Sumário. Parte I TEORIA GERAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL. Capítulo II CONCEITO DA RESPONSABILIDADE CIVIL... 43



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Transcrição:

Sumário PALAVRAS PRÉVIAS 1ª EDIÇÃO... 23 PREFÁCIO... 29 Parte I TEORIA GERAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL Capítulo I INTRODUÇÃO À RESPONSABILIDADE CIVIL... 35 1. A responsabilidade civil na sociedade de risco... 35 1.1. Os riscos e o medo... 35 1.2. A resposta pelo olhar da responsabilidade civil... 40 Capítulo II CONCEITO DA RESPONSABILIDADE CIVIL... 43 Capítulo III PRINCÍPIOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL... 47 1. Uma breve menção aos princípios... 47 2. Princípio da dignidade da pessoa humana... 48 2.1. A dupla acepção da dignidade... 52 2.2. A dimensão ontológica da dignidade (concepção Kantiana)... 53 2.3. A dimensão comunicativa/relacional da dignidade (Hannah Arendt)... 54 2.4. A dimensão histórico/cultural da dignidade... 55 3. Princípio da solidariedade... 56 4. Princípio da prevenção... 59 5. Princípio da reparação integral... 62 Capítulo IV EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA RESPONSABILIDADE CIVIL... 65 Capítulo V AS FUNÇÕES DA RESPONSABILIDADE CIVIL... 71 1. A multifuncionalidade da responsabilidade civil... 71 2. A função reparatória... 72 3. A função punitiva... 75 4. A função precaucional... 80 5. A prevenção como cerne da responsabilidade civil contemporânea... 87 6. Há uma responsabilidade civil sem dano ou independente de dano?... 89 Capítulo VI MODALIDADES DE RESPONSABILIDADE CIVIL... 93 1. A clássica dicotomia responsabilidade negocial e extranegocial (ou simplesmente civil )... 93 1.1. O dano como elemento comum às duas responsabilidades... 95 11

Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Peixoto Braga Netto 1.2. As distinções entre a responsabilidade civil e a responsabilidade negocial... 96 1.3. O concurso de responsabilidades... 99 1.4. A responsabilidade pela confiança a superação da clássica dicotomia responsabilidade negocial e extranegocial... 102 1.4.1. Responsabilidade civil pela violação positiva do contrato... 104 1.4.2. A violação de deveres anexos... 107 1.4.3. A responsabilidade pré-negocial os deveres anexos desvinculados da obrigação... 108 1.4.4. A responsabilidade pós-negocial os deveres anexos transcendem a obrigação... 114 1.4.5. A responsabilidade civil transubjetiva e os deveres anexos... 118 1.4.6. O terceiro ofendido e a relação obrigacional... 119 1.4.7. O terceiro ofensor e a relação obrigacional... 123 1.5. Conclusão... 127 2. Responsabilidade civil e penal... 129 2.1. Fundamentos da separação de responsabilidades... 129 2.2. A confluência entre os ilícitos penal e civil... 132 2.2.1. A culpa no direito civil e no direito penal... 133 2.2.2. O dano... 136 2.2.3. A tipicidade... 138 2.3. A interseção entre a jurisdição civil e a criminal... 139 2.3.1. Relativa independência de jurisdições... 139 2.3.2. Repercussão civil da decisão penal condenatória... 140 2.3.3. Repercussão civil da decisão penal absolutória... 144 2.3.4. Processos (civil e criminal) simultâneos: decisões conflitantes?... 146 2.4. Excludentes de ilicitude... 150 2.5. Perspectivas contemporâneas da responsabilidade civil e penal... 151 2.5.1. A migração da pena para o direito civil... 151 2.5.2. A reparação de danos como terzo binario do direito penal... 155 Capítulo VII PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL TEORIA SUBJETIVA... 161 1. Introdução... 162 1.1. Acepções da responsabilidade civil... 