Sumário OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL. SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO Instituição Informação Decreto 5.352...050



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Transcrição:

ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 28/01/2005 Informativo Semanal nº 04 Ano XXXIX 2005 FECHAMENTO: 28/01/2005 EXPEDIÇÃO: 30/01/2005 PÁGINAS: 052/043 Sumário OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TAXA BÁSICA FINANCEIRA TBF Variação De 19-01-2005 a 25-01-2005 Informação Comunicados 12.900, 12.905, 12.909, 12.914 e 12.918 BACEN...043 TAXA REFERENCIAL TR Variação De 19-01-2005 a 25-01-2005 Informação Comunicados 12.900, 12.905, 12.909, 12.914 e 12.918 BACEN...043 PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIO Descontos Empréstimos, Financiamentos e Arrendamento Mercantil Instrução Normativa 114 INSS-DC...045 CERTIFICADO DE REGULARIDADE PREVIDENCIÁRIA CRP Concessão Informação Portaria 52 MPS...044 SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO Instituição Informação Decreto 5.352...050 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES Fevereiro/2005 Informação...043 DÉBITO TRABALHISTA Atualização Fevereiro/2005 Doutrina...044 RAIS Prazo de Entrega Lembrete...051 SEGURANÇA E MEDICINA DO Obras de Construção, Demolição e Reparos Portaria 114 SIT-DSST...049 TEMPORÁRIO Registro de Empresa Instrução Normativa 1 SRT...043 INFORMATIVO DINÂMICO 052

LEMBRETE 1. QUEM DEVE ENTREGAR A RAIS A RAIS deve ser entregue por: a) todos os empregadores, conforme definidos na CLT; b) filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; c) autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base; d) órgãos da Administração Direta e Indireta dos Governos Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, inclusive as Fundações supervisionadas e Entidades criadas por lei, com atribuições de fiscalização do exercício das profissões liberais; e) empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; f) condomínios e sociedades civis; g) cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; h) todas as pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as empresas públicas domiciliadas no País, com registro, ou não, nas Juntas Comerciais, no Ministério da Fazenda, nas Secretarias de Finanças ou da Fazenda dos governos estaduais e nos cartórios de registro de pessoa jurídica; i) empregadores rurais pessoas físicas que mantiveram empregados no ano-base. 2. QUEM DEVE SER RELACIONADO Na RAIS de cada estabelecimento devem ser relacionados todos os vínculos empregatícios havidos ou em curso no ano-base e não apenas os existentes em 31 de dezembro, abrangendo: a) empregados urbanos e rurais, contratados por prazo indeterminado ou determinado, inclusive a título de experiência; b) trabalhadores temporários; c) diretores sem vínculo empregatício, para os quais o estabelecimento tenha optado pelo recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); d) servidores da Administração Pública Direta ou Indireta Federal, Estadual, do Distrito Federal, ou Municipal, bem como das Fundações supervisionadas; e) servidores públicos não efetivos; f) servidores e empregados requisitados por órgãos públicos; g) empregados dos cartórios extrajudiciais; h) trabalhadores avulsos; i) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado regido pela Lei 9.601, de 21-1-98; j) aprendiz contratado na forma dos artigos 429 ou 430 da CLT, com redação dada pela Lei 10.097/2000; k) trabalhadores com contrato de trabalho por tempo determinado, pela Administração Federal, Autarquias e Fundações Públicas, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público; l) trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural; m) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regido por Lei Estadual; n) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regido por Lei Municipal. 3. QUEM NÃO DEVE SER RELACIONADO a) diretores sem vínculo empregatício para os quais não é recolhido o FGTS; b) autônomos; c) eventuais; RAIS Prazo de Entrega d) ocupantes de cargos eletivos (governadores, deputados, prefeitos, vereadores, etc), a partir da posse, desde que não tenham feito opção pelos vencimentos do órgão de origem; e) empregados cedidos ou licenciados, sem vencimentos, que tenham ficado afastados durante TODO o ano-base, inclusive por processo judicial; f) estagiários; g) empregados domésticos. Em relação à letra e deste item, ressalta-se que os empregados licenciados, sem vencimentos no ano-base, que receberam valores resultantes de acordo coletivo ou receberam benefícios do INSS, devem constar da declaração da RAIS, caso tenham contribuído para o FGTS. 4. COMO ENTREGAR A RAIS As informações contidas na RAIS devem ser fornecidas somente por meio da internet, mediante utilização do programa gerador de arquivos da RAIS GDRAIS2004 e do programa transmissor de arquivos RAISNET2004, que poderão ser obtidos em um dos seguintes endereços eletrônicos: http://www.mte.gov.br ou http://www.rais.gov.br. 5. RAIS NEGATIVA O estabelecimento inscrito no CNPJ que não manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a RAIS Negativa, preenchendo apenas os dados a ele pertinentes. O estabelecimento/entidade que não teve vínculo no ano-base poderá fazer a declaração acessando a opção RAIS NEGATIVA on line, disponível para este fim nos endereços mencionados no item 4. O estabelecimento inscrito no Cadastro Específico do INSS/CEI sem empregados ou que manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base está dispensado de entregar a RAIS NEGATIVA. 