.3.4

Pedido de Informação Simples As taxas devidas pela instalação de actividades económicas, pela realização de operações urbanísticas, pela afixação de mensagens publicitárias, e pela ocupação da via pública, encontram-se definidas no âmbito da tabela anexa ao Regulamento de Taxas do Município do Barreiro. A última alteração a este regulamento foi publicada no DR, 2.ª Séria n.º95, 16 de Maio de 2012 Podem beneficiar de isenção de taxas as pessoas colectivas de utilidade pública administrativa ou de mera utilidade pública, as instituições particulares de solidariedade social e entidades a estas legalmente equiparadas, as associações religiosas, culturais, desportivas, recreativas, profissionais ou outras pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos, as comissões de melhoramentos desde que legalmente constituídas, relativamente às pretensões que visem a prossecução dos respectivos fins estatutários. O pedido de isenção ou de redução do pagamento de taxas deve ser apresentado pelo interessado, em simultâneo com a dedução da pretensão administrativa e acompanhado dos documentos que comprovem o direito à isenção ou à redução.

Pedido de Informação Simples evolução das TAXAS do município núcleos urbanos antigos desde Abril de 2008 50% de redução desde Maio de 2012 Isenção Taxa de licenciamento / admissão de comunicação prévia da execução de operações urbanísticas (obras e loteamentos) Taxa de ocupação de espaços públicos por motivo de obras, no período definido na calendarização da obra Taxas devidas pela realização de vistorias, exceto as que sejam devidas pelas inspeções a ascensores, montacargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes Taxas devidas pela autorização de utilização, excepto estabelecimentos de restauração e/ou bebidas com ou sem espaço para dança Ocupação de espaços públicos por motivos de obras, no período de prorrogação do prazo da licença ou comunicação prévia na calendarização da obra Ocupação de espaços públicos com caldeiras, amassadouros, depósitos de entulhos ou materiais e outras ocupações desde Maio de 2012 50% de redução Ocupação de espaços públicos com guindastes, gruas e outros veículos pesados Ocupação com toldos móveis e fixos Ocupação com sanefas de toldos ou alpendres Anúncios luminosos ou diretamente iluminados Anúncios não luminosos Vitrinas

Minutas Disponíveis no site do Município CMB Documentos Requerimentos Urbanismo, Edificação e Atividades Económicas

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C â m a r a M u n i c i p a l d o B a r r e i r o D i v i s ã o d e G e s t ã o e R e g e n e r a ç ã o U r b a n a A r q t.º L u í s A r a ú j o