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- Lívia Cabral Santiago
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1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DE ANGOLA CIRCULAR À TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS ASSUNTO: Legalização das Embarcações Importadas. Nº. /26/ DESP / DTA Tendo-se constatado que os Importadores de embarcações que demandam os portos nacionais não têm cumprido as normas e procedimentos que as Alfândegas exigem para legalizar a entrada temporária ou definitiva deste meio de transporte; Considerando que os impostos constituem a fonte por excelência de obtenção de receitas para o Orçamento Geral do Estado; Convindo esclarecer as obrigações legais que norteiam os regimes aduaneiros de importação temporária e definitiva das diversas embarcações (v.g. de comércio, pesca e de recreio); Nos termos das disposições conjugadas do nº 21 do artigo 304º do E.O.A e das alíneas b) e c) do nº 2 do artigo 23º do Decreto-Lei nº 4/98 de 30 de Janeiro, determino: 1.- Os importadores de embarcações que demandem os portos nacionais quer em regime de Importação Temporária quer em regime de importação definitiva devem submete-las, antes de dar início à operações comerciais ou de outra natureza, ao desembaraço aduaneiro, num dos regimes acima referenciados devendo anexar: A) Documentos necessários para a Importação Definitiva: a. Conhecimento de embarque ou outro documento de transporte; b. Factura de compra da embarcação; c. Certificado de inspecção pré-embarque (ADV); d. Certificado original de anulação do registo do porto de origem; e. DU (regime 11) com o pagamento dos direitos aduaneiros e demais imposições devidos e f. Cópia do relatório de inspecção da DNMMP, dirigido à Capitania do Porto, a autorizar que se proceda ao registo do navio. g. Autorização emitida pelo Ministério de tutela. B) Documentos necessários para a Importação Temporária: a. Conhecimento de embarque ou outro documento de transporte; b. Declaração do valor da embarcação e
2 c. DU de Importação Temporária (regime 14), com a prestação de uma Caução no valor dos encargos aduaneiros, pagando apenas as taxas de prestação de serviços. 2. Contudo, as embarcações objecto de contratos de aluguer ou leasing, fretamento, estão sujeitas a tributação, dos direitos e demais imposições de acordo com o regime geral, devendo o valor aduaneiro para o cálculo dos encargos aduaneiros devidos ser constituído pelo produto da renda mensal da embarcação e o tempo de validade do respectivo contrato. Caso o valor assim calculado seja inferior, toma-se por base de tributação o tempo de vida útil da embarcação 3. As embarcações importadas temporariamente devem ser reexportadas no prazo legalmente estabelecido ou nacionalizadas ao abrigo do regime de importação definitiva. 4. Somente após o cumprimento destas formalidades e procedimentos junto das Alfândegas é que o importador da embarcação fica legalmente autorizado a efectuar o seu registo junto da Direcção Nacional da Marinha Mercante e Portos, adstrita ao Ministério dos Transportes, podendo exercer a sua actividade de acordo com o seu objecto social. 5. A Policia Fiscal deve comunicar imediatamente as alfândegas os casos de embarcações que se encontrem a operar desprovidas dos comprovativos de cumprimentos das obrigações aduaneiras (copias do DU, DAR, Notas de pagamento e de Desalfandegamento). 6. Requisitos e Documentos necessários, para o registo e licenciamento das embarcações, junto da DNMMP- Direcção Nacional Marinha Mercante e Porto. Requerimento selado, dirigido à Capitania do Porto, a solicitar o registo do navio, a. Documento comprovativo da nacionalidade do requerente; b. Documento original que atesta ser o legítimo proprietário do navio; c. Certificado original de anulação do registo do porto de origem; d. Documento comprovativo do pagamento dos direitos e outras despesas alfandegárias (Nota de desalfandegamento e o Dar); e. Cópia do relatório de inspecção da DNMMP, dirigido à Capitania do Porto, a autorizar que se proceda ao registo do navio. I Para os Navios de comércio I.1 Requerimento selado, dirigido à Sua Excelência o Senhor Ministro dos Transporte, a solicitar a devida autorização para construção, aquisição ou afretamento de navios, de acordo com as alíneas a) e b) do Dec. Nº. 30/89 de 08 de Julho, DR nº. 26 1ª. Série, para navios iguais e superiores a 250 DWT; I.2 Requerimento selado, dirigido à DNMMP, a solicitar autorização de entrada, a. Despacho de autorização do Ministro dos Transportes para construção, aquisição ou afretamento de navios, de acordo com as alíneas a) e b) do supracitado Dec. nº. 30/89, para navios iguais e superiores a 250 DWT; b. Documento original ou fotocópia autenticada pelo notário do contrato de afretamento; c. Certidão do pacto social actualizada e registo comercial, quando o requerente for uma sociedade;
