Faculdade Estácio de São Luís. Curso de Enfermagem

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Capítulo I Das Disposições Gerais

Capítulo I Das Disposições Gerais

Transcrição:

Faculdade Estácio de São Luís Curso de Enfermagem

CURSO DE ENFERMAGEM A) ATO AUTORIZATIVO (renovação de reconhecimento de curso) Portaria nº 606, de 19 de novembro de 2013, publicada em DOU nº 225, quarta-feira, 20 de novembro de 2013. B) RESULTADOS OBTIDOS NAS ÚLTIMAS AVALIAÇÕES PELO MEC em 06/11/2017: Indicador de Qualidade Conceito ENADE 2 (2016) CPC CC S/N 4 (2012) http://emec.mec.gov.br/emec/consultacadastro/detalhamento/d96957f455f6405d14c6542552b0f6eb/mtu5ma==/9f1a a921d96ca1df24a34474cc171f61/mji=

FACULDADE ESTÁCIO DE SÃO LUIS Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem São Luís 1

SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO...3 2. OBJETIVOS...3 2.1. Objetivo geral...3 2.2. Objetivos Específicos...3 3. PERFIL DO EGRESSO...4 3.1.Caracterização do perfil do egresso...5 4. MATRIZ CURRICULAR...7 5. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO, POR ÁREA:... 13 6. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO... 15 2

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do curso: Enfermagem. Grau Conferido: Bacharel em Enfermagem. Modalidade: Presencial. Carga Horária: Carga horária total de 4360 horas, 100 horas de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) e 72 horas de disciplinas eletivas. Duração: 5 (cinco anos) ou 10 (dez) períodos. Área de Conhecimento: Ciências da Saúde. Regime Escolar: Crédito semestral com códigos por disciplinas, respeitados os prérequisitos e co-requisitos existentes. Número de vagas ofertadas: 250 anuais. Turnos previstos: Manhã e Tarde. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo geral Formar enfermeiros generalistas propiciando conhecimento técnico-prático e científico pautado em princípios éticos, crítico e reflexivo com competência e habilidade para atuação sobre o processo saúde doença e na investigação científica considerando o perfil epidemiológico regional e nacional, identificando os aspectos biopsicossociais, com responsabilidade social e compromisso com a cidadania promovendo a humanização considerando o ser humano em sua integralidade. 2.2. Objetivos Específicos Destacam-se como objetivos específicos que norteiam a ação do curso: a) Compreender a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às suas origens e o seu desenvolvimento como profissão, caracterizando as influências profissionais em determinados momentos históricos, o seu desenvolvimento e suas tradições; b) Executar a assistência de enfermagem frente aos aspectos da promoção, prevenção e recuperação da saúde no modelo de saúde da família; discutindo o 3

modelo de saúde da família, refletindo sobre seus aspectos pedagógicos de organização do serviço de saúde e do trabalho; c) Aplicar a metodologia científica na assistência de enfermagem, considerando o cliente de forma holística, relacionando o cuidado a ser prestado ao contexto social, suas transformações e expressões; d) Desenvolver atitudes e habilidades para realizar os procedimentos de enfermagem a partir das necessidades do cliente, por meio dos instrumentos básicos que alicerçam a prática e fundamentam o exercício da profissão; e) Aplicar a Legislação que regulamenta o Exercício da Profissão, bem como o seu Código de Ética; f) Atuar em equipe interdisciplinar nos Programas de Saúde propostas pelo Ministério de Saúde, tais como: saúde da criança, do adolescente, do homem, da mulher, do adulto, idoso e saúde mental; g) Atuar nos diversos cenários - ambulatorial, hospitalar e na promoção da saúde - de modo a reconhecer os determinantes do processo saúde doença da sociedade onde está inserido; h) Atuar como agente de transformações sociais, promovendo estilos de vida saudáveis, baseado na realidade e nas necessidades de seus clientes, bem como nas de sua comunidade; i) Atuar na assistência sistematizada ao cliente nos âmbitos da promoção, prevenção, proteção e reabilitação da saúde, visando a qualidade do cuidado de enfermagem; j) Atuar no processo de formação de recursos humanos planejando, implementando e participando dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; k) Atuar como coordenador no serviço de enfermagem, buscando a integração com as demais áreas que integram o ambiente institucional; l) Formar profissionais comprometidos e integrados com as diretrizes do Sistema Único de Saúde. 3. PERFIL DO EGRESSO Além de atender o perfil comum (descrito na Resolução CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001 e DCNs para os cursos de Enfermagem), o CBE da 4

Faculdade Estácio de São Luís empenha-se em entregar para o mercado um profissional com conhecimento sólido, que lhe permite associar a teoria com a prática. Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. Com base nas DCN o egresso da Faculdade Estácio de São Luís deve apreciar um perfil profissional com domínio da gestão, com capacidade de reflexão, análise e crítica da produção de seus serviços; apto a compreender a dimensão conceitual da profissão de Enfermagem e suas funções na constituição das relações de sociais contemporâneas. Profissional que domina com eficiência tecnologias da área da saúde, desde a identificação de um problema até sua efetiva solução, passando pelos processos de planejamento, execução e avaliação necessários para o desempenho do seu trabalho como enfermeiro e atento às transformações socioeconômicas, política, tecnológicas e culturais da sociedade. Apto a atuar de forma ética, sustentável e com responsabilidade social. Em consonância com os objetivos a que se propõe e com as demandas sociais, o curso de Enfermagem está constituído para proporcionar ao egresso, conhecimento científico e habilidades subsidiárias nas ações profissionais nos diferentes cenários de atuação relacionados ao contexto e demandas de saúde. 3.1. Caracterização do perfil do egresso a) Profissionais críticos, políticos e reflexivos com atitudes éticas. Modificadores de estruturas, relações configuradas nas diretrizes políticas enquanto fatores determinantes de evolução da prática social da Enfermagem; e b) Ter competência e habilidades técnico científicas no cuidado prestado ao indivíduo, família e comunidade nos diferentes níveis de atuação. São habilidades e competências a serem adquiridas no Curso: a) Atuar, nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os modelos teóricos de enfermagem e da saúde; 5

b) Identificar necessidades individuais e coletivas de saúde da população e fatores condicionantes e determinantes do processo saúde doença; c) Intervir no processo de saúde doença, garantindo a qualidade da assistência nos diferentes níveis da atenção à saúde; d) Considerar as características da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários, integrando as ações de enfermagem nas ações multiprofissionais; e) Gerenciar o processo de trabalho na atuação profissional em todos os âmbitos de atuação profissional; f) Avaliar a qualidade de ações, procedimentos e estratégias de enfermagem bem como os impactos dos resultados; g) Desenvolver e participar de pesquisas e extensão garantindo uma política educacional que objetivem a qualificação profissional; h) Compreender e utilizar os códigos éticos, políticos e normativos da profissão como eixo condutor da prática profissional; i) Participar da composição das estruturas consultivas, deliberativas e movimentos sociais e políticos do sistema de saúde; j) Reconhecer- se como líder do trabalho da equipe de enfermagem com compromisso respeitando os princípios científicos nas intervenções; k) Respeitar os princípios éticos e legais da profissão, valorizando o ser humano em sua totalidade e o exercício da cidadania; l) Planejar e avaliar ações de educação em saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e seus valores socioculturais; m) Reconhecer os problemas de saúde mais prevalentes na sua região, intervindo através da ação de cuidados, individuais e coletivos planejados estrategicamente, abrangendo ações de promoção, proteção e recuperação à saúde, alívio do sofrimento na terminalidade; n) Desenvolver ação de cuidado em todas as fases evolutivas do ser humano, considerando suas diferentes expressões sociais, culturais, econômicas e políticas, com habilidades técnico-científicas, comunicacionais, éticas e humanísticas; o) Planejar, e avaliar ações de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde. O enfermeiro oriundo do Curso de Graduação em Enfermagem da Estácio 6

de São Luís é, portanto, de formação generalista, humanista, criativa, crítica e reflexiva, voltada para o desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitem sua qualificação para o exercício da Enfermagem nas dimensões do cuidar, gerenciar, educar e investigar cientificamente, pautado em princípios éticos, conhecimentos específicos e interdisciplinares, com conhecimento para intervir, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, nas ações de promoção, proteção e recuperação e manutenção da saúde, ou seja, atendimento integral à clientela. Assim sendo, a demanda dos serviços de saúde, as condições de vida da comunidade, o perfil epidemiológico da população, o papel e a inserção do profissional Enfermeiro, se constituem em subsídios para a formação do profissional de enfermagem. 4. MATRIZ CURRICULAR As diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em Enfermagem, ressaltam três núcleos de conteúdos curriculares: Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde com 13 disciplinas equivalentes a 18,4% da carga horário do curso; Núcleo de Ciências Humanas e Sociais com 16 disciplinas equivalente a 18,95 % da carga horária do curso; Núcleo de Ciências da Enfermagem com 31 disciplinas equivalentes a 63,1% da carga horária do curso. ESTRUTURA CURRICULAR ENFERMAGEM - GRADUAÇÃO - 116 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C LÍNGUA PORTUGUESA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 7

BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 HISTÓRIA DA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0 GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 MICROBIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C ANATOMIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 0 36 44 SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I OBRIGATÓRIA 36 72 0 FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 05 Disciplinas 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C 8

BIOFÍSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 FARMACOLOGIA GERAL OBRIGATÓRIA 72 0 0 SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II OBRIGATÓRIA 36 72 0 PATOLOGIA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 TOTAL: 07 Disciplinas 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 PSICOLOGIA DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 PARASITOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III OBRIGATÓRIA 36 72 0 FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOL. TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 9

ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOL. PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 8º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 TANATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 SAÚDE DO TRABALHADOR OBRIGATÓRIA 36 0 0 ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 TOTAL: 06 Disciplinas 9º PERÍODO Carga Horária 10

Tipo T P C ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 0 180 0 ESTÁG. SUPERVIS. EM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO OBRIGATÓRIA 0 126 0 ESTÁGIO. C. SUPERVISIONADO SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO OBRIGATÓRIA 0 72 0 ESTÁGIO. C. SUPERVISIONADO EM CLIENTE SAÚDE MENTAL OBRIGATÓRIA 0 72 0 COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA G1 36 0 0 DIREITOS HUMANOS ELETIVA G1 36 0 0 HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO- DESCENDENTES ELETIVA G1 36 0 0 PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA G1 36 0 0 PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88 TOTAL: 09 Disciplinas 10º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88 GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ELETIVA G2 36 0 0 ECS EM CLIENTE DE ALTA COMPLEXIDADE OBRIGATÓRIA 0 54 0 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GERÊNCIA OBRIGATÓRIA 0 72 0 ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM ONCOLÓGICA ELETIVA G2 36 0 0 ASSISTÊNCIA DE ENF. EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA ELETIVA G2 36 0 0 ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E CONTR. DE INFECÇÃO HOSP. ELETIVA G2 36 0 0 ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOL OBRIGATÓRIA 0 126 0 11

ESTÁG. SUPERVIS. EM SAÚDE DA MULHER OBRIGATÓRIA 0 180 0 AUDITORIA EM ENFERMAGEM ELETIVA G2 36 0 0 TOTAL: 10 Disciplinas TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 4.188,00 T P C 1.908,00 2.016,00 264,00 OPTATIVAS 36,00 0,00 0,00 ELETIVAS 72,00 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100,00 TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 4.360,00 12

5. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO, POR ÁREA: Bases Biológicas e Sociais de Enfermagem Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Humanas e Sociais Biologia Celular Histologia e Embriologia Imunologia Básica Fisiologia Humana Microbiologia Anatomia Sistêmica Anatomia Clínica Bioquímica Genética Biofisica Parasitologia Patologia em Enfermagem Fundamentos da Epidemiologia 18,04% Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional Fundamentos Socioantropológicos da Saúde Psicologia da Saúde Organizações e Políticas de Saúde Direitos Humanos História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes Psicologia nas Organizações Comunicação nas Empresas Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Fundamentos da Estatística Metodologia Científica Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão Projeto de TCC em Enfermagem TCC em Enfermagem Língua Portuguesa Tanatologia 18,95% 13

Ciências da Enfermagem História da Enfermagem Enfermagem em Saúde da Família Enfermagem na Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Farmacologia Nutrição Enfermagem em Saúde Ambiental Ensino Clínico em Saúde Coletiva Ética, legislação e exercicio profissional em Enfermagem Relacionamento e Comunicação em enfermagem Sistematização do Cuidar I Sistematização do Cuidar II Sistematização do Cuidar III Ensino Clínico em Saúde do Adulto e Idoso Ensino Clínico em Saúde da Criança e Adolescente Ensino Clínico em Saúde da Mulher Ensino Clínico em Cirurgia Ensino Clínico em Saúde Mental Ensino Clínico em Alta Complexidade Saúde do Trabalhador Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva Estágio Curricular Supervisionado em Saúde do Adulto e Idoso Estágio Curricular Supervisionado em Saúde da Criança e do Adolescente Estágio Curricular Supervisionado em Saúde da Mulher Assistência de Enfermagem em Dependência Química Assistência de Enfermagem em Oncologia ECS em Cliente de Saúde Mental ECS na Saúde do Cliente Cirúrgico ECS em Cliente de Alta Complexidade ECS em Gerência Administração e Gerência em Enfermagem Educação em Enfermagem 63,1% 14

6. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo é composto de três etapas: I 1ª Avaliação (AV1); II 2ª Avaliação (AV2); III 3ª Avaliação (AV3). O processo avaliativo é realizado em data, horário e local determinados pela Instituição. A primeira avaliação (AV1), com a forma e a execução definidas pelo professor da disciplina, terá o valor de 10 (dez) pontos e contemplará o conteúdo da disciplina lecionado, do início das aulas até a sua realização. A segunda avaliação (AV2) terá o valor de 10 (dez) pontos e contemplará o conteúdo da disciplina lecionado, do início das aulas até a sua realização. A avaliação AV2 das disciplinas possuam atividades estruturadas /ou trabalhos terá o valor de 10 (dez) pontos, sendo: I 8 (oito) pontos do instrumento integrado avaliativo; e II 2 (dois) pontos pela execução das Atividades Estruturadas e/ou trabalhos Nas disciplinas na modalidade online dos cursos presenciais, a avaliação dos discentes ocorrerá por meio de provas presenciais (AV e AVS), sendo atribuído grau de 0,0 (zero) a 9,0 (nove), e por meio da avaliação na participação nos fóruns de discussão de conteúdo, disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), a qual será atribuído grau de 0,0 (zero) a 1,0 (um) e que será somado à pontuação das avaliações AV e AVS. 15

Faculdade Estácio de São Luís REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADEMICAS COMPLEMENTARES Estabelecer critérios para aproveitamento e validação das atividades complementares que compõem o currículo pleno dos cursos de graduação da Faculdade Estácio de São Luís. Da Natureza, Objetivo e Finalidade Art. 1º. As Atividades Complementares possibilita o reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno e enriquecimento do perfil profissional estabelecidas do Projeto Pedagógico do curso e está em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 2º. Atividades Acadêmicas Complementares constituem-se em atividades extracurriculares (adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico), que podem ser integralizadoras ou adicionais ao currículo de cada curso e desde que comprovadas pela documentação correspondente. 1º. Atividade Acadêmica Complementar é toda e qualquer atividade elencada nos anexo I deste regulamento. 2º. As atividades não definidas no anexo, assim como eventual necessidade de alteração de carga horária máxima de uma atividade, deverão ser analisadas por solicitação do coordenador do curso. 3º. As atividades estruturadas, as atividades de Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso não se confundem com Atividades Acadêmicas Complementares.

