ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Dezembro de 2015

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Transcrição:

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Dezembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes, funcionam como um sinalização do humor do empresário e são importantes porque mostram para onde a economia está caminhando e, por isso, servem de alerta. O ICPN de dez/15 = 94, que mede a confiança dos Pequenos Negócios, ficou 5 pontos abaixo do verificado no mês anterior. A retração do ICPN se deve à queda das expectativas dos Pequenos Negócios (ISE) até o próximo mês de fevereiro. O nível de atividade atual (ISA) apresentou estabilidade em comparação a outubro. Em comparação com dezembro do ano passado, o nível de confiança deste mês ficou 11% inferior, o que sugere cautela para os próximos meses. O ISA de nov/15 = 83 pontos, que mede o nível de atividade atual dos Pequenos Negócios, apresentou estabilidade frente ao mês anterior e queda de 11 pontos frente a novembro do ano passado. Isto indica que os Pequenos Negócios continuam com um nível de atividade abaixo do verificado em 2014. O MEI (ISA=89), os serviços (ISA=85) e a região nordeste (ISA=87) foram os segmentos com melhor desempenho em termos de nível de atividade no mês. As EPP (ISA=75), a construção e a indústria (ISA=82) e o sudeste (ISA=81) foram os segmentos com pior desempenho em termos de nível de atividade no mês. O ISE levantado em dez/15, que mede a expectativa sobre o nível de atividade até fev/16, atingiu o nível de 104 pontos, 10 pontos abaixo do mês anterior. Em parte, isso já era esperado, visto que janeiro costuma registrar atividade mais fraca e dispensa de pessoal. Comparado com dezembro do ano passado, houve uma queda de 14 pontos. Isto revela que há um menor otimismo para o início de 2016. O MEI (ISE=115), a região nordeste (ISE=112) e o comércio (ISE=105) são os segmentos mais otimistas neste momento. As EPP (ISE=84), a indústria (ISE=99) e o sul e sudeste (ISE=101) são os segmentos menos otimistas.

May/12 Jun/12 Jul/12 Aug/12 Sep/12 Oct/12 Nov/12 Dec/12 Jan/13 Feb/13 Mar/13 Apr/13 May/13 Jun/13 Jul/13 Aug/13 Sep/13 Oct/13 Nov/13 Dec/13 Jan/14 Feb/14 Mar/14 Apr/14 May/14 Jun/14 Jul/14 Aug/14 Sep/14 Oct/14 Nov/14 Dec/14 Jan/15 Feb/15 Mar/15 Apr/15 May/15 Jun/15 Jul/15 Aug/15 Sep/15 Oct/15 Nov/15 Dec/15 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil 123 112112113 117122124 118 117 120121121120 115116116117 114 117114 111111 108 105 106104 105 111 112113112 106 105 100 94 94 96 97 97 93 96 98 99 94 Em dezembro de 2015, o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) registrou 94 pontos, retração de 5 pontos em relação ao mês anterior. Já em relação a dez/14 o indicador é menor em 12 pontos. O ICPN resulta da combinação do Índice de Situação Atual e o Índice de Situação Esperada. Quando o índice de confiança fica abaixo de 100 pontos evidencia tendência de retração da atividade econômica nos próximos meses.

Sep/12 Oct/12 Nov/12 Dec/12 Jan/13 Feb/13 Mar/13 Apr/13 May/13 Jun/13 Jul/13 Aug/13 Sep/13 Oct/13 Nov/13 Dec/13 Jan/14 Feb/14 Mar/14 Apr/14 May/14 Jun/14 Jul/14 Aug/14 Sep/14 Oct/14 Nov/14 Dec/14 Jan/15 Feb/15 Mar/15 Apr/15 May/15 Jun/15 Jul/15 Aug/15 Sep/15 Oct/15 Nov/15 Dec/15 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil 130 Setor 125 120 115 110 105 100 95 90 85 80 95 94 93 90 Comércio Construção Indústria Serviços Os setores de serviços e comércio apresentaram, respectivamente, ICPN = 95 e 94 pontos. Já o setor de construção teve o ICPN = 93 pontos seguido da indústria com 90 pontos. O setor de serviços apresenta a maior queda no nível de confiança em relação ao mesmo período do ano passado (-14 pontos), seguido da construção e indústria (-13 pontos) e comércio com 11 pontos abaixo do observado em dez/14.