6. RAIS RETIFICAÇÃO/EXCLUSÃO Retificação dentro do prazo legal (até 25-2-2005) Para executar as correções dos erros de preenchimento da declaração entregue, referente à RAIS ano-base 2004, seja nos campos do estabelecimento ou nos campos do trabalhador, deve ser utilizado o Programa GDRAIS2004 para fazer as correções e gravar a retificação da declaração em disquete. a) O disquete deve ser gravado somente com os vínculos que foram corrigidos e, quando for o caso, com os vínculos a serem incluídos. Os vínculos corretos não devem constar na declaração retificadora para evitar duplicidades. b) Não será permitida a retificação de erros nos campos do CNPJ/CEI, CEI Vinculado, PIS/PASEP, data de nascimento, data de admissão e data de desligamento. O procedimento recomendado para estes casos é o deexclusão do arquivo com erro, e entrega de nova declaração correta, com todos os estabelecimentos e vínculos informados no arquivo original. Retificação fora do prazo legal (após 25-2-2005) a) Caso o estabelecimento/entidade tenha prestado a declaração dentro do prazo legal e necessitar retificar após o encerramento do prazo, deverá ter em contato com a central de atendimento do SERPRO, através do telefone 0800-782326 ou as Delegacias Regionais do Trabalho, Subdelegacias ou Agências de Atendimento para obter as orientações necessárias. b) Para retificar declarações da RAIS, ano-base 2004, entregues após o encerramento do prazo legal, o estabelecimento/entidade deverá utilizar o Programa GDRAIS2004 para fazer as correções dos erros, INFORMATIVO DINÂMICO 051

exceto, os erros referentes aos campos CNPJ/CEI, CEI Vinculado, PIS/PASEP, data de nascimento, data de admissão e data de desligamento, neste caso, o estabelecimento/entidade deverá entrar em contato com a Central de Atendimento do SERPRO através do telefone 0800-782326 ou as Delegacias Regionais do Trabalho, Subdelegacias ou Agências de Atendimento para obter orientações quanto aos procedimentos de correção ou exclusão da informação incorreta. Retificação da RAIS de exercícios anteriores O estabelecimento/entidade deverá entrar em contato com a central de atendimento do SERPRO, através do telefone 0800-782326 ou as Delegacias Regionais do Trabalho, Subdelegacias ou Agências de Atendimento para obter as orientações necessárias. Exclusão dentro do prazo legal (até 25-2-2005) Quando o estabelecimento/entidade, após a entrega do arquivo, encontrar erros de preenchimento nos campos do CNPJ/CEI, CEI Vinculado, PIS/PASEP, data de nascimento, data de admissão e data de desligamento, deve utilizar o Programa GDRAIS2004 para preencher a nova declaração corretamente e executar a gravação no disquete. Em seguida, deve transmitir o arquivo por meio da internet, bem como entrar em contato com o SERPRO, telefone 0800-782326 para solicitar a exclusão do arquivo entregue com erro, para evitar duplicidade. 7. PRAZO PARA ENTREGA O prazo de entrega da RAIS teve início no dia 3-1-2005 e encerra-se no dia 25-2-2005, para qualquer forma de declaração e independentemente do número de empregados relacionados, devendo a entrega ser feita via internet. Após este prazo, a declaração da RAIS 2004 e as declarações de exercícios anteriores gravadas no GDRAIS Genérico (disponível nos endereços eletrônicos mencionados anteriormente) devem ser transmitidas via internet ou entregues, excepcionalmente, em disquete nos órgãos regionais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para o caso de localidades sem acesso à internet, acompanhadas do Comprovante de Entrega do Disquete da RAIS. As retificações de informações e exclusões de arquivos somente poderão ocorrer, sem multa, até o dia 25-2-2005. 8. RECIBO DE ENTREGA O recibo de entrega estará disponível para impressão, 15 dias após a entrega da declaração, utilizando os endereços mencionados no item 4 na opção Impressão de Recibo. Para emitir o recibo de entrega da RAIS pela internet deve-se utilizar o número de Controle de Recepção e Expedição de Arquivo (CREA), fornecido no ato da transmissão do arquivo, e o número do CNPJ/CEI da empresa requerida, sendo que para os canteiros de obra deve ser informado também o CEI vinculado. 9. PREENCHIMENTO DA RAIS As informações necessárias para o preenchimento da RAIS encontram-se discriminadas no Manual de Orientação da RAIS, edição 2004, disponível na internet e no Portal COAD, em Regulamentos/Outros. 10. PENALIDADES O empregador que não entregar a RAIS até o dia 25-2-2005, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata ficará sujeito à multa no valor de R$ 425,64 acrescido de R$ 10,64 por empregado não declarado ou informado incorretamente, além de R$ 53,20 por bimestre de atraso. A multa deve ser recolhida na rede bancária arrecadadora, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), a ser preenchido com o código de receita 2877 e com número de referência 3800165790300842-9. 