4º. As Atividades Acadêmicas Complementares devem ser desenvolvidas durante o curso, sem prejuízo das demais aulas e outras atividades. Art. 3º. As Atividades Acadêmicas Complementares têm por objetivo estimular o estudante a participar de experiências diversificadas que contribuam para sua formação acadêmica. Art. 4º. As Atividades Acadêmicas Complementares possuem por finalidade o enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, fortalecendo as relações dos acadêmicos com a sociedade. Das Atividades Art. 4º. Para cada tipo de Atividade Acadêmica Complementar serão computadas horas AAC que somadas, ao final do curso, deverão atingir o quantitativo mínimo obrigatório para cumprimento da carga horária total disposta na matriz curricular. 1º. A Colação de Grau somente será realizada após a integralização de todos os créditos mínimos previstos na matriz curricular, adicionando-se as atividades acadêmicas complementares. 2º.O quantitativo mínimo obrigatório de Atividades Acadêmicas Complementares deve ser atendido pelo aluno respeitando-se o prazo máximo para integralização do curso definido no Projeto Pedagógico. Art. 5º. As horas AAC deverão respeitar o quantitativo descrito no Anexo II deste regulamento quanto: a) horas AAC apropriadas a serem atribuídas para cada uma das atividade elencadas; b) máximo de horas AAC de uma determinada atividade ao longo do curso. Art.6º. O aluno que ingressar na Instituição, por transferência externa, fica sujeito ao cumprimento da carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares do seu curso e as seguintes condições: I. as Atividades Acadêmicas Complementares realizadas na Instituição de origem devem ser compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;

II. a carga horária atribuída pela Instituição de origem não poderá ser superior à conferida por este regulamento, conforme disposto no art. 5º. Do Aluno Art.7º. Compete ao aluno matriculado nos cursos de Graduação: I. informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora desta Instituição que propiciem horas AAC, conforme descrito no anexo II; II. participar efetivamente das atividades; III. realizar o procedimento indicado pela Secretaria para o lançamento e a validação das Atividades Acadêmicas Complementares; IV. apresentar a documentação comprobatória de sua participação efetiva nas atividades realizadas, sempre que solicitada. Art. 8º. Nos casos em que as atividades realizadas possam se enquadrar como horas AAC ou horas de estágio, só poderão ser computadas uma vez. Não será admitido que a mesma atividade seja contabilizada como horas AAC e horas de estágio. Art. 9º. Em caso de Atividade Complementar Externa, é indispensável a apresentação da documentação comprobatória da efetiva participação, contendo especificação de carga horária, período de execução e descrição da atividade. Do registro, Do registro, da Validação e do Lançamento das Horas Art.10º. O cômputo da carga horária realizada através das Atividades Acadêmicas Complementares dependerá da comprovação da realização e, se for o caso, do aproveitamento do aluno na respectiva atividade complementar. Parágrafo Único. A carga horária máxima deverá obedecer ao previsto no anexo II.

Art.11. A validade das Atividades Acadêmicas Complementares está sujeita a análise e aprovação da Instituição, mediante a apresentação da documentação comprobatória da realização da atividade. Art.12. O registro da participação do aluno em Atividades Acadêmicas Complementares Internas ocorrerá através de formulário próprio. Disposições Gerais Art.13. Os alunos que comprovarem a participação no programa Ciência Sem Fronteiras terão sua carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares integralizada. Art.14. Este regulamento entra em vigor na data de sua homologação.

Portfólio de Atividades Acadêmicas Complementares Internas Cidadania MACROATIVIDADE HORAS AAC CÓDIGO SIA INSCRIÇÃO DESCRIÇÃO SUGESTÕES EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS NA UNIDADE PARA ALUNOS Peças teatrais com temas relevantes para o contexto atual Com Inscrição QUE PARTICIPAM DE JOGOS, PEÇAS TEATRAIS, FILMES E DEMAIS 20 1259234 Exposições em geral (fotografias, roupas, obras de arte...) Prévia ATIVIDADES CULTURAIS E ESPORTIVAS COMO ARTISTAS OU Campeonatos esportivos ATLETAS. ATIVIDADES CULTURAIS E ESPORTIVAS (ARTISTA/ ATLETA) ATIVIDADES CULTURAIS E ESPORTIVAS (EXPECTADOR) 5 1259141 ATIVIDADES EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO 10 1134710 Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia ATIVIDADES NACIONAIS DE CIDADANIA 5 RESTRITO N/A EVENTO DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS 10 1134711 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE 20 1134709 ROLÉ BRASIL 20 1148526 TROTE SOLIDÁRIO 10 1134712 VISITA GUIADA À BIBLIOTECA 5 1198180 DOAÇÃO À COMUNIDADE 10 1638478 VISITAS À EXPOSIÇÕES INTERNAS 2 1209683 Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS NA UNIDADE PARA ALUNOS QUE FOREM ASSISTIR A JOGOS, PEÇAS TEATRAIS, FILMES E DEMAIS ATIVIDADES CULTURAIS E ESPORTIVAS. UTILIZAÇÃO DA EXPERTISE DE CADA CURSO PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA PROFESSORES, PAIS E ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES EVENTOS COM A TEMÁTICA DE CIDADANIA OFERECIDOS EM ÂMBITO NACIONAL NA MODALIDADE À DISTÂNCIA EVENTO QUE DEVE, PREFERENCIALMENTE, ENVOLVER TODOS OS CURSOS DA UNIDADE PARA OFERECER ATENDIMENTO GRATUITO DE SAÚDE, EDUCAÇÃO E CIDADANIA À POPULAÇÃO LOCAL, ALÉM DE ATIVIDADES DE LAZER E ESPORTE UTILIZAÇÃO DA EXPERTISE DE CADA CURSO PARA O FORNECIMENTO DE SERVIÇOS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMUNIDADES LOCAIS INSPIRADO NO ROLÉ CARIOCA, É UMA SÉRIE DE PASSEIOS HISTÓRICOS POR BAIRROS DA REGIÃO. UMA AULA AO VIVO, ONDE SE É MOSTRADA UMA CIDADE MOLDADA PELO SEU CONJUNTO N/A ARQUITETÔNICO E SEUS BENS IMATERIAIS (PERSONAGENS, ACONTECIMENTOS, CHEIROS E SABORES). SÃO TRABALHAR OS ASPECTOS HISTÓRICOS, LITERÁRIOS, SOCIOLÓGICOS. RECEPÇÃO DOS CALOUROS COM FOCO EM CIDADANIA E SOLIDARIEDADE VISITAS REALIZADAS PELA UNIDADE PARA QUE OS ALUNOS CONHEÇAM O ACERVO E CONCEITOS BÁSICOS DE BIBLIOTECONOMIA EVENTO QUE DEVE, PREFERENCIALMENTE, ENVOLVER TODOS OS CURSOS DA UNIDADE PARA DOAÇÕES A COMUNIDADE VISITAS CURTAS (MENOS DE 1 HORA) À EXPOSIÇÕES REALIZADAS DENTRO DA UNIDADE Peças teatrais com temas relevantes para o contexto atual Exposições em geral (fotografias, roupas, obras de arte...) Exibição de filmes com debates Campeonatos esportivos Gincanas (arrecadação de alimentos ou de lixo reciclável) Congá Cultural Aulas de reforço escolar Palestras educativas (educação sexual, cidadania, prevenção de dengue...) Contação de histórias (educação infantil) Diagnóstico de saúde, detecção de potenciais patologias, orientação a pais e alunos Feiras de profissões e/ou Seminário de Ensino Médio e Mercado Palestras teletransmitidas Exibição de debates Parcerias para a emissão de documentos Aferição de sinais vitais Serviços de beleza Apresentações de dança e teatro Escolinha de futebol e volei para crianças Atendimento nutricional, médico, odontológico e psicológico Atendimento jurídico, contábil e administrativo Palestras educativas Orientações sobre saúde Assessoria na declaração do Imposto de Renda de pequenos empreendedores Apoio na elaboração de currículos Acompanhamento de saúde em asilos Atendimento psicológico de baixo custo Inclusão digital de idosos Criação de jornal e de Planos de Comunicação para ONGs, asilos e etc Criação de Planos de Negócios para projetos sociais Leitura para Cegos Consultoria jurídica para projetos sociais Oficinas de NR10 Projetos de Inclusão Digital Aulas de Programação Básica Aulas de Pacote Office Rodas de leitura Contação de histórias Alfabetização de jovens e adultos Contribuinte em foco Projeto RONDON Realização de campanhas de vacinação, aferição de sinais vitais, diagnóstico de saúde e consultas de enfermagem Mutirões de preventivos de câncer de mama e colo uterino em comunidades carentes de prefeituras da microrregião Orientações sobre diabetes, hanseníase, tuberculose, hepatite e outras patologias prevalentes Aulas de português para estrangeiros Avaliação Nutricional Atividades de educação e saúde Ações de educação nutricional Oficinas culinárias Plantar árvores Visita à instituições sociais Plantio de mudas em locais públicos Limpeza de locais públicos N/A Doação de sangue Doação de alimentos N/A

Científico-Acadêmico MACROATIVIDADE HORAS AAC CÓDIGO SIA INSCRIÇÃO DESCRIÇÃO SUGESTÕES ALUNO PALESTRANTE 10 1458734 AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS (AGENTES) 10 1259235 AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS (EXPECTADOR) 5 1259149 Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia PALESTRAS MINISTRADAS PELO ALUNO NA PRÓPRIA UNIVERSIDADE OU EM EVENTO EXTERNO ORGANIZADO PELA ESTÁCIO ATUAÇÃO EM AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS REALIZADOS NA INSTITUIÇÃO COMO RÉU, JUIZ, ADVOGADO, TESTEMUNHA, PROMOTOR, JURADO ENTRE OUTROS. EXPECTADOR EM AUDIÊNCIAS E JÚRIS SIMULADOS REALIZADOS NA INSTITUIÇÃO. AULAS TELETRANSMITIDAS 5 RESTRITO N/A Prepara CURSOS LIVRES 90 1134717 EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS 5 1134830 INICIAÇÃO CIENTÍFICA 50 1134816 INTERCÂMBIO 50 1134826 MONITORIA 50 1134817 NIVELAMENTOS E GRUPOS DE ESTUDOS 10 1458634 NÚCLEOS DE PRÁTICAS ACADÊMICAS 50 1134737 OFICINAS ACADÊMICAS 10 1134736 OFICINAS DE LEITURA 10 1259252 PALESTRAS PRESENCIAIS 5 1134828 PROJETO BOAS-VINDAS 10 1134732 PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 50 1134829 SEMANAS ACADÊMICAS 5 1134815 TRABALHOS EXTRACLASSE 5 1140793 Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia CURSOS OFERECIDOS PELA UNIDADE FORA DA GRADE CURRICULAR E CURSOS VOCÊ APRENDE MAIS EVENTOS OFERECIDOS PELA UNIDADE COM O OBJETIVO DE INCENTIVAR A PRÁTICA ACADÊMICO-CIENTÍFICA PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIDADES COM PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS PARA PRÁTICA ACADÊMICA. ESSA ATIVIDADE REQUER DEDICAÇÃO SEMANAL DO ALUNO DURANTE TODO O SEMESTRE REALIZARAM INTERCÂMBIO EM CONVÊNIO DA ESTÁCIO. INTERCÂMCIO REALIZADO POR CONTA PRÓPRIA É ATIVIDADE EXTERNA ALUNOS MONITORES DE ALGUMA DISCIPLINA OU PROJETO, DENTRO DA POLÍTICA DA UNIDADE. ESSA ATIVIDADE REQUER DEDICAÇÃO SEMANAL DO ALUNO DURANTE TODO O SEMESTRE. Palestras ministradas pelos alunos Audiência Simulada Júri Simulado Audiência Simulada Júri Simulado Prepara AV1 Prepara AV2 Cursos preparatórios Cursos de aperfeiçoamento Cursos você aprende mais Seminários de pesquisa da Estácio Jornadas acadêmicas Participação em defesa de TCC (espectador) Mostra de PTCC Eventos de Iniciação Científica Congressos, seminários, fóruns, mesas redondas Mostras de fotografia Fórum de licenciaturas Fórum SPED Encontros de pesquisas FUSCA-Festival Universitário de Criação Áudio Visual Não se aplica Não se aplica Não se aplica PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE ESTUDOS OU NOS NIVELAMENTOS OFERECIDOS PELA ESTÁCIO. GRUPOS ESTUDOS SÃO REUNIÕES PERIÓDICAS DE ALUNOS PARA ESTUDAR DETERMINADA DISCIPLINA Grupos de estudo OU ASSUNTO SOB SUPERVISÃO DE UM PROFESSOR RESPONSÁVEL. Turmas presenciais de nivelamento NIVELAMENTOS SÃO AULAS/OFICINAS DE REFORÇO MINISTRADAS POR ALGUM PROFESSOR DA INSTITUIÇÃO. Empresa Júnior ATUAÇÃO SEMESTRAL NOS NÚCLEOS DE PRÁTICAS ACADÊMICAS. Time Enactus ESSA ATIVIDADE REQUER DEDICAÇÃO SEMANAL DO ALUNO Núcleo de Apoio à Carreira (NAC) DURANTE TODO O SEMESTRE. NÚCLEOS DE PRÁTICAS ACADÊMICAS Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) SÃO ESPAÇOS PARA A PRÁTICA DOS CONTEÚDOS DESENVOLVIDOS Iniciação à prática jurídica EM SALA DE AULA (NÃO SE CONFUNDE COM ESTÁGIO Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) OBRIGATÓRIO) ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE Clínicas (saúde) CUNHO SOCIAL OU NÃO. Agências experimentais acadêmicas (jornalismo, publicidade, eventos...) Oficinas de leituras Oficinas de reforço PARTICIPAÇÃO EM OFICINAS ACADÊMICAS EM GERAL Oficinas práticas Oficinas PAPI Oficinas interdisciplinares OFICINAS PARA DEBATE E DISCUSSÃO DE TEXTOS PRÉ-DEFINIDOS N/A SOB SUPERVISÃO DE UM PROFESSOR OFICINEIRO PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS OFERECIDAS PELA UNIDADE PARTICIPAÇÃO NAS AÇÕES DE BOAS-VINDAS PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA AO LONGO DE TODO O SEMESTRE. ESSA ATIVIDADE REQUER DEDICAÇÃO SEMANAL DO ALUNO DURANTE TODO O SEMESTRE. EVENTO ESPECÍFICO DIRECIONADO A UMA ÁREA OU A UM CURSO (SEMANA DO CURSO). TRATA-SE DOS TRABALHOS REALIZADOS PELOS ALUNOS FORA DO PERÍODO DE AULA E QUE SERÃO AVALIADOS PELOS PROFESSORES DE DETERMINADA DISCIPLINA SENDO ATRIBUÍDAS AOS ALUNOS QUE OBTIVEREM CONCEITO SATISFATÓRIO HORAS AAC AO INVÉS DE PONTOS NAS AVALIAÇÕES DA DISCIPLINA Não se aplica Aula Magna Aula de Boas-Vindas Semanas de integração Não há Palestras Debates Oficinas Stands Cadastro de alunos para vagas em processos seletivos Não se aplica

