SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

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SONDAGEM INDUSTRIAL. Demanda fraca volta a preocupar empresário

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial segue enfraquecida

SONDAGEM INDUSTRIAL. Novo indicador

SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas positivas ainda não se refletem na situação corrente

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial mostra fôlego

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria espera um bom início de Índices de expectativa Índice de difusão (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Indústria da construção mostra pequenos sinais de melhora

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria segue em recuperação. Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Índice de difusão (0 a 100 pontos)

SONDAGEM INDUSTRIAL. Trajetória de recuperação segue firme no encerramento do ano. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Recuperação da atividade. Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Índice de difusão (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Evolução da produção nos meses de janeiro ( ) Índice de difusão (0 a 100 pontos)* 48,6 47,4

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade em baixa com expectativas em queda. Índices de expectativa Índices de difusão (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Melhora das condições financeiras no trimestre

SONDAGEM INDUSTRIAL. Empresários encerram ano com expectativas otimistas. Índice de expectativa de evolução Índice de difusão (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Ociosidade recorde na indústria. Utilização da capacidade instalada ficou muito abaixo do registrado nos anos anteriores

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Estoques baixos sugerem aumento da produção futura

SONDAGEM INDUSTRIAL. Aumento no uso da capacidade instalada da indústria. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria segue com dificuldades, apesar de alguns sinais de melhora

SONDAGEM INDUSTRIAL. Situação da indústria segue sem alterações

SONDAGEM INDUSTRIAL. Cenário negativo com poucas mudanças. Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Percentual médio (%)

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial segue em seu piso histórico. Utilização da capacidade instalada Percentual médio (%)

SONDAGEM INDUSTRIAL. Aumento da atividade industrial em maio. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria continua apresentando dificuldades

SONDAGEM INDUSTRIAL. Perspectivas de melhora em cenário de dificuldades

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria mostra dificuldade de retomar o crescimento

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Mais de um terço do parque industrial está parado

SONDAGEM INDUSTRIAL. Recuperação da atividade industrial em outubro

SONDAGEM INDUSTRIAL 44,9 42,1 JUN OUT FEV 2016 JUN OUT FEV 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas continuam melhorando. Índices de expectativas Índices de difusão (0 a 100)*

SONDAGEM INDUSTRIAL. Produção estável após 21 meses de queda. Índice de evolução da produção Índices de difusão (0 a 100)*

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Utilização da capacidade instalada aumenta

SONDAGEM INDUSTRIAL. A maior atividade no mês fez com que o otimismo dos empresários, que vinha em tendência de queda, 35,1

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria sente os impactos da paralisação dos transportes de cargas

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indústria segue com dificuldades 35,6 34,7 ABR JUL OUT JAN 2016

SONDAGEM INDUSTRIAL. Dados positivos ainda não evitam sinais de preocupação

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Destaca-se ainda que o emprego industrial parou de cair, como aponta o índice de número de empregados.

SONDAGEM INDUSTRIAL. Situação financeira da indústria preocupa empresários. Satisfação com a situação financeira Índices de difusão (0 a 100 pontos)

SONDAGEM INDUSTRIAL. Melhora da indústria tem continuidade em agosto. Evolução da produção Índice de difusão (0 a 100)*

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas melhoram de forma ampla. Índices de expectativas Índices de difusão (0 a 100)*

Construção encerra o semestre em crescimento

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Contração da atividade foi mais intensa que o usual 40,2 41,7. Custos pressionam a indústria ANÁLISE ECONÔMICA. Pág.

