Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea Especial DAE

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1 ITA Rev. 0 Setembro / 2003 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aérea Especial DAE Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep Diretoria Técnica Gerência de Planejamento e Engenharia Processo de Engenharia e Obras 25 Páginas

2 CRITÉRIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA ESPECIAL DAE. NOTA: ESTA INSTRUÇÃO TÉCNICA SUBSTITUI A ITD 04/DED98. No DATA DISCRIMINAÇÃO DA REVISÃO REVISOR APROVAÇÃO ELABORAÇÃO DATA : 11/09/2003 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS (NOME E CREA) EDUARDO R. DE MORAES RJ /D RUBRICA NOTAS DE CRÉDITO ESTA ITA FOI ELABORADA PELA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO E NORMALIZAÇÃO E TEVE A PARTICIPAÇÃO DO Eng OLYMPIO PASSOS DA M. NETO VISTO EMISSÃO APROVAÇÃO VANDERLEI ROBADEY CARVALHO JORGE RICARDO DE CARVALHO CESAR PEREIRA FERNANDES

3 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3 PROJETO 4 CONDUTORES 5 ESTRUTURAS DE FIXAÇÃO 6 POSTEAÇÃO 7 TRANSFORMADOERS DE DISTRIBUIÇÃO 8 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO PARA M.T. 9 AFASTAMENTOS MÍNIMOS DAS REDES DE M.T. E B.T. 10 ATERRAMENTO 11 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 12 RAMAIS PARA LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES 13 ANEXOS Processo de Engenharia e Obras Página 1 de 25

4 1. OBJETIVO Esta ITA Instrução Técnica tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para elaboração de projetos de redes de distribuição aérea especial (rede com cabos concêntricos), de modo a garantir as condições necessárias a um adequado fornecimento de energia elétrica. São definidos, entre outros, critérios básicos para dimensionamento e aplicação de condutores, postes, transformadores, dispositivos para proteção em média e baixa tensão, bem como a metodologia para elaboração de projeto para a sua representação e construção. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO A rede de distribuição aérea especial, denominada DAE, é um sistema desenvolvido para atendimento a áreas com população de renda reduzida, ou ainda aquelas consideradas como áreas de grande incidência de consumo irregular (não medido) de energia. Desta forma, trata-se de sistema de distribuição basicamente desenvolvido para atendimento de clientes com baixa carga. 3. PROJETO 3.1. ROTEIRO A elaboração de projetos de redes de distribuição aérea especial obedecerá, de uma forma geral, ao estabelecido na ITD , naquilo que não conflitar com esta Instrução PLANEJAMENTO BÁSICO Os projetos deverão atender a um planejamento básico focado nos aspectos técnicos pertinentes e em características sociais da área. Tal planejamento consiste na análise das condições locais envolvendo dimensões dos lotes, tipo de ocupação, tendências regionais, rendas per capita, dados de carregamento, medição de consumo, etc. As áreas em que serão aplicados os critérios de Rede DAE, serão apontadas pela Área de Perdas e demarcadas no GEDIS. Processo de Engenharia e Obras Página 2 de 25

5 4. CONDUTORES 4.1. REDE DE M.T SEÇÕES PADRONIZADAS Ficam padronizadas como básicas as seções de condutores de alumínio nu # 2 AWG-CA e # 1/0 AWG-CA e de condutores de cobre nu # 16 mm², # 25 mm² e # 35mm 2, e suas escolhas serão em função do local de aplicação. Preferencialmente, será adotado o condutor de alumínio, ficando o de cobre para utilização em áreas onde existir poluição atmosférica (orla marítima em geral). Em caso de substituição de rede secundária, serão mantidas as bitolas dos condutores de MT existentes. Poderão ser projetadas outras bitolas padronizadas em casos especiais que se justifiquem CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CONDUTORES ALUMINIO SEÇÃO COBRE AMPACIDADE (A) Rx Ω/km X L Ω/km mm² 140 1,4850 0, mm² 190 0,9830 0, mm² 240 0,5940 0, AWG ,9630 0,4690 1/0 AWG ,6050 0, TRAÇADO DA REDE A rede de M.T. será trifásica, admitindo-se derivações bifásicas REDE SECUNDÁRIA SEÇÕES PADRONIZADAS Ficam padronizados os condutores concêntricos de cobre nas seções e características abaixo relacionadas: SEÇÃO NOMINAL FORMAÇÃO DOS CONDUTORES CENTRAIS ESPESSURA MÍNIMA DO ISOLAMENTO (mm) DIAMETRO EXTERNO APROX. PESO TOTAL APROX. TRAÇAO DE PRO- JETO CAPACIDADE DE CORRENTE CLASSE DE ISOLAMENTO (mm 2 ) (FIOS) INTERNO EXTERNO (mm) (Kg/M) (dan) (A) (kv) 2 x FIOS 0,7 1,4 16,0 0, ,6/1,0 3 x FIOS 0,7 1,4 18,0 0, ,6/1,0 Processo de Engenharia e Obras Página 3 de 25

