Manual de Procedimentos da Operação

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Transcrição:

Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.20 Ajustamento Operativo Operação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 Código Revisão Item Vigência AO-CF.SE.PI2 04 5.1. 28/09/2018. MOTIVO DA REVISÃO - Correção do valor no item 5.1.1. do somatório da capacidade de geração das UFVs Pirapora II, III, IV, V, VI, VII, IX, X. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO CNOS COSR-SE EDF Energies Nouvelles COTESA ENGENHARIA SPTE

ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS...3 3. RELACIONAMENTO OPERACIONAL...4 4. DIAGRAMA UNIFILAR...4 5. PROCEDIMENTOS OPERATIVOS...4 5.1. CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO...4 5.2. CONTROLE DE TENSÃO E CARREGAMENTO...5 5.3. CONTROLE DE GERAÇÃO...6 5.4. RECOMPOSIÇÃO...7 5.5. MANOBRAS DE DESENERGIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS...7 5.6. SISTEMAS DE SUPERVISÃO...7 6. INTERVENÇÕES...8 7. NOTAS IMPORTANTES...8 8. ANEXOS...8 8.1. ANEXO 1...8 8.2. ANEXO 2...10 Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 2 / 11

1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos a serem seguidos pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e os Agentes para a operação de linhas de transmissão ou equipamentos do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, não pertencente, mas com reflexos significativos para a Rede de Operação, de acordo com o Módulo 10 dos Procedimentos de Rede. 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS 2.1. Estão contemplados neste Ajustamento Operativo os procedimentos para a operação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, não pertencente à rede de operação, nos aspectos de interesse da rede de operação. Os procedimentos aqui estabelecidos devem ser implantados pelos Agentes em seus documentos operativos ou por meio deste documento. 2.2. A influência do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 para a Rede de Operação é verificada quanto ao seu montante de geração de potência ativa e reativa, que se dá na subestação 138 kv da SE Pirapora 2 (Agente SPTE), com reflexos no carregamento e controle de tensão na malha regional Norte de Minas Gerais. 2.3. Este Ajustamento Operativo tem prazo de validade indeterminado, podendo ser revisado nos casos em que as condições da Rede de Operação e da instalação do agente sejam alteradas. O processo de aprovação e implantação de revisões deste AO pode ser realizado por meio eletrônico. 2.4. O montante de geração do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 tem programação e despacho de geração centralizado. O programa de geração é estabelecido de forma coordenada e centralizada pelo ONS, em base mensais, semanais e diárias, conforme solicitação do ONS. Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 3 / 11

3. RELACIONAMENTO OPERACIONAL 3.1. Está indicado no Anexo I, o Agente responsável para exercer as atividades de programação, préoperação, normatização, tempo real e pós-operação junto ao ONS. 3.2. As tratativas e informações para comunicação em tempo real devem ser efetuadas em regime de turno ininterrupto. 3.3. As tratativas e informações operacionais do ONS para a operação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 são efetuadas em tempo real, respectivamente, entre a sala de controle do COSR-SE e Agente Operador COTESA. 3.4. As tratativas e informações entre as áreas de pré-operação, normatização, pós-operação e infraestrutura serão efetuadas durante o horário comercial. 3.5. As tratativas para a programação de intervenções serão efetuadas entre a área de programação do Agente e as áreas de programação do ONS durante o horário comercial. 3.6. O COSR-SE e o Agente devem informar e manter atualizados os nomes e demais dados do pessoal envolvido no relacionamento operacional, conforme definido na RO-RO.BR.02 - Designação de Interlocutores para o Relacionamento Operacional entre os Centros de Operação do ONS e Agentes. 4. DIAGRAMA UNIFILAR O diagrama unifilar do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 deve ser mantido atualizado, e deve ser disponibilizado para a equipe de normatização do COSR-SE. 5. PROCEDIMENTOS OPERATIVOS 5.1. CONFIGURAÇÕES DE OPERAÇÃO 5.1.1. O Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 tem capacidade de 321 MW de potência ativa, totalizando 329 inversores. O conjunto corresponde as unidades: UFVs Pirapora II, III, IV, V, VI, VII, IX, X onde cada unidade tem capacidade de 30 MW de potência ativa, totalizando assim um montante de 240 MW de geração. Ao todo são 248 inversores, 31 inversores para cada usina. UFVs Vazante I, II e III onde cada unidade tem capacidade de 27 MW de potência ativa, totalizando assim um montante de 81 MW de geração. Ao todo são 81 inversores, 27 inversores para cada usina. Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 4 / 11