11. GUARDA DE DOCUMENTOS O estabelecimento é obrigado a manter arquivado, durante 5 anos, à disposição do trabalhador e da Fiscalização do Trabalho, os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações para com o MTE, a saber: a) o relatório impresso ou a cópia dos arquivos gerados em disquete; e b) o recibo de entrega da RAIS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Portaria 630 MTE, de 13-12-2004 (Informativo 51/2004) e Manual de Orientação da RAIS Ano-Base 2004 (Portal COAD). INFORMAÇÃO O Decreto 5.352, de 24-1-2005, publicado na página 1 do DO-U, Seção 1, de 25-1-2005, instituiu o Serviço Social Autônomo Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de interesse coletivo e de utilidade pública, conforme disposto na Lei 11.080, de 30-12-2004 (Informativo 53/2004). Compete a ABDI promover a execução de políticas de desenvolvimento industrial, especialmente as que contribuam para a geração de empregos, em consonância com as políticas de comércio exterior e de ciência e tecnologia. A seguir, transcreveremos o artigo de maior importância para os nossos Assinantes:... Art. 12 Constituem receitas da ABDI: I dois por cento do adicional de contribuição a que se referem os 3º e 4º do artigo 8º da Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990; PREVIDÊNCIA SOCIAL SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO Instituição II os recursos que lhe forem transferidos em decorrência de dotações consignadas no Orçamento-Geral da União, créditos adicionais, transferências ou repasses; III os recursos provenientes de convênios, acordos e contratos celebrados com entidades, organismos e empresas; IV as doações, legados, subvenções e outros recursos que lhe forem destinados; V os decorrentes de decisão judicial; VI os valores apurados com a venda ou aluguel de bens móveis e imóveis de sua propriedade; e VII os rendimentos resultantes de aplicações financeiras e de capitais, quando autorizadas pelo Conselho Deliberativo. Parágrafo único No prazo máximo de vinte dias a contar do início das atividades da ABDI, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deverá providenciar as respectivas reformulações orçamentárias referentes à transferência para a ABDI dos recursos oriundos da contribuição social a que se refere o inciso I deste artigo.... INFORMATIVO DINÂMICO 050

PORTARIA 114 SIT-DSST, DE 17-1-2005 (DO-U DE 27-1-2005) SEGURANÇA E MEDICINA DO Obras de Construção, Demolição e Reparos Modificação das disposições relativas às condições e ao meio ambiente de trabalho na indústria da construção concernente à Segurança e Medicina do Trabalho. Altera os itens 18.14.24 e 18.18 e inclui o Anexo III a NR-18, aprovada pela Portaria 4 SSST, de 4-7-95 (Informativo 27/95) e altera o Anexo II da NR-28 Fiscalização e Penalidades, aprovada pela Portaria 3.214 Mtb, de 8-6-78 (DO-U de 6-7-78). A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO E O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO, no uso das suas atribuições legais e em conformidade com o disposto no inciso I do artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e, ainda, Considerando o disposto na ata da XXXIII Reunião Ordinária do Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (CPN), realizada no dia 29 de setembro de 2004; Considerando que as proposições deliberadas na referida reunião foram objeto de aprovação pela Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP); Considerando a necessidade de atualização do texto normativo relativamente à dinâmica inerente aos processos produtivos do Setor da Indústria da Construção, RESOLVEM: Art. 1º Alterar os itens 18.14.24 e 18.18 da Norma Regulamentadora 18, publicada por meio da Portaria nº 4, de 4 de julho de 1995, no Diário Oficial da União no dia 7 de julho de 1995 na seção 1, nas páginas 10.066 a 10.077 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, que passam a vigorar, respectivamente, com a seguinte redação: 18.14.24. Gruas 18.14.24.1. A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem ficar, no mínimo, a 3 m (três metros) de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que atenda à orientação da concessionária local. 18.14.24.1.1. Para distanciamentos inferiores a 3 m (três metros), a interferência deverá ser objeto de análise técnica, por profissional habilitado, dentro do plano de cargas. 18.14.24.1.2. A área de cobertura da grua, bem como interferências com áreas além do limite da obra, deverão estar previstas no plano de cargas respectivo. 18.14.24.2. É proibida a utilização de gruas para o transporte de pessoas. 18.14.24.3. O posicionamento da primeira ancoragem, bem como o intervalo entre ancoragens posteriores, deve seguir as especificações do fabricante, fornecedor ou empresa responsável pela montagem do equipamento, mantendo disponível no local as especificações atinentes aos esforços atuantes na estrutura da ancoragem e do edifício. 18.14.24.4. Antes da entrega ou liberação para início de trabalho com utilização de grua, deve ser elaborado um Termo de Entrega Técnica prevendo a verificação operacional e de segurança, bem como o teste de carga, respeitando-se os parâmetros indicados pelo fabricante. 18.14.24.5. A operação da grua deve se desenvolver de conformidade com as recomendações do fabricante. 18.14.24.5.1. Toda grua deve ser operada através de cabine acoplada à parte giratória do equipamento, exceto em caso de gruas automontantes ou de projetos específicos ou de operação assistida. 18.14.24.6. É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham os trabalhadores a risco. 18.14.24.6.1. A grua deve dispor de dispositivo automático com alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 km/h. 18.14.24.6.2. Deve ser interrompida a operação com a grua quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 42 km/h. 18.14.24.6.3. Somente poderá ocorrer trabalho sob condições de ventos com velocidade acima de 42 km/h mediante operação assistida. 18.14.24.6.4. Sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 72 km/h. 18.14.24.7. A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada de acordo com a NBR 5410 e procedimentos da NBR 5419 e a respectiva execução de acordo com o item 18.21.1 desta NR. 18.14.24.8. Para operações de telescopagem, montagem e desmontagem de gruas ascensionais, o sistema hidráulico deverá ser operado fora da torre. 