6 QUEDA DE TENSÃO No cálculo de queda de tensão somente os lotes ocupados deverão ser considerados. Nenhuma ponta do circuito secundário, a partir do transformador, deverá exceder a 72 metros, e o limite de queda de tensão permitido para cada extremidade do circuito é de 4%. Para aplicação deste percentual deverá ser observada a queda de tensão total de acordo com o estabelecido pela legislação vigente. Tanto quanto possível, um circuito deverá apresentar quedas de tensão aproximadamente iguais nas suas extremidades. As pontas adjacentes de circuitos distintos deverão apresentar valores de queda de tensão aproximadamente iguais. O transformador deverá, sempre que possível, estar no centro de carga. Os valores de demanda média diversificada individual (DMDI) a adotar será em função do número de consumidores e devem estar de acordo com a ITA Cálculo de Demanda para Medição de Cliente em BT. Especificamente para consumidores monofásicos com demanda até 2,5 kva, que utilizam disjuntor de até 20 A, os valores de demanda média diversificada individual (DMDI), estão definidos a seguir : De 03 a 05 Consumidores - 0,60 kva De 06 a 10 Consumidores - 0,50 kva De 11 a 15 Consumidores - 0,45 kva De 16 a 20 Consumidores - 0,40 kva De 21 a 25 Consumidores - 0,35 kva Obs.: Para 1 ou 2 consumidores não é aplicável a diversificação da demanda. As Quedas de tensão unitárias (em volts) por kva por 100 metros, para as redes em cabos concêntricos de cobre serão: Para o cabo concêntrico # 2X10(10) mm 2 = 1,750 Para o cabo concêntrico # 3X10(10) mm² = 0,876 Os valores acima citados correspondem ao cálculo da queda de tensão levando-se em consideração fator de potência igual a 0,8. Caso se conheça o valor do fator de potência do circuito, deverão ser utilizadas as fórmulas à seguir: Circuitos bifásicos com condutores concêntricos tripolares: V = 0,909 x ( 2,34 x cos ϕ + 0,0948 x sen ϕ ) [ V / kva.km ] ou V = 0,909 x ( 2,34 x cos ϕ + 0,0948 x sen ϕ ) x 100/127 [ % / kva.km ] Processo de Engenharia e Obras Página 4 de 25

7 Circuitos trifáicos com condutores concêntricos tetrapolares: V = 0,454 x ( 2,34 x cos ϕ + 0,0948 x sen ϕ ) [ V / kva.km ] ou V = 0,454 x ( 2,34 x cos ϕ + 0,0948 x sen ϕ ) x 100/127 [ % / kva.km ] NEUTRO Para dois fins de linha no mesmo poste deverá ser realizado o fechamento do neutro com condutor de cobre isolado 750 V, com seção nominal de 10 mm 2, através do barramento das caixas de derivação. 5. ESTRUTURAS DE FIXAÇÃO 5.1. ESTRUTURAS PARA REDES DE M.T. Ficam padronizadas as estruturas primárias Normal, Meio-beco e Beco dos tipos 1 a 4 de uso tradicional na, ficando sua escolha a ser definida pelo afastamento necessário de fachadas, etc..., e seu tipo em função do ângulo de deflexão definido na tabela abaixo: ÂNGULOS DE DEFLEXÃO CONDUTOR ESTRUTURAS N1 N2 N4 CA - 2 AWG 0º a a CA - 1/0 AWG 0 a a a 60 Cu - 16 mm² 0 a a Cu - 25 mm² 0 a a a 60 Cu - 35 mm 2 0 a a a 60 NOTAS: 1. Os fins de linha em condutores CA-2AWG e Cu-16 mm² serão executados em estruturas do tipo N2. 2. Os fins de linha em condutores Cu-25 mm 2, Cu-35 mm² e CA 1/0 AWG serão executados em estruturas do tipo N3. 3. Os ângulos de deflexão superiores a 60º deverão prever as seguintes estruturas: Condutor Cu-16 mm² e CA-2 AWG: N2 - N2 Demais condutores: N3 - N3 Processo de Engenharia e Obras Página 5 de 25