162 1.2. Pressupostos da responsabilidade civil... 164 2. O ilícito civil... 165 2.1. A caracterização do ilícito como fato jurídico... 165 2.2. A antijuridicidade como elemento objetivo do ilícito... 166 2.3. A imputabilidade como elemento subjetivo do ilícito... 167 2.3.1. A responsabilidade civil dos incapazes... 169 2.4. Responsabilidade civil é sinônimo de ilícito civil?... 178 2.5. O fato ilícito stricto sensu (cláusula geral de ilicitude culposa)... 183 2.6. Apenas do ato ilícito advém a responsabilidade civil?... 186 2.7. Tutela preventiva e tutela repressiva do ilícito... 187 2.8. Excludentes de ilicitude civil... 192 2.8.1. Estado de necessidade (art. 188, II, c/c os arts. 929 e 930, CC)... 194 2.8.2. Legítima defesa (art. 188, I, c/c o parágrafo único do art. 930)... 197 2.8.3. Exercício regular de um direito (art. 188, I)... 204 2.8.4. Estrito cumprimento do dever legal... 205 12

2.8.5. Excludentes de ilicitude: disciplina heterogênea... 207 3. A culpa... 208 3.1. A culpa e a responsabilidade civil... 208 3.2. A evolução do significado de culpa civil... 210 3.3. A culpa presumida... 214 3.4. A gradação da culpa... 217 3.5. O ilícito e a culpa... 220 3.6. A mitigação da reparação por equidade... 222 3.7. O renascimento da culpa... 226 4. O abuso do direito... 232 4.1. O abuso do direito como ato ilícito... 232 4.2. Exige-se o dano para a aferição do abuso do direito?... 238 4.3. O abuso do direito como cláusula geral... 243 4.4. O intuito de prejudicar é necessário?... 244 4.5. As hipóteses legais de abuso de direito... 246 4.5.1. Fim econômico ou social... 247 4.5.2. Boa-fé... 247 4.5.3. Bons costumes... 248 4.6. A materialização do abuso do direito... 250 4.6.1. O adimplemento substancial (inadimplemento mínimo)... 250 4.6.2. A proibição de comportamento contraditório (venire contra factum proprium)... 252 4.6.3. A supressio (Verwirkung) e a surrectio (Erwirkung)... 254 4.6.4. O tu quoque... 257 4.6.5. O duty to mitigate the loss (o dever do credor de mitigar as próprias perdas)... 259 4.6.6. A violação positiva de contrato... 260 5. O dano... 265 5.1. O dano como elemento nevrálgico da responsabilidade civil... 265 5.2. O conceito de dano... 267 5.3. O dano e a técnica da ponderação de interesses... 271 5.4. A travessia do ato ilícito ao dano injusto... 275 5.5. A medida dos danos... 278 5.6. O dano patrimonial... 282 5.6.1. O dano patrimonial e o pessoal... 285 5.6.2. As três espécies do dano patrimonial... 286 5.6.3. A terceira via o resgate do lucro ilícito (disgorgement)... 303 5.6.4. Outras classificações aplicáveis ao dano patrimonial... 311 5.6.5. Danos patrimoniais: verbas compensáveis e verbas não compensáveis... 317 5.6.6. A legitimidade para exigir o dano patrimonial... 320 5.6.7. Lesão que cause incapacidade para o trabalho... 324 5.7. O dano moral (extrapatrimonial)... 328 5.7.1. Introdução... 328 5.7.2. O histórico do dano moral: dos embates à aceitação... 329 5.7.3. Em busca de um conceito O que é o dano moral?... 331 5.7.4. Dano Moral ou Dano Extrapatrimonial?... 340 5.7.5. Os limites do dano extrapatrimonial. Onde se encontram os novos danos?... 341 5.7.6. Dano moral compensação ou indenização?... 345 5.7.7. A função preventiva do dano moral: a tutela inibitória e o direito de resposta... 348 13

Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Peixoto Braga Netto 5.7.8. A desmonetarização da reparação pelo dano moral... 351 5.7.9. O dano moral por inadimplemento obrigacional... 355 5.8. A valoração e a quantificação do dano moral... 395 5.9. A pena civil e o dano moral um diálogo em construção... 402 5.9.1. Linhas gerais... 403 5.9.2. A sanção e a reparação... 407 5.9.3. A urgência da pena civil... 409 5.9.4. As estremas da pena civil... 412 5.9.5. Critérios de aplicação da pena civil... 416 5.9.6. Óbices à incidência da pena civil... 419 5.10. Repercussões materiais e processuais do dano moral... 426 5.10.1. Incide imposto de renda sobre os danos morais?... 426 5.10.2. Juros e atualização monetária... 427 5.10.3. Pedido certo e pedido genérico... 431 5.10.4. Condenação em valor inferior ao pleiteado. Verbas de sucumbência... 433 5.10.5. Sentença ilíquida... 434 5.11. O dano estético... 435 5.11.1. Noções gerais... 435 5.11.2. Fundamento constitucional... 438 5.12. O Dano à imagem... 441 5.12.1. A proteção jurídica da imagem... 441 5.12.2. A proteção jurídica da imagem... 445 5.12.3. Relativização do direito à imagem: consentimento do titular e lugares públicos... 446 5.12.4. A função social da imagem... 450 5.12.5. A relativização do direito à imagem das pessoas públicas (celebridades)... 453 6. O nexo causal... 455 6.1. Nexo causal como pressuposto da responsabilidade civil... 455 6.2. A Concausalidade... 458 6.3. Teorias do nexo causal... 460 6.3.1. Teoria da equivalência dos antecedentes causais... 461 6.3.2. Teoria da causalidade adequada... 463 6.3.3. Teoria da causalidade direta e imediata e a subteoria da necessariedade... 465 6.4. As excludentes da Responsabilidade Civil... 470 6.4.1. Força maior O fortuito, interno e externo... 471 6.4.2. O fato exclusivo da vítima... 476 6.4.3. O fato concorrente e a redução de danos... 477 6.4.4. O fato de terceiro... 481 6.5. Causalidade alternativa (responsabilidade coletiva)... 485 6.6. Causalidade virtual... 489 7. O nexo de imputação... 493 Capítulo VIII PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL TEORIA OBJETIVA... 499 1. O contexto histórico... 499 1.1. As bases da teoria subjetiva... 499 1.2. O alvorecer da teoria objetiva... 501 1.3. As primeiras linhas da teoria objetiva... 503 14

1.4. A estrutura da teoria do risco... 506 1.5. A doutrina objetiva pode também ser conhecida como teoria da culpa presumida?... 508 1.6. A responsabilidade objetiva é sinônimo de responsabilidade sem culpa?... 509 1.7. Culpabilidade e causalidade... 510 1.7.1. Responsabilidade objetiva ou obrigação objetiva de indenizar?... 512 1.8. A evolução da teoria objetiva no Brasil... 514 1.8.1 Fase anterior ao Código Civil de 2002... 514 1.8.2. A teoria objetiva no Código Civil de 2002- Uma radiografia do parágrafo único do artigo 927... 517 1.9. A coexistência entre as teorias subjetiva e objetiva... 524 1.10. Código Civil de 2002: risco proveito ou risco criado?... 525 1.11. Código Civil de 2002: o risco criado pela particular potencialidade lesiva da atividade... 529 1.12. A presunção de causalidade na teoria do risco... 534 1.13. O risco criado no código de defesa do consumidor... 539 1.14. O risco criado e a mitigação da obrigação de indenizar... 540 1.15. A repartição de riscos O risco concorrente... 544 1.16. O risco integral e o risco agravado... 547 1.17. O risco de empresa ou do empreendimento... 552 1.18. O risco e os profissionais liberais... 555 1.19. A multiplicação do nexo de imputação na obrigação objetiva de indenizar... 560 1.20. A responsabilidade objetiva pura e a impura... 562 1.21. O resgate da culpa no século XXI... 564 1.22. A securitização da responsabilidade civil... 566 1.22.1. Responsabilidade: do individual ao social... 566 1.22.2. A dinâmica dos seguros de responsabilidade civil... 