18.14.24.8.1. As gruas ascensionais só poderão ser utilizadas quando suas escadas de sustentação dispuserem de sistema de fixação ou quadro-guia que garantam seu paralelismo. 18.14.24.8.2. Não é permitida a presença de pessoas no interior da torre de grua durante o acionamento do sistema hidráulico. 18.14.24.9. É proibida a utilização da grua para arrastar peças, içar cargas inclinadas ou em diagonal ou potencialmente ancoradas como desforma de elementos pré-moldados. 18.14.24.9.1. Nesse caso, o içamento por grua só deve ser iniciado quando as partes estiverem totalmente desprendidas de qualquer ponto da estrutura ou do solo. 18.14.24.10. É proibida a utilização de travas de segurança para bloqueio de movimentação da lança quando a grua não estiver em funcionamento. 18.14.24.10.1. Para casos especiais deverá ser apresentado projeto específico dentro das recomendações do fabricante com respectiva ART Anotação de Responsabilidade Técnica. 18.14.24.11. A grua deve, obrigatoriamente, dispor dos seguintes itens de segurança: a) Limitador de momento máximo; b) Limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação; c) Limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades; d) Limitador de altura que permita frenagem segura para o moitão; e) Alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta, bem como de acionamento automático, quando o limitador de carga ou momento estiver atuando; f) Placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado pelo fabricante; g) Luz de obstáculo (lâmpada piloto); h) Trava de segurança no gancho do moitão; i) Cabos-guia para fixação do cabo de segurança para acesso à torre, lança e contralança; j) Limitador de giro, quando a grua não dispuser de coletor elétrico; INFORMATIVO DINÂMICO 049

k) Anemômetro; l) Dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental do cabo de aço; m) Proteção contra a incidência de raios solares para a cabine do operador conforme disposto no item 18.22.4 desta NR; n) Limitador de curso para o movimento de translação de gruas instaladas sobre trilhos; o) Guarda-corpo, corrimão e rodapé nas transposições de superfície; p) Escadas fixas conforme disposto no item 18.12.5.10 desta NR; q) Limitadores de curso para o movimento da lança item obrigatório para gruas de lança móvel ou retrátil. 18.14.24.11.1. Para movimentação vertical na torre da grua é obrigatório o uso de dispositivo trava-quedas. 18.14.24.12. As áreas de carga ou descarga devem ser isoladas somente sendo permitido o acesso às mesmas ao pessoal envolvido na operação. 18.14.24.13. Toda empresa fornecedora, locadora ou de manutenção de gruas deve ser registrada no CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, para prestar tais serviços técnicos. 18.14.24.13.1. A implantação, instalação, manutenção e retirada de gruas deve ser supervisionada por engenheiro legalmente habilitado com vínculo à respectiva empresa e, para tais serviços, deve ser emitida ART Anotação de Responsabilidade Técnica. 18.14.24.14. Todo dispositivo auxiliar de içamento (caixas, garfos, dispositivos mecânicos e outros), independentemente da forma de contratação ou de fornecimento, deve atender aos seguintes requisitos: a) Dispor de maneira clara, quanto aos dados do fabricante e do responsável, quando aplicável; b) Ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas, antes de entrar em uso; c) Dispor de projeto elaborado por profissional legalmente, mediante emissão de ART Anotação de Responsabilidade Técnica, com especificação do dispositivo e descrição das características mecânicas básicas do equipamento. 18.14.24.15. Toda grua que não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido ou, ainda, que já tenha mais de 20 (vinte) anos da data de sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica, bem como, atender às exigências descritas nesta norma, inclusive com emissão de ART Anotação de Responsabilidade Técnica, por engenheiro legalmente habilitado. 18.14.24.15.1. Este laudo deverá ser revalidado no máximo a cada 2 (dois) anos. 18.14.24.16. Não é permitida a colocação de placas de publicidade na estrutura da grua, salvo quando especificado pelo fabricante do equipamento. 18.14.24.17. A implantação e a operacionalização de equipamentos de guindar devem estar previstas em um documento denominado Plano de Cargas que deverá conter, no mínimo, as informações constantes do Anexo III desta NR PLANO DE CARGAS PARA GRUAS. 18.18.1. Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e que permitam a movimentação segura dos trabalhadores. 18.18. Telhados e Coberturas 18.18.1.1. É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo pára-quedista. 18.18.1.2. O cabo de segurança deve ter sua(s) extremidade(s) fixada(s) à estrutura definitiva da edificação, por meio de espera(s) de ancoragem, suporte ou grampo(s) de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes. 18.18.2. Nos locais sob as áreas onde se desenvolvam trabalhos em telhados e ou coberturas, é obrigatória a existência de sinalização de advertência e de isolamento da área capazes de evitar a ocorrência de acidentes por eventual queda de materiais, ferramentas e/ou equipamentos. 18.18.3. É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas sobre fornos ou qualquer equipamento do qual possa haver emanação de gases, provenientes ou não de processos industriais. 18.18.3.1. Havendo equipamento com emanação de gases, o mesmo deve ser desligado previamente à realização de serviços ou atividades em telhados ou coberturas. 18.18.4. É proibida a realização de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de ocorrência de chuvas, ventos fortes ou superfícies escorregadias. 