Empregabilidade, Empreendedorismo e Inovação Sustentabilidade MACROATIVIDADE HORAS AAC CÓDIGO SIA INSCRIÇÃO DESCRIÇÃO SUGESTÕES ATIVIDADES OFERECIDAS PELA UNIDADE COM O OBJETIVO DE AMPLIAR A VISÃO DO ALUNO A RESPEITO DOS CAMPOS DE ATIVIDADES DE CRIAÇÃO 20 1259249 ATUAÇÃO PROFISSIONAL OU ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO E Criação e administração de blogs Sem Inscrição CRIAÇÃO REALIZADAS PELO ALUNO E VALIDADAS PELO Criação de projetos/produtos inovadores Prévia COORDENADOR DE CURSO, TAIS COMO: CRIAÇÃO E Criação de revistas e jornais ADMINISTRAÇÃO DE BLOGS NA ÁREA DO CURSO, CRIAÇÃO DE JORNAIS E REVISTAS, DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ENTRE OUTROS. ATIVIDADES DE EMPREGABILIDADE 10 1134744 ATIVIDADES NACIONAIS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Com Inscrição Prévia 5 RESTRITO N/A ATIVIDADES NACIONAIS DE EMPREGABILIDADE 5 RESTRITO N/A AUXÍLIO NA ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS 10 1172669 ENCONTRO COM EGRESSOS 5 1134745 EVENTO DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 5 1134834 OLIMPÍADAS E CONCURSOS 20 1134740 REPRESENTANTE DE TURMA 20 1134835 VIAGENS E EXCURSÕES ACADÊMICAS 20 1172611 VISITAS TÉCNICAS 10 1134739 AÇÕES AMBIENTAIS 10 1134843 Sem Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia ATIVIDADES NACIONAIS DE SUSTENTABILIDADE 5 RESTRITO N/A EVENTO DE SUSTENTABILIDADE 5 1134839 RECICLAGEM SUSTENTÁVEL 10 1638538 OFICINAS SUSTENTÁVEIS 10 1134840 Com Inscrição Prévia Sem Inscrição Prévia Com Inscrição Prévia ATIVIDADES OFERECIDAS PELA UNIDADE COM O OBJETIVO DE PREPARAR O ALUNO PARA PROCESSOS SELETIVOS E PARA MERCADO DE TRABALHO EVENTOS COM ESSA TEMÁTICA OFERECIDOS EM ÂMBITO NACIONAL Palestras teletransmitidas NA MODALIDADE À DISTÂNCIA Exibição de debates EVENTOS COM ESSA TEMÁTICA OFERECIDOS EM ÂMBITO NACIONAL Palestras teletransmitidas NA MODALIDADE À DISTÂNCIA Exibição de debates PARTICIPAÇÃO DO ALUNO COMO ORGANIZADOR DE EVENTOS DA UNIDADE SOB SUPERVISÃO DE UM PROFESSOR RESPONSÁVEL Oficinas de produção de currículo Palestras com dicas sobre como se portar em uma entrevista de emprego Palestras sobre dress code Eventos com dinâmicas de grupo Simulação de entrevistas Feiras com empresas da região, com cadastro de estudantes para vagas Palestras de profissionais de diversos setores Não se aplica ENCONTRO DE EX-ALUNOS COM ATIVIDADES PARA ALUNOS DA UNIDADE E DE ESCOLAS PÚBLICAS. ESSA ATIVIDADE VISA Palestras com alguns "casos de sucesso" (alunos bem sucedidos) VALORIZAR O EGRESSO, FOMENTAR O NETWORKING, ESTIMULAR O Fórum de discussões sobre perspectivas profissionais ALUNADO E APRESENTAR PARA POSSÍVEIS ALUNOS O BOM Prêmio Alumni DESEMPENHO PROFISSIONAL DE NOSSOS EGRESSOS EVENTO SOBRE A TEMÁTICA OFERECIDO PELA UNIDADE COM O OBJETIVO DE AMPLIAR A VISÃO DO ALUNO A RESPEITO DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL COMPETIÇÕES LOCAIS OU NACIONAIS PARA INCENTIVAR A CULTURA DO ESTUDO E DESENVOLVER COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ATUAÇÃO COMO REPRESENTANTE DE TURMA DURANTE TODO O SEMESTRE VIAGENS ORGANIZADAS E OFERECIDAS PELAS UNIDADES QUE PROPORCIONEM O ENCONTRO DO MUNDO ACADÊMICO COM O PROFISSIONAL VISITAS ORGANIZADAS E OFERECIDAS PELAS UNIDADES QUE PROPORCIONEM O ENCONTRO DO MUNDO ACADÊMICO COM O PROFISSIONAL ATIVIDADES QUE PROMOVAM O CUIDADO E A REABILITAÇÃO DO MEIO AMBIENTE, SAINDO DA SALA DE AULA E INDO PARA AS RUAS EVENTOS OFERECIDOS EM ÂMBITO NACIONAL NA MODALIDADE À DISTÂNCIA EVENTO SOBRE A TEMÁTICA OFERECIDO PELA UNIDADE EVENTO QUE DEVE, PREFERENCIALMENTE, ENVOLVER TODOS OS CURSOS DA UNIDADE PARA DOAÇÕES A COMUNIDADE OFICINAS PRÁTICAS OU TEÓRICAS SOBRE A TEMÁTICA Não se aplica Olimpíadas de Games Estácio Olimpíadas de engenharia Olimpíadas de redação Concurso jornalístico Concurso de criatividade Olimpíadas de criação de jogos educativos Madrugadão Criativo Concurso de fotografia Não se aplica Empresas Fábricas Hospitais Unidades de saúde Redações de Jornais Parque gráfico de Jornais Visita à órgãos reguladores Restaurantes Mercado popular Feiras culturais Áreas de tratamento de resíduos hospitalares Consultórios Empresas Fábricas Hospitais Unidades de saúde Redações de Jornais Parque gráfico de Jornais Visita à órgãos reguladores Restaurantes Mercado popular Feiras culturais Áreas de tratamento de resíduos hospitalares Consultórios Revitalização de praças Plantio de árvores Mutirões de limpeza Cartografias Amazônicas Ações sanitárias Avaliação da qualidade de alimentos Palestras teletransmitidas Exibição de debates Não se aplica Doação de Livros Doação de Roupas e sapatos Doação de Brinquedos As oficinas podem ser ministradas pelos alunos

3 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SÃO LÚIS

4 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

5 SUMÁRIO 01 O QUE É UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... pág. 6 02 LINHAS DE PESQUISA... pág. 6 03 EMENTAS... pág. 7 04 ÁREAS PREDOMINANTES... pág. 10 05 MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO... pág. 11 5.1. Pesquisa Bibliográfica... pág. 11 5.2 Pesquisa de Campo... pág. 11 5.3 Artigo Científico... pág. 11 06 REUNIÃO INICIAL... pág. 12 07 PROFESSOR-ORIENTADOR... pág. 14 7.1. Da Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso... pág. 15 08 RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA... pág. 19 09 APRESENTAÇÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... pág. 20 10 COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA JORNADA DE DEFESA DE TCC pág. 22... 11 DOS PRAZOS PARA O ANÚNCIO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA JORNADA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... pág. 23 12 DA AUTORIA DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO...... pág. 23 13 DA ENTREGA FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... pág. 24 14 REFERÊNCIAS INDICADAS... pág. 26

6 1. O QUE É UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um estudo a ser desenvolvido em grupo de até três alunos, sob orientação docente, possuindo como principal objetivo o aprimoramento e a integração dos conhecimentos e dos conteúdos do curso, visando à atuação profissional, complementando o pensar científico desenvolvido durante o curso. O TCC ao possibilitar o aprimoramento e a integração dos conhecimentos trabalhados no curso atende ao preconizado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, em seu Capítulo IV, aborda a Educação Superior, no art. 34º que estabelece como finalidade da educação superior III incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. (BRASIL, 1996, p. 21). 2. LINHAS DE PESQUISA Educação em Enfermagem; Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem; Gerência em Enfermagem; História da Enfermagem; O Cuidar no Processo Saúde-doença nas diferentes fases do ciclo vital; Relacionamento e Comunicação em Enfermagem; Saúde da Família e; Saúde e Sociedade. Sugere-se que a linha e área do trabalho sejam convertidas para a prevenção e humanização na arte reflexiva do cuidar em enfermagem e a adoção de problemas de pesquisas oriundos da prática, na tentativa de buscar respostas para intervir com resolutividade nesses problemas, mediante transferência de

7 resultados de pesquisa para a prática, tal como preconiza o movimento que defende a pesquisa translacional. (PADILHA, 2011). Tais problemas de pesquisa devem originar-se especificamente dos campos de Ensino Clinico das disciplinas do Curso de Graduação em enfermagem. O reconhecimento da necessidade e importância de transferência de resultados de pesquisa, encontra-se explicitado na Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de Novembro de 2001 (BRASIL, 2001), que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. No seu art. 14, declara que a estrutura do Curso de Graduação em Enfermagem deverá assegurar I a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino crítico, reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido [...]. Brasil (2001, p. 5). 3. EMENTAS Educação em Enfermagem Conhecer as implicações da educação no âmbito profissional e social, destacando os paradigmas do ensinar e aprender como práticas interdisciplinares e suas influências na formação do enfermeiro, para o ensino e assistência, numa visão humanista, didático-pedagógica, reflexiva e ética, no que abrange a formação por competências.

8 Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem Condutas profissionais e a construção e expressão da cidadania; valores, princípios e dilemas éticos; direitos e responsabilidades profissionais em Saúde e Enfermagem. Conhecimento das implicações Éticas, Bioéticas e Legislação do exercício profissional da Enfermagem com suas respectivas implicações e questionamentos éticos, de valores e de moral. Gerência em Enfermagem Princípios fundamentais da administração. Estrutura organizacional na enfermagem, liderança e processo decisório. Gestão da informação desenvolvendo as competências partindo das práticas reflexivas, centrando as atenções ao ciclo de envolvimento através da ética processual. Dimensão da função gerencial em enfermagem com visão sistêmica da organização e suas ações a partir da filosofia, missão e objetivos da organização. História da Enfermagem A presente linha de pesquisa busca o conhecimento da história, o nascimento e o desenvolvimento do cuidar/cuidado e da profissão da Enfermagem através de sua evolução histórica e social quanto às suas origens através dos tempos, voltada para o desenvolvimento crítico e reflexivo na construção histórica e investigativa do saber na área da Enfermagem. O Cuidar no Processo Saúde-doença nas diferentes fases do ciclo vital Pesquisas sobre o cuidar de enfermagem no âmbito individual ou coletivo visando à promoção e recuperação de saúde, assim como a reabilitação e prevenção de doenças com base em concepções teóricas; Desenvolvimento, aprofundamento e atualização das técnicas e procedimentos do cuidar/cuidado em enfermagem; visando o fortalecimento do potencial de resiliência de indivíduos e grupos;

9 Validação de diagnósticos de enfermagem como base para a sistematização do cuidado. Relacionamento e Comunicação em Enfermagem O relacionamento, a comunicação e a ética na enfermagem com vértice para o campo da ética profissional; fatores econômicos, sociais e ideológicos que interferem no fazer ético; os direitos do cidadão na trajetória vital. O corpo como categoria analítica do cuidar e ensinar na enfermagem; procedimentos teóricos, clínicos e interativos e reabilitação preventiva; enfermagem como arte, prática e ciência na construção do conhecimento, os relacionamentos intrapessoais, interpessoais, interprofissionais e terapêuticos. Saúde da Família Atuação do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família, bem com suas atribuições no plano educativo, promoção da saúde, assistencial, prevenção doença/recuperação da saúde, administrativa, de pesquisa e ética. Atuação em equipe inter/multidisciplinar, no ciclo de vida e na interação familiar, focado no indivíduo saudável, com intuito de promoção da saúde e interação frente aos riscos em saúde. Saúde e Sociedade Relações que envolvem a atuação do enfermeiro no processo saúde-doença frente ao contexto político, econômico, educativo e sócio-ambiental, desenvolvidas através dos tempos para transformar o cenário de saúde da população. Conceituação de saúde-doença, cidadania e direitos sociais, políticas públicas e movimentos sociais voltados para o impacto na saúde do indivíduo e da população.

10 4. ÁREAS PREDOMINANTES OU LINHAS DE PESQUISA? As áreas predominantes da pesquisa são os pontos detalhados sobre o que o problema de pesquisa e as questões norteadoras se apoiarão na construção do Trabalho de Conclusão de Curso. Educação em Enfermagem Enfermagem em Saúde Coletiva Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria Enfermagem no cuidado ao Cliente Crítico Adulto Enfermagem no cuidado em Emergência Enfermagem no cuidado ao Cliente Cirúrgico Adulto Enfermagem no cuidado à Saúde da Mulher Enfermagem no cuidado à Saúde do Homem Enfermagem no cuidado à Saúde da Criança e do Adolescente Enfermagem no cuidado à Saúde do Adulto e Idoso Enfermagem no cuidado à Saúde do Trabalhador Fundamentos de Enfermagem Gerência em Enfermagem História da Enfermagem Relacionamento e Comunicação em Enfermagem Saúde da Família É importante salientar que os temas devam ser socialmente relevantes, possuam viabilidade e que correspondam ao interesse do discente. 5. MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 5.1. Pesquisa Bibliográfica Procura descrever, explicar e/ou resolver um problema ou uma dúvida a partir de referências teóricas encontradas na literatura. Seu objetivo principal é recolher,

11 desvendar e analisar as principais contribuições teóricas acerca de um determinado fato, assunto ou ideia. A pesquisa bibliográfica tem sido útil nos estudos que adotam como referencial metodológico a revisão integrativa e/ou sistemática, métodos esses necessários à busca de evidências científicas, do que melhor existe na literatura, para respaldar a pratica da enfermagem e qualificar a assistência. 5.2. Pesquisa de Campo Estudo desenvolvido em cenários naturais onde se procura examinar e compreender as práticas, comportamentos, crenças e atitudes de pessoas ou grupos sem uma estrutura ou controle pré-estabelecido pelo pesquisador. Basicamente, a pesquisa é realizada através da observação direta das atividades e de entrevistas com informantes para captar interpretações sobre o que ocorre no grupo estudado. Mesmo na condição de pesquisa em nível de conclusão de curso de graduação, a pesquisa de campo possibilita a transferência de resultados de pesquisas para a prática, além de mediar a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência. A pesquisa de campo existirá como tipo de pesquisa se durante a disciplina de Projeto de Conclusão de curso, o professor orientador submeter o projeto à Plataforma Brasil ou ao Comitê de Ética do Grupo, para que o trabalho de pesquisa em campo ocorra durante a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso no semestre seguinte e com as devidas autorizações. 5.3. Artigo Científico A Norma Brasileira 6022, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR ABNT, 2003), define artigo científico, como o texto que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Pode ser de dois tipos: original, quando apresenta temas e abordagens originais. E artigo de revisão quando analisa, resume e discute informações já publicadas.