569 Parte II RESPONSABILIDADE CIVIL EM ESPÉCIE Capítulo I RESPONSABILIDADE CIVIL NO SÉCULO XXI... 585 1. As realidades dinâmicas e complexas do nosso século: um abismo cultural com o passado?... 585 2. O processo cultural de abertura do sistema jurídico: o Estado dos direitos fundamentais e as opções valorativas da Constituição... 589 3. Uma reflexão contextualizada: navegando em mares marcados pela interdisciplinariedade e enriquecendo a responsabilidade civil com outros saberes... 592 Capítulo II RESPONSABILIDADE CIVIL POR FATO PRÓPRIO E POR FATO DE OUTREM... 597 1. Responsabilidade civil por fato próprio... 597 2. Responsabilidade civil por fato de outrem... 601 2.1. Introdução: um tema teoricamente rico e difícil... 601 2.2. Responsabilidade dos pais pelos atos dos filhos menores... 604 2.2.1. Em que situações os pais respondem pelos atos dos filhos menores?... 606 2.2.2. Os pais, pelos danos causados por filhos menores, respondem sozinhos ou em solidariedade com eles?... 610 15

Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Peixoto Braga Netto 2.2.3. Os pais respondem civilmente pelo dano praticado por menor emancipado?... 612 2.3. Danos causados por filhos maiores... 613 2.4. Direito de regresso... 615 3. Responsabilidade dos tutores e curadores... 616 4. Responsabilidade dos empregadores pelos atos dos empregados... 618 4.1. O dano foi causado em razão da função desempenhada?... 622 4.2. Outras questões relevantes... 623 4.3. A terceirização rompe o nexo causal em relação ao empregador?... 624 5. Responsabilidade civil dos estabelecimentos educacionais... 625 5.1. Os estabelecimentos educacionais privados como prestadores de serviços... 625 5.2. Responsabilidade civil pelo Bullying... 627 5.3. A polêmica questão do direito de regresso... 628 6. Responsabilidade civil dos hoteleiros e estabelecimentos análogos... 630 6.1. Contextualização normativa e situações possíveis... 630 6.1.1. Danos causados a hóspedes... 631 6.1.2. Danos causados a empregados do hotel... 632 6.1.3. Danos causados a terceiros... 632 7. Responsabilidade civil decorrente dos produtos do crime... 633 Capítulo III RESPONSABILIDADE CIVIL PELO FATO DA COISA... 635 1. Construindo nexos de imputação entre pessoas e coisas... 635 2. Danos decorrentes de animais (Código Civil, art. 936)... 638 2.1. Danos causados por animais nas rodovias... 640 3. Danos decorrentes de edifício ou construção (Código Civil, art. 937)... 641 4. Danos decorrentes de coisas lançadas ou caídas de prédios (Código Civil, art. 938)... 642 4.1. A queda anônima... 643 4.2. Outras hipóteses possíveis de incidência do art. 938... 643 5. Responsabilidade civil decorrente da guarda de veículos... 645 5.1. A teoria da guarda da coisa e o empréstimo de veículos (danos causados pelo comodatário)... 645 5.2. Solução jurisprudencial brasileira: o critério da presunção de culpa... 646 5.3. Outras situações possíveis... 648 5.3.1. Carros cedidos onerosamente no exercício de atividade empresarial... 649 5.3.2. Danos provocados no uso de veículo roubado ou furtado... 650 5.3.3. O carro como instrumento do dano (teoria do corpo neutro)... 651 Capítulo IV RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO... 653 1. Contextualização e características contemporâneas... 653 2. As peculiaridades da responsabilidade civil do Estado no Brasil... 655 3. A responsabilidade civil do Estado na pós-modernidade: princípios orientadores... 657 3.1. Os novos horizontes hermenêuticos da responsabilidade civil do Estado... 660 3.2. Os novos paradigmas do direito administrativo... 662 4. A teoria do risco administrativo... 664 4.1. O forte componente jurisprudencial... 665 4.2. Irrelevância da licitude do ato estatal... 667 4.3. Atos de império e atos de gestão: distinção superada... 669 4.3.1. Outras teorias superadas... 670 4.3.2. Existem casos de risco integral no direito brasileiro?... 672 16