18.18.5. Os serviços de execução, manutenção, ampliação e reforma em telhados ou coberturas devem ser precedidos de inspeção e de elaboração de Ordens de Serviço ou Permissões para Trabalho, contendo os procedimentos a serem adotados. 18.18.5.1. É proibida a concentração de cargas em um mesmo ponto sobre telhado ou cobertura. Parágrafo único Serão observados os prazos de 180 (cento e oitenta) dias para o item 18.14.24.8.1 e de 360 (trezentos e sessenta) dias para o item 18.14.24.11, alínea k, para exigibilidade do cumprimento das suas respectivas disposições. Art. 2º Incluir, sob a forma de Anexo III da referida Norma Regulamentadora, o Plano de Cargas para Gruas a seguir disposto: NR-18 ANEXO III PLANO DE CARGAS PARA GRUAS I DADOS DO LOCAL DE INSTALAÇÃO DO(s) EQUIPA- MENTO(s): nome do empreendimento, endereço completo e número máximo de trabalhadores na obra. II DADOS DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA OBRA: razão social; endereço completo; CNPJ; telefone; fac-símile, endereço eletrônico e Responsável Técnico com número do registro no CREA. III DADOS DO(s) EQUIPAMENTO(s): tipo; altura inicial e final; comprimento da lança; capacidade de ponta; capacidade máxima; alcance; marca; modelo e ano de fabricação e demais características singulares do equipamento. IV Não havendo identificação de fabricante, deverá ser atendido o disposto no item 18.14.24.15. V FORNECEDOR(es)/LOCADOR(es) DO(s) EQUIPAMEN- TO(s)/PROPRIETÁRIO(s) DO(s) EQUIPAMENTO(s): razão social; endereço completo; CNPJ; telefone; fac-símile, endereço eletrônico (se houver) e Responsável Técnico com número do registro no CREA. VI RESPONSÁVEL(is) PELA MANUTENÇÃO DA(s) GRUA(s): razão social; endereço completo; CNPJ; telefone; fac-símile, endereço eletrônico e Responsável Técnico com número do registro no CREA e número de registro da Empresa no CREA. VII RESPONSÁVEL(is) PELA MONTAGEM E OUTROS SERVIÇOS DA(s) GRUA(s): razão social; endereço completo; CNPJ; telefone; fac-símile, endereço eletrônico e Responsável Técnico com número do registro no CREA e número de registro da Empresa no CREA. VIII LOCAL DE INSTALAÇÃO DA(s) GRUA(s) Deverá ser elaborado um croqui ou planta de localização do equipamento no canteiro de obras, a partir da Planta Baixa da obra na projeção do térreo e ou níveis pertinentes, alocando, pelo menos, os seguintes itens: a) Canteiro(s)/containeres/áreas de vivência; b) Vias de acesso/circulação de pessoal/veículos; c) Áreas de carga e descarga de materiais; d) Áreas de estocagem de materiais; e) Outros equipamentos (elevadores, guinchos, geradores e outros); INFORMATIVO DINÂMICO 048

f) Redes elétricas, transformadores e outras interferências aéreas; g) Edificações vizinhas, recuos, vias, córregos, árvores e outros; h) Projeção da área de cobertura da lança e contra-lança; i) Projeção da área de abrangência das cargas com indicações dos trajetos. j) Todas as modificações tanto nas áreas de carregamento quanto no posicionamento ou outras alterações verticais ou horizontais. IX SISTEMA DE SEGURANÇA Deverão ser observados, no mínimo, os seguintes itens: a) Existência de plataformas aéreas fixas ou retráteis para carga e descarga de materiais; b) Existência de placa de advertência referente às cargas aéreas, especialmente em áreas de carregamento e descarregamento, bem como de trajetos de acordo com o item 18.27.1 alínea g desta NR; c) Uso de colete refletivo; d) A comunicação entre o Sinaleiro/Amarrador e o operador de grua, deverá estar prevista no Plano de Carga, observando-se o uso de rádio comunicador em freqüência exclusiva para esta operação. X PESSOAL TÉCNICO QUALIFICAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA: a) Operador da Grua deve ser qualificado de acordo com o item 18.37.5 desta NR e ser treinado conforme o conteúdo programático mínimo, com carga horária mínima definida pelo fabricante, locador ou responsável pela obra, devendo, a partir do treinamento, ser capaz de operar conforme as normas de segurança utilizando os EPI necessários para o acesso à cabine e para a operação, bem como, executar inspeções periódicas semanais. Este profissional deve integrar cada Plano de Carga e ser capacitado para as seguintes responsabilidades: operação do equipamento de acordo com as determinações do fabricante e realização de Lista de Verificação de Conformidades (check-list) com freqüência mínima semanal ou periodicidade inferior, conforme especificação do responsável técnico do equipamento. b) Sinaleiro/Amarrador de cargas deve ser qualificado de acordo com o item 18.37.5 desta NR e ser treinado conforme o conteúdo programático mínimo, com carga horária mínima de 8 horas. Deve estar qualificado a operar conforme as normas de segurança, bem como, a executar inspeção periódica com periodicidade semanal ou outra de menor intervalo de tempo, conforme especificação do responsável técnico pelo equipamento. Este profissional deve integrar cada Plano de Carga e ser capacitado para as seguintes responsabilidades: amarração de cargas para o içamento; escolha correta dos materiais de amarração de acordo com as características das cargas; orientação para o operador da grua referente aos movimentos a serem executados; observância às determinações do Plano de Cargas e sinalização e orientação dos trajetos. XI RESPONSABILIDADES: a) Responsável pela Obra Deve observar o atendimento dos seguintes itens de segurança: aterramento da estrutura da grua, implementação do PCMAT prevendo a operação com gruas, independentemente do Plano de Cargas; fiscalização do isolamento de áreas, de trajetos e da correta aplicação