12 É um trabalho científico que exige a revisão de literatura (síntese de livros, artigos, teses, monografias e outras fontes acadêmicas existentes sobre o assunto escolhido), pesquisa e rigor intelectual. (SILVA, SILVEIRA, 2011). Da mesma forma que a pesquisa de campo no Trabalho monográfico, o artigo para ser original necessitará de autorização prévia da pesquisa pela Plataforma Brasil ou pelo Comitê de Ética da. Formas de contato: Plataforma Brasil http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf Norma Vancuver: http://biblioteca.puspsc.usp.br/pdffiles_caderno_estudos_9_pt_4.pdf Comitê de ética do Grupo Estácio de Sá. http://portal.estacio.br/quem-somos/comite-de-etica-empesquisa/apresentacao.aspx 6. REUNIÃO INICIAL Os alunos ou grupos de alunos matriculados na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deverão comparecer às aulas da disciplina que possui créditos teóricos e de campo, conforme currículo em vigor. E em parceria com o professor da disciplina, elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso. Os créditos de campo, distribuídos semanalmente, sob responsabilidade dos discentes serão voltados para a construção da revisão de literatura e construção do TCC, conforme preconizado no regulamento das atividades de campo, Capítulo II, Seção III, devendo comprovar para registro ao professor da disciplina a realização da construção semanal do trabalho escrito. Os orientandos deverão comparecer à reunião promovida pelo professororientador da disciplina na primeira semana de aula, na qual serão apresentados às normas e obterão os esclarecimentos para a execução da atividade, onde deverão proceder à apresentação/entrega do PTCC devidamente encadernado e

13 programar com o orientador a data da apresentação do mesmo utilizando os recursos audiovisuais utilizados do PTCC (Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso), na data combinada com o professor-orientador. Neste momento avaliativo pelp orientadoro, também serão realizados os ajustes necessários aos grupos. A troca de componentes dos grupos, somente poderão ocorrer nesse primeiro encontro com o orientador, inclusões e exclusões de componentes dos grupos deverão ser justificadas e aqueles que saírem de determinado grupo deverão compor um outro permanecendo a organização com até 03 alunos e respeitando a afinidade com o tema. Entretanto, o docente só poderá orientar até 10 PTCC ou TCC. Na ocasião deverão ser preenchidos os Anexos II (Definição do orientador e tema, Termo de aceite), e o Anexo III (Ficha de acompanhamento semanal).

14 7. PROFESSOR-ORIENTADOR O professor-orientador deverá ser Enfermeiro, com a titulação mínima de Mestre em Enfermagem, Professor do Curso de Graduação em Enfermagem da Estácio de Sá e possuir domínio da área na qual se inclui o tema do Trabalho de Conclusão de Curso. Neste caso, seu nome deverá constar na proposta de trabalho e nos resultados oriundos do Trabalho de Conclusão de Curso em publicações futuras. O professor-orientador tem a função de ajudar o grupo no direcionamento do seu Trabalho de Conclusão de Curso, sem, entretanto, desenvolver partes deste trabalho pelo grupo. O mesmo apenas sugere os caminhos que o grupo deverá seguir, acompanha o trabalho, discute com os orientandos os caminhos da pesquisa, criticando o que merece ser criticado e elogiando o que seja elogiável. O professor deve caminhar ao lado dos orientandos, ensinando e aprendendo a cada encontro, falando e ouvindo, indicando e acatando sugestões, fazendo com que o orientando cresça e entenda o que está fazendo. Nos encontros de orientação, a relação professor-orientador-orientandos precisa ser dialógica, sem que o primeiro faça o papel de opressor e os orientandos, de oprimidos. O professor-orientador e seus alunos deverão fazer uma reunião semanal no horário destinado à disciplina para que o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso seja acompanhado, colhendo assinaturas de freqüência do grupo no Anexo de Ficha de Acompanhamento e registro das faltas. O professor orientador atenderá aos alunos em regime de aula, com a função de acompanhar a construção do Trabalho de Conclusão de Curso. O índice de

15 ausência superior a 25% implicará em reprovação do aluno, portanto o professororientador deverá fazer uma checagem minuciosa dos alunos na pauta e em impresso próprio na sala de aula, não permitindo a presença de alunos fora da pauta inseridos em grupos, evitando assim complicações administrativas no futuro. Também somente serão aceitos originais impressos do Trabalho de Conclusão de Curso para correção do professor-orientador, devidamente digitada. 7.1 PROFESSOR AVALIADOR Este professor será escolhido pelo discente, em acordo com o professor orientador, mediante carta-convite (ANEXO VII). Deverá ser professor da Grupo/Centro Universitário e com aderência à Linha de pesquisa ou Área predominante a qual o TCC está inserido. Sua participação será registrada por meio de certificado de participação em banca de TCC e o professor avaliará o trabalho, mediante instrumento próprio de avaliação que lhe será oferecido no momento da entrega do trabalho escrito para correção e deverá entregá-lo até a data marcada, ou no dia da AV correspondente, conforme calendário acadêmico. Os professores considerados avaliadores, tem uma função colaborativa no trabalho, de modo a contribuir com sua experiência prática em enfermagem e em pesquisa, na área de conhecimento, para o engrandecimento do TCC do discente. Os discentes, em acordo com o professor orientador, poderão sugerir a participação de outros professores avaliadores em diferentes momentos avaliativos. 7.2. Da avaliação do trabalho de conclusão de curso Para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser utilizados os anexos III (Ficha de acompanhamento semanal) e VIII (Ficha de Avaliação), no momento da apresentação do TCC em sala de aula através da técnica de Seminário ou através da apresentação de banner físico no campus da IES. A nota

16 conceitual da AV-1 (aprovado/reprovado) resultará da média da nota da ficha de avaliação, do cumprimento das horas campo e da nota do seminário, na AV-1. As avaliações deverão ocorrer mediante presença de todos os alunos participantes do grupo, e do sorteio do aluno no momento que apresentará o trabalho em seminário ou banner físico e lembramos que todos os grupos deverão ter o direito institucional de cumprir os momentos avaliativos na AV-1, AV-2 e AV- 3, nos casos de pendências de avaliação. Também ressalta-se que os alunos terão o direito de utilizar recursos audiovisuais como retroprojetor ou multimídia, de acordo com o combinado previamente com o orientador para a apresentação do trabalho na modalidade de seminário.. NA AV-1 O grupo deverá entregar o trabalho ao professor orientador e aos demais avaliadores, digitado, impresso e encadernado, constando da parte pré-textual, introdução, metodologia, revisão de literatura, apresentação dos resultados preliminares de pesquisa e referências. Cabe ao professor orientador preencher devidamente a ficha de avaliação, (ANEXO VIII), assinar e dar ciência aos alunos. Cada professor avaliador recebe uma cópia impressa e encadernada do trabalho em até uma semana antes da data prevista para acontecer a AV-1 no calendário Acadêmico e a devolve corrigida com suas observações e recomendações na data marcada ou no dia da AV correspondente conforme calendário acadêmico. Juntamente à sua avaliação, o professor avaliador entrega o instrumento de avaliação fornecido a ele no momento da entrega do trabalho escrito, preenchido com as notas correspondentes aos critérios previstos neste instrumento. (ANEXOVIII) ao professor-orientador. Após a correção do Trabalho de Conclusão de Curso o material deverá ser devolvido ao grupo para as devidas alterações e a ficha de avaliação guardada pelo professor-orientador.

17 O aluno que faltar na data da apresentação poderá, com as justificativas legais ou regime especial fazer a sua exposição em uma nova data, com o material utilizado pelo grupo e caso não se encontre em regime especial, terá o direito de realizar a AV-3, para aquisição da nota. Este direito somente será concedido pelo professor, (em caso de falta com apresentação das justificativas legais e/ ou estando o aluno em regime especial), mediante documentação administrativa de autorização da Gerência Acadêmica previamente concedida. Em caso de falta sem as justificativas legais e/ ou não estando em regime especial, o aluno poderá está sujeito à reprovação nesta disciplina, caso não obtenha a suficiência na AV-3. NA AV-2 Na semana que antecede a AV-2, o professor-orientador deverá providenciar uma apresentação em sala de aula ou auditório com recursos audiovisuais para a modalidade de seminário eletrônico e checar eventuais pendências. Se a apresentação ocorrer em banner físico, o espaço físico no pátio ou auditório do campus deverá também ser reservado. Na semana de AV-2 ocorrerá a Jornada de Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso. O grupo deverá entregar o trabalho ao professor orientador e professores avaliadores com uma semana de antecedência para avaliação, já havendo concluído o TCC constando de parte pré-textual, introdução, metodologia, revisão de literatura, análise de dados, considerações finais, referências e anexos (caso constem) digitado, impresso e encadernado, como também já deverá ter providenciado a construção da modalidade de apresentação na jornada de defesa. No horário e local previamente estabelecido pelos orientadores do campus, será marcada a data da Jornada de Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso no período da AV-2. A mesma deverá ser organizada, desenvolvida, administrada, selecionado espaço e material, pelo professor responsável pela disciplina no

18 campus, junto a Coordenação de Enfermagem no campus e Gerência Acadêmica. Lembramos que a data e horário para o evento deverão ser escolhidos em comum com todos os professores envolvidos no processo e comunicado aos alunos. A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso para a comissão de avaliação da Jornada de defesa ocorrerá mediante entrega prévia em uma semana da cópia do TCC original, juntamente com a carta convite (ANEXO VII) e no momento da defesa o grupo realizará a defesa com apresentação em multimídia ou em banner físico no campus. Portanto, na avaliação em banner físico, o Trabalho de Conclusão de Curso é avaliado pela comissão, de maneira escrita e por oratória, tal na apresentação em sala de aula no formato eletrônico. Durante a Jornada de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso, deverá ser preenchido pela Comissão de Avaliação o ANEXO IX que posteriormente será arquivada pelo professor-orientador, por no mínimo seis meses bem como os demais Anexos (III e VIII) referentes às avaliações ao longo do semestre. Todas as pendências e impedimentos de defesa do trabalho de conclusão de curso, no campus, dentro das justificativas legais, preconizadas pela instituição, deverão ser resolvidos pelo professor orientador. O aluno que faltar na data da apresentação poderá fazer a sua exposição em uma nova data definida pelo orientador, com o material utilizado pelo grupo com as justificativas legais (regime especial). Este direito somente será concedido pelo professor, (em caso de falta com apresentação das justificativas legais e/ ou estando o aluno em regime especial), mediante documentação administrativa de autorização da Gerência Acadêmica previamente concedida. Em caso de falta sem as justificativas legais e/ ou não estando em regime especial, o aluno terá o direito institucional de realizar a AV-3, com o mesmo trabalho escrito e apresentação do seminário ou banner físico utilizado pelo grupo.

19 Porém compete ao professor-orientador a composição de uma nova comissão, com data e horário estipulado. Os conceitos referentes a AV-2 serão concedidos pela comissão de avaliação na Jornada de defesa do TCC. NA AV-3 Sendo a AV-3 um direito institucional do aluno, deverá ser concedida ao grupo ou ao aluno, uma nova oportunidade de apresentação buscando a suficiência do TCC não alcançada durante a AV-1 e AV-2, com o mesmo material utilizado pelo grupo na jornada de defesa de TCC. Este direito somente será concedido pelo professor, (em caso de falta com apresentação das justificativas legais e/ ou estando o aluno em regime especial), mediante documentação administrativa de autorização da Gerência Acadêmica/ Coordenação de Local de Curso previamente concedida e/ou aos alunos ausentes na Av-1 e AV-2. A organização de uma nova Jornada é competência do professor orientador. Em caso de falta com ou sem as justificativas legais e/ ou não estando em regime especial, o aluno está sujeito à reprovação nesta disciplina, caso não consiga a suficiência do trabalho na AV-3. 8. RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA O Trabalho de Conclusão de Curso será realizado em grupo de até seis alunos, porém, preferencialmente grupos de três alunos no máximo, de acordo com o Regulamento Institucional de TCC, priorizando o tema. O mesmo deverá prezar pela clareza dos textos, pela organização dos conteúdos e pelo correto uso da língua escrita. Não só objetivando entendimento por quem lerá o Trabalho de

20 Conclusão de Curso, mas também porque estes itens serão avaliados e influenciarão a nota final, sinalizando, acima de tudo, o nível intelectual dos discentes. O texto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser escrito de maneira impessoal (1ª e 3ª pessoa do plural) e simples, porém elegante, isto é, evitando clichês ou qualquer outra forma de vocabulário vulgar. 9. APRESENTAÇÃO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso será avaliado considerando a cópia do original do TCC do relatório resultante da pesquisa entregue a comissão avaliadora juntamente com a carta convite quinze dias antes da data da Jornada de defesa; e deverá ser apresentada em defesa final perante a classe e a comissão avaliadora convidada previamente de acordo com o item 12 do manual. A apresentação deverá ser em forma de seminário ou banner físico, com a exposição oral pelo discente sorteado no momento da apresentação na presença de todos os componentes do grupo e a comissão de avaliação. A apresentação do TCC é considerada como uma atividade aberta ao público e deverá ocorrer na Jornada de Trabalho de Conclusão de Curso no Campus onde o grupo de alunos está matriculado, na presença de uma Comissão de avaliação formada de acordo com o item 11 do manual, da Comissão Avaliadora. Na apresentação do trabalho, somente o discente sorteado explanará sobre a temática escolhida, resultados encontrados e responderá aos questionamentos da comissão de avaliação, e os demais componentes apenas assistirão a apresentação, embora possam eventualmente serem questionados pela comissão avaliadora..