8 5.2. ESTRUTURAS PARA REDES DE B.T Fica padronizada a estrutura secundária S1-D1 para sustentação da rede de BT em todos os postes, inclusive no poste do transformador e em fins de linha. Nestes casos, utilizar a alça pré-formada de aço para condutor isolado, ou alça pré-formada de cobre para condutor isolado nas áreas com agressividade salina. Por suas características especiais (rede seccionada em cada poste e interligada nos barramentos das caixas), a rede DAE é uma rede com os cabos de baixa tensão sempre ancorados nos isoladores por alças pré-formadas. Mesmo que, excepcionalmente, em postes onde não haja a necessidade de se conectar algum consumidor, a rede deverá ser ancorada, deixando-se uma folga no cabo, de tal forma que no futuro, caso necessite-se de uma ligação, o cabo possa ser seccionado para adentrar na caixa de derivação e energizar o barramento de ligação Para sustentação dos ramais de ligação dos consumidores, fixados abaixo da caixa de derivação ou proteção e derivação, deverão ser utilizadas estruturas secundárias com isoladores tantos quanto forem necessários, até o limite de 4 isoladores(estrutura F2-D2). Sempre que possível, recomenda-se utilizar no máximo 3 ramais por isolador Os ramais para ligação dos consumidores serão fixados nos isoladores por intermédio de alça preformada de aço para condutor isolado, devendo ser prevista a folga necessária destes condutores de forma a não dificultar sua conexão às caixas de proteção e derivação ou a de derivação. Nos casos de orla marítima agressiva utilizar a alça preformada de cobre para condutor isolado A alimentação de todos os ramais para ligação de consumidores e a ligação da iluminação pública em um mesmo poste será realizada através de caixas de derivação ou caixas de proteção e derivação. Estas caixas terão barramento bifásico ou trifásico conforme o número de fases do transformador, e o esquema de ligação dos condutores nestas caixas estão descritos nos ANEXOS 1,2 e 3. Para evitar poluição visual, que venha a dificultar a identificação de ligações irregulares, recomenda-se que cada poste tenha no máximo duas caixas com barramento. Não será necessária a instalação imediata de caixas no caso excepcional citado em Atenção especial deverá ser dada para a quantidade de consumidores a ligar no barramento das caixas de distribuição e proteção e distribuição, de forma a se obter o melhor equilíbrio possível de carregamento das fases e a não se ultrapassar a capacidade máxima de condução de corrente do barramento (100 A) A identificação das fases dos cabos concêntricos obedece a cor de sua isolação, de acordo com a seguinte tabela: FASE 1 ou A FASE 2 ou B FASE 3 ou C Isolamento na cor preta Isolamento na cor azul Isolamento na cor vermelha Processo de Engenharia e Obras Página 6 de 25

9 6. POSTEAÇÃO 6.1. Serão utilizados os postes constantes do Padrão de Materiais, onde são encontradas as suas características Preferencialmente, serão utilizados postes de concreto seção circular, em áreas de maior concentração urbana, ficando o uso de postes de madeira para pequenas localidades, áreas rurais e locais com agressividade salina. Em casos especiais que justifiquem o uso, podem ser projetados postes de concreto Duplo T Para as redes em M.T. ou em M.T. + B.T. serão utilizados postes de concreto seção circular de 11 metros de comprimento, e os vãos máximos nestes casos, serão de 72 e 36 metros respectivamente. Cada transformador poderá suprir, no máximo, dois vãos de rede secundária à direita e à esquerda O vão máximo será de 36 metros para as redes somente em B.T A utilização de postes de 9 metros somente se verificará em locais sem perspectivas de instalação de rede primária em M.T. No caso de projetos de rede em BT onde se verifique a viabilidade de utilização de postes de 11 m em função do crescimento futuro, deverá ser incluído no dimensionamento mecânico destes postes os esforços referentes à rede em M.T. futura Para o dimensionamento de postes de concreto seção duplo T, deverá ser observado que estes suportam até 100% de sua resistência nominal em sua face cheia, e até 50% em sua face vazia Postes com comprimento superior a 11 m deverão ser projetados em situações especiais, tais como: Para permitir conexão aérea (FLYING-TAP), quando necessário; Para permitir instalação de vários níveis de cruzeta; Para permitir a elevação de condutores em locais fortemente arborizados; Para permitir a instalação de mais de um circuito primário Os transformadores deverão ser instalados em postes de 400 dan, quando os esforços resultantes dos condutores das redes (M.T. e/ou B.T.) não forem superiores Os transformadores deverão ser instalados em postes de concreto seção circular nos casos de redes existentes em postes destes tipos ou de madeira. Para os casos de redes existentes em postes de seção duplo T, os transformadores serão instalados em postes destes tipos Os valores de tração para dimensionamento de postes e estruturas são encontrados nos gráficos do ANEXO 4. Processo de Engenharia e Obras Página 7 de 25

