Valorizar, criar e estimular a oferta de produtos turísticos de excelência;

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Transcrição:

SIVETUR SISTEMA DE INCENTIVOS A PRODUTOS TURÍSTICOS DE VOCAÇÃO ESTRATÉGICA FICHA DE MEDIDA Apoia projectos turísticos com elevado potencial de crescimento, efeitos indutores, externalidades, inovação e excelência, que incidam particularmente sobre o aproveitamento e valorização do património classificado, o turismo de natureza e sustentável e a animação turística. Objectivos Valorizar, criar e estimular a oferta de produtos turísticos de excelência; Valorizar o património histórico, cultural e natural. Beneficiários Empresas. Sectores de Actividade Turismo, nas seguintes CAE (Rev. 2.1): Tipologia de Projectos Sector CAE Elegíveis 551, 552, 553, 554, 9232, 9233, 9261, 9262, Turismo 9272, 92342, 93041 e 93042 Projectos de recuperação ou adaptação de património classificado Estabelecimentos hoteleiros; Hotéis rurais; Turismo de habitação, agro-turismo e turismo rural; Instalações termais; Estabelecimentos de restauração e de bebidas; Outros estabelecimentos, passíveis de atribuição de declaração de interesse para o turismo. Projectos de turismo de natureza Projectos promovidos por Pequenas ou Médias Empresas, que tenham por objecto estabelecimentos, actividades e serviços de alojamento e animação turística e ambiental com instalações fixas e de carácter duradouro, localizados em áreas protegidas. Projectos de turismo sustentável, localizados em áreas protegidas ou em áreas contíguas a estas 1

Estabelecimentos hoteleiros; Aldeamentos turísticos; Turismo no espaço rural; Instalações termais; Estabelecimentos de restauração e de bebidas; Outros estabelecimentos considerados de interesse turístico; Parques de campismo públicos; Estabelecimentos, actividades e serviços de alojamento e animação turística e ambiental, com instalações fixas e de carácter duradouro. Projectos de animação turística Campos de golfe; Marinas ou portos de recreio; Centros de congressos; Parques temáticos; Instalações termais; Centros para actividades náuticas desportivas e de recreio; Centros ou instalações para a prática de actividades equestres; Centros para actividades de lazer de montanha; Instalações e equipamentos para estâncias turísticas de neve. Condições de Elegibilidade Do Promotor Estar legalmente constituído; Gozar da capacidade jurídica necessária para a prossecução da actividade turística; Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente ter a sua situação regularizada em matéria de licenciamento; Dispor de contabilidade actualizada e regularmente organizada, de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade; Possuir a situação regularizada perante a administração fiscal, a segurança social e as entidades pagadoras do incentivo; Possuir capacidade técnica e de gestão que garanta a concretização dos respectivos investimentos; Possuir uma situação económico-financeira equilibrada no ano anterior ao da candidatura (n.º 1.º do anexo A do Regulamento); 2

Comprometer-se a afectar o empreendimento à actividade turística, bem como a manter a localização geográfica do empreendimento, até ao termo final do prazo de reembolso dos incentivos reembolsáveis ou, não sendo reembolsável o incentivo, pelo período mínimo de cinco anos a contar da data da celebração do contrato de concessão de incentivos; Ter concluído ou não se encontrar em situação de incumprimento das obrigações assumidas no âmbito dos projectos anteriormente apoiados no quadro do Programa; Cumprir, quando existam investimentos em formação profissional, todas as regras estabelecidas na legislação enquadradora dos apoios do Fundo Social Europeu. Do Projecto Estar previamente aprovados ou autorizados pela entidade competente os projectos de arquitectura ou as memórias descritivas do investimento, quando exigíveis legalmente; Encontrarem-se os respectivos estabelecimentos de animação turística, incluindo as instalações termais e os estabelecimentos de restauração, previamente declarados de interesse para o turismo pela Direcção-Geral do Turismo (excepto para os estabelecimentos de restauração e de bebidas, nos projectos de turismo de natureza); Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nos termos da legislação aplicável; Ser apresentado antes do início da sua execução, não sendo consideradas como integrantes do projecto as despesas efectuadas, total ou parcialmente, antes da data da candidatura, à excepção dos adiantamentos para sinalização relacionados com o projecto, até ao valor de 50% do custo de cada aquisição, e das despesas relativas aos estudos e projectos e à aquisição de terrenos e de edifícios, desde que realizadas há menos de um ano ou, em casos devidamente justificados, dois anos; Não ultrapassar o prazo de dois anos de execução, salvo em casos devidamente justificados e autorizados; Encontrarem-se devidamente asseguradas as respectivas fontes de financiamento; Encontrar-se adequadamente financiado com capitais próprios (n.º 2.º do anexo A do Regulamento); Contribuir para a melhoria económico-financeira e ou da competitividade da empresa promotora; Contribuir para a estratégia de desenvolvimento da empresa promotora; Envolver um montante mínimo de investimento elegível, avaliado a preços correntes, não inferior a: o Projectos de património classificado e de turismo sustentável: 600.000 ou 150.000 quando os respectivos promotores sejam PME; o Projectos de turismo de natureza: 10.000; o Projectos de animação turística: 2.500.000. Respeitar, no que se refere aos grandes projectos de investimento, os procedimentos previstos no Enquadramento Multisectorial dos Auxílios com Finalidade Regional, publicado no JOCE C 70, de 19 de Março de 2002; 3