Sep/12 Oct/12 Nov/12 Dec/12 Jan/13 Feb/13 Mar/13 Apr/13 May/13 Jun/13 Jul/13 Aug/13 Sep/13 Oct/13 Nov/13 Dec/13 Jan/14 Feb/14 Mar/14 Apr/14 May/14 Jun/14 Jul/14 Aug/14 Sep/14 Oct/14 Nov/14 Dec/14 Jan/15 Feb/15 Mar/15 Apr/15 May/15 Jun/15 Jul/15 Aug/15 Sep/15 Oct/15 Nov/15 Dec/15 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil 140 Porte 130 120 110 100 102 90 90 80 80 70 MEI ME EPP Em relação ao porte, os MEI continuam com o maior nível de confiança no mês (ICPN = 102), seguido pelas ME (ICPN = 90) e EPP (ICPN = 80). As EPP apresentam a maior queda no nível de confiança ante a nov/15 (-21 pontos). A confiança das ME caiu 5 pontos e dos MEI 3 pontos em relação ao mês anterior. Em relação ao mesmo período de 2014, as EPP acumulam queda de 23 pontos, o que equivale a uma redução de 22% no nível de confiança.

Aug/12 Sep/12 Oct/12 Nov/12 Dec/12 Jan/13 Feb/13 Mar/13 Apr/13 May/13 Jun/13 Jul/13 Aug/13 Sep/13 Oct/13 Nov/13 Dec/13 Jan/14 Feb/14 Mar/14 Apr/14 May/14 Jun/14 Jul/14 Aug/14 Sep/14 Oct/14 Nov/14 Dec/14 Jan/15 Feb/15 Mar/15 Apr/15 May/15 Jun/15 Jul/15 Aug/15 Sep/15 Oct/15 Nov/15 Dec/15 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil Região 140 130 120 110 100 90 80 96 100 95 93 91 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Em dez/15, a região Nordeste (ICPN = 100) continua a mais confiante, seguida por Norte (ICPN = 96), Centro- Oeste (ICPN = 95), Sul (ICPN = 93), e Sudeste (ICPN = 91). Em relação ao mesmo período do ano passado, o nível de confiança é menor em 14 pontos no Norte (ou redução de 13%), seguido de Nordeste e Sudeste com -13 pontos e Sul e Centro-Oeste com -11 pontos. O gráfico ilustra que, em 2015, o nível de confiança dos pequenos negócios de todas regiões é muito inferior ao registrado nos anos anteriores.

ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil Estados Evolução Recente Estados out/15 nov/15 dez/15 Estados out/15 nov/15 dez/15 Acre 94 92 92 Paraíba 102 101 97 Alagoas 100 102 95 Paraná 100 98 89 Amapá 102 98 100 Pernambuco 102 105 95 Amazonas 99 102 96 Piauí 97 103 99 Bahia 102 104 106 Rio de Janeiro 101 99 95 Ceará 98 98 96 Rio Grande do Norte 107 104 99 Distrito Federal 99 103 99 Rio Grande do Sul 101 104 98 Espírito Santo 94 97 91 Rondônia 100 101 94 Goiás 104 97 93 Roraima 96 98 100 Maranhão 106 103 101 Santa Catarina 97 92 91 Mato Grosso 94 93 96 São Paulo 95 96 92 Mato Grosso do Sul 101 99 96 Sergipe 100 101 101 Minas Gerais 94 100 86 Tocantins 98 103 102 Pará 98 97 94

