PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO Nº 0706/12



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS REITORIA

Assessoria de Imprensa e Comunicação

RESOLUÇÃO Nº Institui e regulamenta o serviço de voluntários no âmbito do MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ.

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº 3.736, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP

CADERNO 1 - ADMINISTRATIVO > MINISTÉRIO PÚBLICO > PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA > SECRETARIA GERAL ATO NORMATIVO Nº 004/2011

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 23 DE AGOSTO DE 2011

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO Nº 937/ PGJ

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

APROVAR as normas para concessão de afastamento para pós-graduação aos servidores do IF-SC. CAPÍTULO I DOS TIPOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMONTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

RESOLUÇÃO Nº 031/07 CONSUNI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de R E S O L V E:

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

PRESIDÊNCIA 19/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21 / 2013

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

Faculdades Integradas de Taquara

PPGTAS-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO TECNOLOGIA, AMBIENTE E SOCIEDADE

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administração Comissão de Graduação em Administração RESOLUÇÃO Nº 04/2010

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

Instrução Normativa 001/2014 PROPPG/PROGRAD. Paraná.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ.

3º Um mínimo de 10% das atividades complementares realizadas pelos alunos deverá envolver

EDITAL Nº 006/RIFB, 17 DE ABRIL DE 2015

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt.

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

DECRETO Nº /2015 DE 05 DE JANEIRO DE O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

PROCESSO PERMANENTE PARA CADASTRAMENTO DE INSTRUTORES PARA OS CURSOS PRESENCIAIS PROMOVIDOS PELO CENTRESAF/SP

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC AVISO PÚBLICO Nº03 UNOESC-R/2012

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

RESOLUÇÃO Nº 2989/2015-PGJ

PORTARIA-R N.º 634/2011, de 17 de agosto de 2011

ANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/

FACULDADE DE ARACRUZ FAACZ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Regulamento das Atividades Complementares

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Ministério da Educação e Desporto Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CONSELHO DIRETOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS RESOLUÇÃO Nº 11 - IG, DE 17 DE ABRIL DE 2015

EDITAL Nº 03 DE AGOSTO DE 2015

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ATO NORMATIVO Nº 021/2014

CAPÍTULO I CAPÍTULO II COMPLEMENTARES

PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014

Ato PGJ nº 001/2012 RESOLVE:

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO JUNDIAÍ. Fundação CASA. Edital de Credenciamento para Atribuição de Aulas. Ano Letivo de 2015 Educação Física e CIP

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE AÇÃO PROCURADORIAS E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA

Instrução Normativa xx de

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O POVO DO MUNICÍPIO DE MARICÁ, por seus representantes na Câmara Municipal aprovou e o Prefeito Municipal, em seu nome, sanciona a seguinte Lei:

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROENS Nº 01/2014.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Programa CI-BRASIL RN-009/2010

Transcrição:

RESOLUÇÃO Nº 0706/12 Institui e regulamenta o pagamento pelo exercício de atividade de professor, instrutor ou palestrante de cursos e demais eventos de capacitação promovidos ou apoiados pelo CEAF. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar Estadual nº. 85, de 27 de dezembro de 1999 e tendo em vista o contido no protocolo nº 21272/2011, R E S O L V E: Art. 1º Instituir requisitos e valores para o pagamento de honorários destinados ao exercício de atividade de professor, instrutor ou palestrante de cursos e demais eventos de capacitação, como seminários, palestras, conferências, e outros similares, conforme o disposto na Tabela constante do Anexo desta Resolução. Parágrafo único. Para os fins desta Resolução é considerado: I - professor: aquele que transmite conhecimentos teóricos e práticos relativos a determinada área de conhecimento, ministrando aulas; II - instrutor: aquele que transmite conhecimentos práticos destinados a facilitar o desempenho de certa atividade, ministrando aulas; III - palestrante: aquele que perante um público de mais de 50 pessoas, faça uma exposição de assunto informativo, técnico ou científico, de seu conhecimento. Art. 2º Para efeito de cálculo do valor da hora atividade ou de toda a prestação de serviço do professor, instrutor ou palestrante, deverão ser observados: I - o total da carga horária do evento de capacitação; II - o enquadramento como professor, instrutor ou palestrante; III - a modalidade do evento; IV - a qualificação pessoal do professor, instrutor ou palestrante. 1