5. As (três) fases históricas tradicionais... 674 5.1. A quarta e nova fase: o Estado como garantidor dos direitos fundamentais... 677 5.1.1. A conexão temática com a eficácia horizontal dos direitos fundamentais... 680 5.1.2. Violações oriundas de atores não estatais... 681 5.1.3. A dimensão preventiva aplicada à responsabilidade civil do Estado... 682 6. Quem são os agentes públicos?... 685 6.1. Alargamento conceitual e questões conexas... 685 7. Danos causados por pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos... 692 7.1. As chaves hermenêuticas relevantes... 692 7.2. Distinguindo atividade econômica de serviço público... 694 7.3. Serviços públicos sociais... 695 8. Excludentes da responsabilidade civil estatal... 695 9. Excludentes da ilicitude da ação ou omissão estatal... 703 10. Responsabilidade estatal por ato de outrem: subsidiariedade ou solidariedade?... 706 11. Responsabilidade civil do Estado por atos legislativos... 708 11.1. As distorções funcionais do Legislativo e as manifestações populares... 709 11.2. Atos normativos estatais como origem de danos indenizáveis... 711 11.3. Responsabilidade civil e dever de legislar: casos de omissão legislativa... 713 11.4. Imunidade parlamentar... 715 11.4.1. Responsabilidade do Estado pelos atos praticados à luz da imunidade material... 716 12. Responsabilidade civil por atos judiciários... 717 12.1. Prisões indevidas: dificuldades e critérios hermenêuticos... 719 12.3. A coisa julgada é óbice à indenização por erro judicial?... 722 13. Responsabilidade civil do Estado por omissão... 722 13.1. Polêmica doutrinária e jurisprudencial: responsabilidade subjetiva ou objetiva?... 723 13.2. O nexo causal na responsabilidade civil por omissão... 727 13.2.1. O Estado tinha o dever de evitar o dano?... 729 13.2.2. A responsabilidade civil estatal por danos ligados à violência urbana... 731 Capítulo V RESPONSABILIDADE CIVIL E DIREITO À IMAGEM... 733 1. Uma época de fotógrafos e cinegrafistas em todos os lugares: o culto à imagem como um valor onipresente... 733 2. Contornos conceituais do direito à imagem: compreendendo sua inserção no mundo contemporâneo e traçando diretrizes hermenêuticas... 736 3. Contextualizando o uso da imagem alheia: outros critérios possíveis de interpretação... 742 4. Contextualização: as estreitas conexões temáticas entre imagem e imprensa... 748 4.1. Jornalismo investigativo e crimes contra o patrimônio público... 749 4.2. Qual a natureza da responsabilidade civil dos veículos de imprensa?... 750 4.2.1. Responsabilidade subjetiva... 751 4.2.2. Responsabilidade objetiva fundada na teoria do risco... 752 4.3. Quem responde por escritos ofensivos publicados através da mídia?... 753 4.4. Critérios de ponderação: a busca de soluções constitucionalmente consistentes... 754 4.4.1. Veracidade da informação jornalística... 755 4.4.2. Licitude do meio empregado na obtenção da informação... 758 4.4.3. Personalidade pública ou estritamente privada da pessoa objeto da notícia... 759 4.4.4. Local e natureza do fato... 762 4.4.5. Existência de interesse público na divulgação... 763 4.4.6. Preferência por medidas que não envolvam a proibição prévia da divulgação... 765 17

Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Peixoto Braga Netto 5. Dano moral e televisão: agressões à imagem na guerra por audiência... 767 5.1. Programas de humor... 769 6. Biografias não autorizadas... 770 7. Hate speech... 772 8. Direito ao esquecimento: contextualização e dificuldades... 773 Capítulo VI RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES DE CONSUMO... 777 1. O impacto do CDC no direito privado brasileiro... 777 2. Diálogo com a Constituição: fundamentos do CDC... 780 3. A redução qualitativa da autonomia da vontade na órbita patrimonial... 783 4. Princípios aplicáveis à disciplina das relações de consumo... 785 4. Princípios aplicáveis à disciplina das relações de consumo... 786 4.1. Informação... 786 4.2. Vulnerabilidade do consumidor... 789 4.3. Solidariedade... 790 4.4. Boa-fé objetiva... 792 4.5. Equilíbrio nas prestações... 794 4.6. Modificação das prestações desproporcionais... 796 4.7. Reparação objetiva... 797 4.8. Segurança... 799 4.9. Reparação integral... 800 4.10. Interpretação mais favorável ao consumidor... 802 4.11. Adimplemento substancial... 803 4.12. Venire contra factum proprium... 804 4.13. Transparência... 805 4.14. Conservação do negócio jurídico... 807 4.15. Harmonia nas relações de consumo... 807 4.16. Acesso à justiça... 810 4.17. Equidade... 814 5. Relação jurídica de consumo: compreendendo seus sujeitos... 815 5.1. Teorias maximalista e minimalista... 816 5.2. Quem são os destinatários finais?... 816 5.2.1. Os novos contornos do conceito de destinatário final... 818 5.3. Consumidor pessoa jurídica: peculiaridades e presunções... 820 5.4. Consumidor por equiparação... 821 5.5. Os bystanders: rompendo com a visão clássica... 823 5.6. Responsabilidade contratual e extracontratual: rumo à superação da dicotomia nas relações de consumo?... 824 5.6.1. Exceção: juros de mora... 825 6. Danos morais nas relações de consumo: perspectiva jurisprudencial... 826 7. Responsabilidade civil nas relações de consumo: feições específicas... 834 7.1. Vício do produto ou serviço e fato do produto ou serviço... 835 7.1.1.Vício do produto... 836 7.1.2. Vício do serviço... 838 7.1.3. Fato do produto... 839 7.1.4. Fato do serviço... 840 7.2. Perigo intrínseco... 841 7.3. Prazo decadencial do vício e prazo prescricional do fato... 841 7.4. Outras questões relevantes... 843 18

8. Prescrição e decadência: a disciplina no CDC... 846 8.1. Decadência: vício do produto ou serviço... 847 8.2. Prescrição: fato do produto ou serviço... 849 8.2.1. A teoria da actio nata no STJ... 852 8.2.2. O diálogo das fontes na contagem dos prazos prescricionais... 853 9. Excludentes de responsabilidade civil: quais são aceitas nas relações de consumo?... 853 Capítulo VII RESPONSABILIDADE CIVIL DIGITAL... 861 1. Os breves (e espantosos) passos da internet... 861 2. Rumo a uma sociedade sem papel? A progressiva desmaterialização dos bens na sociedade da informação... 864 2.1. Os múltiplos e simultâneos focos de emissão da informação: mudanças no perfil social do ser humano... 865 3. O mundo digital como um mundo fundamentalmente colaborativo... 866 3.1. Características colaborativas do universo digital: da wikipédia ao crowdfunding... 868 4. Uma multiplicidade crescente de negócios jurídicos praticados via internet... 869 4.1. Pensando o CDC para o comércio eletrônico... 871 4.2. O olhar jurisprudencial brasileiro para a internet... 872 4.3. O novo comércio eletrônico na atualização do CDC... 873 5. O mundo virtual e seus danos (bastante reais)... 875 5.1. O cyberbullying... 877 6. Responsabilidade civil dos provedores: especificidades... 