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade industrial segue em recuperação moderada. Utilização média da capacidade instalada Percentual (%)

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Atividade segue baixa, mas com ajuste parcial de estoques. Indústria ajusta parcialmente seus estoques

ICEI ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL. Empresário da indústria perde confiança 49,6. Termômetro do ICEI Índice (0 a 100 pontos)*

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM INDUSTRIAL. Indicadores selecionados. Índices de difusão (0 a 100 pontos) EVOLUÇÃO MENSAL DA INDÚSTRIA. Evolução do número de empregados 1

40,7 44,3 45,4 Queda em relação ao mês anterior. 27,3 29,1 39,4 Insatisfatória 36,0 35,3 45,0 Insatisfatória 21,8 24,7 40,6 Muito difícil

Perspectivas positivas para a construção civil

Cenário negativo aprofunda-se em junho

Indústria opera abaixo do usual e acumula estoques

27,8 29,0 40,7 Insatisfatória 36,4 35,1 46,2 Insatisfatória

43,9 47,3 45,0 Queda em relação ao mês anterior. 29,1 30,3 38,4 Insatisfatória 34,6 37,2 44,2 Insatisfatória 24,3 21,8 39,0 Muito difícil

SONDAGEM INDUSTRIAL PARAÍBA

Sondagem Indústria da Construção CNI. 23/maio/2014

Sondagem Industrial Junho de 2013

35,8 39,6 45,6 Queda em relação ao mês anterior. 30,8 27,3 39,8 Insatisfatória 35,6 36,0 45,4 Insatisfatória 22,5 21,8 41,2 Muito difícil

Queda de produção mais intensa que o usual

SONDAGEM INDUSTRIAL. Sem sinal de melhora. Opinião CNI. Principais problemas enfrentados pela indústria no segundo trimestre 44,8% 44,2% 37,5%

Junho e 2º trimestre de ,7 45,3 46,0 65,7 41,2 46,7 26,5 26,5 43,7 60,6 54,9 52,0 53,8 54,0 38,3

SONDAGEM INDUSTRIAL. Ociosidade elevada, estoques em excesso e condições financeiras fragilizadas 51,4 47,5. Indústria ainda distante da recuperação

SONDAGEM INDUSTRIAL. Expectativas otimistas em um cenário de atividade ainda fraca

Sondagem Indústria da Construção do RN

Produção industrial em queda

DEZ/15 NOV/15 IV/15 III/15

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 12, dezembro de 2017

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 21, Número 6, junho de 2018

Sondagem Indústria da Construção do RN

ÍNDICE NACIONAL DE EXPECTATIVA DO CONSUMIDOR. Confiança do consumidor cai novamente 50,0 49,5 46,4

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 6, junho de 2017

SONDAGEM INDUSTRIAL RIO GRANDE DO SUL

Com demanda fraca, indústria volta a acumular estoques

Fraco desempenho afeta situação financeira das empresas industriais

DEZ/17 NOV/17. 52,8 39,6 48,5 Queda da produção

Transcrição:

Indicadores CNI SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Atividade continua em queda O desaquecimento da indústria da construção continuou em setembro e o cenário negativo dos meses anteriores se intensificou. As quedas tanto do nível de atividade como do número de empregados foram mais intensas e disseminadas pelo setor. A utilização da capacidade de operação manteve-se em 67% em setembro de 2014, três pontos percentuais abaixo do registrado nos meses de setembro de 2013 e 2012. O índice de nível de atividade efetiva em relação ao usual recuou para 38,8 pontos e situa-se, pela primeira vez na série, abaixo dos 40 pontos. Como reflexo do cenário adverso, as empresas do setor mostram insatisfação crescente com suas margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito permanece difícil. As perspectivas também são cada vez mais negativas. Em outubro, os empresários da construção mostram pessimismo maior do que no mês anterior. DESEMPENHO MENSAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicador AGO/14 SET/14 O que representa EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE 43,0 42,3 Queda disseminada do nível de atividade Nº DE EMPREGADOS 43,5 43,1 Manutenção do ritmo de queda UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE OPERAÇÃO 67% 67% Uso da capacidade estável NÍVEL DE ATIVIDADE EFETIVO EM RELAÇÃO AO USUAL 41,4 38,8 Nível de atividade se afasta do usual CONDIÇÕES FINANCEIRAS NO TRIMESTRE Indicador II-14 III-14 O que representa MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL 41,4 39,3 Margem de lucro mais insatisfatória PREÇO MÉDIO DAS MATÉRIAS-PRIMAS 59,1 62,0 Aumento dos preços mais acelerado SITUAÇÃO FINANCEIRA 45,1 44,5 Insatisfação estável ACESSO AO CRÉDITO 37,9 37,8 Manutenção da dificuldade de acesso ao crédito EXPECTATIVAS Indicador SET/14 OUT/14 O que representa NÍVEL DE ATIVIDADE 48,4 47,3 Expectativa mais negativa NOVOS EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS 48,5 47,4 Expectativa mais negativa COMPRAS DE INSUMOS E MATÉRIAS-PRIMAS 47,5 46,5 Expectativa mais negativa NÚMERO DE EMPREGADOS 47,7 46,8 Expectativa mais negativa Indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva, estoque acima do planejado, utilização da capacidade instalada acima do usual, satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito, aumento no preço médio das matérias-primas ou expectativa positiva. 1