DETALHAMENTO ISA e ISE

Mar/12 Apr/12 May/12 Jun/12 Jul/12 Aug/12 Sep/12 Oct/12 Nov/12 Dec/12 Jan/13 Feb/13 Mar/13 Apr/13 May/13 Jun/13 Jul/13 Aug/13 Sep/13 Oct/13 Nov/13 Dec/13 Jan/14 Feb/14 Mar/14 Apr/14 May/14 Jun/14 Jul/14 Aug/14 Sep/14 Oct/14 Nov/14 Dec/14 Jan/15 Feb/15 Mar/15 Apr/15 May/15 Jun/15 Jul/15 Aug/15 Sep/15 Oct/15 Nov/15 ISA Indicador da Situação Atual 90 90 100 103106106 94 94 96 115 83 97 99100 96 100 99 98 103106 91 112 89 93 89 90 91 92 92 93 94 81 84 103 73 75 84 83 83 80 80 80 77 78 79 O Índice de Situação Atual (ISA), que retrata a percepção em relação à demanda no momento atual, ou seja, o desempenho do negócio no mês de novembro, manteve o mesmo nível do mês anterior. Contudo, o ISA de nov/15 está 11 pontos abaixo de nov/14 (ou equivale a dizer que o desempenho está 12% menor em nov/15).

ISA Indicador da Situação Atual Setor Porte Região 90 85 80 85 83 82 82 90 85 80 89 81 90 85 80 87 85 85 82 81 75 75 75 75 70 Sep/15 Oct/15 Nov/15 70 Sep/15 Oct/15 Nov/15 70 Sep/15 Oct/15 Nov/15 Comércio Indústria Construção Serviços MEI ME EPP Norte Sudeste Centro-Oeste Nordeste Sul No mês de nov/15, o setor de serviços avançou quatro pontos e obteve ISA de 85 pontos, seguido por comércio com 83 pontos. Em relação ao porte, os MEI tiveram melhor desempenho (ISA = 89 pontos). As regiões Nordeste (ISA = 87 pontos), Sul e Centro-Oeste (ISA = 85 pontos) apresentaram melhor desempenho no ISA. Vale lembrar que ISA < 100 revela retração da atividade econômica no mês.

ISA Indicador da Situação Atual Estados Estados set/15 out/15 nov/15 Estados set/15 out/15 nov/15 Acre 70 71 76 Paraíba 80 79 82 Alagoas 78 81 85 Paraná 83 83 79 Amapá 78 77 81 Pernambuco 80 86 87 Amazonas 78 79 79 Piauí 77 80 86 Bahia 76 81 91 Rio de Janeiro 81 79 79 Ceará 75 79 86 Rio Grande do Norte 86 88 82 Distrito Federal 73 83 84 Rio Grande do Sul 82 93 91 Espírito Santo 75 81 76 Rondônia 77 81 83 Goiás 90 82 88 Roraima 73 75 82 Maranhão 79 82 87 Santa Catarina 76 82 84 Mato Grosso 76 81 85 São Paulo 77 82 84 Mato Grosso do Sul 80 84 80 Sergipe 75 80 89 Minas Gerais 76 87 75 Tocantins 76 85 89 Pará 83 80 82

Faturamento Mensal (no mês de nov/15) Evolução Recente 60% 50% 40% 30% 20% 56% 52% 48% 46% 46% 46% 49% 48% 46% 48% 41% 40% 40% 41% 43% 35% 32% 31% 45% 32% 36% 32% 35% 38% 37% 40% 40% 42% 41% 29% 39% 20% 21% 22% 10% 0% 12% 12% 19% 15% 16% 14% 14% 12% 14% 17% 16% Aumento Dimininuição Estabilidade Em nov/15, 43% das empresas registraram estabilidade de faturamento no mês, 16% registraram aumento e 41% registraram diminuição do faturamento. Em relação ao mês anterior, a proporção de empresas com aumento de faturamento recuou 1 p.p e a proporção daquelas com queda permaneceu no mesmo nível. O desempenho do faturamento em nov/15, é menor em 9 p.p ao verificado no mesmo período do ano anterior quando 68% tiveram aumento ou estabilidade no faturamento ante a 59% em nov/15.

Faturamento Mensal (no mês de nov/15) Setor Porte Serviços 16% 48% 37% EPP 10% 39% 51% Indústria 18% 41% 41% ME 15% 42% 43% Construção 12% 51% 36% MEI 20% 45% 36% Comércio 17% 39% 44% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição Aumento Estabilidade Diminuição O melhor desempenho do faturamento considerando aumento ou estabilidade, em nov/15, foi para serviços e construção civil e, dentre os porte, os MEI.