878 6.1. Dever de retirada imediata do conteúdo ofensivo e questões conexas... 879 6.2. Dever de guarda dos dados identificadores dos usuários e questões probatórias conexas... 882 6.3. Responsabilidade dos provedores de pesquisa virtual pelos resultados das buscas... 884 7. Marco Civil da Internet... 884 Capítulo VIII RESPONSABILIDADE CIVIL NA ÁREA MÉDICA... 887 1. A saúde no Estado dos Direitos Fundamentais... 887 2. A medicina do século XXI: avanços e perspectivas... 890 3. Os danos causados no exercício da medicina: contextualização e peculiaridades... 892 4. A responsabilidade subjetiva dos médicos: especificidades e modos de caracterização... 897 5. A complexa questão probatória na responsabilidade civil médica... 902 5.1. Perda da chance e atividade médica... 904 6. A relação médico e paciente como uma relação de consumo: consequências hermenêuticas da aplicação do CDC... 906 6.1. Planos de saúde: experiência brasileira contemporânea... 909 7. Responsabilidade dos hospitais por atos dos médicos: regime especial... 912 8. Danos sofridos em hospitais públicos ou postos de saúde... 915 8.1. Serviços públicos sociais x serviços de relevância social... 917 9. Obrigações de meio e de resultado: um tema recorrente na responsabilidade civil dos médicos... 918 9.1. Obrigações de meio... 918 9.2. Obrigações de resultado... 919 9.2.1. Outras exceções construídas doutrinária e jurisprudencialmente... 920 9.2.2. Procedimentos de natureza mista... 922 9.3. A caminho da superação da dicotomia: novos critérios hermenêuticos?... 922 19

Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Peixoto Braga Netto 10. Importância do princípio da função social dos contratos na interpretação da matéria... 925 11. Uma consideração diferenciada em relação aos bens jurídicos não patrimoniais... 926 Capítulo IX RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADVOGADOS... 931 1. Contornos conceituais da advocacia e imunidade profissional: alcance e conteúdo... 931 2. Danos relacionados ao exercício da capacidade postulatória... 934 2.1. Dever de sigilo: o que compreende e até aonde vai... 936 3. Compreendo a natureza e os limites da responsabilidade civil dos advogados: é necessária a prova da culpa pela vítima?... 937 4. Perda da chance: uma categoria conceitual progressivamente adotada em relação aos advogados... 940 5. Seguro de responsabilidade civil... 941 6. Obrigações de meio e resultado: especificidades em relação aos advogados e indagação acerca da adequação teórica do dualismo... 942 7. A questão do Código de Defesa do Consumidor: posição do STJ... 945 8. Breves anotações sobre o Estado em juízo e os advogados públicos... 949 8.1. Critérios para a fixação dos honorários advocatícios... 951 8.2. Sanções e multas aplicáveis ao Estado na relação processual: espécies e hipóteses de cumulação... 952 8.2.1. Agentes públicos podem sofrer multa em nome próprio?... 953 Capítulo X RESPONSABILIDADE CIVIL DAS EMPRESAS DE ESTACIONAMENTO E DEMAIS ENCARREGADOS DA GUARDA OU VIGILÂNCIA DE VEÍCULOS... 955 1. Um amor (brasileiro?) por carros... 955 2. Uma realidade contemporânea: a necessidade da guarda de veículos em locais presumivelmente seguros... 955 3. Empresas de estacionamento: compreendendo as excludentes... 958 4. Irrelevância da gratuidade ou da realização de negócios jurídicos conexos... 960 5. Outras situações possíveis: manobristas de restaurantes, hotéis, oficinas mecânicas, postos de combustíveis etc... 962 6. Estacionamentos de responsabilidade de pessoas jurídicas de direito público... 