10 6.11. Os valores de Flecha e Tração de montagem estão no ANEXO TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO 7.1. Ficam padronizados os transformadores trifásicos na potência nominal de 15 e 30kVA, e os bifásicos nas potências nominais de 5, 10, 15 e 25 kva. Sempre que possível, deverá ser evitada a instalação inicial do transformador de 25 kva, dando-se preferência aos de 10 e 15 kva Em todo poste com transformador bifásico deverão ser instaladas : caixa para medidor com visor e caixa de proteção e derivação interligadas às buchas de B.T. do transformador conforme Anexo 5. Os transformadores trifásicos serão instalados com : caixa para medidor com visor, caixa de proteção na BT e caixa de derivação, interligadas às buchas de B.T. do transformador conforme Anexo 7. Os condutores utilizados serão: Bifásico de 5 kva Cabo concêntrico 2X10(10) mm 2. Bifásico de 10 kva Cabo concêntrico 2X10(10) mm 2. Bifásico de 15 kva Cabo concêntrico 2X10(10) mm 2. Bifásico de 25 kva - Cabo de cobre isolado em PVC para 750 V # 25 mm 2 (3 cabos singelos - ver nota) ou cabo de cobre isolado em XLPE # 35 mm² (3 cabos singelos). Trifásico de 15 kva Cabo concêntrico 3X10(10) mm 2. Trifásico de 30 kva Cabo pré-reunido de cobre, 0,6/1,0kV, # 25 mm 2. NOTA: Na ligação do transformador bifásico de 25 kva, quando forem utilizados os cabos com isolamento em PVC, os mesmos deverão ser envoltos com fita isolante para proteção contra os raios ultravioleta Os transformadores e disjuntores serão dimensionados de acordo com a carga, utilizando-se disjuntor com a capacidade de corrente mínima adequada. Os disjuntores não deverão ultrapassar as capacidades conforme tabela a seguir: POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR (kva) CAPACIDADE NOMINAL DO DISJUNTOR (A) CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO (ka) SIMÉTRICA ASSIMÉTRICA TENSÃO NOMINAL (Vca) 5 (Bifásico) (Bifásico) (Bifásico) (Bifásico) (Trifásico) (Trifásico) Processo de Engenharia e Obras Página 8 de 25

11 NOTA: A operação de abertura do disjuntor de BT deverá ser, obrigatoriamente, precedida pela operação de abertura da chave fusível do transformador. A energização da BT do transformador (fechamento do disjuntor) deverá ser, obrigatoriamente, antes do fechamento da chave fusível do transformador. A área de Operação deverá ser informada da existência e localização de transformadores com esse tipo de operação Atenção especial deverá ser dada para a escolha das fases da rede de M.T. que alimentarão os transformadores bifásicos, visando o equilíbrio de fases. Estes deverão ser conectados às fases menos carregadas. 8. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO PARA M.T CONTRA SOBRE-CORRENTES Deverão ser instaladas chaves corta-circuitos base tipo C em todos os ramais e transformadores, utilizando-se os seguintes elos: - Transformadores Trifásicos 11,4kV e 13,8kV 15 kva - 0,5 H 30 kva - 1,0 H - Transformadores Bifásicos 2 Buchas de MT 11,4kV e 13,8kV - 5 e 10 kva - 0,5 H - 15 e 25 kva - 1,0 H A proteção dos ramais deverá ser realizada com elos fusíveis do tipo K com valores de correntes nominais compatíveis com a potência instalada. A escolha do elo fusível adequado deverá ser feita através das curvas características tempo x corrente constantes nos anexos 8,9 e Para os casos de ramais com baixas potência instalada deverão ser utilizados elos do tipo H, desde que observada a coordenação entre os elos CONTRA SOBRE-TENSÕES Deverão ser instalados pára-raios em todos os transformadores. Prevalecerão, naquilo que não conflitar com esta orientação, os critérios definidos na Instrução Aplicação de Pára-Raios em Redes de Distribuição. Processo de Engenharia e Obras Página 9 de 25