das determinações do Plano de Cargas; elaboração, implementação e coordenação do Plano de Cargas; disponibilização de instalações sanitárias a uma distância máxima de 30m (trinta metros) no plano vertical e de 50m (cinqüenta metros) no plano horizontal em relação à cabine do operador, não se aplicando para gruas com altura livre móvel superiores às especificadas; verificar registro e assinatura no livro de inspeções de máquinas e equipamentos, requerido no item 18.22.11 desta NR e a confirmação da correta operacionalização de todos os dispositivos de segurança constantes no item 18.14.24.11, no mínimo, após as seguintes ocasiões: a) instalação do equipamento; b) cada alteração geométrica ou de posição do equipamento; c) cada operação de manutenção e ou regulagem nos sistemas de freios do equipamento, com especial atenção para o sistema de freio do movimento vertical de cargas. b) Responsável pela Manutenção, Montagem e Desmontagem Deve designar pessoal com treinamento e qualificação para executar as atividades que deverão sempre estar sob supervisão de profissional legalmente habilitado, durante as atividades de manutenção, montagem, desmontagem, telescopagem, ascensão e conservação do equipamento; checagem da operacionalização dos dispositivos de segurança, bem como, entrega técnica do equipamento e registro destes eventos em livro de inspeção ou relatório específico. c) Responsável pelo Equipamento: Deve fornecer equipamento em perfeito estado de conservação e funcionamento como definido pelo Manual do Fabricante, observando o disposto no item 18.14.24.15 desta NR, mediante emissão de ART Anotação de Responsabilidade Técnica referente à liberação técnica efetuada antes da entrega. XII MANUTENÇÃO E ALTERAÇÃO NO EQUIPAMENTO Toda intervenção no equipamento deve ser registrada em relatório próprio a ser fornecido, mediante recibo, devendo tal relatório, ser registrado ou anexado ao livro de inspeção de máquinas e equipamentos. Os serviços de montagem, desmontagem, ascensões, telescopagens e manutenções, devem estar sob supervisão e responsabilidade de engenheiro legalmente habilitado responsável com emissão de ART Anotação de Responsabilidade Técnica específica para a obra e para o equipamento em questão. XIII DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA NO CANTEIRO No canteiro de obras deverá ser mantida a seguinte documentação mínima relativa à(s) grua(s): a) Contrato de locação, se houver; b) Lista de Verificação de Conformidades (check-list) a cargo do operador da grua; c) Lista de Verificação de Conformidades (check-list) a cargo do Sinaleiro/Amarrador de cargas referente aos materiais de içamento. d) Livro de inspeção da grua conforme disposto no item 18.22.11 desta NR-18; e) Comprovantes de qualificação e treinamento do pessoal envolvido na operacionalização e operação da grua; f) Cópia da ART Anotação de Responsabilidade Técnica do engenheiro responsável nos casos previstos nesta NR; g) Plano de Cargas devidamente preenchido e assinado em todos os seus itens; h) Documentação sobre esforços atuantes na estrutura do edifício conforme disposto no item 18.14.24.3 desta NR; i) Atestado de aterramento elétrico com medição ôhmica, conforme NBR 5410 e 5419, elaborado por profissional legalmente habilitado e realizado semestralmente. j) Manual do fabricante e ou operação contendo no mínimo: Lista de Verificação de Conformidades (check-list) para o operador de grua Lista de Verificação de Conformidades (check-list) para o Sinaleiro/Amarrador de carga Instruções de segurança e operação. XIV CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O conteúdo para treinamento dos Operadores de Gruas e Sinaleiro/Amarrador de Cargas deverá conter pelo menos as seguintes informações: Definição; Funcionamento; Montagem e Instalação; Operação; Sinalização de Operações; Amarração de Cargas; Sistemas de Segurança; Legislação e Normas Regulamentadoras NR-5, NR-6, NR-17 e NR-18. INFORMATIVO DINÂMICO 047

Art. 3º Inserir no Glossário item 18.38 as seguintes definições: Altura Livre Móvel Ancoragem Aterrada/aterramento Coletor elétrico Dispositivo auxiliar de içamento Escadas de sustentação (Gruas ascensionais) Garfo Gruas Ascensionais Gruas Automontantes Lança Laudo estrutural Laudo Operacional Levantamento da carga Medição Ôhmica Moitão Momento máximo Altura máxima atingida pela grua sem a utilização de ancoragens ou estaiamentos. Sistema de fixação entre a estrutura da torre da grua e a edificação. Procedimento para proteção contra descargas elétricas, sobretudo atmosféricas. Consiste, resumidamente, numa conexão entre a estrutura do equipamento e o solo. Dispositivo responsável pela transmissão da alimentação elétrica da grua da parte fixa (torre) à parte rotativa. Todo e qualquer dispositivo utilizado para se elevar cargas através do gancho do moitão. Este é posicionado, geralmente, entre o gancho e a carga. Estrutura metálica com a função de apoiar a torre da grua na operação de telescopagem de gruas ascensionais. Dispositivo auxiliar de içamento utilizado para se transportar pallets com blocos de concreto e outros materiais paletizados. Tipo de grua onde a torre da mesma está apoiada na estruturada edificação. No processo de telescopagem a grua é apoiada na parte superior da edificação e telescopagem para o mesmo. Tipo de gruas que possuem um sistema de montagem automática sem a necessidade de guindaste auxiliar. Parte da grua por onde percorre o carro de translação da carga. Laudo emitido por profissional ou entidade legalmente habilitada referente às condições estruturais no que diz respeito à resistência e integridade