DESEMPENHO MENSAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Queda na atividade e no emprego A indústria de construção mostra tendência de queda na atividade. O índice de evolução da produção recuou pelo décimo mês consecutivo e assumiu o menor valor da série histórica (com início em dezembro de 2009). O índice de número de empregados também é o menor da série (iniciada em janeiro de 2011). A contínua queda na atividade se traduz em forte desaquecimento do setor. O índice de nível de atividade em relação ao usual também é o menor da série. A utilização da capacidade de operação ficou em 67% em setembro de 2014, uma queda de 3 pontos percentuais na comparação com os meses de setembro de anos anteriores. Evolução do nível de atividade Aumento 50,0 Queda 48,9 47,1 46,9 45,6 45,5 44,3 49,7 49,5 49,0 46,5 47,0 47,0 45,8 46,3 45,4 45,8 44,5 44,5 44,9 43,0 42,3 Nota: Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento do nível de atividade frente ao mês anterior. JAN 2013 MAR MAI JUL SET NOV JAN 2014 MAR MAI JUL SET Evolução do nível de atividade Nível de atividade efetivo em relação ao usual Índice totalizou 12 meses de tendência de queda Índice é o menor da série Nota: Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 pontos indicam nivel de atividade efetivo acima do usual para o mês. Nível de atividade efetivo em relação ao usual 2

CONDIÇÕES FINANCEIRAS NO TRIMESTRE Quadro de piora do setor se reflete nas condições financeiras Os empresários mostram insatisfação recorde com a margem de lucro e com a situação financeira de suas empresas. Ao mesmo tempo, a inflação dos preços dos insumos segue em aceleração, pressionando o custo das empresas. A dificuldade no acesso ao crédito prejudica o financiamento das atividades corriqueiras e dos projetos de investimento de longo prazo. Lucro operacional Situação financeira Lucro operacional Situação financeira Acesso ao crédito Preço médio das matérias-primas Acesso ao crédito Preço médio das matérias-primas Nota: Indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam satisfação com a margem de lucro operacional e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito ou aumento no preço médio das matérias-primas. 3

