REGULAMENTO ELEITORAL CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAZENDAS DE ALMEIRIM

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Transcrição:

REGULAMENTO ELEITORAL CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAZENDAS DE ALMEIRIM 2012/2013

Introdução O conselho geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade da escola, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do n.º 4 do artigo 48.º da Lei de Bases do Sistema Educativo. Assim, dando cumprimento ao estabelecido no ponto 1 do art. 16º, do Decreto-Lei nº137/2012 determina-se o seguinte: CAPÍTULO I Objeto e composição Artigo 1º Objeto Nos termos do artigo 15 do Decreto-lei nº 137/2012 de 2 de julho, declara-se aberto o processo para a eleição e designação dos membros do conselho geral. Artigo 2 Composição 1 - O conselho geral será composto por representantes dos docentes, dos pais e encarregados de educação, do pessoal não docente, do município e da comunidade local, nos termos do artigo 12º,do decreto-lei nº137/2012 de 2 de julho. 2- O conselho geral será composto por 15 membros, distribuídos da seguinte forma: a) Cinco elementos em representação do pessoal docente; b) Dois elementos em representação do pessoal não docente; c) Três elementos em representação dos pais e encarregados de educação; d) Três elementos em representação da comunidade local; e) Dois representantes do município. 2

CAPÍTULO II Abertura do processo eleitoral Artigo 3º Abertura e publicação 1 - O processo eleitoral para o conselho geral será aberto com a aprovação do presente regulamento pelo conselho geral, órgão em exercício. 2 - Após a aprovação referida no número anterior, a presidente do conselho geral convocará, reuniões separadas com o pessoal docente e o pessoal não docente. Será igualmente convocada pela Associação de Pais e Encarregados de Educação uma assembleia geral de pais e encarregados de educação para que os mesmos designem os seus representantes. 3 - A presidente do conselho geral sensibilizará os membros do município, bem como os pais e encarregados de educação, que se encontram em exercício, para a necessidade de serem designados os seus representantes. 4 - Tais reuniões destinam-se a esclarecer os diversos intervenientes sobre as normas práticas do processo eleitoral, a divulgar o presente regulamento, a publicitar o calendário constante do artigo 15 do presente regulamento, bem como a eleger as mesas que presidirão às eleições para o conselho geral e ao escrutínio. 5- Após a realização das reuniões e contactos referidos no n 2 do presente artigo, a presidente do conselho geral, convocará as assembleias eleitorais, referentes ao pessoal docente e não docente. Artigo 4 Divulgação 1 A presidente do conselho geral enviará para os estabelecimentos de ensino do agrupamento, cinco dias úteis antes da data marcada para a realização do ato eleitoral as convocatórias e o regulamento eleitoral para que sejam divulgados: a) Na sala dos professores (pessoal docente); b) Na sala do pessoal não docente; c) No Placar dos serviços administrativos; d) Em todos os jardins-de-infância e escolas do 1º Ciclo; e) Na página do Agrupamento. 2 Os cadernos eleitorais estarão disponíveis para consulta, cinco dias úteis antes da data marcada para a realização do ato eleitoral, nos serviços administrativos. 3 - Qualquer eleitor poderá reclamar junto da presidente do conselho geral, no prazo de quarenta e oito horas após a sua afixação, por escrito, de qualquer irregularidade patente nos cadernos eleitorais. 3

CAPÍTULO III Apresentação de candidaturas Artigo 5º Condições de candidaturas 1 - Os candidatos ao conselho geral, representantes do pessoal docente e não docente, constituem-se em listas separadas a submeter às respetivas assembleias eleitorais. 2 - Os membros da direção, os coordenadores de escola ou de estabelecimentos de educação pré-escolar, bem como os docentes que assegurem funções de assessoria da direção, não podem ser membros do conselho geral. 3- Nos termos do artigo 50 do decreto-lei nº137/2012 de 2 de julho, não poderão ser candidatos: a) Os docentes e não docentes a quem tenha sido aplicada pena disciplinar superior a multa, se ainda não tiverem decorrido quatro anos sobre a data em que findou o período de cumprimento da pena; b) O disposto na alínea anterior, não é aplicável ao pessoal docente e não docente e aos profissionais de educação reabilitados nos termos do Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local. Artigo 6 Publicitação As listas são entregues, em modelo especialmente concebido para o efeito, até cinco dias úteis, antes do dia da eleição, à presidente do conselho geral (ou a quem as suas vezes fizer), a qual imediatamente as rubricará e fará afixar nos locais mencionados n 1, do artigo 4 do presente regulamento. CAPÍTULO IV Ato eleitoral Artigo 7 Assembleias eleitorais 1 - As assembleias eleitorais são convocadas pela presidente do conselho geral, nos termos do nº5 do artigo 3. 2 - Compõem cada uma das assembleias eleitorais os elementos que constam nos cadernos eleitorais. 3- Têm direito de voto: a) A totalidade do pessoal docente em exercício efetivo de funções na escola, qualquer que seja o seu vínculo contratual, para eleger os seus representantes ao conselho geral; 4