da estrutura em questão. Laudo emitido por profissional ou entidade legalmente habilitada referente às condições operacionais no que diz respeito ao funcionamento e operacionabilidade dos mecanismos, comandos e dispositivos de segurança da grua. Movimento da grua responsável pela elevação da carga. Procedimento para se obter o valor da resistência em ohms do sistema de aterramento. Parte da grua que, através de polias, liga o cabo de aço de elevação ao gancho de içamento. Indicação do máximo esforço de momento aplicado na estrutura da grua. Art. 4º O Anexo II da Norma Regulamentadora 28 Fiscalização e Penalidades, relativamente aos itens alterados ou acrescidos por esta Portaria, passa a adotar os seguintes códigos de norma e infrações: CÓDIGO ITEM/ SUBITEM INFRAÇÃO 118765-1 18.14.24.1.1 4 118766-0 18.14.24.1.2 4 118767-8 18.14.24.2 4 CÓDIGO ITEM/ SUBITEM INFRAÇÃO 118768-6 18.14.24.3 4 118769-4 18.14.24.4 4 118770-8 18.14.24.5 4 118771-6 18.14.24.5.1 4 118772-4 18.14.24.6 4 118773-2 18.14.24.6.1 4 118774-0 18.14.24.6.2 4 118775-9 18.14.24.6.3 4 118776-7 18.14.24.6.4 2 118777-5 18.14.24.7 4 118778-3 18.14.24.8 2 118779-1 18.14.24.8.1 4 118780-5 18.14.24.8.2 4 118781-3 18.14.24.9 4 118782-1 18.14.24.9.1 4 118783-0 18.14.24.10 4 118784-8 18.14.24.10.1 4 118785-6 18.14.24.11, a 4 118786-4 18.14.24.11, b 4 118787-2 18.14.24.11, c 4 118788-0 18.14.24.11, d 4 118789-9 18.14.24.11, e 4 118790-2 18.14.24.11, f 4 118791-0 18.14.24.11, g 4 118792-9 18.14.24.11, h 4 118793-7 18.14.24.11, i 4 118794-5 18.14.24.11, j 4 118795-3 18.14.24.11, k 4 118796-1 18.14.24.11, l 4 118797-0 18.14.24.11, m 4 118798-8 18.14.24.11, n 4 118799-6 18.14.24.11, o 4 118800-3 18.14.24.11, p 4 118801-1 18.14.24.11, q 4 118802-0 18.14.24.11.1 4 118803-8 18.14.24.12 4 118804-6 18.14.24.13 4 118805-4 18.14.24.13.1 4 118806-2 18.14.24.14, a 4 118807-0 18.14.24.14, b 4 118808-9 18.14.24.14, c 4 INFORMATIVO DINÂMICO 046

CÓDIGO ITEM/ SUBITEM INFRAÇÃO 118809-7 18.14.24.15 4 118810-0 18.14.24.15.1 4 118811-9 18.14.24.16 4 118812-7 18.14.24.17 4 118813-5 18.18.1 4 118814-3 18.18.1.1 4 118815-1 18.18.1.2 4 118816-0 18.18.2 4 CÓDIGO ITEM/ SUBITEM INFRAÇÃO 118817-8 18.18.3 4 118818-6 18.18.3.1 4 118819-4 18.18.4 4 118820-8 18.18.5 4 118821-6 18.18.5.1 4 Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Ruth Beatriz Vasconcelos Vilela Secretária de Inspeção do Trabalho; Mário Bonciani Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho) NOTA: O artigo 3º do Ato em referência cita o item 18.38 para inserir algumas definições no Glossário, quando o correto é o item 18.39 da Norma Regulamentadora 18. INSTRUÇÃO NORMATIVA 114 INSS-DC, DE 26-1-2005 (DO-U DE 28-1-2005) PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIO Descontos Estabelece procedimentos para descontos de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil contraídos por segurados em benefício de renda mensal. Altera o inciso II do artigo 1º, os artigos 4º e 6º e acrescenta o 2º ao artigo 2º da Instrução Normativa 110 INSS-DC, de 14-10-2004 (Informativo 41/2004). A DIRETORIA COLEGIADA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS), no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso II do artigo 7º do Decreto nº 5.257, de 27 de outubro de 2004, e Considerando a necessidade de adequação dos critérios para as consignações de descontos nos benefícios previdenciários estabelecidos na Instrução Normativa nº 110/INSS/DC, de 14-10-2004, em face do que dispõe a Resolução do Banco Central do Brasil nº 2.836, de 30-5-2001, que altera e consolida normas sobre cessão de créditos, RESOLVE: Art. 1º Alterar a redação do inciso II do artigo 1º; acrescentar o 2º ao artigo 2º; alterar a redação do artigo 4º e artigo 6º da Instrução Normativa nº 110/INSS/DC, de 14-10-2004, que passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 1º... II respeitado o disposto no artigo 2º, a operação financeira tenha sido realizada pela própria instituição financeira ou pela sociedade de arrendamento mercantil a ela vinculada, permitida a cessão de créditos autorizada pela Resolução nº 2.836, de 30-5-2001 do Banco Central do Brasil (BACEN);... Art. 2º... 1º O disposto no caput deste artigo não se aplica às instituições financeiras ou sociedade de arrendamento mercantil que tenham celebrado convênio com o INSS/Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV), em datas anteriores à vigência desta Instrução Normativa, para a concessão de empréstimos, financiamentos ou operação de arrendamento mercantil a beneficiários de aposentadorias ou pensões. 2º Fica autorizada a cessão de créditos entre instituições financeiras em consonância com os termos da Resolução BACEN nº 2.836, de 30-5-2001.... Art. 4º O repasse dos valores referentes às consignações em favor das instituições financeiras ou, mediante anuência, em favor de cessionárias de créditos por elas indicadas, de conformidade com a Resolução BACEN nº 2.836, de 30-5-2001, e sociedades de arrendamento mercantil, será efetuado pelo INSS até o quinto dia útil da data de início da validade do crédito do benefício via Sistema de Transferência de Reservas (STR), por meio da mensagem STN0004, constante do catálogo de mensagens do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).... Art. 6º A consignação a ser processada mensalmente pela DATAPREV será identificada com a rubrica 216, a retenção com a rubrica 9XX, devendo a DATAPREV estabelecer, se necessário, nova rubrica para a cessão de crédito. Art. 2º Ficam convalidados os atos eventualmente praticados na vigência da Instrução Normativa nº 110/INSS/DC, de 14-10-2004, relacionados com a cessão de créditos de que trata a Resolução BACEN nº 2.836, de 30-5-2001. Art.3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. (Carlos Gomes Bezerra Diretor-Presidente; Jefferson Carús Guedes Procurador-Chefe Nacional da Procuradoria Especializada; Samir de Castro Hatem Diretor de Orçamento, Finanças e Logística, Diretor de Benefícios Interino; Lúcia Helena de Carvalho Diretora de Recursos Humanos) ESCLARECIMENTO: A Resolução 2.836 BACEN, de 30-5-2001, autorizou as instituições financeiras a ceder, a instituições da mesma natureza, créditos oriundos de operações de empréstimo, de financiamento e de arrendamento mercantil. INFORMATIVO DINÂMICO 045