PRINCIPAIS PROBLEMAS Falta de demanda ganha espaço entre principais problemas O principal problema enfrentado pela indústria da construção no terceiro trimestre de 2014 foi a elevada carga tributária, assinalado por 50,6% das empresas. A falta de trabalhador qualificado manteve-se na segunda posição do ranking de principais problemas, com 36,2% de assinalações. O problema de falta de demanda foi assinalado por 32,2% das empresas e assumiu o terceiro lugar no ranking (era o quarto no segundo trimestre). Em seguida, está o problema de Elevada carga tributária taxas de juros elevadas, assinalado por 29,8% das empresas, Falta de trabalhador qualificado 7,3 pontos percentuais (p.p.) a mais que no segundo trimestre. Falta de demanda O alto custo da mão de obra foi assinalado por 23,9% das empresas, 6,9 p.p a menos que no segundo trimestre. Com isso, passou da terceira para a quinta colocação no ranking de principais problemas. Principais problemas enfrentados pela indústria da construção no terceiro trimestre de 2014 (%) Taxas de juros elevadas Alto custo da mão de obra Competição acirrada de mercado Inadimplência dos clientes 29,8 22,5 21,9 18,9 18,8 21,4 36,2 34,2 32,2 29,7 23,9 30,8 50,6 46,9 O principal problema enfrentado pelas grandes empresas no terceiro trimestre de 2014 foi a falta de demanda, assinalado por 41,4% das empresas do porte. Falta de capital de giro Alto custo da matéria-prima Licenciamento ambiental Condições climáticas Falta de financiamento de longo prazo Outros Disponibilidade de terrenos Falta de equipamentos de apoio Falta de matéria-prima 16,5 13,0 14,3 13,2 13,5 11,5 10,1 14,9 9,7 7,0 5,5 5,7 5,1 3,6 1,8 1,3 1,3 2,1 III-2014 II-2014 4

EXPECTATIVAS Expectativas cada vez mais pessimistas Todos os indicadores de expectativa mostram queda em outubro na comparação com setembro. Os indicadores apontam expectativa de queda mais intensa do nível de atividade, nos novos empreendimentos e serviços, compra de insumos e matérias-primas e número de empregados nos próximos seis meses. Nível de atividade Novos empreendimentos e serviços 60 58 56 54 57,7 52 50 48 46 44 42 48,4 47,3 JAN 2014 FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT Nível de atividade Novos empreendimentos e serviços Compras de insumos e matérias-primas Número de empregados Compras de insumos e matérias-primas Número de empregados 5

Resultados por porte de empresa PRINCIPAIS PROBLEMAS CONSTRUÇÃO PEQUENAS MÉDIAS GRANDES II-14 III-14 II-14 III-14 II-14 III-14 II-14 III-14 ÍTENS % % Posição % % Posição % % Posição % % Posição Elevada carga tributária 46,9% 50,6% 1 44,9% 55,6% 1 50,2% 53,1% 1 43,2% 39,1% 2 Falta de trabalhador qualificado 34,2% 36,2% 2 29,3% 37,2% 2 35,4% 37,7% 2 38,4% 32,0% 3 Falta de demanda 29,7% 32,2% 3 31,7% 24,4% 4 27,4% 33,1% 3 31,2% 41,4% 1 Taxas de juros elevadas 22,5% 29,8% 4 22,8% 30,0% 3 24,9% 28,9% 4 17,6% 31,3% 4 Alto custo da mão de obra 30,8% 23,9% 5 21,6% 21,7% 5 35,9% 23,4% 6 33,6% 28,1% 5 Competição acirrada de mercado 18,9% 21,9% 6 18,0% 14,4% 8 17,7% 25,5% 5 22,4% 25,8% 6 Inadimplência dos clientes 21,4% 18,8% 7 18,6% 16,7% 7 21,1% 19,7% 7 25,6% 20,3% 7 Falta de capital de giro 13,0% 16,5% 8 13,2% 13,3% 9 11,8% 18,0% 8 15,2% 18,0% 9 Alto custo da matéria-prima 13,2% 14,3% 9 12,0% 20,6% 6 12,2% 12,1% 9 16,8% 9,4% 12 Licenciamento ambiental 11,5% 13,5% 10 9,0% 11,7% 11 14,3% 12,1% 9 9,6% 18,8% 8 Condições climáticas 14,9% 10,1% 11 12,6% 12,8% 10 19,0% 7,9% 12 10,4% 10,2% 11 Falta de financiamento de longo prazo 7,0% 9,7% 12 6,6% 8,9% 12 5,9% 9,2% 11 9,6% 11,7% 10 Outros 5,7% 5,5% 13 6,6% 5,0% 14 5,1% 5,9% 13 5,6% 5,5% 14 Disponibilidade de terrenos 3,6% 5,1% 14 4,2% 5,6% 13 3,0% 3,8% 14 4,0% 7,0% 13 Falta de equipamentos de apoio 1,3% 1,8% 15 1,8% 2,8% 15 0,8% 1,7% 15 1,6% 0,8% 16 Falta de matéria-prima 2,1% 1,3% 16 3,6% 0,6% 16 0,8% 1,3% 16 2,4% 2,3% 15 6