5.1.2. Em condições normais de operação, o Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, está conectado ao barramento de 34,5 kv da SE Coletora Pirapora 1 e, por meio dos transformadores T1, T2 e T3 34,5/138 kv e da LT 138 kv COL Pirapora 1 / Pirapora 2, ao barramento de 138 kv da SE Pirapora 2. 5.1.3. O Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 está conectado à Rede de Operação pelo lado de baixa tensão da transformação 345 / 138 kv da SE Pirapora 2. 5.2. CONTROLE DE TENSÃO E CARREGAMENTO 5.2.1. O Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 é um recurso adicional para controle de tensão, uma vez que deverá disponibilizar a faixa de potência reativa de -92,7 Mvar até +92,75 Mvar no ponto de conexão quando estiver com a geração de potência ativa igual ou superior a 20% da sua capacidade. Cada central deverá participar disponibilizando o montante de: 43,7 Mvar, nas UFVs Pirapora V, VI, VII, IX e X; 22,8 Mvar nas UFVs Vazante I, II e III; 26,2 Mvar nas UFV Pirapora II, III e IV. Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 5 / 11

5.2.2. O Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 poderá ampliar a faixa de capacidade de geração/absorção de potência reativa conforme os limites definidos nas curvas de capacidade no ANEXO 2. 5.2.3. Nas condições em que o conjunto não estiver produzindo potência ativa, o conjunto deverá ter recursos de controle para disponibilizar ao SIN sua capacidade de geração/absorção de potência reativa, observando o requisito mínimo de propiciar injeção/absorção nula no ponto de conexão. 5.2.4. Nas ações de controle de tensão e de carregamento na Rede de Operação, o COSR-SE poderá coordenar a utilização dos recursos do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2. 5.2.5. O controle de tensão por meio da geração/absorção de potência reativa no Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 é coordenado pelo COSR-SE e, preferencialmente, deve operar em modo automático com referência de tensão no barramento de 138 kv da SE Pirapora 2. 5.3. CONTROLE DE GERAÇÃO 5.3.1. O Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 deve maximizar os valores de geração de acordo com a disponibilidade solar e com a sua capacidade instalada, respeitando possíveis restrições de geração constantes nas Instruções de Operação do ONS. 5.3.2. O Agente Operador comanda e executa o despacho de geração do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 conforme a disponibilidade solar e as alterações solicitadas pelo COSR-SE, respeitando possíveis restrições de geração constantes nas Instruções de Operação do ONS. 5.3.3. O Agente Operador deve atender com a maior brevidade possível, a solicitação do COSR-SE para redespacho de geração do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, em caso de necessidade de atendimento a situações de restrições da rede de operação. 5.3.4. O Agente Operador deve registrar e informar imediatamente os seguintes dados ao COSR-SE: Restrições e ocorrências no Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 e no ponto de conexão que afetaram a disponibilidade de geração com o respectivo valor da restrição, contendo o horário de início e término e a descrição do evento; Demais informações sobre a operação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, solicitada pelo COSR-SE. Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 6 / 11

