Referência em Aços Especiais e Comerciais



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Transcrição:

Referência em Aços Especiais e Comerciais

A Açovisa é referência no segmento siderúrgico, pois se destaca como a marca que consegue unir modernidade, credibilidade, tradição e experiência. A empresa é nacionalmente reconhecida por distribuir produtos com qualidade Gerdau e pela qualidade de sua estrutura e processos, garantidos conforme norma ISO 91. Sustentabilidade Pensar nas gerações futuras é a visão da Açovisa. Por este motivo, a empresa possui instalações projetadas para melhor aproveitamento dos recursos Infinitas possibilidades O aço se tornou imprescindível aos mais diversos segmentos da indústria, transformando criatividade em soluções que colaboram e facilitam o dia a dia de milhares de pessoas. Distribuir aço requer a mesma habilidade, é necessário contribuir com os processos industriais e ir além da matéria prima, proporcionando infinitas possibilidades. Com esta visão, ao completar 18 anos, a Açovisa consolidase no mercado como uma empresa referência, que oferece soluções em aço que contribuem com o desenvolvimento do Brasil. naturais, desde 28 recebe anualmente o Selo Ambiental de Guarulhos, reconhecimento pelos projetos sociais, ambientais e de sustentabilidade que realiza, também participa do Pacto Global da ONU, em que defende práticas de negociação pautadas em valores éticos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Tecnologia A Açovisa é uma empresa em constante atualização, que acredita que o investimento em tecnologia promove a melhoria e a agilidade de seus processos. A empresa conta com uma central de tecnologia segura e moderna, possui um sistema customizado para o segmento de distribuição de aços, o que garante a qualidade dos processos comerciais, além de contar com modernos equipamentos no laboratório e no processo fabril. Matriz com 15. m² situada em Guarulhos/SP e com unidades distribuídas estrategicamente para atender todo o território nacional. Infraestrutura adequada para armazenamento, transporte, análises laboratoriais, corte e rastreabilidade. A Açovisa é eleita empresa TOPFIVE em aços trefilados consecutivamente desde 27, pelos leitores da Revista NEI. CERTIFICADO ISO 91

Serviços Onde tem Açovisa, tem a realização de um projeto. A finalização de um projeto é um dos maiores desafios de uma empresa. Para a realização dessa grande conquista, fornecemos produtos e serviços de qualidade. É assim que a Açovisa faz parte do dia a dia de milhares de companhias. Todas as empresas possuem desafios. O da Açovisa é tornar o seu possível. Corte A Açovisa possui modernos equipamentos de corte e ampla capacidade instalada. Comprimentos delimitados de peças (blanks), que visam aperfeiçoar o processo do cliente e evitar perdas do material. Os cortes são tão precisos que cortam até seu desperdício e improdutividade. Laboratório Com laboratório próprio equipado com os mais modernos equipamentos como durômetro, microscópio metalográfico, microscópio estereoscópio, espectrômetro e analises de tração e profissionais especializados, a Açovisa pode realizar diversos ensaios, análises e emitir múltiplas documentações: Análises Dureza de superfície e núcleo Metalográfica Química por espectrometria de emissão ótica Química por combustão plena (Carbono) Macrográfica (microscópio estereoscópico) Documentações Relatório de análise das amostras Certificados com informações específicas do cliente Certificados de origem PPAP Visita Técnica Ensaios destrutivos Metalográfico Composição química Ensaios de dureza Com o intuito de oferecer suporte, laudos e parecer técnicos para que sua compra seja clara e assertiva, a visita técnica pode ser realizada para: Cortes precisos sem desperdício Frota própria para entrega rápida Laboratório químico e metalográfico Equipamentos modernos Programação Projetos personalizados, tais como terceirização de suas compras nas Usinas (desta forma a Açovisa assume lotes diminuindo o seu custo com capital de giro) e entrega programada, onde garante a reserva do produto e redução em seus custos com estoque. Além de outros projetos sob consulta. Entrega A organização e controle das frotas próprias e relacionamento com parceiros logísticos ficam sob a responsabilidade de um Centro de Controle Operacional (CCO), que garante o cumprimento do prazo de entrega e rastreamento em tempo real sobre a posição dos materiais em transito até seu destino. Além disso, as unidades distribuídas estrategicamente garantem agilidade na entrega de barras e peças cortadas, em todo Brasil. Facilidade de Pagamento Com condições comerciais competitivas, o cliente Açovisa conta também com a comodidade de utilizar seus créditos de ICMS ou ainda seu cartão BNDES em toda linha de produtos e realizar suas compras com todas as vantagens destes serviços. Serviços Adicionais Para facilitar e agilizar a sua compra, a Açovisa disponibiliza através de parceiros, serviços diversos para seus produtos: Trefilação Beneficiamento Trepanação Normalização Torneamento Têmpera e Revenimento Fresa Recozimento Retífica Outros sob consulta Confira cada um destes processos a partir da pág. 8 deste catálogo. A Açovisa quer ouvir você Conte com o SAC Serviço de Atendimento ao Cliente para esclarecer dúvidas e resolver qualquer situação em relação a sua compra na Açovisa. Este é o canal que a Açovisa dispõe para você opinar sobre os produtos e serviços e desta maneira contribuir com a melhoria do atendimento. Email: sac@acovisa.com.br Apoio técnico ao cliente Analisar a viabilidade de customização de peças no lugar de barras Acompanhar vendas para desenvolvimento de novos produtos em clientes Verificar causas de reclamações e coletar amostras para análise Amplo estoque para entrega imediata