Resultados por porte de empresa DESEMPENHO MENSAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO UCO (%) 1 Nível de atividade 2 Atividade em relação ao usual 3 Número de empregados 2 set-13 ago-14 set-14 set-13 ago-14 set-14 set-13 ago-14 set-14 set-13 ago-14 set-14 CONSTRUÇÃO 70% 67% 67% 49,7 43,0 42,3 46,0 41,4 38,8 47,8 43,5 43,1 POR PORTE PEQUENA 63% 61% 63% 49,0 44,8 44,7 44,3 42,5 43,0 48,1 44,3 45,2 MÉDIA 72% 67% 67% 48,8 43,1 43,6 46,5 42,2 40,2 47,3 45,0 45,0 GRANDE 72% 70% 69% 50,4 42,3 40,7 46,4 40,6 36,4 48,0 42,3 41,3 CONDIÇÕES FINANCEIRAS NO TRIMESTRE Margem de lucro operacional 4 Preço médio dos insumos e matérias-primas 2 Situação financeira 4 Acesso ao crédito 5 III-13 II-14 III-14 III-13 II-14 III-14 III-13 II-14 III-14 III-13 II-14 III-14 CONSTRUÇÃO 46,3 41,4 39,3 60,4 59,1 62,0 48,5 45,1 44,5 41,8 37,9 37,8 POR PORTE PEQUENA 46,4 43,3 43,5 61,4 59,4 60,7 50,3 44,6 46,5 40,2 37,9 36,5 MÉDIA 47,0 40,3 38,3 64,6 61,5 59,7 51,3 44,1 43,6 43,6 36,6 37,5 GRANDE 45,9 41,4 38,4 57,6 57,6 63,7 46,3 45,9 44,2 41,3 38,6 38,5 EXPECTATIVAS Nível de atividade 6 Novos empreendimentos e serviços 6 1 Indicador varia no intervalo de 0% a 100%. Série iniciada em janeiro de 2012. 2 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento. 3 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual. 4 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação mais que satisfatória. 5 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam fácil acesso ao crédito. 6 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva. Compras de insumos e matérias-primas 6 Número de empregados 6 out-13 set-14 out-14 out-13 set-14 out-14 out-13 set-14 out-14 out-13 set-14 out-14 CONSTRUÇÃO 56,0 48,4 47,3 55,9 48,5 47,4 54,7 47,5 46,5 54,6 47,7 46,8 POR PORTE PEQUENA 56,9 52,1 50,3 56,4 51,8 50,9 56,4 50,4 49,6 54,7 50,9 49,6 MÉDIA 57,6 49,0 46,8 57,5 48,6 47,7 56,7 47,7 46,7 56,4 48,2 47,0 GRANDE 54,8 46,7 46,5 54,8 47,2 46,0 53,0 46,3 45,2 53,6 46,3 45,6 i Veja mais Mais informações como série histórica e metodologia da pesquisa em: www.cni.org.br/sondconstrucao Dados da pesquisa Perfil da amostra: 550 empresas, sendo 181 pequenas, 241 médias e 128 grandes. Período de coleta: 1º a 10 de outubro de 2014. SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI www.cni.org.br Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE Gerência Executiva de Política Econômica - PEC Gerente executivo: Flávio Castelo Branco Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC Gerente executivo: Renato da Fonseca Análise: Marcelo Souza Azevedo e Luis Fernando Melo Mendes (CBIC) Estatística: Roxana Campos e Aretha Silícia Lopez Soares Informações técnicas: (61) 3317-9472 - Fax: (61) 3317-9456 Design Gráfico: Carla Gadêlha Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente - Fone: (61) 3317-9989 - email: sac@cni.org.br. Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.