21 Para esta apresentação o grupo deverá confeccionar os slides na seqüência do trabalho, considerando o tempo de apresentação de 15 minutos e mesmo tempo quando a apresentação ocorrer em banner físico. Após a apresentação do trabalho pelo discente sorteado e com a presença do grupo, serão feitos os questionamentos e as considerações pelos membros da Comissão avaliadora acerca do trabalho apresentado. Cada membro da Comissão terá 5 minutos para suas considerações, e o aluno terá mais 5 minutos para suas argumentações. A duração de tempo deste processo não deve ultrapassar o total de 30 minutos, somente a critério do presidente da Comissão de avaliação, podese prorrogá-lo por mais até 10 minutos. A reserva do local de defesa entre outros, que se faça necessário, fica sob responsabilidade do professor responsável pela disciplina no campus, junto ao gerente acadêmico. Essa reserva deverá ser realizada com antecedência mínima de trinta dias do evento, sob a pena de não haver disponibilidade do local e recursos audiovisuais. A data e horário da Jornada de defesa do trabalho de conclusão de curso serão decididos entre o professor responsável pela disciplina no campus e os demais professores e alunos envolvidos no processo. Cada orientador deve informar a quantidade de salas necessárias e respeitar o horário estipulado para defesa dos grupos sob sua responsabilidade, não prejudicando as apresentações subseqüentes, em caso de mais de uma turma no campus.

22 10. COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA JORNADA DE DEFESA DE TCC A comissão avaliadora será composta de 04 professores: pelo professororientador que é, obrigatoriamente, o presidente da Comissão. 1º Examinador - Professor compromissado com o Curso, funcionário da instituição e enfermeiro com grau mínimo de mestre. 2º Examinador - Professor que possua proximidade com o tema; (Professor com grau mínimo de especialista). Suplente O professor suplente deverá possuir o título correspondente ao avaliador que substitui. Por orientação e autorização da coordenação do curso, como também, pelas dificuldades apresentadas para composição de comissões avaliadoras em alguma IES, fica, portanto, autorizada a utilização de um especialista nas posições de segundo avaliador ou suplente caso nãos seja possível a substituição com o mesmo grau de titulação. O segundo e terceiro examinadores componentes da comissão poderão ser um profissional não Enfermeiro ou professor externo, que possua no mínimo o título de mestre e tenha proximidade com o tema abordado, assim como, os coorientadores. Será permitida a participação de cada professor examinador em no máximo 10 (dez) trabalhos além dos trabalhos sob sua orientação. Os professores que participarem das comissões Examinadoras não serão remunerados, nem liberados de suas atividades acadêmicas e receberão certificados. Os certificados deverão ser providenciados pelos orientadores, construídos pelos mesmos, em papel branco e tinta preta e se necessário for, solicitar a impressão

23 pelo campus que leciona, devendo os mesmos ser encaminhados para assinatura da coordenação local do curso, pessoalmente ou por malote com antecedência mínima de trinta dias, para que não ocorra atraso de entrega no dia da jornada pelo professor presidente da jornada de defesa do TCC. Porém, em caso de atrasos por algum motivo administrativo, é de responsabilidade do orientador, presidente da comissão a localização, construção e entrega dos mesmos aos membros que participaram da comissão de avaliação. 11. DOS PRAZOS PARA O ANÚNCIO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA JORNADA DE DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Os professores que irão compor a Comissão de Avaliação da Jornada de defesa do trabalho de conclusão de curso (inclusive o professor suplente) deverão ser convidados pelo grupo, com a aprovação do orientador, no prazo mínimo de 30(trinta) dias que antecedem a data da defesa. Para garantir a participação na Jornada de apresentação de TCC é necessário que o grupo de alunos confirme a presença dos participantes da comissão avaliadora. O grupo deverá estar ciente de que se a comissão não estiver confirmada no prazo previsto de 30 (trinta) dias não haverá defesa do Trabalho de Conclusão de Curso na data prevista. Fica sob a responsabilidade do grupo a cópia do relatório do Trabalho de Conclusão de Curso a ser entregue a cada membro da Comissão de avaliação, juntamente com a carta convite (ANEXO VII) do manual em um prazo de 7( sete ) dias antes da apresentação. 12. DA AUTORIA DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO É vedada ao grupo a utilização indevida de fonte ou outro recurso que o professororientador, ou membros da comissão de avaliação classifiquem como plágio. Por utilização indevida e/ou plágio entende-se: 1) Inclusão de texto cuja autoria de terceiros não esteja claramente identificada;

24 2) Texto supostamente produzido pelo aluno, mas que se trata de texto adaptado em parte ou totalmente; 3) Texto produzido por terceiros sob encomenda do aluno, mediante pagamento (ou não) de honorários profissionais, no qual não constem elementos debatidos em sala de aula com o professor-orientador; 4) Texto já previamente preparado sem que tenha havido participação do professor na sua produção durante o processo; deverá ser apresentado para conhecimento, análise e decisão do professor sobre sua adequação a temática do trabalho em construção; 5) Texto supostamente produzido pelo aluno sem que ele consiga responder perguntas acerca do tema, ou sem que ele consiga elucidar seu conteúdo de forma sistemática, seja em parte ou na sua totalidade. Cabe ao grupo o cumprimento das tarefas estabelecidas pelo professororientador, e a este cabe a fiscalização dessas tarefas e a verificação da procedência das fontes e da sua utilização. 13. DA ENTREGA FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Após apresentação do trabalho na Jornada de Apresentação de TCC e a respectiva avaliação e correção sugerida pela comissão de avaliação, os alunos terão o prazo de 08 (oito) dias para providenciar as correções e apresentação ao professor-orientador da versão final do trabalho. Somente após revisão e aprovação do professor-orientador, o grupo poderá solicitar a elaboração da ficha catalográfica à biblioteca e providenciar a encadernação do trabalho. Para a encadernação do trabalho deve-se seguir o seguinte padrão: Capa dura na cor verde esmeralda; Dados de identificação do trabalho impressos em letras douradas na capa; Impressão do texto em jato de tinta ou laser;

25 Inclusão da folha de aprovação original com as respectivas assinaturas de todos os professores que participaram da Comissão de avaliação; Os alunos terão o prazo de 15 dias a contar da data da apresentação do TCC, para entregar a versão final corrigida e encadernada a SSA (secretaria setorial de alunos do campus) que deverá encaminhar à Biblioteca e dependendo de qualquer outra ocorrência informamos que o TCC em capa dura deve ser entregue no campus antes da FINALIZAÇÃO DO SEMESTRE. Cabe ao grupo encaminhar uma cópia do protocolo de entrega final do TCC na SSA e encaminhar e-mail ao professor-orientador para que a nota seja atualizada no SIA. OBS: Somente participarão da cerimônia de Colação de Grau, os alunos que entregarem a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso corrigida e encadernada em capa dura no prazo previsto, antes da finalização do período letivo. Lembramos que é de responsabilidade do professor-orientador, o acompanhamento e controle da entrega dos trabalhos com capa dura na SSA, dentro do período letivo e que a informação da entrega e/ou qualquer impedimento deverá ser comunicado a coordenação local do campus, no período da AV-3, e em caso de pendências, o mesmo deverá acompanhar o cumprimento da mesma e informar a coordenação local.

26 14. REFERÊNCIAS INDICADAS Abaixo, são dadas sugestões de livros que podem ser utilizados para um melhor esclarecimento de como desenvolver um Trabalho de Conclusão de Curso: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001. ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) PARRA F, Domingos, SANTOS, João A. Apresentação de Trabalhos Científicos: - Monografia Trabalho de Conclusão de Curso - Teses Dissertações. São Paulo: Futura, 2000. PATACO, Vera; VENTURA, Magda; RESENDE, Erica. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. Rio de Janeiro: Rio,2004. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. TRIVIÑOS, A. N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. PATACO, V.. Manual do trabalho de conclusão de Curso. Edição revisada e ampliada. Grupo Estácio de Sá.

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 3 1.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 3 2. OBJETIVOS 4 3. DISCIPLINAS DE ESTÁGIO 5 4. CAMPOS DE PRÁTICAS CURRICULARES 6 5. CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO 10 6. ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO 11 7. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO 15 8. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR LOCAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO 17 9. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO 20 10. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO 23 11. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA 26 ANEXOS 28

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Estágio Curricular Supervisionado em Enfermagem (ECS) é uma atividade obrigatória que propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, constituindo um instrumento de articulação do conhecimento teórico-prático. 1.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL As disposições legais para a implantação e implementação dos estágios curriculares de estudantes de ensino superior em estabelecimentos de saúde devem respeitar a legislação vigente: Lei 11.788, de 25/09/2008, publicada no D.O.U. em 26/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes em âmbito nacional. Lei 9.394, de 20/12/1996, publicada no D.O.U. em 23/12/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e os seguintes documentos dela decorrentes: a) Diretrizes curriculares nacionais do MEC (site http://portal.mec.gov.br/cne) b) Projetos políticos pedagógicos dos cursos. c) Regulamentos internos dos cursos sobre estágios obrigatórios. Lei 8.666, de 21/06/1993, publicada no D.O.U. em 22/06/1993, que regulamenta o Art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, que institui normas para licitação e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Manual Operacional da Central de Estágios e Empregos da Estácio. Resolução COFEN Nº 0441/2013 2. OBJETIVOS 2.1 - Promover a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos à prática profissional, através de atividades desenvolvidas no âmbito da assistência de enfermagem aos clientes de acordo com o seu ciclo vital (criança, adolescente, mulher, adulto e idoso), nos diferentes níveis de atenção à saúde, mediante a adoção de estratégias pedagógicas que articulem o saber com o saber fazer; 2.2 - Proporcionar ao aluno estagiário experiência prática que desenvolva competências e habilidades necessárias à sua formação profissional. No decorrer do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno estagiário deverá: l) Aprender a conviver e cooperar dentro da equipe de saúde; ll) Aprender a respeitar as dimensões éticas e humanísticas inerentes ao exercício da profissão, desenvolvendo atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade;

lll) Agir de forma humanitária respeitando os princípios bioéticos da autonomia, da beneficência e da não-maledicência ao prestar a assistência de enfermagem; lv) Refletir sobre a realidade social e buscar a transformação da mesma, através de ações educativas e de pesquisa, visando à produção de novos conhecimentos; V) Adquirir competências e habilidades para prestar assistência de enfermagem ao cliente nas diferentes etapas do seu ciclo vital, bem como nos diferentes níveis de complexidade. 3. DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno estagiário deverá estar regularmente matriculado em uma das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado abaixo listadas, de acordo com o currículo vigente. Além disso, deverá, de acordo com o estabelecido no Projeto Político Pedagógico do Curso, ter cumprido a maturidade e os requisitos acadêmicos existentes. A carga horária de cada disciplina está estipulada nos respectivos Planos de Ensino. Disciplina Estágio Curricular Supervisionado I (Saúde Coletiva) Estágio Curricular Supervisionado II (Saúde da Mulher) Estágio Curricular Supervisionado III (Saúde da Criança e do Adolescente) Estágio Curricular Supervisionado IV (Saúde Mental e Alta Complexidade) Estágio Curricular Supervisionado V (Adulto e Idoso e Cirurgica) Estágio Curricular Supervisionado VI. (Gerência em Enfermagem) Currículo 213 115 110 Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva Estágio Curricular Supervisionado em Adulto e Idoso Estágio Curricular Supervisionado em Cliente de Saúde Mental Estágio Curricular Supervisionado na Saúde do Cliente Cirúrgico Estágio Curricular Supervisionado em Cliente de Alta Complexidade Estágio Curricular Supervisionado em Saúde da Mulher Estágio Curricular Supervisionado em Saúde da Criança e do Adolescente 116

4. CAMPOS DE PRÁTICAS CURRICULARES Serão considerados como campos de estágio as Instituições de Saúde públicas e privadas, conveniadas com a UNIVERSIDADE, que atendam aos diferentes níveis de complexidade de assistência à saúde. O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser obrigatoriamente realizado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, serviços substitutivos de assistência em saúde mental e na rede básica de serviços de saúde, conveniados com a Universidade.Deverá contemplar atividades assistenciais e de pesquisa, que contribuam efetivamente para a formação profissional do aluno estagiário, levando-se em consideração, sempre que for cabível, o desenvolvimento de atividades preventivas e curativas, conforme esquema a seguir: Área de atuação Saúde Coletiva Saúde da Mulher Saúde da Criança e do Adolescente Disciplinas de Estágio Estágio Curricular Supervisionado I Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva Estágio Curricular Supervisionado II Estágio Curricular Supervisionado em Saúde da Mulher Estágio Curricular Supervisionado III Estágio Curricular Supervisionado em Cenários de Desenvolvimento das Atividades práticas - Estratégia Saúde da Família ou outra Unidade Básica de Saúde. - Programas de saúde pública diversos, como programas de hipertensão, diabetes, tuberculose, hanseníase, puericultura, acolhimento mãe e bebê, dentre outros. - Consulta de Enfermagem em Pré-natal - Acompanhamento puerperal - Consulta de Enfermagem em Ginecologia - Planejamento Familiar - Maternidade: Pré-Parto, Sala de Parto, Alojamento Conjunto, Gestante de alto risco. - Imunização - Consulta de Enfermagem em Puericultura e ao Adolescente. - Internação e emergência pediátrica e de

Saúde da Criança e do Adolescente Saúde do Adulto e do Estágio Curricular Idoso Supervisionado V Estágio Curricular Supervisionado em Adulto e Idoso Enfermagem Cirúrgica Estágio Curricular Supervisionado V Estágio Curricular Supervisionado na Saúde do Cliente Cirúrgico Enfermagem em Saúde Estágio Curricular Mental Supervisionado IV Estágio Curricular Supervisionado em Cliente de Saúde Mental Enfermagem em Alta Estágio Curricular Complexidade Supervisionado IV Estágio Curricular Supervisionado em Cliente de Alta Complexidade adolescentes. - Consulta de Enfermagem ao Adulto/Idoso - Campanhas de vacinação - Unidades de Internação em Clínica Médica - Complexo Cirúrgico: enfermarias cirúrgicas, centro cirúrgico, unidades de recepção operatória, unidades de recuperação anestésica. - Consulta de enfermagem pré e pós operatória. - CAPS - Internação e emergência Psiquiátrica - Consultório de Rua - Consulta de Enfermagem em Saúde Mental - Grupos de apoio : etilismo, drogas, dentre outros. - Centro de Terapia Intensiva Adulto e Pediátrico - Unidade Intermediária - Unidades de emergência pré e intrahospitalar - Unidade Coronariana Gerência em Enfermagem Estágio Curricular Supervisionado VI - Gerência em Atenção Básica: gestão de pessoas e programas - Gerência hospitalar: gestão de pessoas e setores.

5. CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO A carga horária total de Estágio Curricular Supervisionado, prevista na Matriz Curricular, em vigência para o 9º e 10º períodos acadêmicos, do Curso de Graduação em Enfermagem, é de 882 horas, corresponde a 20,5% da carga horária total do curso, e deverá ser cumprida obrigatoriamente nos dois últimos semestres do mesmo. 1º Serão consideradas horas de Estágio Curricular Supervisionado somente aquelas cumpridas dentro das Unidades de Saúde referidas no capítulo anteriorº. Parágrafo único: O aluno estagiário que não cumprir a carga horária total de Estágio Curricular Supervisionado determinada na Matriz Curricular do Curso, em vigência, não poderá obter o certificado de conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem. 6. ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO Para a realização e consecução do Estágio Curricular Supervisionado o aluno estagiário deverá ter as seguintes atribuições: I. Cumprir o Cronograma de Atividades das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, estabelecido pela equipe de professores de estágio e Coordenação Local de Estágio Curricular Supervisionado do campus universitário, onde se encontra matriculado. II. Participar de atividades que contribuam para o aprendizado acadêmico, bem como aquelas que efetivamente visem à contribuição social extramuros. III. Encaminhar as dificuldades teórico-práticas encontradas no Estágio Curricular Supervisionado ao Professor das disciplinas de Estágio Supervisionado para análise e discussão das alternativas de assistência. IV. Elaborar relatório das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado (ANEXO 1) e apresentá-lo ao Professor de da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado para que o mesmo tome ciência e realize a avaliação das atividades diárias realizadas pelo aluno estagiário. V. Elaborar relatório das Atividades de Final de Estágio Curricular Supervisionado e encaminhá-lo ao Professor da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado para que o mesmo realize a avaliação das atividades realizadas pelo aluno estagiário no referido módulo. VI. Cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem.

Ao frequentar os locais de estágio o aluno estagiário deverá utilizar o uniforme específico para a prática hospitalar e para a prática de saúde coletiva. Uniforme de acordo com o cenário de prática 6.1 Para as atividades desenvolvidas na Unidades Básicas de Saúde (Centro Municipal de Saúde, Posto de Saúde, Estratégia Saúde da Família) e no Consultório de Enfermagem : calça jeans azul tradicional, blusa gola pólo com logotipo da Estácio e/ou jaleco com o logo da Universidade, tênis ou sapato preto impermeável. 6.2 Para as atividades realizadas no âmbito da Saúde Mental: calça jeans azul tradicional, blusa gola pólo com logotipo da Estácio de manga curta, Tênis ou sapato preto impermeável (NÃO SENDO PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE UNIFORME BRANCO). 6.3 Para as atividades realizadas no complexo cirúrgico ou no centro obstétrico: touca descartável, pijama cirúrgico na cor verde e com logotipo da Universidade, sapatilha descartável, sapato fechado e impermeável e máscara cirúrgica descartável; 6.4 Para as atividades realizadas no âmbito hospitalar e que não se incluam nos itens acima: calça branca, blusa branca de gola pólo com logotipo da Estácio e manga curta, jaleco com logo da Estácio e identificação do discente, sapato de couro branco; 6.5 O jaleco deve ser, em todas atividades, de mangas compridas, branco, com o logotipo da Universidade e até o joelho. 6.6 Cabelos presos, sem adereços e adornos. O discente deve providenciar o material de bolso necessário ao desenvolvimento da disciplina e carimbo onde conste: nome, número de matrícula e indicação de categoria (acadêmico de enfermagem da IES (nome da Instituição) que deverá ser utilizado para identificar a autoria de todos os registros feitos durante as atividades de ensino clínico e deverá ser utilizado durante todo o curso, em todas as disciplinas. Parágrafo único: O aluno estagiário deverá cumprir rigorosamente as especificações de vestimentas para realização de Estágio Curricular Supervisionado estabelecidas, não sendo permitido cumprir as atividades sem a devida uniformização, ficando sob a responsabilidade do professor esse controle. Exceto em situações específicas de solicitação das Unidades de Saúde, desde que respeitando os princípios éticos e morais propostos pela Universidade.

Para sua identificação o aluno estagiário deverá obrigatoriamente fazer uso do crachá fornecido pela Universidade devendo trazer consigo sua carteira de identidade, ou identificações confeccionadas nas unidades de saúde, em casos específicos desta exigência, não sendo permitido cumprir as atividades sem a devida uniformização, ficando sob a responsabilidade do professor esse controle. Para realização de Estágio Curricular Supervisionado nos campos de prática hospitalar e de saúde coletiva o aluno estagiário deverá portar material de bolso conforme relação a seguir: Estetoscópio; Termômetro clínico; Tesoura de ponta redonda; Lanterna; Relógio com ponteiro de segundos; Bloco de notas e caneta; Luvas; Máscara cirúrgica descartável; Máscara N 95; Óculos de segurança; Fita métrica. 1º Os Professores das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado poderão solicitar ao aluno estagiário outros materiais que sejam necessários para a assistência à clientela, adotando critérios próprios ou seguindo critérios da Instituição onde se realiza o estágio supervisionado. Parágrafo único: O aluno estagiário deverá ter seu próprio material de bolso para a realização das atividades de Estágio Curricular Supervisionado nos campos de prática hospitalar e saúde coletiva. 7. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São atribuições do Coordenador Geral de Estágio Curricular Supervisionado:

I) Manter relacionamento direto com o Setor de Estágios e Empregos, visando a expansão dos locais de estágio através de convênios institucionais e a manutenção dos convênios vigentes. Realizar visitas in loco, periodicamente, para abertura de novos campos de estágio supervisionado, bem como para assegurar a qualidade dos estágios realizados; II) Manter a Coordenação Geral de Curso do Curso informada quanto às necessidades de ampliação de locais para Estágio Curricular Supervisionado através do encaminhamento de relatórios semestrais e sempre que necessário; III) Reunir-se com os Coordenadores Locais de Estágio 1 e Professores das Disciplinas Estágio Curricular Supervisionado, no caso da Unesa. ao término de cada semestre letivo, ou quando se fizer necessário, para avaliação das estratégias utilizadas no estágio supervisionado; IV) Participar regularmente de reuniões com a Coordenação Geral do Curso e sempre que convocado; V) Avaliar tecnicamente os locais de estágio supervisionado; VI) Fazer revisão semestral do Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para mantê-lo atualizado; VII) Encaminhar o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para os Coordenadores Locais de Estágio Curricular Supervisionado, no caso da Unesa, para que tenham ciência das normas que regem o estágio e encaminhem para os Professores de Estágios; VIII) Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem; IX) Supervisionar planilhas de inclusão dos discentes de ECS, enviadas pelos coordenadores locais dos campi, no caso da Unesa. X) Supervisionar planilhas de alocações docentes de estágio curricular supervisionado, enviadas pelos campi, no caso da Unesa; XI) Controlar junto ao setor de pagamento da Diretoria de Administração de Pessoal, a alocação dos docentes de estágio curricular supervisionado e coordenações de prática; XII) Encaminhar para a divulgação (interna e externa) as atividades práticas desenvolvidas pelo Curso de Enfermagem; XIII) Participar da elaboração dos relatórios de CPA e Responsabilidade social, destacando as atividades realizadas no estágio curricular supervisionado; XIV) Participar da atualização do Projeto Político Pedagógico do Curso nas questões concernentes as atividades de ECS; 1 Supervisores de Estágio e Ensino Clínico na UNESA/RJ

XV) Participar na discussão de ajustes curriculares necessários as disciplinas de ECS; XVI) Participar de processo seletivo para docentes de ECS quando necessária a contratação docente; XVII) Realizar avaliações semestrais de coordenações locais de estágio, e docentes de ECS.,. XVIII) Responder parecer sobre relatos de discentes e docentes sobre assuntos relativos à ECS, em nível central;. XIX) Coordenar atividades científicas fixas do Curso de Enfermagem: 1º semestre: Semana de Enfermagem, 2º semestre: Jornada Científica de Enfermagem; XX) Coordenar em nível central, no caso da Unesa, o atendimento das solicitações das unidades de saúde para a manutenção dos ECS; XXI) Manter relações diretas com os gerentes acadêmicos, diretores de unidade e setores diversos da unidade no que se refere às questões de ECS. XXII) Representar a Coordenação Geral do Curso de Enfermagem em eventos e atividades acadêmicas, quando solicitado. 8. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR LOCAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 São atribuições do Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado 1 : I) Manter constante intercâmbio de informações com a Coordenação Geral de Estágio, Coordenação de Práticas de Estágio Curricular Supervisionado, Professor de Estágio e Setor de Estágios e Empregos; II) Realizar visitas "in loco", periodicamente, para abertura de novos campos de estágio supervisionado, informando à Coordenação Geral de Estágio Curricular Supervisionado; III) Reunir-se semestralmente com os Enfermeiros da Unidade de Saúde onde estiver ocorrendo o estágio curricular, ou quando se fizer necessário, para avaliação das atividades realizadas no Estágio Curricular Supervisionado. IV) Manter a coordenação geral de estágio informada quanto à necessidade de ampliação de locais para estágio curricular supervisionado. V) Reunir-se com a coordenação geral de estágio curricular supervisionado e professores de estágios das disciplinas de estágio curricular supervisionado, ao término de cada semestre letivo pelo menos duas vezes no semestre, ou quando se fizer necessário, para avaliação das atividades realizadas no estágio curricular supervisionado;

VI) Reunir-se semestralmente pelo menos duas vezes no semestre,com os enfermeiros da unidade de saúde onde estiver ocorrendo o estágio curricular supervisionado, ou quando se fizer necessário, para avaliação das atividades realizadas no estágio curricular supervisionado, no sentido de manter a qualidade dos estágios realizados; VII) Reunir-se com Professores de estágios e discentes, antes do início do semestre letivo para orientações gerais; VIII) Supervisionar as Unidades onde ocorrem os estágios através de visitas periódicas às mesmas; IX) Receber e analisar relatórios das atividades realizadas pelo professor ao final de cada linha de estágio; X) Encaminhar ofícios de solicitação de continuidade de estágio para as Unidades, com antecedência, considerando o início do semestre letivo; XI) Manter documentação referente ao Estágio arquivada; XII) Participar junto com a Coordenação Geral de Curso da divisão de disciplina / turmas / docente nas Unidades Hospitalares; XIII) Fazer planilha dos locais de campos estágio com respectivos Setores, quantitativo de alunos, coordenadores de práticas e professores de estágio, mantendo-as atualizadas, enviando uma cópia para a Coordenação Geral de Estágio; XIV) Controlar as atividades relativas ao estágio curricular supervisionado, para que sejam respeitados as normas legais e o regulamento de estágio curricular supervisionado; XV) Avaliar tecnicamente os locais de estágio curricular supervisionado sempre que solicitado pela coordenação geral de estágio e Coordenação Geral de Curso do curso; XVI) Participar das reuniões com a Coordenação Geral do Curso e Coordenação Geral de Estágio sempre que convocado; XVII) Encaminhar o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para os Professores de Estágio Curricular Supervisionado para que tenham ciência das normas que regem o estágio. XVIII) Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no regulamento de estágio curricular supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem; XIX) Elaborar planilhas de inclusão dos discentes de ECS, para envio a coordenação geral de ECS para a apólice coletiva de seguros da Universidade, XX) Elaborar planilhas de alocações docentes de estágio curricular supervisionado, para envio a coordenação geral de ECS, XXI) Informar a coordenação geral de ECS sobre as atividades de Responsabilidade social, desenvolvidas por discentes e docentes,

XXII) Enviar a gerência acadêmica dos campi listagem de docentes e discentes atualizada para serem confeccionados os crachás de identificação, XXIII) Apresentar-se como referência da coordenação geral do curso nos campi, minimizando situações e prevenindo problemas no atendimento aos alunos e professores do Curso de Enfermagem, XXIV) Responder parecer sobre relatos de discentes e docentes sobre assuntos relativos à ECS, em nível local. XXV) Elaborar programação das atividades científicas fixas do Curso de Enfermagem: 1º semestre: Semana de Enfermagem, 2º semestre: Jornada Científica, para envio a coordenação geral. 9. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São atribuições do Professor de Estágio Curricular Supervisionado: I) Orientar e acompanhar as atividades teórico-práticas realizadas pelo aluno estagiário. II) Elaborar e executar o Cronograma de Atividades diárias das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado. III) Distribuir, no início do período de estágio curricular supervisionado, o cronograma de atividades da disciplina aos alunos estagiários. IV) Orientar e exigir que o aluno estagiário tenha uma postura profissional coerente com os princípios da ética e da bioética. V) Oferecer oportunidades de aprendizado para o aluno estagiário no campo de prática, utilizando conteúdos e modelos atualizados e que sejam socialmente significativos. VI) Promover atividades que visem à complementação de estudos anteriormente desenvolvidos em sala de aula, favorecendo a articulação teorico-prática. VII) Contribuir juntamente com os alunos estagiários para a resolutividade dos problemas da clientela assistida, através da implementação da metodologia da assistência de enfermagem. VIII) Valorizar as atitudes de participação ativa do aluno estagiário, quando desenvolvidas de modo organizado e adequado, bem como aquelas que promovam o relacionamento interpessoal. IX) Realizar avaliações formais e informais periódicas visando otimizar os meios disponíveis para alcance de resultados satisfatórios. X) Controlar a frequência dos alunos estagiários nas atividades de estágio supervisionado previstas no cronograma.

XI) Realizar acompanhamento e avaliação do aluno estagiário através do preenchimento do Formulário de Avaliação do Aluno Estagiário. XII) Participar de reuniões semestrais com a Coordenação Geral de Curso, o Coordenador de Estágio Supervisionado Local 1 e com a Coordenação Geral de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem, com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado. XIII) Participar de reuniões periódicas com o Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado 1 do referido Campus em que está alocado e Enfermeiros da Unidade de Saúde onde estiver ocorrendo o estágio com o objetivo de avaliar e planejar as estratégias utilizadas no Estágio Curricular Supervisionado. XIV) Encaminhar a documentação comprobatória pertinente à conclusão do Estágio Curricular Supervisionado ao Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado 1 do Curso de Graduação em Enfermagem para arquivamento. XV) Estar devidamente uniformizado nos campos de estágio conforme especificações de vestimentas referidas. XVI) Manter o Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado 1 informado sobre qualquer ocorrência no campo de prática que esteja prejudicando o bom desenvolvimento do estágio. XVII) Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem. 10. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O processo de avaliação guarda íntima relação com a natureza da disciplina sendo parte integrante do processo de aprendizagem que consiste na análise contínua do desempenho do aluno estagiário, permitindo detectar as dificuldades, observar os avanços e promover os ajustes quando necessário. O aluno estagiário será avaliado em conformidade com critérios qualitativos e quantitativos. 1º A avaliação das disciplinas de estágio curricular possuirão a seguinte dinâmica: - 1º. Encontro avaliativo deverá ocorrer na metade do semestre letivo roda de discussão com o Coordenador Local de Estágio 1, docentes e discentes da disciplina afim de obter a avaliação parcial do estágio pautada nos registros feitos nos relatórios de avaliação.