Demonstrar, quando integrem acções de formação profissional, que o plano de formação se revela coerente e consonante com os objectivos do projecto e que cumprem os normativos aplicáveis aos apoios do Fundo Social Europeu; Justificar o respectivo interesse e relevância turística, nomeadamente em matéria de utilização por turistas e efectivo aumento da capacidade de atracção da região. Despesas Elegíveis Aquisição de terrenos para campos de golfe; Construção de edifícios e de infra-estruturas, bem como, excepcionalmente, a aquisição de edifícios devolutos ou inacabados e de edificações de engenhos tradicionais (moínhos, noras e outros similares); Outras construções e obras de adaptação e remodelação de instalações; Aquisição de equipamentos sociais obrigatórios; Aquisição de equipamentos de protecção ambiental e introdução de tecnologias ecoeficientes; Aquisição e montagem de materiais e equipamentos de segurança, eficiência e racionalização energética; Aquisição de equipamentos directamente relacionados com o processo produtivo; Estudos, projectos de arquitectura e de engenharia, diagnósticos, auditorias de fundamentação de projectos e assistência técnica; Assistência técnica para implementação do projecto em matéria de gestão; Intervenções relativas à instrução do processo de certificação, qualificação ou de registo, nas áreas da qualidade, ambiente e segurança e outras despesas complementares; Informatização relativa à gestão e à introdução de tecnologias de informação e comunicação, modernização da logística, comercialização e marketing; Aquisição e registo de marcas e alvarás; Aquisição e registo de patentes e licenças; Formação profissional; Promoção e marketing; Transportes, seguros e montagens e desmontagens de equipamentos; Intervenção dos revisores oficiais de contas. Despesas Não Elegíveis Aquisição de terrenos (à excepção dos previstos no Regulamento); Aquisição de edifícios (à excepção dos previstos no Regulamento); Trespasses e direitos de utilização de espaços; 4

Aquisição de mobiliário e outros equipamentos não directamente ligados às funções essenciais à actividade; Aquisição de veículos automóveis e outro material de transporte (à excepção dos previstos no Regulamento); Aeronaves e outro material aeronáutico; Aquisição de bens em estado de uso (à excepção dos previstos no Regulamento); Juros durante a construção; Fundo de maneio; Trabalhos da empresa para ela própria. Critérios de Selecção Os projectos de investimento são seleccionados com base na respectiva valia económica, calculada de acordo com a seguinte fórmula: VE = 0,40A + 0,40B + 0,20C em que são considerados os seguintes critérios de selecção: A - Mérito sectorial do projecto; B - Índice de rendimento; C - Qualificação do risco. Incentivo O incentivo pode assumir as seguintes modalidades: Incentivo reembolsável; Incentivo não reembolsável; Prémio de realização. Complementarmente, o financiamento dos projectos aprovados pode beneficiar de uma cointervenção de capital de risco. Para efeitos de cálculo de incentivo, as despesas elegíveis são divididas em dois grupos: Grupo I e Grupo II. Grupo I Terrenos, edifícios e equipamentos, com exclusão dos investimentos a realizar no estrangeiro definidos no Regulamento; Transferência de tecnologias (patentes, licenças de exploração e aquisição de conhecimentos técnicos). Taxa base de incentivo: 30% - para projectos de património classificado, turismo sustentável e animação turística; 5

50% - para projectos de turismo de natureza; Majorações (à excepção do Turismo de Natureza) 10 pontos percentuais - para projectos localizados em concelhos menos favorecidos, definidos por Despacho do Ministro da Economia e da Inovação; 10 pontos percentuais - para projectos promovidos por PME (com excepção dos projectos das tipologias património classificado e animação turística localizados na zona da Grande Lisboa). O cumprimento dos objectivos fixados no contrato de concessão de incentivos determina, a título de prémio de realização, o não reembolso de parte do incentivo reembolsável concedido. Grupo II Formação profissional; Outros investimentos incorpóreos. O incentivo é não reembolsável e corresponde a 30% das despesas elegíveis. Majorações 5 pontos percentuais - para projectos localizados fora da zona de Lisboa e Vale do Tejo; 10 pontos percentuais ou 20 pontos percentuais - para projectos promovidos por PME, na parte referente à formação profissional, conforme se trate de formação específica ou geral; 15 pontos percentuais - para projectos promovidos por PME, na parte referente aos outros investimentos incorpóreos; 25 pontos percentuais - relativamente às despesas de formação geral, para projectos que visem o ensino não vocacionado, exclusiva ou principalmente, para a posição, actual ou futura, do trabalhador na empresa beneficiária; 10 pontos percentuais - relativamente às despesas de formação profissional, para projectos que visem trabalhadores desfavorecidos. Apresentação de Candidaturas As candidaturas processam-se por fases, cujos períodos, zonas de modulação regional, NUTS abrangidas e dotações orçamentais são fixados por Despacho do Ministro da Economia e da Inovação. Devem ser enviadas pela Internet através do formulário electrónico disponível no site do PRIME ou apresentadas, no mesmo formato, nos Gabinetes do Investidor do PRIME. Organismos Responsáveis Organismos Coordenadores API - Agência Portuguesa para o Investimento (para projectos com investimento superior a 25 milhões de euros ou de empresas ou grupos com uma facturação anual superior a 75 milhões de euros) ITP - Instituto do Turismo de Portugal 6

Organismos Especializados IPQ - Instituto Português da Qualidade DGGE - Direcção-Geral de Geologia e Energia ICN - Instituto da Conservação da Natureza IA - Instituto do Ambiente Âmbito Geográfico Continente e Regiões Autónomas. CD NOVO PRIME Edição e Propriedade Gabinete de Gestão do PRIME Rua Rodrigues Sampaio, 13 1169-028 LISBOA Tel.: 213 112 100 Fax: 213 112 197 E-mail: info@gabprime.org URL: http://www.prime.min-economia.pt/ Edição de Fevereiro de 2006. 7