b) Todo o pessoal não docente em exercício efetivo de funções na escola, provido em lugares do quadro ou mediante contrato, para eleger os seus representantes ao conselho geral. Artigo 8 Mesa da assembleia eleitoral A mesa da assembleia eleitoral será constituída por um presidente e dois secretários efetivos e dois suplentes, eleitos individualmente no decurso da reunião referida anteriormente. a) O elemento docente mais votado é o presidente, o segundo elemento docente mais votado é o secretário e o terceiro é o vogal; b) O elemento não docente mais votado é o presidente, o segundo elemento não docente mais votado é o secretário e o terceiro é o vogal. Artigo 9 Competências da mesa da assembleia eleitoral Compete à mesa da assembleia eleitoral: a) Receber da presidente do conselho geral do agrupamento, ou de quem as suas vezes fizer, os cadernos eleitorais; b) Proceder à abertura e encerramento das urnas; c) Efetuar os escrutínios e apurar os resultados; d) Lavrar as atas das suas reuniões e da assembleia eleitoral; e) Proceder à divulgação dos resultados. Artigo 10 Delegados Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanharem todos os atos da eleição. Artigo 11 Votação 1- A votação decorrerá entre as nove e as dezassete horas do dia afixado no calendário contido no artigo 15º do presente regulamento. 2 - As urnas poderão encerrar, desde que tenham votado todos os elementos que constam dos cadernos eleitorais. 3 - Nos termos do decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho, a votação realiza-se por sufrágio secreto e presencial. 4 - Em nenhuma circunstância, é permitido o voto por correspondência ou por delegação. 5

Artigo 12 Listas 1 - As listas do pessoal docente devem assegurar, sempre que possível a representação dos diferentes níveis e ciclos de ensino. 2 - As listas eleitorais dos docentes devem ser constituídas da seguinte forma: cinco docentes efetivos e cinco docentes suplentes. 3 - As listas eleitorais dos não docentes devem ser constituídas da seguinte forma: dois não docentes efetivos e dois não docentes suplentes. 4 - Os candidatos devem ser ordenados por ordem de entrada e mencionada a sua condição de efetivo ou suplente. Artigo 13 Escrutínios 1 - O primeiro escrutínio considera-se válido se os votos entrados nas urnas representarem, pelo menos, 60% do número total dos eleitores. 2 - Se nos termos do ponto anterior, o primeiro escrutínio não for considerado válido, realizar-se-á um segundo escrutínio, que será válido independentemente do número de votos expressos. 3 A este segundo escrutínio serão admitidas apenas as duas listas mais votadas no primeiro, sendo o escrutínio considerado válido independentemente do número de votos entrados nas urnas. 4 - Se apenas surgir uma lista ao primeiro escrutínio e a abstenção for superior a 40%, esta lista considera-se eleita no segundo escrutínio, independentemente do número de eleitores. 5 - A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. Artigo 14 Proclamação dos resultados 1 - Os resultados, quer do primeiro quer do segundo escrutínio, são proclamados pela mesa da assembleia eleitoral, através da afixação de edital nos locais referidos no nº1 do artigo 4 do presente regulamento. 2 O edital referido no número anterior será assinado pela presidente do conselho geral. 3 - As atas do escrutínio serão afixadas nos locais mencionados n 1, do artigo 4 do presente regulamento. 6

CAPÍTULO V Disposições Finais Artigo 15 Calendário O processo eleitoral, desencadeado pelo conselho geral, rege-se pelo seguinte calendário: - Aprovação, pelo conselho geral, do regulamento eleitoral; 8 de maio de 2013 - Divulgação do regulamento eleitoral; - Início de prazo para apresentação de listas; 10 de maio de 2013 Eleição da Mesa Pessoal docente 21 de junho de 2013 12h15m Eleitoral Pessoal não docente 21 de junho de 2013 16h Entrega das listas à Presidente do conselho geral 14 de junho de 2013 a 28 de junho de 2013 Validação e publicação das listas 1 de julho de 2013 Eleições do conselho geral 8 de julho de 2013 Tomada de Posse do conselho geral 15 de julho de 2013 Artigo 16 Repetição do Ato Eleitoral Numa situação de não apresentação de listas repete-se o ato eleitoral no mais curto espaço de tempo. Artigo 17 Mandato 1. O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2. O mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação tem a duração de um ano letivo. Artigo 18 Omissões Para a resolução de eventuais casos omissos do presente regulamento eleitoral para o conselho geral do Agrupamento de Escolas de Fazendas de Almeirim, aplicar-se-á subsidiariamente o disposto no código do Procedimento Administrativo, naquilo que não se encontre especialmente regulado no presente regulamento. Artigo 19 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor logo que aprovado pelo conselho geral. Aprovado em 8 de maio de 2013 A Presidente do (Ana Patrícia Libério Alves Guilherme) 7