DOUTRINA DÉBITO TRABALHISTA Atualização CRÉDITO TRABALHISTA FEVEREIRO DE 2005 COEFICIENTES DE ATUALIZAÇÃO COM VIGÊNCIA PARA O DIA PRIMEIRO TABELA PRÁTICA PARA ATUALIZAR CRÉDITOS TRABALHISTAS COM BASE: Lei 6.899 Artigo 1º de 8-4-81 (Variação da ORTN) Decreto Lei 86.649 Artigo 1º de 15-11-81 (Variação da ORTN) Decreto Lei 2.322 Artigo 1º de 26-2-87 (Variação da OTN) Med. Prov. 38 Artigo 6º Inciso V de 3-2-89 (Poupança) Lei 7.738 Artigo 6º Inciso V de 9-3-89 (Poupança) Lei 8.177 Artigo 39º 2º de 1-3-91 (Taxa Referencial) ESTA TABELA NÃO CONTÉM JUROS DE MORA Exemplo prático expresso em moeda corrente: R$ 5.000,00 em jan/2001 x 1,122516 R$ 5.612,58 Mês 1994 1995 1996 1997 1998 1999 Jan 0,007906 2,068321 1,571403 1,433956 1,306150 1,211711 Fev 0,005589 2,025754 1,551963 1,423367 1,291352 1,205487 Mar 0,003996 1,988898 1,537167 1,414012 1,285617 1,195566 Abr 0,002817 1,944186 1,524757 1,405137 1,274156 1,181840 Mai 0,001930 1,879045 1,514764 1,396463 1,268170 1,174684 Jun 0,001318 1,819949 1,505898 1,387646 1,262435 1,167955 Jul 2,467759 1,768894 1,496769 1,378637 1,256263 1,164337 Ago 2,349662 1,717531 1,488062 1,369625 1,249388 1,160932 Set 2,300630 1,673933 1,478783 1,361091 1,244721 1,157523 Out 2,245852 1,642088 1,469058 1,352336 1,239130 1,154389 Nov 2,189898 1,615370 1,458239 1,343531 1,228209 1,151780 Dez 2,127746 1,592459 1,446456 1,323241 1,220719 1,149483 Mês 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Jan 1,146047 1,122516 1,097437 1,067519 1,020098 1,001880 Fev 1,143590 1,120981 1,094601 1,062337 1,018794 1,000000 Mar 1,140934 1,120569 1,093320 1,057982 1,018328 Abr 1,138381 1,118640 1,091402 1,053996 1,016521 Mai 1,136902 1,116914 1,088835 1,049605 1,015633 Jun 1,134076 1,114877 1,086551 1,044746 1,014065 Jul 1,131654 1,113254 1,084835 1,040412 1,012283 Ago 1,129906 1,110543 1,081961 1,034757 1,010310 Set 1,127623 1,106740 1,079284 1,030596 1,008289 Out 1,126454 1,104942 1,077178 1,027140 1,006549 Nov 1,124973 1,101733 1,074204 1,023851 1,005435 Dez 1,123628 1,099613 1,071372 1,022036 1,004285 (Décio de Oliveira Santos Júnior) INFORMAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL CERTIFICADO DE REGULARIDADE PREVIDENCIÁRIA CRP Concessão A Portaria 52 MPS, de 25-1-2005, publicada na página 19 do DO-U, Seção 1, de 27-1-2005, acrescentou os artigos 7º-B, 7º-C e 7º-D à Portaria 2.346 MPAS, de 10-7-2001 (Informativo 28/2001), que, dentre outras normas, estabeleceu procedimentos para a concessão de Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) aos órgãos ou entidades da Administração Pública direta e indireta da União. INFORMATIVO DINÂMICO 044

INSTRUÇÃO NORMATIVA 1 SRT, DE 18-1-2005 (DO-U DE 24-1-2005) TEMPORÁRIO Registro de Empresa Dispõe sobre o valor do capital social da empresa de trabalho temporário. Altera o item I do artigo 1º da Instrução Normativa 2 SRT, de 5-4-2004 (Informativo 16/2004). O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO DO MINISTÉRIO DO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 17, inciso VIII, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, RESOLVE: Art. 1º O inciso I, do artigo 1º, da Instrução Normativa nº 2, de 5 de abril de 2004, passa vigorar com a seguinte redação: I contrato social e suas alterações, devidamente registrados na Junta Comercial, que comprove o capital social integralizado exigido pela alínea b, do artigo 6º, da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974; Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. (Osvaldo Martines Bargas) ESCLARECIMENTO: A letra b do artigo 6º da Lei 6.019, de 3-1-74 (DO-U de 4-1-74), determina que o pedido de registro para funcionamento de empresa de trabalho temporário deverá ser instruído, dentre outros documentos, com prova de possuir capital social de no mínimo 500 vezes o valor do maior salário mínimo vigente no País. INFORMAÇÃO CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES Fevereiro/2005 Na página 1, Índice, do Calendário das Obrigações do mês de Fevereiro/2005, na coluna VENCIMENTO, deve ser feita a seguinte correção: Onde se lê: SALÁRIOS Pagamento...7 ; Leia-se: SALÁRIOS Pagamento...4. SOLICITAMOS AOS NOSSOS ASSINANTES QUE PROCEDAM À DEVIDA ANOTAÇÃO NO CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FEVEREIRO/2005, A FIM DE MANTÊ-LO ATUALIZADO. INFORMAÇÃO OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TAXA BÁSICA FINANCEIRA TBF TAXA REFERENCIAL TR Variação Os Comunicados BACEN 12.900, de 20-1-2005, 12.905, de 21-1-2005, 12.909, de 24-1-2005, 12.914, de 25-1-2005 e 12.918, de 26-1-2005 (DO-U, Seção 3, de 24 a 28-1-2005), fixaram o Redutor-R, as variações da Taxa Referencial (TR) e da Taxa Básica Financeira (TBF), relativas aos dias 19 a 25-1-2005: DIAS TBF (%) REDUTOR-R TR (%) 19-1-2005 1,3564 1,0115 0,2041 20-1-2005 1,2997 1,0112 0,1777 21-1-2005 1,2237 1,0109 0,1323 22-1-2005 1,2364 1,0109 0,1448 23-1-2005 1,3019 1,0112 0,1799 24-1-2005 1,3816 1,0116 0,2191 25-1-2005 1,3584 1,0115 0,2060 INFORMATIVO DINÂMICO 043