- 2º. Encontro avaliativo deverá ocorrer ao final do semestre letivo Conselho de classe com professores e Coordenador Local de Estágio 1. Entrega das avaliações qualitativas e do grau obtido pelo estudante (APTO ou NÂO APTO). Para a realização da avaliação quantitativa, o Professor de estágio das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado deverá utilizar a Avaliação Final do Estágio considerando a atuação do aluno no campo de estágio, orientando-o no primeiro dia de aula previsto para início do Semestre Letivo previsto no Calendário Acadêmico da Universidade. Parágrafo único: As disciplinas e linhas de Estágio de Gerência em Enfermagem, Saúde Coletiva e Saúde Mental possuem impressos de avaliações próprios (ANEXOS 4, 5 e 6). 2º Para a realização da avaliação qualitativa, o Professor das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado I e II deverá utilizar a Avaliação Final do Estágio a partir da análise do Relatório e Avaliação das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado do aluno estagiário. (ANEXO 1) 3º O aluno estagiário terá avaliação individualizada por disciplina de estágio, existindo dois momentos de avaliação pontuais, no meio e ao final do semestre letivo, que serão desenvolvidas com o aluno e em conselho de classe, sendo a data acertada pelo Coordenador Local de Estágio 1, conforme Calendário Acadêmico e aprovada pela Coordenação Geral de Estágio 4º O Professor de estágio, após conselho de classe, deverá estipular um cronograma de encontros com cada aluno, a fim de conversar individualmente e trabalhar a avaliação com o aluno estagiário; esse momento pode acontecer no próprio campo de estágio curricular supervisionado conforme ou no campus universitário. O Aluno Estagiário, o Professor de estágio e o deverão assinar ciência conforme indicado na Avaliação Final do Estágio. A avaliação das disciplinas de estágio terão como grau APTO ou NÃO APTO O aluno estagiário que obter no mínimo 6,0 (seis) pontos para ser considerado APTO na Avaliação Final do Estágio. A freqüência do aluno estagiário deverá obedecer às normas da Universidade, devendo o aluno estagiário ter cumprido 75% da carga horária de estágio em cada linha de estágio.

A aprovação final do aluno estagiário se dará caso o aluno tenha sido aprovado na avaliação realizada nos campos de estágio e de ter alcançado os critérios de aprovação por freqüência explicitados acima. OBESERVAÇÃO: NÃO HÁ REPOSIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E POR SE TRATAR DE DISCIPLINAS EM QUE O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CULMINAM COM O GRAU ATRIBUÍDO A ELAS, NÃO HÁ PREVISÃO DE CONCESSÃO DE REGIME ESPECIAL. A Avaliação Final do Estágio deverá ser devidamente preenchida pelo Professor de Estágio, assinadas pelo aluno, professor de estágio e coordenador de Estágio Local, deverão ficar arquivadas no Campus onde o aluno estagiário estiver matriculado, como avaliação final da disciplina em questão. Os casos individuais que não constem nesse Regulamento serão resolvidos em Conselho de Classe, que será composto dos seguintes segmentos: Professor da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em que o aluno estagiário estiver inscrito; Coordenação de Estágio Local 1 do Campus no qual o aluno estiver cursando; Coordenação Geral de Estágio; Coordenação Geral do Curso, que presidirá o Conselho. 11. DOCUMENTAÇÃO PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O aluno estagiário deverá cumprir todas as exigências legais relativas à documentação para que o Estágio Curricular Supervisionado seja realizado. O Espaço E3 providenciará o seguro de acidentes pessoais para o aluno estagiário, antes de seu ingresso nas Instituições de Saúde, sem o qual o aluno estagiário não terá seu Estágio Curricular Supervisionado iniciado. Documentação: I) A Coordenação Local de Estágio Curricular Supervisionado 1 deverá encaminhar a Carta de Apresentação ao aluno estagiário, quando exigido pela unidade de saúde.

II) A Coordenação Local de Estágio Curricular Supervisionado 1 deverá enviar ao Espaço E3 o Termo de Compromisso assinado pela Instituição onde será realizado o estágio supervisionado. III). Aluno estagiário deverá elaborar, em conjunto com o Professor de Estágio, o Relatório de Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado. IV) O aluno estagiário deverá fornecer, quando for o caso, as documentações exigidas pela secretaria de saúde, como: xerox da carteira de vacinação, foto 3X4, dentre outros. Deverão constar como documentação do Estágio Curricular Supervisionado do aluno, para fins de arquivamento, os seguintes documentos: I) Ofício de solicitação dos campos de prática para ECS e EC, com o aceite da instituição de saúde, II) Termo de Compromisso, assinado pela Instituição de Saúde onde será realizado o estágio curricular supervisionado. III) Carta de Apresentação Este documento destina-se ao ofício de apresentação formal do aluno estagiário no local pretendido para a realização do estágio. IV) Cronograma de Atividades das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado. Este documento destina-se ao planejamento das atividades que deverão acontecer no decorrer do estágio. V) Relatório das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado Este documento destina-se ao registro detalhado das atividades de estágio desenvolvidas diariamente pelo aluno estagiário. Deverá ser elaborado sob a orientação do Professor de Prática. VI) Formulário de Avaliação do Aluno Estagiário. Este documento destina-se à avaliação do desempenho do aluno estagiário nos diferentes campos de estágio, a ser realizada pelo Professor de estágio das Disciplinas de Estágio Supervisionado. VII) Formulário de avaliação diária do aluno estagiário

Este documento destina-se à avaliação do desempenho diário do aluno estagiário nos diferentes campos de estágio, a ser realizada pelo Professor de Estágio das Disciplinas de Estágio Supervisionado. ANEXO 1 Coordenação Geral de Enfermagem Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico RELATÓRIO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno Estagiário: Matrícula: Semestre: Período: Disciplina: Data Horário Atividades realizadas

Assinatura e Carimbo do Aluno Estagiário CONSIDERAÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO SOBRE A ATIVIDADE RELATADA PELO ALUNO,...de... de... Assinatura e Carimbo do Professor da Disciplina do Estágio Curricular Supervisionado

ANEXO 2 Coordenação Geral de Enfermagem Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Disciplina: Nome do(a) aluno(a) estagiário(a): Matrícula: Campus: Carga horária total: horas Locais de Estágio: Professores de Estágio: Avaliação Qualitativa (Deverá conter a síntese das avaliações diárias realizadas pelos Professores de Estágio Curricular Supervisionado)

Avaliação Final do Estágio Supervisionado: APTO NÃO APTO Ciência do Aluno:,, de de. Assinatura e carimbo dos Professores de Estágio da linha de Estágio e do Coordenador Local de Estágio FOTO ANEXO 3 Coordenação Geral de Enfermagem Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico AVALIAÇÃO FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO CURRICULAR DO ALUNO ESTAGIÁRIO Disciplina: Período do estágio: Local do Estágio: Professores: Nome do aluno estagiário: Avaliação A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores entre 0(zero) para a nota mínima e 10(dez) para a nota máxima. 1. Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas de assistência de enfermagem. 2. Habilidades para realizar o diagnóstico, o planejamento, a execução e a avaliação de enfermagem, diante de situações da prática do cuidado de enfermagem prestando um atendimento digno aos pacientes. 3. Capacidade de aprendizagem (Modificação sistemática do comportamento, em caso de repetição da mesma situação estimulante ou na dependência da experiência anterior

com dada situação da prática da assistência de enfermagem). 4. Apresentação pessoal, postura profissional, iniciativa e interesse pela atividade desenvolvida. 5. O aluno estagiário é capaz de gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem com os princípios da Ética, da Bioética, bem como conhece e cumpre as normas previstas pelo Regulamento de Estágio, como também as normas previstas no Código de Ética Profissional. 6. Conhecimento do uso apropriado de medicamentos e equipamentos 7. Habilidade técnica (capacidade de realizar procedimentos metódicos para obter determinado resultado, a partir de princípios científicos). 8. Assiduidade, pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na entrega das tarefas pré-estabelecidas). 9. Relacionamento Pessoal (discentes, professores, clientes, família, equipe de saúde) 10. Registro das ações de enfermagem (a partir da utilização da metodologia da assistência de enfermagem) Pontuação,, de de. Assinatura e carimbo dos Professores e coordenadores Local de Estágio Ciência Aluno:

ANEXO 4 Coordenação Geral de Enfermagem Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico AVALIAÇÃO FINAL - GERÊNCIA EM ENFERMAGEM Disciplina: Período do estágio: Local do Estágio: Professor de estágio: Nome do aluno estagiário: Foto OBS.: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores entre 0(zero) para a pontuação mínima e 10(dez) para a pontuação máxima. Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação: 1. Tomada de decisão (Capacidade de diagnosticar, ter iniciativa nos processos decisórios com problematização e sistematização das ações). 2. Liderança (Capacidade de negociação, administrar conflitos e situações adversas, direcionar ações e comunicação participativa). 3. Administração (O aluno estagiário é capaz de reconhecer as relações de trabalho dentro da organização e sua influência na saúde; reconhecer a intensidade e proporção de suas ações na operacionalização da produção atua como sujeito no processo de formação de recursos humanos e reconhece-se como direcionador do trabalho em equipe de enfermagem). 4. Ética e Bioética (O aluno estagiário é capaz de gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem com os princípios da Ética e da Bioética, bem como conhece e cumpre as normas previstas no Código de Ética Profissional).

5. Qualificação e formação contínua da equipe de enfermagem (O aluno estagiário é capaz de compreender sua responsabilidade na formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde, através do planejamento e implementação de ações que promovam o aperfeiçoamento da equipe de enfermagem). 6. Relacionamento intrapessoal (autoconhecimento), interpessoal, interprofissional e sociabilidade (É comunicativo explicando com clareza os pontos pertinentes para os pacientes e também para os parceiros de trabalho, tratando com cordialidade os colegas, os professores e os clientes. Possui capacidade de trabalhar em grupo, mostrando implicado com o mesmo, conciliando interesses, evitando e gerenciando conflitos quando necessário). 7. Assiduidade / pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na entrega das tarefas pré-estabelecidas). 8. Responsabilidade profissional / ética profissional (O aluno estagiário é capaz de assumir compromissos éticos, humanísticos e sociais com o trabalho multiprofissional em saúde). 9. Planejamento (Capacidade de mapear o meio ambiente, desenvolvendo cenários e comparando-os com recursos e condições existentes, buscando estruturar uma visão dos rumos a serem seguidos em Coordenação Geral de Curso aos objetivos organizacionais). 10. Registro das ações de enfermagem (A partir da utilização da metodologia da assistência de enfermagem, dando ênfase à coerência e ao uso correto da língua portuguesa). Somatório dos itens pontuação quantitativa: Avaliação Final do Estágio Supervisionado: APTO NÃO APTO,, de de. Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio Ciência Aluno:

ANEXO 5 Foto Coordenação Geral de Enfermagem Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico AVALIAÇÃO FINAL - ESTÁGIO EM ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina: Período do estágio: Local do Estágio: Professor de estágio: Nome do aluno estagiário: OBS: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos tendo o somatório final dos valores entre 0 (zero) para a pontuação mínima e 10 (dez) para pontuação máxima. Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação: 1. Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas de estágio e ensino clínico. O aluno é capaz de identificar as necessidades de saúde da população atendida no posto. O aluno é capaz de correlacionar sua prática aos princípios do SUS. 2. Possui habilidades para avaliar, sistematizar, decidir e realizar as condutas mais adequadas diante de situações da prática da assistência de enfermagem: Na sala de vacina, o aluno é capaz de usar raciocínio clínico frente às situações adversas de cartões atrasados ou falta do cartão de vacina. O aluno é capaz de fazer uma abordagem com linguagem adequada ao nível de conhecimento do cliente na sala de espera.

O aluno é capaz de desenvolver orientações de saúde adequadas e pertinentes à sua graduação. 3. Modifica sistematicamente o comportamento, em caso de repetição da mesma situação estimulante ou na dependência da experiência anterior com dada situação da prática da assistência de enfermagem: O aluno é capaz de reconhecer as necessidades de vacina, sem recorrer ao calendário de vacina. O aluno é capaz de desenvolver temas de sala de espera com desenvoltura e segurança. O aluno realiza consultas de enfermagem nos Programas Preventivos que a Unidade oferece. 4. Habilidade técnica: (capacidade de realizar procedimentos metódicos para obter determinado resultado) O aluno é capaz de aplicar vacinas com destreza. O aluno executa as técnicas de curativo adequadamente. O aluno é capaz de executar técnicas criativas e apropriadas na sala de espera, se aproximando e envolvendo o cliente na discussão dos temas propostos. O aluno realiza técnicas de aferição de pressão, glicemia capilar, medida de peso/altura, PPD, dentre outras dentro dos padrões da semiologia. 5. Relacionamento intrapessoal (autoconhecimento), interpessoal, interprofissional e terapêutico: O aluno se relaciona bem com os colegas de turma. O aluno se relaciona bem com os profissionais da Unidade de Saúde. O aluno se relaciona bem com o cliente. 6. Conhecimento do uso apropriado de medicamentos e equipamentos: O aluno é capaz de administrar vacinas de acordo com o calendário de vacinação. O aluno é capaz de decidir sobre que condições são contra-indicações para a aplicação das vacinas. O aluno é utiliza adequadamente as seringas e agulhas indicadas para a aplicação das vacinas. O aluno é capaz de utilizar soluções adequadas nos curativos. O aluno utiliza os equipamentos de Ecocardiograma, glicemia capilar, esfigmomanômetro, dentre outros adequadamente. 7. Assiduidade, pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na entrega das tarefas pré-estabelecidas): 8. Apresentação pessoal, postura profissional, responsabilidade, iniciativa e interesse pela atividade desenvolvida.