965 6.1. A questão da chamada faixa azul... 966 7. Estacionamentos gratuitos ofertados por entes, personalizados ou não, sem fins lucrativos... 967 Capítulo XI RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS E SECURITÁRIOS... 969 1. Contextualização e linhas gerais: migração do mundo físico-convencional para o universo digital... 969 2. Bancos como fornecedores de serviços à luz do CDC... 970 3. Os poderes privados na sociedade contemporânea: construindo um paradigma contratual que se distancia dos moldes clássicos... 972 4. Danos possíveis e comuns nas relações entre bancos e clientes... 975 4.1. Cartões de crédito e débito... 976 4.2. Roubos ou furtos em cofres alugados... 978 4.3. Fraudes ocorridas na internet... 979 4.4. Outras situações de danos indenizáveis... 980 5. Uma análise rigorosa e restrita acerca das excludentes 20

de responsabilidade civil: os riscos da atividade... 983 5.1. Assaltos relacionados à atividade bancária: em que casos o banco responde civilmente?... 984 5.2. Não cabe responsabilizar o Estado pelos danos?... 985 6. Contratos bancários e impossibilidade de conhecimento de ofício pelo magistrado: exceção ao sistema de nulidades do CDC... 986 7. Diálogo das fontes em favor do consumidor: prazos prescricionais... 987 8. Inscrição indevida em cadastros negativos... 988 9. Responsabilidade civil das seguradoras: questões relevantes... 990 Capítulo XII RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR... 997 1. Contextualização... 997 2. Transporte de pessoas... 998 2.1. Danos conexos e danos não conexos ao transporte: distinções relevantes... 999 2.2. Transporte gratuito ou de mera cortesia: hipótese em que a culpa leve não basta?... 1000 2.3. Excludentes de responsabilidade: peculiaridades jurisprudenciais relevantes... 1001 3. Transporte aéreo... 1004 4. Transporte de cargas... 1008 Capítulo XIII RESPONSABILIDADE CIVIL DOS CONSTRUTORES... 1011 1. Construção civil: crescimento e contextualização social... 1011 2. Um sistema híbrido de regras: o diálogo das fontes (CDC, Código Civil e Lei n. 4.591/64)... 1012 3. Incorporação imobiliária (Lei n. 4.591/64)... 1013 4. Empreitada (Código Civil, arts. 610 a 626)... 1015 5. Responsabilidade pela solidez e segurança da obra... 1018 Capítulo XIV RESPONSABILIDADE CIVIL AUTOMOBILÍSTICA... 1021 1. Os tristes números brasileiros no trânsito: cerca de 50 mil mortes por ano... 1021 2. Dialogando entre formas e fontes de responsabilidades distintas: objetiva e subjetiva, pública e privada... 1025 3. Responsabilidade estatal objetiva por ações ou omissões na matéria... 1027 4. Há casos de responsabilidade civil objetiva na responsabilidade civil automobilística?... 1028 4.1. A teoria do risco pode ser, em alguma hipótese, aplicável à responsabilidade civil automobilística?... 1029 5. Questões específicas da responsabilidade civil automobilística... 1030 5.1. O proprietário do veículo responde solidariamente com o condutor?... 1030 5.2. Danos causados na condução de carros roubados ou furtados... 1033 5.3. Quem pode ser considerado o proprietário do veículo? A questão do registro nos órgãos de trânsito... 1035 5.4. Locadoras de veículos: a responsabilidade civil pelo uso do carro locado... 1036 5.5. A teoria do corpo neutro: quando o veículo é mero agente físico do prejuízo... 1037 6. A questão da culpa e do nexo causal: analisando situações específicas... 1038 7. Danos materiais e pensões periódicas: natureza e duração... 1045 8. Danos a coisas e danos a pessoas: um norte hermenêutico... 1048 BIBLIOGRAFIA... 1051 21