Faturamento Mensal (no mês de nov/15) Região Centro-Oeste 20% 38% 43% Sul 18% 42% 40% Sudeste 14% 44% 42% Nordeste 19% 43% 38% Norte 18% 39% 43% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição Entre as regiões, o desempenho do faturamento no mês de nov/15 é semelhante entre as regiões Centro- Oeste, Nordeste, Norte e Sul. Por outro lado, a região Sudeste registrou o menor número de empresas com aumento de faturamento no mês.

Faturamento Mensal (no mês de nov/15) Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 18% 30% 52% Paraíba 16% 42% 42% Alagoas 15% 47% 38% Paraná 16% 37% 47% Amapá 15% 43% 41% Pernambuco 21% 40% 39% Amazonas 18% 39% 42% Piauí 17% 44% 39% Bahia 21% 43% 35% Rio de Janeiro 8% 49% 43% Ceará 16% 46% 38% Rio Grande do Norte 17% 42% 41% Distrito Federal 20% 32% 48% Rio Grande do Sul 19% 47% 34% Espírito Santo 12% 41% 47% Rondônia 18% 39% 43% Goiás 23% 37% 40% Roraima 18% 40% 41% Maranhão 20% 41% 39% Santa Catarina 19% 41% 41% Mato Grosso 16% 46% 39% São Paulo 15% 47% 38% Mato Grosso do Sul 14% 38% 48% Sergipe 22% 39% 39% Minas Gerais 17% 32% 51% Tocantins 18% 46% 36% Pará 19% 37% 44%

Pessoal Ocupado (no mês de nov/15) Pessoal Ocupado (Novembro/15) 3% 12% 100% 80% Evolução Recente 88% 87% 88% 86% 86% 85% 83% 83% 85%84% 86% 86% 84% 87% 85% 60% 40% 85% Aumento Dimininuição Estabilidade 20% 0% 8% 8% 7% 7% 12% 13% 14% 14% 12% 14% 12% 11% 13% 11% 12% 4% 5% 6% 3% 2% 3% 3% 2% 3% 2% 3% 3% 2% 3% Aumento Dimininuição Estabilidade No mês de nov/15, o pessoal ocupado ficou praticamente na mesma proporção em relação ao último mês, com leve redução do percentual de estabilidade (2 p.p) e elevação do percentual de diminuição de 1 p.p. Pode-se perceber que no mês de nov/15, o desempenho no emprego ficou 5 p.p. abaixo do observado no mesmo período do ano passado, ou seja, 88% das empresas registraram estabilidade ou aumento do pessoal ocupado ante a 93% em nov/14.

Pessoal Ocupado (no mês de nov/15) Setor Porte Serviços 3% 85% 12% EPP 7% 79% 15% Indústria 3% 82% 15% ME 3% 83% 14% Construção Comércio 5% 3% 78% 87% 17% 10% MEI 3% 90% 7% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição Aumento Estabilidade Diminuição Assim como no mês anterior, em novembro, os setores mais estáveis no emprego foram Comércio e Serviços e, dentre os portes, os MEI. Fica evidente que os setores que mais perderam emprego em nov/15 foram construção civil e indústria e, dentre os portes, as EPP.

Pessoal Ocupado (no mês de nov/15) Região Centro-Oeste 5% 84% 12% Sul 2% 88% 9% Sudeste 3% 84% 13% Nordeste 2% 89% 9% Norte 3% 82% 14% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição Em termos regionais, o comportamento do emprego é bem semelhante, com destaque para o desempenho inferior da região Norte e Sudeste, com proporção maior de redução do emprego no mês.

Pessoal Ocupado (no mês de nov/15) Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 2% 84% 14% Paraíba 5% 81% 14% Alagoas 0% 91% 9% Paraná 2% 86% 12% Amapá 4% 80% 15% Pernambuco 3% 85% 12% Amazonas 4% 73% 23% Piauí 2% 88% 9% Bahia 2% 92% 6% Rio de Janeiro 4% 84% 12% Ceará 2% 89% 9% Rio Grande do Norte 1% 85% 14% Distrito Federal 6% 85% 10% Rio Grande do Sul 3% 91% 6% Espírito Santo 3% 79% 17% Rondônia 4% 84% 12% Goiás 6% 81% 14% Roraima 3% 82% 16% Maranhão 3% 86% 11% Santa Catarina 2% 87% 11% Mato Grosso 5% 83% 12% São Paulo 3% 86% 11% Mato Grosso do Sul 2% 90% 8% Sergipe 3% 88% 8% Minas Gerais 3% 79% 18% Tocantins 6% 84% 10% Pará 1% 87% 12%