9. Responsabilidade e ética profissional (É capaz de assumir compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. Conhece e cumpre as normas previstas no Código de Ética Profissional): 10. Registro das ações de enfermagem (a partir da utilização da metodologia da assistência de enfermagem): O aluno registra suas atividades no relatório de atividades diárias adequadamente. O aluno registra a evolução dos curativos / consultas de enfermagem adequadamente. Somatório dos itens : Avaliação Final do Estágio Supervisionado: APTO NÃO APTO,, de de. Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio Ciência Aluno:

ANEXO 6 FOTO Coordenação Geral de Enfermagem Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico AVALIAÇÃO FINAL - ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL Disciplina: Período do estágio: Local do Estágio: Professor de estágio: Nome do aluno estagiário: OBS: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos tendo o somatório final valores entre 0 (zero) para a pontuação mínima e 10 (dez) para pontuação máxima. Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação: 1- APLICABILIDADE DO CONTEÚDO TEÓRICO NAS PRÁTICAS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: Consegue identificar patologia do cliente assistido; Identifica e associa sinais e sintomas com a doença; Atua de forma crítica dentro dos princípios da Reforma Psiquiátrica; 2- APROVEITAMENTO PRÁTICO (HABILIDADES PARA AVALIAR, SISTEMATIZAR, DECIDIR E REALIZAR AS CONDUTAS MAIS ADEQUADAS DIANTE DE SITUAÇÕES DA PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM): Aborda os pacientes de modo objetivo e planejado, atendendo suas necessidades específicas; Avalia situação clínica e psiquiátrica de forma equilibrada, associando a doença a um ser humano acometido por transtorno mental; Planeja e sistematiza ações terapêuticas adequadas ao quadro do paciente; 3- CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM (MODIFICAÇÃO SISTEMÁTICA DO COMPORTAMENTO, EM CASO DE REPETIÇÃO DA MESMA SITUAÇÃO ESTIMULANTE OU NA DEPENDÊNCIA DA EXPERIÊNCIA ANTERIOR COM DADA SITUAÇÃO DA PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM): Aceita orientações e críticas dos docentes e demais membros da equipe; Identifica problemas na abordagem e se reorganiza a partir do erro identificado;

Busca apoio teórico para respaldar ações; 4- HABILIDADE TÉCNICA: Realiza o EXAME PSÍQUICO do paciente estudo de caso, com habilidade técnica; Presta assistência de enfermagem com habilidade técnica; Aborda o paciente psiquiátrico com coerência e respaldo científico (sem interferência direta e incisiva, sem idiotizar o paciente, compreendendo as reações com base na doença); Promove o relacionamento terapêutico, sendo capaz de criar laços de empatia com o usuário. Reconhece e constrói uma demanda emergente do paciente. Obtém avanços com o cliente durante o relacionamento terapêutico; 5- RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL: Responsabiliza-se pela assistência integral ao paciente psiquiátrico com o qual interage; Aborda o paciente de modo responsável e comprometido, cuidando para que toda ação vise o desenvolvimento de capacidades do cliente; 6- CONHECIMENTO DO USO APROPRIADO DE MEDICAMENTOS E EQUIPAMENTOS: Reconhece medicamentos utilizados pelos pacientes psiquiátricos (específicos ou não); Avalia a indicação terapêutica e a resposta do paciente ao medicamento prescrito; Identifica reações advindas do uso da medicação 7- DOMÍNIO DO CONTEÚDO PERTINENTE AO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO. Tem conhecimento dos principais transtornos psiquiátricos; Domina as principais características, sinais e sintomas das doenças; Conhece principais medicamentos sua ação e principais cuidados no uso; Domina os principais princípios da Reforma Psiquiátrica 8- APRESENTAÇÃO PESSOAL, POSTURA PROFISSIONAL, ASSIDUIDADE, PONTUALIDADE, INICIATIVA E INTERESSE PELA ATIVIDADE DESENVOLVIDA: É assíduo, pontual, È pontual na entrega das tarefas pré-estabelecidas; Comparece ao campo adequadamente trajado (vestimentas e calçados) Participa das atividades propostas com interesse; Tem iniciativa e criatividade no planejamento das estratégias de abordagem

9- RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, INTERPROFISSIONAL E SOCIABILIDADE (HÁBITOS E ATITUDES CONDIZENTES COM A HARMONIA E BOM RENDIMENTO DA EQUIPE): Trata com cordialidade os colegas, os professores e os clientes; Dirige-se à equipe multiprofissional de forma respeitosa e participativa; Discute com a equipe o planejamento das ações com os usuários do serviço; Mantém a equipe multiprofissional informada sobre a evolução do paciente 10- REGISTRO DAS AÇÕES DE ENFERMAGEM (A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM): Possui a capacidade de avaliar e registrar situação clínica e psiquiátrica, COM ÊNFASE no estado psíquico do paciente; É capaz de avaliar e registrar alterações comportamentais do paciente durante a abordagem; Realiza diagnóstico de enfermagem; Registra as estratégias de abordagem e as ações de enfermagem, relacionando com a resposta do paciente; Evolui diariamente o paciente; É capaz e resumir a impressão sobre a evolução (ou não) do cliente no período em que se estabeleceu o relacionamento terapêutico; Somatório dos itens : Avaliação Final do Estágio Supervisionado: APTO NÃO APTO,, de de. Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio Ciência Aluno:

01/11/2017 17:59 ESTRUTURA CURRICULAR ENFERMAGEM - GRADUAÇÃO - 116 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C LÍNGUA PORTUGUESA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 HISTÓRIA DA ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0 GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 MICROBIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C ANATOMIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 0 36 44 SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I OBRIGATÓRIA 36 72 0 FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 05 Disciplinas 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C BIOFÍSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 FARMACOLOGIA GERAL OBRIGATÓRIA 72 0 0 SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II OBRIGATÓRIA 36 72 0 PATOLOGIA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 TOTAL: 07 Disciplinas 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C

01/11/2017 17:59 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 PSICOLOGIA DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 PARASITOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III OBRIGATÓRIA 36 72 0 FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOL. TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOL. PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 8º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 TANATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 44 SAÚDE DO TRABALHADOR OBRIGATÓRIA 36 0 0 ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 0 ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE TEÓRICO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE PRÁTICO OBRIGATÓRIA 0 90 0 TOTAL: 06 Disciplinas 9º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 0 180 0 ESTÁG. SUPERVIS. EM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO OBRIGATÓRIA 0 126 0 ESTÁGIO. C. SUPERVISIONADO SAÚDE CLIENTE CIRÚRGICO OBRIGATÓRIA 0 72 0 ESTÁGIO. C. SUPERVISIONADO EM CLIENTE SAÚDE MENTAL OBRIGATÓRIA 0 72 0 COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ELETIVA G1 36 0 0

01/11/2017 17:59 DIREITOS HUMANOS ELETIVA G1 36 0 0 HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA G1 36 0 0 PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ELETIVA G1 36 0 0 PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88 TOTAL: 09 Disciplinas 10º PERÍODO Carga Horária Tipo T P C TCC EM ENFERMAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 88 GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ELETIVA G2 36 0 0 ECS EM CLIENTE DE ALTA COMPLEXIDADE OBRIGATÓRIA 0 54 0 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GERÊNCIA OBRIGATÓRIA 0 72 0 ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM ONCOLÓGICA ELETIVA G2 36 0 0 ASSISTÊNCIA DE ENF. EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA ELETIVA G2 36 0 0 ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E CONTR. DE INFECÇÃO HOSP. ELETIVA G2 36 0 0 ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOL OBRIGATÓRIA 0 126 0 ESTÁG. SUPERVIS. EM SAÚDE DA MULHER OBRIGATÓRIA 0 180 0 AUDITORIA EM ENFERMAGEM ELETIVA G2 36 0 0 TOTAL: 10 Disciplinas TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 4.188,00 T P C 1.908,00 2.016,00 264,00 OPTATIVAS 36,00 0,00 0,00 ELETIVAS 72,00 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100,00 ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0,00 TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 4.360,00

CURSO DE ENFERMAGEM CORPO DOCENTE 2018.1 DOCENTE FORMAÇÃO TITULAÇÃO Currículo lattes Aline Gomes Ferreira Mafra Enfermagem Especialista http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4239936z6 Ana Patricia Barros Câmara Enfermagem Especialista http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4434083t8 Camila Castro Magalhães Enfermagem Especialista http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k8166295y5 Clarissa Galvão da Silva Enfermagem Mestre http://lattes.cnpq.br/603433244829 0354 Daisy Maria Conceição dos Santos Enfermagem Especialista http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4230484y9 Elba Gomide Mochel Enfermagem Doutora http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4767198p4 Elizângela Araujo Pestana Motta Farmácia Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4777271a8 Fernanda Costa Rosa Biologia Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4292996a6 Francyelle Costa Moraes Enfermagem Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4447252d1 Ingrid de campos Albuquerque Enfermagem Mestre http://lattes.cnpq.br/0043907928918 552 Jacqueline Maria Maranhão Pinto Lima Fisioterapia Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4249623d5

DOCENTE FORMAÇÃO TITULAÇÃO Currículo lattes Janaina de Jesus Castro Câmara Enfermagem Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4559737z5 Lidiane Andréia Assunção Barros Enfermagem Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4233649y6 Lorena Lauren Chaves Queiroz Enfermagem Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4232155y0 Márcia Ramos Costa Enfermagem Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4249534p1 Nivânia Lisboa Camelo Farmácia Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4732082p0 Rafaelle Cristina Queiroz Enfermagem Especialista http://lattes.cnpq.br/1362021032410 173 Rafiza de Josiane Mendes Lago Enfermagem Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4713712h4 Sandra Cristina Maia Fisioterapia Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k8491496d0 Sílvia Helena Cardoso de Araújo Carvalho Enfermagem Especialista http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4234342z7 Stelma Regina Sodré Pontes Enfermagem Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4137165e3 Tatiana Maria Barreto de Freitas Biologia Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4278915p0 Themys Danyelle Val Lima Enfermagem Mestre http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4509123h4

DOCENTE FORMAÇÃO TITULAÇÃO Currículo lattes Thiago Eduardo Pereira Baldez Fisioterapia Especialista http://buscatextual.cnpq.br/buscatex tual/visualizacv.do?id=k4444143d5 Walquiria do Nascimento Silva Enfermagem Especialista http://lattes.cnpq.br/600233106310 5617

INFRAESTRUTURA ESPECÍFICA CURSO DE ENFERMAGEM A) Laboratório didático especializado, quantidade: A Faculdade Estácio de São Luís possui os seguintes laboratórios para o Curso de Enfermagem: Laboratório de Ciências Morfológicas: 1 unidade Laboratório de Ciências Biológicas: 1 unidade Anatomia: 2 unidades Laboratório de Química: 2 unidades Laboratório de Microbiologia: 1 unidade Laboratório de Semiologia e Semiotécnica: 4 unidades Consultório de Enfermagem: 1 unidade Sala de Pré-Consulta: 1 unidade Informática: 7 unidades B) Laboratório didático especializado, qualidade: Laboratório de Ciências Morfológicas: utilizado pela disciplina de Histologia e Embriologia. Os materiais existentes nos laboratórios de Histologia, acrescentam a fundamentação teoria e prática da composição da célula e dos tecidos do corpo humano. Esses materiais se compõem de lâminas histológicas, microscópios binoculares e trinoculares, e aparelho de TV, afim de auxiliar a visualização do tecido na microscopia. Assim, os acadêmicos de Enfermagem constroem e correlacionam os conhecimentos adquiridos. Laboratório de Ciências Biológicas: utilizado pelas disciplinas de Parasitologia em Enfermagem, Imunologia básica, Patologia para enfermagem e Microbiologia básica. Os materiais utilizados para os processos de desenvolvimento e crescimento de semeaduras de microorganismos. O desenvolvimento dessas técnicas permite aos acadêmicos de Enfermagem, uma assimilação profunda tanto no metabolismo do corpo humano, quanto no processo de imunização do organismo. Anatomia: utilizado pelas disciplinas de Anatomia Sistêmica e Anatomia Clínica, que propiciam o entendimento da anatomia humana e a funcionalidade do corpo humano como um todo. Laboratório de Química: utilizado pela disciplina de Bioquímica. Os materiais 1

necessários para seu funcionamento são os necessários para soluções para reações químicas e com gás. Sala de Pré-Consulta: utilizado para atendimento que antecede às consultas de Enfermagem, na verificação dos sinais vitais e medidas antropométricas. Semiologia e semiotécnica: utilizado pelas disciplinas de Sistematização do cuidar I, II e III e por todos os ensinos clínicos. Essas são disciplinas teórico-práticas e que podem ser caracterizadas como as disciplinas básicas e que se constituem no sustentáculo do saber do Enfermeiro. Além disso, são essas disciplinas que realizam a articulação do conhecimento das disciplinas ministradas com as atividades que são desenvolvidas no laboratório. São adequadamente abastecidos por materiais e insumos necessários para o bom andamento das aulas práticas em relação ao número de alunos por disciplina, focando especificamente os cuidados de enfermagem, determinando o hábito de cada profissional. E ainda, esse setor se caracteriza por uma simulação de uma unidade hospitalar de média a alta complexidade por dispor de equipamentos hospitalares, portanto, permitem a elaboração conjunta na construção do conhecimento das seguintes disciplinas: Sistematização do Cuidar I, II e III; Saúde Coletiva, Enfermagem no Cuidado ao adulto e Idoso, Enfermagem no Cuidado à Mulher; Enfermagem no cuidado à criança e adolescente; Enfermagem no cuidado ao cliente cirúrgico, mental e de alta complexidade. Nesse sentido diminui-se o impacto psicológico quanto à execução de técnicas invasivas pela primeira vez junto ao paciente, como: punções venosas, sondagens e outros procedimentos, diminuindo suas dificuldades iniciais. Importante salientar que deve haver um Técnico de Enfermagem nesses laboratórios. Consultório de Enfermagem: tem a finalidade de contribuir para a formação acadêmica com atividades práticas a partir do estabelecimento de relações terapêuticas com a clientela, do manejo de procedimentos, iniciando-se nos básicos, como exame físico e aumentando seu grau de complexidade gradativamente, e atendimento à comunidade nas diversas especialidades da Enfermagem. O consultório de enfermagem é utilizado nas disciplinas Ensino Clínico Prático I, II, III (programas de saúde como hipertensão, diabetes, hanseníase, tuberculose, pré-natal, crescimento e desenvolvimento da criança). Informática: utilizado nas disciplinas de Informática, Metodologia Científica, Projeto de Trabalho de conclusão de curso e Trabalho de Conclusão de Curso. Além de constituir-se de apoio ao desenvolvimento dos trabalhos científicos solicitados 2

pelos docentes em todas as disciplinas. a. Laboratório didático especializado, serviços: O Consultório de Enfermagem tem a finalidade de contribuir para a formação acadêmica com atividades práticas a partir do estabelecimento de relações terapêuticas com a clientela, do manejo de procedimentos, iniciando-se nos básicos, como exame físico e aumentando seu grau de complexidade gradativamente, e atendimento à comunidade nas diversas especialidades da Enfermagem. O consultório de enfermagem é utilizado nas disciplinas Ensino Clínico Prático I, II, III, dentre os programas de saúde voltados para segmentos da sociedade como saúde da criança e adolescente (crescimento e desenvolvimento, consultas de enfermagem), saúde da mulher (pré-natal, planejamento familiar e exame preventivo do câncer de colo de útero e mama), saúde do adulto e idoso (programas de saúde como hipert 3

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A equipe de TI (Jorge Israel, Mário Alexandre, Marcos Antônio e Wilson Santos) da Estácio São Luís detalha neste documento informações atualizadas dos Laboratórios de Informática de nossa unidade. 1 - LOCALIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Os Laboratórios de Informática do I ao VI estão localizados no Bloco - A no 5º piso conforme imagem abaixo: Observação: O Laboratório de Macintosh está localizado no 6º piso do Bloco A, próximo ao Espaço E3. Observação2: O Laboratório LEPE está localizado no 1º piso do Bloco A, próximo aos Laboratórios LAMP e LOB. São Luís - MA, 07 de novembro de 2017.