Produtos REDONDAS QUADRADAS SEXTAVADAS BARRAS TREFILADAS BARRAS DESCASCADAS / RETIFICADAS BARRAS E PERFIS LAMINADOS AÇO CARBONO SAE 14 A SAE 145 Redondos, Quadrados e Sextavados AÇO CARBONO SAE 14 A 145 Redondos AÇO CARBONO SAE 14 A SAE 145 Redondos, Quadrados com ou sem beneficiamento CANTONEIRAS AÇO LIGADO SAE 414, 434, 41CR4, 5115, AÇO LIGADO SAE 414, 434, 41CR4, 5115, 514, 862, Cantoneiras, Barras Chatas e Perfis 514, 862, 864, 16MNCR5, 2MNCR5 864, 16MNCR5, 2MNCR5 AÇO LIGADO SAE 414, 434, 41CR4, 5115, 514, 862, 864, Redondos, Quadrados e Sextavados Redondos 16MNCR5, 2MNCR5 AÇO RESSULFURADO DIN 9SMN28, 9SMN36, Redondos com ou sem beneficiamento 11SMN3, 11SMN37 E 12L14 AÇO CARBONO ASTM A36 Redondos e Sextavados Redondos, Quadrados, Barras Chatas, Cantoneiras e Perfis AÇO RESSULFURADO DIN 9SMN28, 9SMN36, 11SMN3 E 11SMN37 Redondos e Sextavados BARRAS CHATAS Disponibilidade Qualidade BARRAS FORJADAS AÇO CARBONO SAE 12 E SAE 145 Redondos AÇO LIGADO SAE 414 E SAE 862 Redondos Com amplo estoque de aços e uma grande variedade de bitolas milimetradas e em polegadas. A Açovisa mantém estoque permanente de aços laminados, trefilados, retificados, descascados e forjados. A variedade e a quantidade de produtos disponíveis, aliado ao mais eficiente serviço de logística do mercado, oferecem aos clientes comodidade e agilidade na entrega, além de menor custo de estocagem. Distribuidora Gerdau e das principais usinas do mercado nacional. A Açovisa conta com processo de Rastreabilidade Total, seguindo padrões elevados de procedência e qualidade, que garantem controle dos lotes e identificação do material em todas as etapas do processo produtivo, desde a Usina até a entrega no cliente. No ato do pedido, consulte a disponibilidade do produto/liga. PERFIL U VIGAS W (I,H) A AÇOVISA é uma distribuidora homologada pela GERDAU, o que assegura ao cliente a procedência e qualidade dos produtos. Identificação Para facilitar o reconhecimento de nossos produtos em seu estoque, os materiais da Açovisa possuem identificação própria conforme as especificações do aço. 1XX SAE 14 SAE11/2 AC/AL SAE11/2 COML SAE 11 QUAL SAE 16 SAE 145 QUAL SAE 115 SAE 12 FX SAE 12 QUAL SAE 135 SAE 145 FX 41XX 41Cr4 SAE 414 51XX 43XX 5115 SAE 432 5135/4 SAE 434 SAE 516 XXMnCr5 11XX 86XX 2MnCr5 16MnCr5 9SMn 28/36 SAE 862 SAE 864

DEFINIÇÕES AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA Os aços para construção mecânica destinamse predominantemente à fabricação de peças e componentes mecânicos e obedecem as rígidas normas de controle de processo de fabricação com a finalidade de garantir qualidade de superfície, tolerâncias dimensionais e condições metalúrgicas específicas. Essas especificações são definidas pelas normas ABNT. Os processos de fabricação desses componentes geralmente envolvem operações de usinagem, forjamento a frio ou a quente, recalque a frio ou a quente, dobramentos diversos, laminação de roscas, entre outras. QUALIDADE COMERCIAL Os aços de Qualidade Comercial são utilizados em aplicações mecânicas de menor solicitação e produção de componentes não críticos, não podendo ser utilizados para fins estruturais. NORMAS DE REFERÊNCIA ABNT EB 1512 Barras de aço de qualidade comercial com acabamento de superfície. ABNT EB 1513 Barras e fiosmáquina de aços laminados a quente Qualidade Comercial. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS Estes aços representam garantia de faixa de composição química de acordo com a norma ABNT NBR NM87. QUALIDADE ESPECIAL Os aços de Qualidade Especial são aqueles que apresentam os melhores resultados para tratamentos térmicos, operações de usinagem, recalque a frio e a quente, em peças ou componentes. NORMAS DE REFERÊNCIA ABNT NBR 11294: Barras de aço ao carbono e ligado, redondas, quadradas e sextavadas, laminadas a quente ABNT EB 276: Barras redondas de aço, laminadas a quente, para forjamento a frio. ABNT NBR 8647: Barras de aço de qualidade especial, com acabamento de superfície, para construção mecânica. ABNT NBR NM 87: Aços carbono e ligado para construção mecânica.designação e composição química. DIN EN 12773: Bright Steel Products Part3: Freecutting Steels DIN EN 187: Freecutting Steels. SAE J 43: Chemical compositions of SAE carbon stell SAE J 44: Chemical compositions of SAE alloys ABNT EB 215: Aços para forjamento a quente em matriz NBR 8648: Barras e fio máquina de aço qualidade especial laminados a quente para acabamento de superfície. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS Aço processado de matériaprima controlada, testada em magna flux e esmerilhada; defeitos superficiais são admissíveis desde que suas profundidades não excedam os limites especificados nas tabelas a seguir: Profundidade máxima admissível de defeitos em barras laminadas, conforme norma ABNT NBR 11294 DIMENSÃO NOMINAL (B) GRAU 1 (C) GRAU 2 (C) GRAU 3 (C) GRAU 4 (C) Até 2,6,25,15 (A) > 2 até 3,8,3,2 (A) > 3 até 5,8,4,3 (A) > 5 até 8,8,6,4 (A) > 8 até 1,9,7,5 (A) > 1 1,,8,6 (A) (A) Menor do que o grau 3, a combinar, mediante consulta prévia. Sugere se verificar se o material não se enquadra em normas específicas. (B) Dimensão nominal significa: Diâmetro de barras redondas. Distância entre faces paralelas de barras quadradas/sextavadas. (C) O grau 1 é recomendado para usinagem, o grau 2 para trefilação, o grau 3 para forjamento e o grau 4 para fins especiais. Profundidade máxima admissível de defeitos da superfície em barras acabadas, conforme norma ABNT NBR 8647 PROCESSO DE ACABAMENTO BITOLA DIMENSÃO NOMINAL (A) DESCASCADAS RETIFICADAS TREFILADAS GRAU 3 GRAU 3 GRAU 2 (C) GRAU 3 TREFILADAS DESCASCADAS RETIFICADAS GRAU 4 3 < DN < 1,1,2,1 (B) 1 < DN < 18,15,1,25,15 (B) 18 < DN < 3,2,15,3,2 (B) 3 < DN < 5,2,15,5,3 (B) 5 < DN < 8,2,15,7,5 (B) 8 < DN < 1,25,15,9,7 (B) (A) Dn significa: Diâmetro de barras redondas; lado de barras quadradas; distância entre faces paralelas de barras sextavadas; espessura em barras retangulares. (B) Garantias mais restritas que o grau 3 devem ser previamente estabelecidas quanto à profundidade máxima dos defeitos da superfície. (C) Aços de corte fácil só são fornecidos em grau 2. Profundidade máxima admissível de defeitos da superfície em barras acabadas, conforme norma ABNT NBR 8648 DIMENSÃO (D) MM D < _ 11,11 11,11 < D < _ 19,5 19,5 < D < _ 31,75 31,75 < D < _ 52,39 52,39 < D < _ 82,55 82,55 < D < _ 11,6 D > 11,6 CORTE FÁCIL MM,2,25,4,6,7,8 CARBONO E BAIXA LIGA TRINCAS/DOBRA,1,15,3,4,5,6 OUTROS DEFEITOS,1,15,3,2,2,3,45,55,7 Nota: A profundidade máxima admissível de defeitos de superfície em materiais destinados trefilação não submetidos a ensaios nãodestrutivos é conforme EB 254. Microinclusões Deverão atender aos limites determinados pela Norma ABNT NBR 6915 Excetuandose os aços ressulfurados, para os quais não se aceita o limite máximo para inclusões de sulfetos. A classificação das microinclusões deve ser feita de acordo com a ASTME45. Valor máximo admissível Nível 3 (série grossa e fina). Macroinclusões O valor máximo admissível para o nível de macroinclusões é de 2, conforme Norma ABNT NBR 6346. Tamanho do Grão O tamanho do grão austenítico será acordado preliminarmente entre cliente e fornecedor, sendo estabelecida a recomendação ASTME112. Valores frequentemente encontrados: 5 a 8. Descarbonetação É determinada perpendicularmente ao eixo longitudinal da barra. A avaliação de profundidade é feita pelas médias e não por pontos isolados observados. As exigências quanto às profundidades