May/12 Jun/12 Jul/12 Aug/12 Sep/12 Oct/12 Nov/12 Dec/12 Jan/13 Feb/13 Mar/13 Apr/13 May/13 Jun/13 Jul/13 Aug/13 Sep/13 Oct/13 Nov/13 Dec/13 Jan/14 Feb/14 Mar/14 Apr/14 May/14 Jun/14 Jul/14 Aug/14 Sep/14 Oct/14 Nov/14 Dec/14 Jan/15 Feb/15 Mar/15 Apr/15 May/15 Jun/15 Jul/15 Aug/15 Sep/15 Oct/15 Nov/15 Dec/15 Indicador da Situação Esperada (ISE) p/3 meses 138 134 133 130 143 144 141 129 120 133 143 143 140 139 138 136 134 134 132 127 116 128 133 129 123 117 126 134 131 131 130 118 107 116 114 113 113 113 114 115 117 114 110 104 No quesito que avalia a expectativa dos empresários para os próximos três meses (dez/fev), o ISE apresentou deterioração de 10 pontos em relação ao mês anterior. O ISE = 104 está 14 pontos abaixo do observado em dez/14, ou seja, os empresários estão menos otimistas. Como o ISE é maior que 100, reflete que os empresários esperam relativa melhora na atividade nos próximos meses.

Indicador da Situação Esperada (ISE) p/3 meses Setor Porte Região 150 140 130 120 110 100 90 80 105 104 99 104 150 140 130 120 110 100 90 80 115 99 84 150 140 130 120 110 100 90 80 112 110 105 101 101 70 Oct/15 Nov/15 Dec/15 70 Oct/15 Nov/15 Dec/15 70 Oct/15 Nov/15 Dec/15 Comércio Indústria Construção Serviços MEI ME EPP Norte Sudeste Centro-Oeste Nordeste Sul Em dez/15, o setor de comércio apresenta maior nível de expectativas para os próximos meses (ISE=105), seguido de serviços e construção (ISE=104). Dentre os portes, os MEI seguido das ME estão mais otimistas. Em termos regionais, o Nordeste e Norte são mais otimistas em relação aos próximos meses (ISE = 112 e 110 pontos, respectivamente).

Indicador da Situação Esperada (ISE) p/3 meses Estados Estados out/15 nov/15 dez15 Estados out/15 nov/15 dez/15 Acre 119 113 108 Paraíba 123 122 111 Alagoas 123 123 105 Paraná 118 112 98 Amapá 126 119 120 Pernambuco 124 124 102 Amazonas 120 125 113 Piauí 118 125 113 Bahia 127 127 120 Rio de Janeiro 121 120 111 Ceará 122 118 107 Rio Grande do Norte 127 120 117 Distrito Federal 125 123 115 Rio Grande do Sul 119 116 105 Espírito Santo 114 114 106 Rondônia 122 120 105 Goiás 119 112 97 Roraima 118 121 118 Maranhão 132 123 116 Santa Catarina 118 103 98 Mato Grosso 111 104 107 São Paulo 113 109 100 Mato Grosso do Sul 123 115 111 Sergipe 125 122 112 Minas Gerais 112 112 96 Tocantins 119 120 115 Pará 112 114 107

Expectativa de Faturamento (dez/jan/fev) Expectativa de Faturamento (dez/jan/fev) 80% Evolução recente 36% 37% 27% Aumento Dimininuição Estabilidade 60% 40% 20% 0% 59% 48% 45% 46% 47% 44% 49% 46% 43% 42% 44% 38% 40% 37% 30% 33% 36% 37% 33% 37% 40% 41% 41% 39% 39% 35% 35% 36% 27% 19% 19% 20% 17% 18% 17% 19% 17% 17% 20% 27% 11% 17% Aumento Dimininuição Estabilidade Para o trimestre (dez/fev) 37% das empresas esperam aumento de faturamento, 36% esperam estabilidade e 27% esperam diminuição. Observa-se avanço na proporção de diminuição em relação ao mês anterior. Em dez/15 as expectativas de aumento ou estabilidade do faturamento é de 73% ante a 81% em dez/14, ou seja, 8 pontos abaixo do mesmo período do ano anterior.