12 9. AFASTAMENTOS MÍNIMOS DAS REDES DE M.T. E DE B.T AFASTAMENTO VERTICAL ENTRE CONDUTORES E O SOLO NATUREZA DO LOGRADOURO DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm) TENSÃO DE FORNECIMENTO 750 V >750 V e V RODOVIAS RUAS E AVENIDAS ENTRADAS DE PRÉDIOS E DE- MAIS LOCAIS DE USO RESTRI- TO A VEÍCULOS RUAS E VIAS EXCLUSIVAS A PEDESTRES FERROVIAS (Nota) Nota : Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao solo é de 12 metros para 13,8 kv ou 34,5 kv AFASTAMENTO VERTICAL E HORIZONTAL ENTRE CONDUTORES E EDIFI- CAÇÕES Conforme ANEXO 11. Processo de Engenharia e Obras Página 10 de 25

13 9.3. AFASTAMENTO VERTICAL ENTRE CIRCUITOS NA MESMA POSTEAÇÃO DISTÂNCIAS MÍNIMAS (m) CIRCUITOS EM CONDUTORES CONDUTORES CONDUTORES NUS NÍVEL SUPERIOR PRÉ-REUNIDOS CONCÊNTRCOS >750V >750V CIRCUITOS EM NÍVEL 750V e 750V e INFERIOR 15000V 15000V 750V CONDUTORES NUS 750V 0,6 0,8 0,6 0,8 0,6 750V 0,6 0,8 0,4 0,4 0,4 CONDUTORES PRÉ-REUNIDOS >750V e 0,8 0,8 0,4 0,4 0, V CONDUTORES CONCÊNTRICOS 750V 0,6 0,8 0,4 0,4 0,4 COMUNICAÇÃO 0,6 1,5 0,6 1,0 0,6 10. ATERRAMENTO Serão utilizadas a haste de aterramento cobreada para o aterramento de transformadores, chaves corta- circuito e pára-raios, e a haste de aterramento galvanizada para o aterramento do neutro da rede Deverão ser previstos aterramento do condutor neutro aproximadamente a cada 100 metros, e em estruturas de fim de linha primária ou secundária. A conexão do cabo de terra se dará no barramento de terminais A determinação do aterramento deve ser feita de acordo com a Parte 1 Seção 1-C do Padrão de Estruturas de Linhas e Redes, e observadas as instruções específicas sobre o assunto. 11. ILUMINAÇÃO PÚBLICA Deverão ser adotados os critérios definidos nas ITD s e Rev.1 e ANEXO Deverão ser utilizados preferencialmente luminárias com reator e base para relé incorporados, e cabo de controle 2 x 1,5 + 1,5 mm 2 ou cabo concêntrico tripolar 2 x 1,5 + 1,5 mm 2 para sua alimentação. Processo de Engenharia e Obras Página 11 de 25

14 12. RAMAIS PARA LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES Deverão ser utilizados condutores definidos nos Padrões de Medição de Consumidores em Baixa Tensão. 13. ANEXOS ANEXO 1 - Esquema de ligação na caixa de proteção para Transformadores Bifásicos e Trifásicos ANEXO 2 - Esquema de ligação na caixa de derivação Rede de B.T. Bifásica ANEXO 3 - Esquema de ligação na caixa de derivação Rede de B.T. Trifásica ANEXO 4 - Valores de tração de projeto em postes de 9 e 11 metros ANEXO 5 - Flecha e tração de montagem ANEXO 6 - Esquema de montagem de transformadores bifásicos em postes ANEXO 7 - Esquema de montagem de transformadores trifásicos em postes ANEXO 8 - Curvas características de fusão tempo x corrente - Elo tipo H ANEXO 9 - Curvas características de fusão tempo x corrente - Elo tipo K - grupo A ANEXO 10 - Curvas características tempo x corrente - Elos tipo K, grupo B ANEXO 11 - Afastamento vertical e horizontal entre condutores e edificações ANEXO 12 - Esquema de montagem de montagem de rede de B.T. em postes.. Processo de Engenharia e Obras Página 12 de 25

