Instalação de Sistema Encapsulado de Medição a Transformador a Seco - SEMTS



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Transcrição:

1- Ramal de Ligação Aéreo em Rede Convencional Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 13

2- Ramal de Ligação Aéreo em Rede Compacta Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 2 de 13

3- Ramal de Ligação Subterrâneo em Rede Convencional Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 3 de 13

4- Detalhes dos Isoladores de Apoio na Cruzeta 4.1- Cruzeta de 2 metros Utilização em derivação sem ângulo Vista Frontal Lado SEMTS 4.2- Cruzeta de 2,4 metros Utilizada em derivação em ângulo em situações onde com a cruzeta de 2 metros, não se consegue atender as exigências de distância mínima entre chaves e chave e o isolador de ancoragem. Vista Frontal Lado SEMTS Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 4 de 13

4.3- Distâncias mínimas entre chaves fusíveis e a cruzeta de 2,0 m e 2,4 m. VISTA FRONTAL LADO CARGA Legenda: 1. C1, C2 e C3 Isoladores de pino ou pilar que servem como apoio dos jumpers de interligação entre o conjunto e as chaves fusíveis do ramal do cliente; 2. L1, L2 e L3 - Isoladores de pino ou pilar que servem como apoio dos jumpers de interligação entre o conjunto e as fases da rede; NOTA: As furações dos isoladores C2 e L1, deverão ser realizadas no local; 5- Proteção Elos fusíveis para proteção do SEMTS, ramal de ligação e transformador; POTÊNCIA INSTALADA (kva) PORTA FUSÍVEL C/ GLV ELO FUSÍVEL (Sistema 11,4kV e 13,8kV) CHAVE FUSÍVEL RAMAL DE LIGAÇÃO CHAVE FUSÍVEL TRANSFORMADOR CLIENTE 75 10k 10k 5H 112,5 10k 10k 6k 150 10k 10k 6k 225 15k 15k 10k 300 25k 25k 15H Obs. Devido à coordenação da proteção o porta-fusível é aplicado até a potência instalada de 300 kva. Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 5 de 13

6- Aterramento O aterramento do SEMTS é uma parte importante da instalação, pois pode comprometer a integridade do equipamento e dos dados medidos. As ligações deverão ser seguidas rigorosamente e em momento algum deverão estar desconectados quando o SEMTS estiver ligado. Atenção especial deverá ser dada quando da mudança de padrão de rede, principalmente de convencional para rede Ampla. Os valores de resistência do aterramento abaixo deverão ser conferidos antes da energização do SEMTS. Alternativa A B C Resistência de Aterramento (ohm) 25 30 40 Onde: Alternativa A: Sem Neutro ou Neutro Descontínuo Alternativa B: Neutro Contínuo Multi-aterrado Alternativa C: Redes Urbanas com predominância de construções verticais 6.1- Esquema básico de conexão do aterramento no SEMTS Detalhe 1 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 6 de 13

6.2- Conexão do aterramento de pararraios, Ho dos TPs e suporte de fixação do SEMTS, por fabricante: 6.2.1- SERTA Anterior Atual 6.2.2- SEEDEL Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 7 de 13

6.2.3- Landis Gyr Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 8 de 13

6.3- Conexão do Aterramento por Tipo de Estrutura 6.3.1- Rede Aérea Convencional com Saída Aérea Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 9 de 13

6.3.2- Rede Aérea Convencional com Saída Subterrânea Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 10 de 13

6.3.3- Rede Ampla com Saída Aérea Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 11 de 13

7- Lista de Materiais ITEM QUANT UF DESCRIÇÃO - - - Condutor neutro (material e seção adequados) - - m Cabo de fibra ótica (máximo 45 metros) - - Kg/m Cabo para ramal de ligação (material e seção adequados) A17 0,1 kg Grampo de cerca A2 7 pç Arruela quadrada A30 2 pç Suporte para transformador em poste de seção circular C13 2 m Fio de aço cobreado 16 mm² C13 20 m Cabo de aço cobreado 35 mm² Conjunto de transformação para medição com cabo protegido de seção E46 1 pç de acordo com capacidade do conjunto (Ver PM-1939) E8 3 pç Porta fusível com grampo de linha viva. E9 3 pç Chave fusível base tipo C F10 3 pç Cinta para poste seção circular F13 3 pç Gancho olhal F17 3 pç Haste de aterramento cobreada ( Ø 5/8 - cod.6795954) F20 4 pç Mão francesa plana normal F25 3 pç Olhal F3 1 pç Armação secundária simples F30 4 pç Parafuso de cabeça quadrada 125 mm F31 2 pç Parafuso de cabeça abaulada 45 mm F31 2 pç Parafuso de cabeça abaulada 150 mm F32 2 pç Parafuso de rosca dupla 500 mm F36ou38 6 pç Pino para isolador em cruzeta de madeira F45 2 pç Sela para cruzeta F52 3 pç Suporte para chave corta circuito ou pára-raios I 2 ou I 5 6 pç Isolador de pino ou pilar - 15 kv I3 1 pç Isolador roldana I4 ou 6 3 pç Isolador de ancoragem 15 kv M20 3 m Fio de alumínio coberto para amarração M4 3 pç Alça pré-formada olhal de distribuição O12 3 pç Conector terminal para condutor protegido Al de 30 ou 50mm² O17 3 pç Conector cunha de aterramento ( cod. 6796315) O22 3 pç Conector cunha com derivação tipo estribo adequado (ver nota 1) R x 2 pç Cruzeta de 2 metros O4 1 pç Conec. Compr. H Al/Al Al CU 35-70 / 16 / 35mm² E8 3 pç Porta fusível com grampo de linha viva Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 12 de 13

Notas: 1- O equipamento pode ser instalado em padrão de redes: convencional, rede para poluição salina, rede ampla e rede compacta, devendo, entretanto ser observadas as distâncias mínimas estabelecidas no item 1 e os materiais aplicados a cada padrão. 2- Considerando que não há vibração contínua do condutor no seu contato com o isolador, como os provocados pela movimentação do vão, podem ser utilizados o isolador de porcelana desde que os mesmos sejam amarrados com fio de alumínio coberto para amarração (PM 1776), para evitar que em caso de vibrações provocadas pelo curto-circuito os condutores não se soltem dos isoladores, o que é possível de acontecer com a utilização de anel de amarração. 3- O cabo de fibra ótica deve ter o comprimento máximo de 45 metros, desde o interior do conjunto até o terminal de leitura e deve utilizar o condutor neutro do ramal do consumidor como mensageiro, sendo fixado ao mesmo com abraçadeira de nylon conforme item 01 do PM nº1750, em intervalos máximo de 4 metros. Nos casos de ramal subterrâneo o cabo de fibra ótica deve ser instalado em eletroduto da mesma forma que os condutores do ramal, conforme desenho citado no item 6.3.2. 4- Na transformação de padrão da rede convencional para rede ampla, o neutro da rede ampla deverá estar interligado ao aterramento do SEMTS mesmo antes da desenergização e retirada da rede de BT convencional. Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 13 de 13