Expectativa de Faturamento (dez/jan/fev) Setor Porte Serviços 36% 38% 26% EPP 27% 34% 39% Indústria Construção 34% 34% 32% 39% 34% 26% ME 33% 37% 30% Comércio 39% 35% 26% MEI 46% 34% 20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição Em termos setoriais, comércio e serviços apresentaram expectativas um pouco mais otimistas de faturamento para o próximo trimestre. Dentre os portes, os MEI e as ME são mais otimistas quanto ao faturamento para os próximos meses.

Expectativa de Faturamento (dez/jan/fev) Região Centro-Oeste 39% 33% 28% Sul 34% 39% 28% Sudeste 35% 36% 29% Nordeste 45% 35% 20% Norte 43% 34% 23% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição Os Empresários do Nordeste e Norte apresentam expectativas mais otimistas para o faturamento para os próximos três meses.

Expectativa de Faturamento (dez/jan/fev) Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 46% 27% 27% Paraíba 43% 37% 19% Alagoas 37% 42% 21% Paraná 33% 38% 29% Amapá 54% 29% 18% Pernambuco 38% 34% 28% Amazonas 45% 33% 22% Piauí 43% 37% 20% Bahia 53% 33% 15% Rio de Janeiro 43% 33% 24% Ceará 38% 37% 25% Rio Grande do Norte 44% 42% 14% Distrito Federal 51% 27% 22% Rio Grande do Sul 36% 39% 25% Espírito Santo 36% 40% 24% Rondônia 40% 31% 29% Goiás 32% 33% 35% Roraima 52% 30% 18% Maranhão 50% 34% 15% Santa Catarina 29% 41% 30% Mato Grosso 39% 34% 27% São Paulo 35% 36% 29% Mato Grosso do Sul 42% 38% 20% Sergipe 44% 34% 22% Minas Gerais 29% 38% 33% Tocantins 43% 42% 16% Pará 41% 35% 24%

Expectativa de Pessoal Ocupado (dez/jan/fev) Expectativa de Pessoal Ocupado (dez/jan/fev) 7% 9% 100% 80% Evolução Recente 80% 82% 83% 84% 84% 85% 86% 85% 85% 85% 84% 84% 83% 84% 60% 40% 84% Aumento Dimininuição Estabilidade 20% 0% 16% 13% 10% 9% 8% 9% 7% 8% 7% 8% 9% 10% 10% 7% 7% 8% 6% 7% 4% 5% 6% 8% 7% 7% 7% 7% 9% 7% Aumento Dimininuição Estabilidade As expectativas dos empresários em relação às contratações no próximo trimestre é de aumento para 7%, estabilidade para 84% e diminuição para 9% (2 pontos acima em relação ao mês anterior). A expectativa de pessoal ocupado para próximos meses apresenta menor proporção ao verificado no mesmo período de 2014, ou seja, 91% esperam aumento ou estabilidade no emprego ante a 95% em dez/14.

Expectativa de Pessoal Ocupado (dez/jan/fev) Setor Porte Serviços 6% 86% 8% EPP 2% 76% 22% Indústria 10% 77% 13% ME 7% 81% 11% Construção 13% 75% 12% Comércio 6% 85% 9% MEI 7% 89% 4% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição A expectativa de aumento de Pessoal Ocupado no próximo trimestre é mais forte nas empresas da construção civil e indústria. Em relação ao porte, as ME e MEI apresentam vantagem de expectativas de aumento no emprego nos próximos meses.

Expectativa de Pessoal Ocupado (dez/jan/fev) Região Centro-Oeste 8% 83% 8% Sul 5% 86% 9% Sudeste 7% 83% 10% Nordeste 7% 87% 7% Norte 9% 81% 10% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Aumento Estabilidade Diminuição As expectativas de emprego nos próximos meses é semelhante dentre as grandes regiões, com ligeiro destaque para a região Norte que possui maior expectativa de aumento do emprego.