máximas admissíveis deverão ser previamente acordadas. Obs.: Exigências especiais como: dureza, estrutura limite de resistência e outras, poderão ser atendidas sob consulta. LAMINAÇÃO A QUENTE Processo de obtenção de barras em diversos perfis a partir de aquecimento de tarugos e posterior redução e conformação em cilindros de laminação. AÇOS COM ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE Barras cujas bitolas e acabamento são obtidas pelos processos de descascamento, trefilação ou trefilação e retificação, com a finalidade de melhorar sua precisão dimensional, acabamento de superfície e propriedades mecânicas, quando comparadas aos laminados a quente. Trefilação Consiste no tracionamento da barra em uma matriz (fieira) com redução da seção, obtendose a bitola e acabamento desejados. Este processo é realizado a frio e confere ao material, pelo fenômeno de encruamento dos grãos, características mecânicas que facilitam processos posteriores de fabricação e desempenho da peça final. Retificação Tratase da obtenção da bitola final por ação de rebolos, após uma précalibração da barra laminada via trefilação ou descascamento Para eliminação da ovalização, evitandose danos ao material processado e ao equipamento. Os benefícios deste processo residem na melhor qualidade de acabamento superficial e tolerâncias dimensionais mais estreitas. Descascamento Operação de remoção de material da superfície da barra laminada a quente objetivando a obtenção de um melhor acabamento ou ainda eliminar a camada de descarbonetação superficial. Este processo não promove alterações nas características mecânicas do produto laminado a quente. 8 9

www.acovisa.com.br Matriz +55 11 288 9 +55 11 288 99 AÇOS ESPECIAIS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA Não é usualmente aplicado Representação de água Representação de óleo AÇOVISA 432 5115 862 862 H 16MnCr5 2MnCr5 414 414 H 434 5135 514 EQUIVALENTES AÇOS LIGADOS PARA CEMENTAÇÃO COPANT 432; SAE 432; AISI 432; UNS G432; DIN 15CrNi6 ( 1.5919 ); AFNOR 16 NC 6 COPANT 5115; SAE 5115; UNS G5115; DIN 16MnCr5 ( 1.7131 ); AFNOR 16 MC 5 COPANT 862; SAE 862; AISI 862; UNS G862; DIN 2NiCrMo22 ( 1.6523 ); AFNOR 2 NCD 2; JIS SNCM 22 COPANT 862; SAE 862; AISI 862; UNS G862; DIN 2NiCrMo22 ( 1.6523 ); AFNOR 2 NCD 2; JIS SNCM 22 DIN 16543; EM 1263; EUROPEAN DESIGNATION 16MnCr5; French Norm 16MC5 DIN 1721;French Norm 2MC5; European Designation 2MnCr5; EM 184 AÇOS LIGADOS PARA BENEFICIAMENTO COPANT 414; SAE 414; AISI 414; UNS G414; DIN 42CrMo4 (1.7225); AFNOR 4CD 4, 42 CD 4; JIS SCM4H, SCM 4 COPANT 414; SAE 414; AISI 414; UNS G414; DIN 42CrMo4 (1.7225); AFNOR 4CD 4, 42 CD 4; JIS SCM4H,SCM 4 COPANT 434; SAE 434; AISI 434; UNS G434; DIN 4NiCrMo6 (1.6565); JIS SNCM 8 COPANT 5135; UNS G5135; DIN 37Cr4 (1.734); AFNOR 38 C 4; JIS SCr 3 H COPANT 514; SAE 514; UNS 514; DIN 41Cr4 (1.735); AFNOR 42 C 4; JIS SCr 4 H COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% EM PESO) Temperaturas de TRATAMENTO TÉRMICO E PROCESSAMENTO ( C),17,22,45,65,3,4,15,35 1,652,,4,6,2,3 1.185 8386 9955 815845 9925 152 Profundidade intermediária de cementação.,13,18,7,9,3,4,15,35,25,7,9,6 1.185 8688 993 87 9925 152,18,23,7,9,3,4,15,35,4,7,4,6,15,25 1.185 855885 87955 84587 9925 223,17,23,6,95,4,2,5,15,35,35,75,35,65,15,25 1185 855885 87955 87955,14,19 1,1,3,35,4,15,4,81,1 11585 8385 9395 78 86 9193 1523,17,22 1,11,4,35,4,15,4 1,1,3 11585 8385 9395 7886 9193 1523,38,43,751,,3,4,15,35,81,1,15,25 1.24 79845 869 8459,38,43,751,,3,2,5,15,35,751,2,15,25 124 79845 869 8459,38,43,6,8,3,4,15,35 1,652,,7,9,2,3 1.232 79845 87925 815855,33,38,6,8,35,4,15,35,81,5 1.23 81587 87925 815845,38,43,7,9,3,4,15,35,7,9 1.25 81587 869 815845 516 COPANT 516; SAE 516; AISI 516; UNS G516,56,64,751,,3,4,15,35,7,9 1.177 81587 87925 8845 615 864 864H 9254 521 COPANT 615; SAE 615; AISI 615; UNS G615; DIN 5CrV4 ( 1.8159 ); AFNOR 5 CV 4; JIS SUP 1 COPANT 864; SAE 864; AISI 864;UNS G864; DIN 4NiCrMo22 (1.6546) COPANT 864; SAE 864; AISI 864; UNS G864; DIN 42CrMo4 ( 1.7225 ); DIN 4NiCrMo22 (1.6546) COPANT 9254; SAE 9254; UNS G9254; DIN 56Si7 (1.526); AFNOR 55 S 7 AÇOS PARA ROLAMENTOS COPANT 521; SAE E521; AISI E521; UNS G52986; DIN 1Cr6 ( 1.355 ), AFNOR 1 C 6; JIS SUJ 2 AÇOS CARBONO,48,53,7,9,3,4,15,35,81,1,15 (min) 1.24 8459 87925 845885,38,43,751,,3,4,15,35,4,7,4,6,15,25 1.24 81587 8459 83855,37,44,71,5,3,2,5,15,35,35,75,35,65,15,25 124 81587 8459 83855,51,59,6,8,3,4 1,21,6,6,8 1.185 87925 9925 879,981,1,25,45,25,25,15,35 1,31,6 1,31,6 1.15 7379 9925 81587 14 SAE 14; AISI 14,4,25,4,3,3,1 8488 9925 11 COPANT 11; SAE 11; AISI 11; UNS G11; DIN C1 ( 1.31 ); AFNOR XC 1; JIS S 1 C,8,13,3,6,3,5 1.26 5473 9955 9925 9925 1225 115 COPANT 115; SAE 115;AISI 115,13,18,3,6,3,5 118 COPANT 118; SAE 118; AISI 118,15,2,69,3,5 1.26 859 9955 879 9925 1225 12 13 COPANT 12; SAE 12; AISI 12; UNS 12; DIN C22 ( 1.42 ); AFNOR XC 25; JIS S 2 C COPANT 13; SAE 13; AISI 13; UNS 13; DIN C3E ( 1.1178 ), AFNOR XC 32; JIS S 3 C,18,23,3,6,3,5 1.26 879 9955 79 9925 1225,28,34,6,9,3,5 1.232 8791 8791 85587 9925 135 COPANT 135;SAE 135;AISI 135,32,38,6,9,3,5 1232 7987 849 83855 145 15 16 17 1541 COPANT 145; SAE 145; AISI 145; UNS G145; DIN C45E ( 1.1191 ); AFNOR XC 45; JIS S 45C COPANT 15; SAE 15; AISI 15; UNS G15; DIN C5E ( 1.126 ); AFNOR XC 5 H1 COPANT 16; SAE 16; AISI 16; UNS G16; DIN C6 ( 1.61 ); AFNOR C 6, JIS S 58 C COPANT 17; SAE 17; AISI 17; UNS G17; DIN C67S ( 1.1231 ); AFNOR XC 68; JIS S 7 C COPANT 1541; SAE 1541; AISI 1541; UNS G1541; DIN 36Mn5 ( 1.1167 ); AFNOR 4 M 5; JIS SCMn 3 AÇOS CARBONO PARA USINAGEM Meio de C Mn P S Si Ni Cr Mo V Outros Forj. () Recoz. Norm. Têmpera Cementação Revenimento Têmpera,43,5,6,9,3,5 1.232 7987 849 815845,48,55,6,9,3,5 1.232 7884 849 815845,55,65,6,9,3,5 1.18 76815 888 855885,65,75,6,9,3,5 1.15 76815 888 855885,36,44 1,351,65,3,5 1.2+/3 76815 87925 815845 9SMnPb28 11SMnPb3, 12L14 E2,14,91,3,11,27,33,5 9SMn28 11SMn3, 1212 E2,14,91,3,4 /,1,27,33,2 9SMn36 11SMn37, 1212 E4 BL15,14 1,1,5,11,34,4,5 Pb,2,35 Bi,1 Bi,1 8388 9925 8892 8388 9925 8892 8388 9925 8892 1141 COPANT 1141; SAE 1141; AISI 1141; UNS G1141,37,45 1,351,65,3,8,13 1.24 76815 8391 815845 1144 COPANT 1144; SAE 1144; AISI 1144; UNS G1144,4,48 1,351,65,4,24,33 1.24 76815 8391 815845 1215 ABNT 1215; SAE 1215,9,751,5,4,9,26,35,1 8488 9925 8892 23 CARACTERÍSTICAS APLICAÇÕES TRATAMENTO TÉRMICO SUGERIDO Baixa temperabilidade, permitindo obter camada cementada com baixa a média resistência ao desgaste. Utilizado em seções médias que requeiram temperabilidade intermediária, resistência mecânica e resistência ao choque. Utilizado em seções médias que requeiram temperabilidade