Art. 3 Ficam estabelecidos os valores constantes na Tabela constante do Anexo desta Resolução para o pagamento de professores, instrutores ou palestrantes. Parágrafo único. Para eventos de grande público ou que requeiram notória especialidade, poderá ser pago até o limite máximo de 5 (cinco) vezes os valores previstos na Tabela constante do Anexo desta Resolução, para o caso de o profissional contratado ter características singulares, experiência profissional ou acadêmica de forma reconhecida, assim como notória especialização na respectiva área de capacitação, ou proponha metodologia diferenciada na transmissão de conhecimentos, tudo de forma a maximizar a qualidade e objetivos do curso ou evento. Art. 4º Caso o professor, instrutor ou palestrante integre os quadros do MP-PR ou, pertencendo a outros órgãos, esteja à disposição da Instituição, apenas será devido o pagamento quando a atividade de capacitação for ministrada fora do horário de expediente. 1º Quando necessário o afastamento da Comarca para que o Promotor ou Procurador de Justiça atue como professor, instrutor ou palestrante, será necessária autorização do Procurador-Geral de Justiça. 2º A liberação de servidores para desempenharem atividades de professor, instrutor ou palestrante dependerá de autorização da respectiva chefia, não podendo comprometer, quando em horário de expediente, mais de 50% de sua carga horária semanal. Quando o evento de capacitação for realizado fora do local de lotação, a participação dependerá, também, da autorização da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos. Art. 5º O Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional CEAF solicitará previamente à Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos o pagamento a professor, instrutor ou palestrante, instruindo a solicitação com as seguintes informações e documentos: I - projeto do evento ou sua descrição; II - nome, ementa, data e carga horária do curso ou evento a ser realizado; III - nome e qualificação do professor, instrutor ou palestrante; IV - declaração da Coordenação do CEAF de que o professor ou instrutor tem formação e experiência profissional que o habilite à atividade proposta, bem como formação pedagógica ou experiência em docência ou instrutoria; V - proposta do valor da hora-atividade feita com base na Tabela constante do Anexo desta Resolução, mais a justificativa, observado também o disposto nesta Resolução. 2

Parágrafo único. Quando o professor, instrutor ou palestrante pertencer aos quadros do MP-PR ou estiver à sua disposição funcional, deverá ser indicada a lotação correspondente, acompanhada da autorização da respectiva chefia e, quando for o caso, da Procuradoria-Geral de Justiça ou da Subprocuradoria- Geral de Justiça para Assuntos Administrativos. Art. 6º As solicitações de pagamento deverão ser encaminhadas ao Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência da data de início do evento, salvo as situações de excepcionalidade, que serão avaliadas segundo a justificativa apresentada. Art. 7º O pagamento somente será realizado após a realização do curso ou evento, assim comunicado/atestado pelo CEAF. Art. 8º O pagamento realizado aos integrantes da Instituição nos termos da presente Resolução é incompatível com o pagamento de serviço extraordinário e não pode servir de base para a percepção de serviço extrajornada. Parágrafo único. Fica vedada a concessão de pagamento ou gratificação a membros, servidores ou terceiros que atuem em atividades correlatas à capacitação, tais como auxiliar de ensino, assessor, monitor, auxiliar em sistematização ou apoio operacional, restringindo-se a remuneração, tão somente o professor, instrutor ou palestrante, não se estendendo a nenhum outro integrante da equipe, quer seja membro, servidor do órgão ou unidade administrativa realizadora do evento, quer sejam profissionais ou empresas contratadas para essa finalidade. Art. 9º O CEAF, de modo a facilitar a organização de cursos ou eventos, poderá: I - manter registro de professores, instrutores e palestrantes internos e externos, por respectiva área de atuação, formação e experiência, mantendo em arquivo eletrônico os documentos pertinentes à respectiva formação pedagógica e experiência em docência ou instrutoria; II - realizar entrevista pessoal com o candidato à docência ou instrutoria, colhendo subsídios a respeito de sua adequação para as atividades. 3

Art. 10. Excepcionalmente, em se tratando de eventos na área técnicooperacional, a capacitação poderá ser ministrada por quem, mesmo sem ter graduação em curso superior, tenha experiência na área específica e para a atividade planejada, assim justificado pelo CEAF. Art. 11. As despesas decorrentes desta Resolução correrão à conta dos recursos orçamentários do Ministério Público do Estado do Paraná, na forma da legislação específica em vigência para procedimentos licitatórios. Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pela Procuradoria-Geral de Justiça e pela Coordenadoria do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional CEAF. Art. 13. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Curitiba, 13 de março de 2012. Olympio de Sá Sotto Maior Neto Procurador-Geral de Justiça 4

ANEXO TABELA VALOR HORA-ATIVIDADE REQUISITOS PROFESSOR OU INSTRUTOR DE CURSO PALESTRAS Profissional com experiência em docência e conhecimentos na área GRUPO I GRUPO II R$ 50,00 R$ 200,00 Graduado em nível superior R$ 70,00 R$ 240,00 Graduado em nível superior com especialização R$ 90,00 R$ 300,00 Graduado em nível superior com mestrado e/ou doutorado R$ 110,00 R$ 400,00 Grupo I: professor ou instrutor, pagamento por hora-atividade de curso, sem limite de horas, dependendo do projeto do curso ou evento. Grupo II: palestrante, pagamento por hora-atividade de palestra, até o limite máximo de 4 horas para um mesmo evento, sendo que o valor acima é atribuído a cada hora como estabelecido no projeto do evento. 5