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18 ANEXO 4 VALORES DE TRAÇÃO DE PROJETO EM POSTES DE 9 E 11 METROS CONDUTOR CONCÊNTRICO DE COBRE DEFLEXÃO 3 x 10 (10) mm² 2 x 10 (10) mm² 3 x 10 (10) mm² 2 x 10 (10) mm² (graus) 9 m 11 m Tração de Projeto - Condutores Concêntricos Tripolares Tração [dan] X 10(10) mm² Poste de 9 m 2 X 10(10) mm² Poste de11 m Ângulo de Deflexão [graus] Tração de Projeto - Condutores Concêntricos Tetrapolares Tração [dan] X 10(10) mm² Postes de 9 m 3 X 10(10) mm² Postes de 11 m Ângulo de Deflexão [graus] Processo de Engenharia e Obras Página 16 de 25

19 ANEXO 5 FLECHA E TRAÇÃO DE MONTAGEM Condutor Concêntrico Tripolar de cobre - 2 x 10 (10) mm² VÃO (m) TEMPERATURA ( C) T f T f T f T f (dan) (m) (dan) (m) (dan) (m) (dan) (m) , , , , , , , , , , , , , , , ,81 Condutor Concêntrico Tetrapolar de cobre - 3 x 10 (10) mm² VÃO (m) TEMPERATURA ( C) T f T f T f T f (dan) (m) (dan) (m) (dan) (m) (dan) (m) , , , , , , , , , , , , , , , ,89 Processo de Engenharia e Obras Página 17 de 25

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21 Processo de Engenharia e Obras Página 19 de 25

22 ANEXO 8 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE FUSÃO TEMPO X CORRENTE - ELO TIPO H EM CONFORMIDADE COM A NBR 5359/1989 Processo de Engenharia e Obras Página 20 de 25

23 ANEXO 9 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE FUSÃO TEMPO X CORRENTE - ELO TIPO K GRUPO A EM CONFORMIDADE COM A NBR 359/1989 Processo de Engenharia e Obras Página 21 de 25

24 ANEXO 10 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE FUSÃO TEMPO X CORRENTE - ELO TIPO K GRUPO B EM CONFORMIDADE COM A NBR 5359/1989 Processo de Engenharia e Obras Página 22 de 25

25 ANEXO 11 AFASTAMENTO VERTICAL E HORIZONTAL ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES Processo de Engenharia e Obras Página 23 de 25

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27 ÍNDICE ITEM TÍTULO PÁG. 1 OBJETIVO 02 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 02 3 PROJETO Roteiro Planejamento básico 02 4 CONDUTORES Rede de M.T Seções padronizadas Características elétricas Traçado da rede Rede secundária Seções padronizadas Queda de tensão Neutro 05 5 ESTRUTURAS DE FIXAÇÃO Estruturas para redes M.T Estruturas para redes de B.T POSTEAÇÃO 07 7 TRANSFORMADOERS DE DISTRIBUIÇÃO 08 8 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO PARA M.T Contra sobrecorrentes Contra sobretensões 09 9 AFASTAMENTOS MÍNIMOS DAS REDES DE M.T. E B.T Vertical entre condutores e o solo Vertical e horizontal entre condutores e edificações Vertical entre circuitos na mesma posteação ATERRAMENTO ILUMINAÇÃO PÚBLICA RAMAIS PARA LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES ANEXOS ANEXO 1 - Esquema de ligação na caixa de proteção para Transformadores Bifásicos e Trifásicos ANEXO 2 - Esquema de ligação na caixa de derivação Rede de B.T. Bifásica ANEXO 3 - Esquema de ligação na caixa de derivação Rede de B.T. Trifásica ANEXO 4 - Valores de tração de projeto em postes de 9 e 11 metros ANEXO 5 - Flecha e tração de montagem ANEXO 6 - Esquema de montagem de transformadores bifásicos em postes ANEXO 7 - Esquema de montagem de transformadores trifásicos em postes ANEXO 8 - Curvas caraterísticas de fusão tempo x corrente elo tipo H ANEXO 9 - Curvas caraterísticas de fusão tempo x corrente elo tipo K - Grupo A ANEXO 10 - Curvas caraterísticas de fusão tempo x corrente elo tipo K - Grupo B ANEXO 11 - Afastamento vertical e horizontal entre condutores e edificações ANEXO 12 - Esquema de montagem de rede de B.T. em postes 16 Processo de Engenharia e Obras Página 25 de 25

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