controlada, resistência mecânica e resistência ao choque Média e baixa temperabilidade no núcleo e temperabilidade intermediária na superfíe Media temperabilidade no núcleo e temperabilidade intermediária na superfície Alta temperabilidade, atingindo boa profundidade de camada temperada, adequado a aplicações severas de fadiga, abrasão, impacto e tensões a altas temperaturas. Pode ser tratado termicamente após usinagem. Alta temperabilidade, atingindo grande profundidade de camada temperada, adequado a condições severas de fadiga, abrasão, impacto, a altas temperaturas. Ideal quando se necessita de temperabilidade controlada Exibe boa resposta ao tratamento térmico, especialmente para seções grandes. Possui boa combinação de resistência, ductibilidade e tenacidade. Baixa temperabilidade, temperado em água, no caso de peças de tamanho moderado, ou em óleo, para peças de pequeno tamanho. Média Temperabilidade. Média Temperabilidade, usados na fabricação de componentes com pequena área de seção transversal submetidos a condições severas de serviço. Aço com adição de vanádio e média temperabilidade. 4555 Média temperabilidade, apresenta as melhores características mecânicas dentro da categoria. Aço com temperabilidade controlada de alta resistência mecânica,boa usinabilidade, alta tenasidade, boa temperabilidade e baixa soldabilidade. Dureza superfícial deste aço temperado pode variar entre 52 e 57 HRC Média Temperabilidade, utilizado em molas que necessitem resistência ao choque e em temperaturas moderadamente elevadas. Alto teor carbono, utilizado em aplicações que necessitem alta resistência ao desgaste. É recomendável que a temperatura de trabalho não ultrapasse os 15 C, devido ao risco de perda de dureza. Estampabilidade a frio, tendo as opções de ser com e sem recozimento. Utilizado na fabricação de parafusos e rebites maciços. Utilizado em aplicações que não necessitem alta resistência mecânica, devido a sua alta deformabilidade. Carbono médio a baixo e boa usinabilidade em copmparação com as séries com menor quantidade de carbono Maior resistência e menor deformabilidade que o 116. Utilizado em resistência do centro não é crítica. Têmpera em água, utilizado em peças de moderada resistência. Pouco mais resistente que os aços com menor quantidade de carbono. Médio teor de carbono com aplicações variadas, indicado para forjamento com boa resposta para têmpera Indicado para forjamento, com boa resposta a têmpera, porém não recomendado para cementação. Médio Carbono, com vasta aplicação. 4547 152 Boa combinação de dureza e tenacidade quando tratado, utilizado em peças que necessitem certa resistência ao desgaste após têmpera e revenimento. Boa resistência mecânica e capacidade de tratamento térmico. Possui boa resistência quando grandes tensões de conformação são exigidas e bons Alto teor de manganês, garantindo pequena variação de dureza ao longo do diametro. Aços ressulfurados e refosforizados. Possuem a melhor usinabilidade da categoria 152 O efeito do Bismuto é semelhante ao do chumbo, porém com as vantagens de não ser tóxico e não afetar as propriedades do aço, já que 152 sua presença é muito inferior. 1225 Boa combinação entre usinabilidade e resposta ao tratamento térmico. Aços com níveis mais altos de Mb em relações aos carbonos comuns, com boa 1225 resposta a têmpera após cementação. 152 Ressulfurados e refosforizados. Possuem a melhor usinabilidade da categoria Engrenagens para automóveis e tratores, juntas universais e correntes de acionamento de máquinas. Pinos para pistões. árvores secundárias, engrenagens para caminhões, cruzetas, coroas, pinhões, virabrequins e rolamentos cementados. Engrenagens satélite, engrenagens e eixos em geral Coroas e pinhões, engrenagens para caminhões e tratores, cruzetas e árvores secundárias Virabrequins, bielas, juntas, eixos de automóveis, estabilizadores, engrenagens, parafusos de alta resistência e grampos para feixe de mola. Virabrequins, bielas, juntas, estabilizadores, engrenagens, parafusos de alta resistência e grampos de feixe de mola Virabrequins e árvore de manivelas de caminhões, tratores e automóveis, bielas, engrenagens, braços e pontas de eixo e peças temperadas de seções grandes em geral. Parafusos de vários tipos para a indústria mecânica, semfi ns de direção, carretéis de câmbio de automóveis, eixos intermediários, pontas de eixo. Parafusos de alta resistência, de tampa e de cabeça chanfrada, braços de direção, grampos para feixe de mola e barra estabilizadora. Parafusos, molas helicoidais, barras de torsão, barras estabilizadoras. Perfi s especiais: Buchas de correntes, molas parabólicas e facas para colheitadeiras agrícolas. Molas semielípticas e helicoidais, molas para válvulas (para temperaturas máximas de 35 C) e barras de torção. Perfi s especiais: Molas parabólicas. Peças de tamanho médio a grande para as quais um alto grau de resistência e tenacidade é exigido, como braços e pontas de eixo. Amplamente utilizado na fabricação de eixos, bielas e virabrequins, na industria agricola, automobilistica, de máquinas e equipamentos, etc. Molas helicoidais, barras de torção, arco e molas de válvula para motores de combustão interna. Rolamentos (anéis, roletes e esferas) e eixos de bombas d'água. Pinos, alavancas, parafusos e rebites maciços. Pinos, Alavancas, parafusos porcas e corpo de velas. Pinos e eixos que não sofrem grandes solicitações Eixos de grande seção que não sofrem grandes solicitações. Molas com alta resistência ao desgaste, pinos e correntes endurecidos e Alavancas, selos de molas, parafusos, pinos e porcas. Como arame, é utilizado para fabricar pregos com haste de alta resistência e temperados. Eixos, pinos, alavancas, molas de baixa solicitação Eixos, cubos de roda, balancins, engrenagens, árvore de manivelas, pinos, parafusos, hastes de amortecedor, porcas e sapatas de trator Bielas, prato de mola, braço de direção, semieixos, eixos (motor de partida, alternador), anéis de junta homocinética, ferramentas manuais e comando de válvulas. Ferramentas manuais e eixos de transmissão para automóveis. Molas de baixa solicitação e pequena espessura e ferramentas agrícolas resistentes ao desgaste. Pivôs e terminais de direção. Pinos e buchas da linha branca, ferramentas de acionamento elétrico de mão (furadeira, serras) e componentes para torneiras e válvulas hidráulicas. Eixos para trabalho de média exigência, (eixo de saída), rebites, pinos, came distribuidor e juntas. Porcas, rebites com fenda, parafusos e juntas. Utilizado na fabricação Pinos e bucha da linha branca, ferramentas de acionamento elétrico de mão (furadeira, serras) e componentes para torneiras e válvulas hidráulicas. Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 83 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 15 C. [PC(1,9mm), DS(62,5HRC), RTC(1.55MPa), LEC (1.225MPa), AC(13,5%) e DC(429HB)]. Propriedades após cementação: RTC(71MPa), LEC(515Mpa), AC(1,5%). Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 845 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 23 C. [PC(1,9mm), DS(61HRC), RTC(1.157MPa), LEC(833MPa), AC(14,3%) e DC(341HB)]. Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 845 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 23 C. PCC 1,4 mm, DS 6,5 HRC, RTC 1.23 Mpa, LEC 833 Mpa, AC 14,3% e DC 341 hb. Cementação a 93 C por 8h, reaquecimento a 86 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 15 C, Camanda Cementada de,8 a 1,2 mm, DS 63 HRC DN 37 a 35 HRC Cementação a 93 C por 8h, reaquecimento a 86 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 15 C, camanda cementada de,8 a 1,2 mm, DS 63 HRC DN 37 a 35 HRC Normalização a 87 C, reaquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 425 C. [RT(1.45MPa), LE(1.345MPa), A(15%) e D(429HB)]. Barra de 25mm de diâmetro. Normalização a 87 C, reaquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento à 425 C RT 145 Mpa, LE 1345 Mpa A(15%) e D (429 HB) Aquecimento a 855 C, têmpera em óleo e revenido a 23 C por 4h, [RT(1.855MPa), LE (1.55MPa), A(12%), D(531HV)]. Normalização a 885 C, têmpera em água de 8855 C e revenimento por 2h a 26 C [D=45HRC] ou 425 C [D=38HRC]. Barra de 25mm. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C. [RT(883MPa), LE(689MPa), A(19,7%) e D(255HB)]. Aquecimento a 83 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C. [RT(1.6MPa), LE(73MPa), A(17,8%) e D(293HB)]. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C. [RT(1.145MPa), LE(1.MPa), A(14,5%) e D(331HB)]. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C [RT(1.35MPa), LE(91MPa), A(2%) e D(31HB)]. Normalização a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C [RT (135 Mpa), LE (91Mpa) A (2%) e D (331HB)]. Normalização a 9 C, reaquecimento a 885 C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 5 C. As amostras foram tratadas num diâmetro de 25mm e as propriedades medidas num diâmetro de 12,8mm. Alongamento em barra de 5mm. Dureza após tratamento: 653HB. RT(1.35MPa), LE(1.225MPa), A(13,5%) e D(384HB). Após têmpera, D=64HRC, após revenimento a 25 C por 1h, D=6HRC e para revenimento a 37 C, D=54HRC. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 36 Mpa), LE 2 Mpa; A28% e D 87HRB Não é usualmente aplicado. Propriedades após laminação [RT(32Mpa), LE (18MPa) A(28%) e D(95HB)]. Não é usualmente aplicado, propriedades após laminação RT 4 Le22 Al 25% D 116 HB Cementação a 915 C por 8h, reaquecimento a 79 C e têmpera em água. Revenimento a 175 C. [RT(521Mpa), LE(32MPa), A(31,3%) e D(156H)]. Aquecimento a 87 C, têmpera em água e revenimento a 54 C. [RT(595Mpa), LE(44Mpa), A(28,2%) e D(17HB)]. Austenitizar a 9 C, têmpera em água com forte agitação. Revenir a 4 C por 2h DS 38 a 42 HRC Normalização a 9 C, aquecimento a 83845 C têmpera em água. Revenimento por 2h a 26 C [D=49HRC] ou 425 C [D=38,5HRC]. Barra de 25mm. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo a revenimento a 595 C [RT(772MPa), LE(469Mpa), A(23%) e D(223HB)]. Aquecimento a 845 C, têmpera em óleo e revenimento a 54 C. [RT(917MPa), LE( 546MPa) A(18,5%), e D(262HB)]. Normalização a 885 C aquecimento a 8815 C e têmpera em água. Revenimento por 2h a 26 C [D=55HRC] ou 425 C [D=39,5HRC]. Barra de 25mm. Têmpera e revenimento. [D(235277HB)]. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 39 Mpa), LE 23 Mpa; A22% e D 121 HB Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 4 Mpa), LE 23 Mpa; A22% e D 121 HB Normalizado a 9 C. [RT(696MPa), LE(395Mpa), A(22,5%) e D(21HB)]. Normalizado a 9 C. [RT(66MPa), LE(37Mpa), A(21,5%) e D(192HB)]. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 37 Mpa), LE 21 Mpa; A28% e D 87HRB

TRATAMENTOS TÉRMICOS A construção mecânica exige peças metálicas dentro de determinados requisitos, de modo a tornálas aptas a suportar satisfatoriamente as condições de serviço a que estão sujeitas. Esses requisitos relacionamse principalmente à completa isenção de tensões internas e propriedades mecânicas compatíveis com as cargas previstas. RECOZIMENTO PARA ALÍVIO DE TENSÕES Em que não é necessário atingirse a faixa de temperaturas correspondente à recristalização. O objetivo é aliviar as tensões originadas durante a solidificação de peças fundidas ou produzidas em operações de conformação mecânica, corte, soldagem ou usinagem. O tratamento aplicase a todas as ligas FeC, a ligas de alumínio, cobre e suas ligas, tensões térmicas, estas últimas devidas ao fato de as diferentes seções das peças se resfriarem com velocidades diferentes. Os inconvenientes causados por essas tensões internas, associados à excessiva dureza e quase total ausência de ductilidade do aço temperado, exigem um tratamento térmico corretivo posterior chamado revenimento. Cementação Consiste no enriquecimento superficial de carbono de peças de aço de baixo carbono. A temperatura de aquecimento é superior a temperatura crítica e as peças devem ser envolvidas por um meio carbonetante que pode ser sólido (carvão), gasoso (atmosferas ricas em CO) ou líquido (banhos de sal à base de cianetos). A peça cementada deve ser posteriormente Os processos de produção nem sempre fornecem os materiais de construção nas condições desejadas: as tensões que se originam nos processos de fundição, conformação mecânica e mesmo na usinagem, criam sérios problemas de distorções e empenamentos, e as estruturas resultantes, frequentemente, não são as mais adequadas, afetando em consequência, no sentido negativo, as propriedades mecânicas dos materiais. Por esses motivos, há necessidade de submeter as peças metálicas, antes de serem colocadas em serviço, a determinados tratamentos que objetivam eliminar ou minimizar estes inconvenientes. Os tratamentos mencionados são os chamados tratamentos térmicos, os quais envolvem operações de aquecimento e resfriamento subsequente, dentro de condições controladas de temperatura, tempo à temperatura, velocidade de resfriamento e ambiente. titânio e algumas de suas ligas, ligas de magnésio, de níquel, etc. COALESCIMENTO (ESFEROIDIZAÇÃO) Aplicável em aços de médio a alto teor de carbono, com o objetivo de melhorar sua usinabilidade. Consiste no aquecimento prolongado do aço a uma temperatura na vizinhança da zona de temperaturas críticas, mas, em geral, ligeiramente abaixo dela, seguido de resfriamento