5.4. RECOMPOSIÇÃO 5.4.1. No caso de desligamento total do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, caracterizado pela falta de tensão em todos os terminais de suas linhas de transmissão, o Agente Operador deverá preparar os equipamentos para recomposição. 5.4.2. O agente Operador deve restabelecer os equipamentos do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 conforme instruções próprias e executar os procedimentos a seguir. Fornecer ao COSR-SE, logo após a ocorrência, o horário da ocorrência e as condições dos equipamentos (unidades geradoras, ponto de conexão e demais equipamentos). Fornecer ao COSR-SE, logo após a normalização dos equipamentos, o horário da normalização e as condições dos equipamentos (unidades geradoras, ponto de conexão e demais equipamentos). 5.4.3. A elevação de geração do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, após desligamentos automáticos de equipamentos que impediram ou restringiram sua geração, somente pode ser realizada após autorização do COSR-SE. 5.5. MANOBRAS DE DESENERGIZAÇÃO E ENERGIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS 5.5.1. A desenergização de equipamentos que impeça ou restrinja a geração do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 deve ser comunicada em tempo real ao COSR-SE. 5.5.2. Os procedimentos de segurança a serem adotados quando da ocorrência de desligamentos imprevistos de equipamento que estejam sendo submetidos a intervenções, são de responsabilidade da proprietária ou responsável pela operação do equipamento. 5.5.3. A partida e sincronização do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 ou energização de linhas de transmissão associadas ao Conjunto devem ser realizados conforme instruções próprias do agente. 5.6. SISTEMAS DE SUPERVISÃO 5.6.1. Quando não estiver disponível a supervisão do ponto de conexão do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, via telemedição para o ONS, a operação do Conjunto deve registrar e informar ao COSR-SE, até as 02:00h da manhã do dia seguinte a geração horária verificada do Conjunto, em MWh/h, nas 24 horas do dia anterior, e disponibilidade verificada. 5.6.2. A supervisão do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 e do seu ponto de conexão na SE Pirapora 2, é de responsabilidade do agente Operador. Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 7 / 11

6. INTERVENÇÕES 6.1. Somente as intervenções em unidades geradoras ou instalações de transmissão de uso exclusivo do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2, que resultem em indisponibilidade superior a 10% da capacidade instalada total do Conjunto, devem ser cadastradas no Sistema de Gestão de Intervenções SGI. 6.2. Devem ser informadas na fase de programação, e contempladas no Programa de Geração, a geração disponível no Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2. 6.3. As tratativas para a programação de intervenções serão efetuadas entre a área de programação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 e a área de programação do ONS, com antecedência mínima de 2 dias úteis. Havendo necessidade de realizar intervenções em caráter de urgência com antecedência inferior a 2 dias úteis, as tratativas serão efetuadas entre a área de programação do Conjunto Fotovoltaico Pirapora 2 e a pré-operação do COSR-SE, para urgências programadas, ou com o tempo real do COSR-SE para urgências não programadas 7. NOTAS IMPORTANTES 8. ANEXOS Não se aplica. 8.1. ANEXO 1 Este Anexo relaciona cada Usina que compõe este Conjunto, os seus respectivos Agentes Proprietários, Agente Operador e Centros de Operações. Usina Agente Proprietário Agente Operador Centro de Operação do Agente Operador / Instalação UFV Pirapora II Pirapora II Energias UFV Pirapora III Pirapora III Energias UFV Pirapora IV Pirapora IV Energias UFV Pirapora V Pirapora V Energias COTESA ENGENHARIA COS COTESA UFV Pirapora VI Pirapora VI Energias UFV Pirapora VII Pirapora VII Energias UFV Pirapora IX Pirapora IX Energias Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 8 / 11

Usina Agente Proprietário Agente Operador Centro de Operação do Agente Operador / Instalação UFV Pirapora X UFV Vazante I UFV Vazante II UFV Vazante III Pirapora X Energias Vazante I Energias Vazante II Energias Vazante III Energias Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 9 / 11

8.2. ANEXO 2 Curva de capacidade de um inversor GE LV5 Tensão de 100% a 35ºC Curva de capacidade de um inversor GE LV5 Tensão de 100% a 50ºC Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 10 / 11

Referência: RT-AJ.BR Rev. 10; ONS RE-3/161/2017. 11 / 11