Expectativa de Pessoal Ocupado Ocupado (dez/jan/fev) (jan/fev/mar) Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 9% 78% 13% Paraíba 5% 89% 6% Alagoas 6% 84% 10% Paraná 5% 82% 13% Amapá 12% 78% 9% Pernambuco 5% 84% 11% Amazonas 11% 81% 8% Piauí 7% 90% 4% Bahia 7% 89% 5% Rio de Janeiro 8% 87% 5% Ceará 5% 91% 4% Rio Grande do Norte 10% 83% 7% Distrito Federal 7% 86% 6% Rio Grande do Sul 5% 91% 5% Espírito Santo 9% 83% 8% Rondônia 7% 85% 8% Goiás 8% 81% 11% Roraima 12% 76% 11% Maranhão 8% 80% 12% Santa Catarina 8% 80% 11% Mato Grosso 9% 85% 7% São Paulo 7% 81% 12% Mato Grosso do Sul 9% 84% 8% Sergipe 11% 80% 9% Minas Gerais 6% 84% 10% Tocantins 9% 85% 6% Pará 8% 80% 11%

Objetivo: Medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas expectativas Abrangência: Regiões: Nacional, 5 Grandes Regiões, 26 Estados e o Distrito Federal Setores: Indústria, Comércio, Serviços e Construção Porte: MEI, ME e EPP Amostra: Cerca de 6.000 MEI, ME e EPP (n>200 por UF exceto SP com n>400) Margem de erro: 2,0 pontos percentuais (dado nacional geral) 2,5 pontos percentuais (dado nacional outorial) 7,0 pontos percentuais (dado estadual geral) Periodicidade: Características da Pesquisa Mensal (entrevistas de 2 a 23 de dezembro/15) Este relatório: dados até novembro/15 para o ISA e dados até dezembro/15 para Expectativas, ISE e ICPN Metodologia: inspirada nos Indicadores de Confiança da Universidade de Michigan e do Conference Board norte-americano

Questões Levantadas Questão 1 O que aconteceu com o FATURAMENTO TOTAL de sua empresa no mês de novembro, comparado com o mês anterior? Questão 2 O que aconteceu com o TOTAL DE PESSOAS OCUPADAS na sua empresa no mês de novembro, comparado com o mês anterior? Questão 3 O que o Sr.(a) acredita que ocorrerá com o FATURAMENTO TOTAL mensal de sua empresa nos próximos três meses (dez/jan/fev), comparado com os últimos 3 meses? Questão 4 O que o Sr.(a) acredita que ocorrerá com o TOTAL DE PESSOAS OCUPADAS de sua empresa nos próximos três meses (dez/jan/fev), comparado com o nível atual (novembro)?

Variáveis Matriz de Resultados Questão 1 % aumento % igualdade % diminuição Questão 2 % aumento % igualdade % diminuição Questão 3 % aumento % igualdade % diminuição Questão 4 % aumento % igualdade % diminuição Indicador de Situação Atual (ISA) 0-200 Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil (ICPN) Indicador de Situação Esperada (ISE) 0-200 0-200 Indicador = 100 + (% aumento - % diminuição)

Variáveis Indicador de Situação Atual (ISA) Expressa o nível de atividade atual > 100 (expansão da atividade no último mês) = 100 (estabilidade no último mês) < 100 (retração da atividade no último mês) Indicador de Situação Esperada (ISE) Expressa o nível de atividade esperada (nos próximos 3 meses) > 100 (expansão da atividade esperada nos próximos 3 meses) = 100 (estabilidade esperada esperada nos próximos 3 meses) < 100 (retração da atividade esperada nos próximos 3 meses) Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) Expressa a tendência do nivel de atividade, levando em conta o presente e o futuro > 100 tendência de expansão da atividade = 100 tendência de estabilidade da atividade < 100 tendência de retração da atividade ICPN = (ISA + ISE)/2

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL Equipe técnica Sebrae: Marco Aurélio Bede (coordenação) Dênis Pedro Nunes Unidade de Gestão Estratégica Sebrae-NA (61) 3348-7640 (61) 3348-7180 Outras informações sobre o Sebrae: 0800 570 0800