lento. NORMALIZAÇÃO É um tratamento muito semelhante ao recozimento, pelo menos quanto aos seus objetivos. A diferença consiste no fato de que o resfriamento posterior é menos lento, ao ar por REVENIMENTO Aplicado nos aços temperados, imediatamente após a têmpera, em temperaturas inferiores à da zona crítica, resultando em modificação da estrutura obtida na têmpera. A alteração estrutural que se verifica no aço temperado em consequência do revenimento melhora a ductilidade, reduzindo os valores de dureza e resistência à tração, ao mesmo tempo em que tensões internas são aliviadas ou eliminadas. Dependendo da temperatura em que se processa o revenido, a modificação estrutural é tão intensa que determinados aços adquirem as melhores condições de usinabilidade. O tratamento que produz esse efeito é chamado coalescimento. Os tratamento de têmpera e revenecimento estão sempre associadas. temperada. Nitretação Consiste no enriquecimento superficial de nitrogênio, que se combina com certos elementos dos aços formando nitretos de alta dureza e resistência ao desgaste. As temperaturas de nitretação são inferiores as da zona crítica e os aços nitretados não exigem têmpera posterior. O tratamento é feito em atmosfera gasosa, rica em nitrogênio ou em banho de sal. Cianetação Endurecimento superficial que consiste na introdução simultânea, na superfície do aço, de carbono e do nitrogênio. Esse tratamento é realizado em banhos de sal em temperaturas acima da zona crítica, seguidos de têmpera posterior. RECOZIMENTO exemplo, o que dá como resultado uma estrutura mais fina que a produzida no recozimento, e consequentemente com BENEFICIAMENTO Carbonitretação ou cianetação de gás Que tem o mesmo objetivo que a cianetação, ou seja, a introdu Seus objetivos principais são os seguintes: remover tensões devidas aos processos de fundição e conformação mecânica, a quente ou a frio, diminuir a dureza, melhorar a ductilidade, ajustar o tamanho do grão, regularizar a textura bruta de fusão, produzir uma estrutura definida, eliminar, enfim, os defeitos de quaisquer tratamentos mecânicos e térmicos a que o material tenha sido anteriormente submetido. O tratamento genérico de recozimento compreende os seguintes tratamentos específicos: propriedades mecânicas ligeiramente superiores. Aplicase principalmente aos aços. TÊMPERA É o tratamento térmico mais importante dos aços, principalmente os que são utilizados em construção mecânica. As condições de aquecimento são muito parecidas às que ocorrem no recozimento ou normalização. Tratamento térmico composto de têmpera seguido de revenimento, em temperatura adequada, destinada à obtenção de maior tenacidade, combinada com certas propriedades de resistência. É utilizado geralmente para peças que necessitem de uma boa condição de rigidez e tenacidade. TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS ção superficial simultânea de carbono e nitrogênio: porém, em atmosfera gasosa. Existem outros tratamentos térmicos mais particulares, entre eles podese citar a têmpera superficial, patenteamento, maleabilização, etc. TRATAMENTO POR INDUÇÃO É utilizado sempre que for necessária uma maior resistência superficial. A vantagem do tratamento por indução é que apenas as superfícies desejadas ficam sujeitas ao endureci RECOZIMENTO TOTAL OU PLENO Em que o material é geralmente aquecido a uma temperatura acima da de recristalização (zona crítica nos aços), seguida de resfriamento lento (dentro do forno). O tratamento aplica se a todas as ligas FeC e a um grande número de ligas não ferrosas, tais como: cobre e suas ligas,ligas de alumínio, ligas de magnésio, de níquel, titânio e certas ligas. Recozimento em caixa, aplicado principalmente em aços, sob uma atmosfera protetora, para eliminar o efeito do encruamento e proteger a superfície da oxidação. O resfriamento, entretanto, é muito rápido, para o que se empregam geralmente meios líquidos, aonde as peças são mergulhadas depois de aquecidas convenientemente. Resultam, nos aços temperados, em modificações estruturais muito intensas que levam a um grande aumento da dureza, da resistência ao desgaste, da resistência à tração, ao mesmo tempo em que as propriedades relacionadas com a ductilidade sofrem uma apreciável diminuição e tensões internas são originadas em grande intensidade. Essas tensões internas são de duas naturezas: tensões estruturais e São assim chamados os tratamentos térmicos realizados em condições de ambiente, tais que promovam uma modificação superficial da composição química do material. Aplicamse aos aços e têm como objetivo fundamental aumentar a dureza e a resistência ao desgaste da superfície, até uma certa profundidade, de peças de aço, ao mesmo tempo em que o núcleo cuja composição química não foi afetada se mantém tenaz. Os tratamentos termoquímicos mais importantes são: mento. As áreas não endurecidas continuam mantendo suas características mecânicas e, consequentemente, baixo custo de usinabilidade. 12 13

COMPARATIVO DE NORMAS MECÂNICAS Barras laminadas. EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS ITEM COMPOSIÇÃO QUÍMICA FORNECIMENTO DO MATERIAL COND. ESPECÍFICAS COND. DE SUPERFÍCIE DEFEITOS DE SUPERFÍCIE DESCARBONETAÇÃO COND. DE QUALIDADE INTERNA DE BARRAS REDONDAS DEBARRAS QUADRADAS DE BARRAS SEXTAVADAS DESCRIÇÃO NBR 8648/EB EB 11294 EB 1513 A composição química do material deverá estar conforme exigências especificadas na encomenda ou na especificação própria do produto Nome ou simbolo do produtor Numero de identificação do produtor Numero da corrida Tipo de aço Massa das barras ou dos rolos Dimensões em mm Nome do cliente Marcação, podendo ser realizada por meio de estampagem a quente ou a frio, pintura eu etiqueta resistente á inpemperies, marcada de forma indelével e firmemente presa à embalagem. O material deve ser fornecido em corridas separadas, amarrado e identificado O produtor deve fornecer certificado com os resultados dos ensaios exigidos, que deve acompanhar a NF Controle de tamanho de grão Controle de teor de microinclusões Controle de macroinclusões Profundidade máxima de cavidade resultante de remoção de um defeito de superfície controlada Exigência para materiais destinados para acabamento descascado ou retificado Controle de profundidade de descarbonetação Controle da sanidade interna, quanto aos níveis de restos de vazios, porosidades e segregações realizados através de ensaios de ultrasom e macrografia Controle de segregações Controle de ovalização, controle de afastamento, controle de empenamento e controle de comprimento Controle de raios de canto, controle de diferenças entre diagonais e controle de empenhamento Controle de raios de canto, controle de diferenças entre diagonais e controle de empenhamento conf. EB 254 conf. EB 254 conf. EB 254 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO conf. NB82 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO conf. PB63 conf. PB62 conf. PB61 ELEMENTOS DE LIGA SILÍCIO MANGANÊS EM AÇOS PERLÍTICOS MANGANÊS EM AÇOS AUSTENÍTICOS CROMO NÍQUEL EM AÇOS PERLÍTICOS NÍQUEL EM AÇOS AUSTENÍTICOS ALUMÍNIO TUNGSTÊNIO VANÁDIO COBALTO MOLIBDÊNIO COBRE ENXOFRE FÓSFORO DUREZA RESISTÊNCIA PROPRIEDADES MECÂNICAS LIM. DE ESCOAMENTO ALONGAMENTO REDUÇÃO DE ÁREA RESISTÊNCIA DO CHOQUE ELASTICIDADE RES. MEC. A TEMPO ELEV. TAMANHOS DE GRÃO AUSTENÍTICO Tamanho de grãos austeníticos com aplicação de 1 vezes. VEL. DE RESFRIAMENTO FORMAÇÃO DE CARBOTENOS RESISTÊNCIA AO DESGASTE FORJABILIDADE USINABILIDADE OXIDAÇÃO SUPERFICIAL NITRETAÇÃO RESISTÊNCIA A CORROSÃO PROPRIEDADES MAGNÉTICAS HISTERESE COERCITIVIDADE MAG.. REMANESCENTE NÃO MAGNÉTICO NÃO MAGNÉTICO ( ) Aumenta ( ) Diminui () Constante () Não característico (diversas setas) Efeito mais pronunciado PERMEABILIDADE PERDA NO FERRO (WATT) COMPARATIVO DE NORMAS MECÂNICAS Barras com acabamento de superfície: trefilados / descascados / retificados. ITEM DESCRIÇÃO NBR 8647 EB 1512 ASTM E 112 FORNECIMENTO DO MATERIAL FABRICAÇÃO DOS AÇOS Número da norma explicitando se o aço deve ser de qualidade superfícial Tamanho do lote em massa Acabamento de superfície Tipo de aço Dimensão nominal e tolerâncias em milimetros Comprimento em milimetros Grau de qualidade de superfície Tratamento térmico Aços feitos no processo normal (conversro básio a oxigênio, forno elétrico ou siemens martin), controle de teor de microinclusões e tipo de aço indicado pelo comprador, conforme NBR 66 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO 1 2 3 4 MATÉRIA PRIMA MOVIMENTAÇÃO E EMBALAGEM CONDIÇÕES ESPECÍFICAS CONDIÇÕES DE QUALIDADE INTERNA CONDIÇÕES DE SUPERFÍCIE DE BARRAS REDONDAS DEBARRAS QUADRADAS segundo NBR 66, NBR 6339 e NBR 8648 O produtor deve ter o máximo cuidado para moviementação para evitar empenamento ou dano Oleamento da superfície O comprimento das barras deve atender exigências da norma Ensaio de temperabilidade conforme NBR 6339 Tamanho de grão austenítico conf NBR 6 Resistência mecãnica e edureza conf NBR 6152 e NBR 6394 Nível de inclusões conf. NBR 6346 Tratamento térmico Exigências quanto ao acabamento supefícial Limites para defeitos superfíciais Controle da tolerância do diâmentro nominal Controle de empenamento Controle de ovalização Controle de rugosidade Controle de tolerância da medida nominal Controle de empenhamento conf. EB 1513 NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO Visual (não prej. aplic.) Visual (não prej. aplic.) 5 6 FAGULHAMENTO DE AÇOS CARBONO Fagulhas produzidas através de esmerilhamento em aços. 7 8 DE BARRAS SEXTAVADAS Tolerância da medida nominal Controle de empenhamento Visual (não prej.aplic.) FAGULHAS % FAGULHAS +_,1% FAGULHAS +_,3% FAGULHAS +_,6% FAGULHAS +_ 1,2% 14 15

GRAU DE PUREZA MICROINCLUSÃO ASTM E 45 Avaliação da Qualidade de Inclusões nos Aços. PESO POR METRO LINEAR DE AÇO EM BARRAS KG/M 1 2 3 4 5 A TIPO SULFURETO B TIPO ALUMINA CONVERSÃO POLEGADAS / MILÍMETROS FRAÇÃO POLEGADAS DECIMAL MILÍMETROS FRAÇÃO POLEGADAS DECIMAL MILÍMETROS C TIPO SILICATO FRAÇÃO POLEGADAS DECIMAL MILÍMETROS D TIPO ÓXIDO GLOBULAR FRAÇÃO POLEGADAS DECIMAL MILÍMETROS 1/8 3,18,62,79,68 3/16 4,76,14,18,15 1/4 6,35,25,32,27 5/16 7,94,39,49,43 3/8 9,53,56,71,62 7/16 11,11,76,97,84 1/2 12,7,99 1,27 1,1 9/16 14,29 1,26 1,6 1,39 5/8 15,87 1,55 2,98 1,71 11/16 17,46 1,88 2,39 2,7 3/4 19,5 2,24 2,85 2,46 13/16 2,64 2,62 3,34 2,89 7/8 22,23 3,4 3,87 3,35 15/16 23,81 3,49 4,45 3,85 1" 25,4 3,97 5,6 4,38 1 1/16 26,99 4,49 5,71 4,95 1 1/8 28,57 5,3 6,4 5,55 1 3/16 3,16 5,6 7,14 6,18 1 1/4 31,75 6,21 7,91 6,85 1 5/16 33,34 6,85 8,72 7,55 1 3/8 34,93 7,51 9,57 8,29 1 7/16 36,51 8,21 1,46 9,6 1 1/2 38,1 8,94 11,39 9,86 1 9/16 39,69 9,7 12,36 1,7 1 5/8 41,27 1,49 13,36 11,57 1 11/16 42,86 11,32 14,41 12,48 1 3/4 44,45 12,17 15,5 13,42 1 13/16 46,4 13,6 16,62 14,4 1 7/8 47,62 13,97 17,79 15,41 1 15/16 49,21 14,92 18,99 16,45 2" 5,8 15,9 2,24 17,53 2 1/16 52,39 16,91 21,52 18,64 2 1/8 53,97 17,95 22,85 19,79 2 3/16 55,56 19,2 24,21 2,97 2 1/4 57,15 2,12 25,62 22,19 2 5/16 58,74 21,25 27,6 23,44 2 3/8 6,32 22,42 28,54 24,72 2 7/16 61,91 23,61 3,6 26,3 2 1/2 63,5 24,84 31,62 27,38 2 9/16 65,9 26,1 33,22 28,78 2 5/8 66,67 27,38 34,87 3,19 2 11/16 68,26 28,7 36,55 31,67 2 3/4 69,85 3,5 38,27 33,14 2 13/16 71,44 31,44 4,2 34,22 2 7/8 73,2 32,85 41,82 36,22 2 15/16 74,61 34,29 43,66 37,81 3" 76,2 35,77 45,54 39,43 3 1/8 79,38 38,81 49,41 42,79 3 1/4 82,55 41,88 53,44 46,34 3 3/8 85,73 45,27 57,63 49,98 3 1/2 88,9 48,68 62,4 53,74 3 5/8 92,8 52,22 66,49 57,66 3 3/4 95,25 55,88 71,15 61,69 3 7/8 98,43 6,67 75,98 65,88 4" 11,6 63,58 81,3 4 1/8 14,78 67,62 86,1 4 1/4 17,95 71,78 91,39 4 3/8 111,13 76,6 96,85 4 1/2 114,3 8,47 12,46 4 5/8 117,48 85,1 18,23 4 3/4 12,65 89,66 114,16 4 7/8 123,83 94,44 12,25 5" 127, 99,8 126,6 5 1/4 133,35 19,5 139,5 5 1/2 139,7 12,2 153,1 5 3/4 146,5 131,4 167,2 6" 152,4 143,1 182,5 6 1/4 158,75 155,2 197,8 6 1/2 165,1 167,9 213,5 6 3/4 171,45 181,1 231, 7" 177,8 194,7 248,1 7 1/4 184,15 29,7 266,2 7 1/2 19,5 223,8 285, 7 3/4 196,85 238,9 34, 8" 23,2 254,6 324, 8 1/4 29,55 27,7 345, 8 1/2 215,9 287,4 365,9 8 3/4 222,25 34,6 388,5 9" 228,6 322,1 41,2 9 1/4 234,95 34,3 433,5 9 1/2 241,3 359, 457,1 9 3/4 247,65 378,1 481,4 1" 254, 397,8 56,5 1 1/4 26,35 417,9 532, 1 1/2 266,7 438,5 558,4 1 3/4 273,5 459,7 585,3 11" 279,4 481,2 612,8 11 1/4 285,75 53,4 641, 11 1/2 292,1 526, 669,8 11 3/4 298,45 549,1 699,2 12" 34,8 572,7 729,3 12 1/2 317,5 62,9 79,6 13" 33,2 672,6 855,8 13 1/2 342,9 724.3 922,2 14" 355,61 779,7 992,6 14 1/2 368,31 835,5 1.63,8 15" 381,1 894,9 1.139,5 15 1/2 393,7 954,7 1.215,6 16" 46,4 1.17,3 1.295,3 16 1/2 419,1 1.81,8 1.378,8 17" 431,8 1.148,5 1.462,3 17 1/2 444,5 1.216,9 1.551, 18" 457,2 1.287,6 1.639,4 18 1/2 469,9 1.363,3 1.737,7 19" 482,6 1.434,6 1.826,6 2" 58, 1.589,5 2.23,9 21" 533,4 1.753, 2.233,4 22" 558,8 1.924, 2.451,2 1/64.15625.39687 17/64.265625 6.74674 33/64.515625 13.9662 49/64.765625 19.44649 FÓRMULAS DE CÁLCULO Peso por Metro Linear 1/32.3125.79373 3/64.46875 1.196 1/16.625 1.58747 9/32.28125 7.14361 19/64.296875 7.5448 5/16.3125 7.93734 17/32.53125 13.49348 35/64.546875 13.8935 9/16.5625 14.28722 25/32.78125 19.84336 51/64.796875 2.2423 13/16.8125 2.6379 D PESO = dxd x,62 kg/m EX: d = 15mm 15x15 x,62 = 1,39kg/m A PESO = axa x,79 kg/m EX: d = 15mm 15x15 x,79 = 1,77kg/m D PESO = dxd x,68 kg/m EX: d = 15mm 15x15 x,68 = 1,53kg/m 5/64.78125 1.98434 3/32.9375 2.3812 21/64.328125 8.33421 11/32.34375 8.7318 37/64.578125 14.6849 19/32.59375 15.895 53/64.828125 21.3396 27/32.84375 21.4383 TOLERÂNCIAS DE BITOLA PARA BARRAS Laminadas a Quente ABNT NBR 11294 Acabamento Superfície ABNT NBR 8647 e EB 1512 7/64.19375 2.7787 23/64.359375 9.12795 39/64.69375 15.47782 55/64.859375 21.8277 1/8.125 3.17494 3/8.375 9.52481 5/8.625 15.87469 7/8.875 22.22456 9/64.14625 3.5718 25/64.39625 9.92168 41/64.64625 16.27155 57/64.89625 22.62143 5/32.15625 3.96867 11/64.171875 4.36554 3/16.1875 4.76241 13/64.23125 5.15927 7/32.21875 5.55614 15/64.234375 5.9531 1/4.25 6.34988 13/32.4625 1.31855 27/64.421875 1.71541 7/16.4375 11.11228 29/64.453125 11.5915 15/32.46875 11.962 31/64.484375 12.3288 1/2.5 12.69975 21/32.65625 16.66842 43/64.671875 17.6529 11/16.6875 17.46216 45/64.73125 17.8592 23/32.71875 18.25589 47/64.734375 18.65276 3/4.75 19.4962 29/32.9625 23.183 59/64.921875 23.41516 15/16.9375 23.8123 61/64.953125 24.289 31/32.96875 24.6577 63/64.984375 25.263 1 1.. 25.3995 14 ±,4,64 14 18 ±,5,8 18 24 ±,55,88 24 3 ±,6,96 3 4 ±,7 1,12 4 5 ±,8 1,28 5 64 ±,9 1,44 64 8 ± 1, 1,6 8 1 ± 1,3 2,8 1 12 ± 1,5 2,4 12 14 ± 1,8 2,88 14 15 ± 2,1 3,36 14 ±,4 14 18 ±,5 18 24 ±,55 24 3 ±,6 3 4 ±,7 4 5 ±,8 5 64 ±,9 64 8 ± 1, 8 1 ± 2, 1 12 ± 2,2 12 15 ± 3, 1 a 3 acima 3 a 6 acima 6 a 1 acima 1 a 18 acima 18 a 3 acima 3 a 5 acima 5 a 8 acima 8 a 12 1 12 15 18 21 25 3 35 +1 +13 +1 +16 +1 +19 +1 +23 +2 +27 +2 +32 +2 +38 +3 14 18 22 27 33 39 46 54 +14 +18 +22 +27 +33 +39 +46 +54 25 3 36 43 52 62 74 87 +25 +3 +36 +43 +52 +62 +74 +87 4 48 58 7 84 1 12 14 +4 +48 +58 +7 +84 +1 +12 +14 6 75 9 11 13 16 19 22 +6 +75 +9 +11 +13 +16 +19 +22 (A) A dimensão nominal para barras quadradas e sextavadas é a distância entre duas faces paralelas. 16 17

TABELA COMPARATIVA DE DUREZAS E RESISTÊNCIAS ASTM E 14 (A) As durezas Brinell acima de HB 429 referemse a impressões feitas com esfera de carbonetos de tungstênio. (B) Os valores desta tabela são apenas aproximadas. (C) Os valores entre parênteses estão fora da faixa recomendada e são dados apenas para comparação. VICKERS HV PIRÂMIDE DE 217 212 27 22 197 192 187 183 179 174 17 166 163 159 156 153 149 146 143 14 137 134 131 128 126 124 121 118 116 114 112 19 17 15 13 11 99 97 95 Unidades Distribuídas estrategicamente para atender todo o território nacional. SHORE 31 31 3 3 29 28 28 27 27 26 26 25 25 24 24 23 23 22 22 21 21 21 2 2 RESISTÊNCIAS KGF/MM 2 ROCKWELL RA CONE DE 6KGF RB ESFERA Ø 1,6 1KGF RC CONE DE 15KGF AÇO NI, CR NI, CR MO HBX,34 AÇO CR, MN, CR MN HBX,35 AÇO CR HBX,36 96 96 95 94 93 92 91 9 89 88 87 86 85 84 83 82 81 8 79 78 77 76 74 73 72 71 7 69 68 67 66 65 64 62 61 6 59 57 56 (18) (17) (16) (15) (13) (12) (1) (9) (8) (7) (6) (4) (3) (2) (1) 73.8 72.1 7.4 68.7 67. 65.3 63.6 62.2 6.9 59.2 57.8 56.4 55.4 54.1 53. 52. 5.7 49.6 48.6 47.6 46.6 45.6 44.5 43.5 42.8 42.2 41.1 4.1 39.4 38.8 38. 37.1 36.4 35.7 35. 34.3 33.7 33. 32.3 76. 74.2 72.5 7.7 69. 67.2 65.5 64.1 62.6 61. 59.5 58.1 57.1 55.7 54.6 53.6 52.2 51.1 5.1 49. 48. 46.9 45.9 44.8 44.1 43.4 42.4 41.3 4.6 39.9 39.2 38.2 37.5 36.8 36.1 35.4 34.7 34. 33.3 78.1 76.3 74.5 72.7 7.9 69.1 67.3 65.9 64.4 62.6 61.2 59.8 58.7 57.2 56.2 55.1 53.6 52.6 51.5 5.4 49.3 48.2 47.2 46.1 45.4 44.6 43.6 42.5 41.8 41. 4.3 39.2 38.5 37.8 37.1 36.4 35.6 34.9 34.2 Cidade/Região Estado Telefone Guarulhos Salvador Fortaleza SP BA CE +55 11 288 9 +55 71 462 922 +55 85 462 9742 BRINELL HB (A) Ø IMPR. MM CARGA 3. KGF ESFERA1 MM 217 212 27 22 197 192 187 183 179 174 17 166 163 159 156 153 149 146 143 14 137 134 131 128 126 124 121 118 116 114 112 19 17 15 13 11 99 97 95 4.1 4.15 4.2 4.25 4.3 4.35 4.4 4.45 4.5 4.55 4.6 4.65 4.7 4.75 4.8 4.85 4.9 4.95 5. 5.5 5.1 5.15 5.2 5.25 5.3 5.35 5.4 5.45 5.5 5.55 5.6 5.65 5.7 5.75 5.8 5.85 5.9 5.95 6. Vitória Goiânia Betim ES +55 27 462 9622 GO +55 62 453 922 MG +55 31 2565 6555 VICKERS HV PIRÂMIDE DE 115 15 96 885 82 765 717 675 633 598 567 54 515 494 472 454 437 42 44 389 375 363 35 339 327 316 35 296 287 279 27 263 253 248 241 235 229 223 Recife Curitiba Maringá PE +55 81 462 9742 PR +55 41 395 555 PR +55 44 462 82 SHORE 16 1 95 91 87 84 81 78 75 72 7 67 65 63 61 59 57 55 54 52 51 49 48 46 45 44 43 42 4 39 38 37 37 36 35 34 33 32 Rio de Janeiro RJ +55 21 463 8636 RA CONE DE 6KGF 84.1 82.2 81.2 8.5 8.2 79.4 78.6 77.9 77. 76.5 75.7 75. 74.2 73.4 72.8 72. 71.4 7.6 7. 69.3 68.7 68.1 67.5 66.9 66.3 65.7 65.3 64.6 64.1 63.6 63. 62.5 61.8 61.4 6.8 Caxias do Sul Canoas RS +55 54 325 35 RS +55 51 351 5182 RESISTÊNCIAS KGF/MM 2 ROCKWELL RB ESFERA Ø 1,6 1KGF RC CONE DE 15KGF AÇO NI, CR NI, CR MO HBX,34 AÇO CR, MN, CR MN HBX,35 AÇO CR HBX,36.(12).(119).(119).(117).(117).(116).(115).(115).(114).(113).(112).(112).(11).(11).(19).(19).(18).(18).(17).(16).(15).(14).(14).(13).(12) 12 1 99 98 97 7 68 66 64 62 6 58 57 55 53 52 5 49 47 46 45 44 42 41 4 38 37 36 35 34 33 32 31 3 29 28 26 25 24 23 22 21 2 35.3 291.4 277.8 265.2 253.3 242.1 231.9 222. 213.2 24.3 196.5 188.7 181.6 174.8 168.3 162.2 156.7 151. 145.9 141.1 136.3 131.9 127.5 123.4 119.7 115.9 112.5 19.1 15.7 12.7 99.6 96.9 94.2 91.5 89.1 86.7 84.3 81.9 79.9 77.9 75.8 314.3 3. 286. 273. 26.8 249.2 238.7 228.6 219.5 21.4 22.3 194.3 186.9 179.9 173.3 167. 161.4 155.4 15.2 145.3 14.4 135.8 131.3 127.1 123.2 119.4 115.9 112.4 18.9 15.7 12.6 99.8 97. 94.2 91.7 89.3 86.8 84.4 82.4 8.2 78. 323.3 38.5 294.1 28.8 268.2 256.3 245.5 235.1 225.7 216.4 28.1 199.8 192.2 185. 178.2 171.7 166. 159.8 154.4 149.4 144.4 139.7 135. 13.7 126.7 122.8 119.2 115.6 112. 18.7 15.5 12.6 99.7 96.9 94.3 91.8 89.3 86.8 84.6 82.4 8.3 Joinville SC +55 47 3427 6163 Piracicaba SP +55 19 2532 1166 Ribeirão Preto SP +55 16 3968 7777 Unidades com transformação Escritórios comerciais Unidades de atendimento BRINELL HB (A).(898).(857).(817).(78).(745).(712).(682).(653).(627).(61) 578 555 534 514 495 477 461 444 429 415 41 388 375 363 352 341 331 321 311 32 293 285 277 269 262 255 248 241 235 299 223 Consulte esta relação sempre atualizada em www.acovisa.com.br Ø IMPR. MM CARGA 3. KGF ESFERA1 MM (2.5) (2.1) (2.15) (2.2) (2.25) (2.3) (2.35) (2.4) (2.45) (2.5) 2.55 2.6 2.65 2.7 2.75 2.8 2.85 2.9 2.95 3. 3.5 3.1 3.15 3.2 3.25 3.3 3.35 3.4 3.45 3.5 3.55 3.6 3.65 3.7 3.75 3.8 3.85 3.9 3.95 4. 4.5 18

www.acovisa.com.br Unidades de Transformação Açovisa: Guarulhos SP +55 11 288 9 Caxias do Sul RS +55 54 325 35 Joinville SC +55 47 3427 6163 Betim MG +55 31 2565 6555 Confira todas as nossas unidades no site. /acovisa1 Matriz: Av. João Bassi, 53 Bonsucesso Guarulhos SP CEP 717244 Fone +55 11 288 9 Fax +55 11 288 99