3 d. Situação jurídica da empresa perante DNMMP; e. Características técnicas e plano de arranjo geral do navio e f. Certificados estatuários e os de classe do navio. II Para os Navios de pesca. II.1 - Toda a documentação referenciada em 1, com excepção da alínea a); II.2 - Situação jurídica junto do Ministério das Pescas e II.3 - Parecer sobre a entrada do navio, emitido pelo Ministério das Pescas. III Para os Navios hotéis ou pousadas de turismo. III.1 - Toda a documentação referenciada em 1, com excepção da alínea a); III.2 - Situação jurídica da empresa junto do Ministério da Hotelaria e Turismo (licenciamento para o exercício da actividade) e, III.3 - Parecer sobre a entrada do navio, emitido pelo Ministério da Hotelaria e Turismo. IV Para os Navios tanques. IV.1 - Toda a documentação referenciada em 1, com excepção da alínea a); IV.2 - Situação jurídica da empresa junto do Ministério dos Petróleos e IV.3 - Parecer sobre a entrada do navio, emitido pelo Ministério dos Petróleos. Importa salientar que a falta de pagamento de direitos e demais imposições aduaneiras devidos ao Estado constitui infracção fiscal, prevista e punível nos termos do Contencioso Aduaneiro e demais legislação aplicável, fazendo incorrer o seu autor em procedimento fiscal, com a cominação das competentes sanções, incluindo o apresamento da embarcação. Cumpra-se. DIRECÇÂO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS,em Luanda, aos O DIRECTOR NACIONAL Sílvio Franco Burity
4 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DE ANGOLA CIRCULAR À TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS ASSUNTO: Legalização das Embarcações Importadas. Nº. /26/ DESP / DTA Tendo-se constatado que os Importadores de embarcações que demandam os portos nacionais não têm cumprido as normas e procedimentos que as Alfândegas exigem para legalizar a entrada temporária ou definitiva deste meio de transporte; Considerando que os impostos constituem a fonte por excelência de obtenção de receitas para o Orçamento Geral do Estado; Convindo esclarecer as obrigações legais que norteiam os regimes aduaneiros de importação temporária e definitiva das diversas embarcações (v.g. de comércio, pesca e de recreio); Nos termos das disposições conjugadas do nº 21 do artigo 304º do E.O.A e das alíneas b) e c) do nº 2 do artigo 23º do Decreto-Lei nº 4/98 de 30 de Janeiro, determino: 1.- Os importadores de embarcações que demandem os portos nacionais quer em regime de Importação Temporária quer em regime de importação definitiva devem submete-las, antes de dar início à operações comerciais ou de outra natureza, ao desembaraço aduaneiro, num dos regimes acima referenciados devendo anexar: A) Documentos necessários para a Importação Definitiva: g. Conhecimento de embarque ou outro documento de transporte; h. Factura de compra da embarcação; i. Certificado de inspecção pré-embarque (ADV); j. Certificado original de anulação do registo do porto de origem; k. DU (regime 11) com o pagamento dos direitos aduaneiros e demais imposições devidos e l. Cópia do relatório de inspecção da DNMMP, dirigido à Capitania do Porto, a autorizar que se proceda ao registo do navio. g. Autorização emitida pelo Ministério de tutela. B) Documentos necessários para a Importação Temporária: d. Conhecimento de embarque ou outro documento de transporte; e. Declaração do valor da embarcação e
5 f. DU de Importação Temporária (regime 14), com a prestação de uma Caução no valor dos encargos aduaneiros, pagando apenas as taxas de prestação de serviços. 2. Contudo, as embarcações objecto de contratos de aluguer ou leasing, fretamento, estão sujeitas a tributação, dos direitos e demais imposições de acordo com o regime geral, devendo o valor aduaneiro para o cálculo dos encargos aduaneiros devidos ser constituído pelo produto da renda mensal da embarcação e o tempo de validade do respectivo contrato. Caso o valor assim calculado seja inferior, toma-se por base de tributação o tempo de vida útil da embarcação 3. As embarcações importadas temporariamente devem ser reexportadas no prazo legalmente estabelecido ou nacionalizadas ao abrigo do regime de importação definitiva. 4. As embarcações que por meios próprios se deslocam da origem até ao porto de destino, quer seja importação definitiva, importação temporária, contratos de aluguer ou leasing, fretamento, o valor do frete para efeito do valor aduaneiro é calculado com base no preço do combustível gasto e outros custos adicionais. 5. Somente após o cumprimento destas formalidades e procedimentos junto das Alfândegas é que o importador da embarcação fica legalmente autorizado a efectuar o seu registo junto da Direcção Nacional da Marinha Mercante e Portos, adstrita ao Ministério dos Transportes, podendo exercer a sua actividade de acordo com o seu objecto social. 6. A Policia Fiscal deve comunicar imediatamente as alfândegas os casos de embarcações que se encontrem a operar desprovidas dos comprovativos de cumprimentos das obrigações aduaneiras (copias do DU, DAR, Notas de pagamento e de Desalfandegamento). 7. Requisitos e Documentos necessários, para o registo e licenciamento das embarcações, junto da DNMMP- Direcção Nacional Marinha Mercante e Porto. Requerimento selado, dirigido à Capitania do Porto, a solicitar o registo do navio, f. Documento comprovativo da nacionalidade do requerente; g. Documento original que atesta ser o legítimo proprietário do navio; h. Certificado original de anulação do registo do porto de origem; i. Documento comprovativo do pagamento dos direitos e outras despesas alfandegárias (Nota de desalfandegamento e o Dar); j. Cópia do relatório de inspecção da DNMMP, dirigido à Capitania do Porto, a autorizar que se proceda ao registo do navio. I Para os Navios de comércio I.1 Requerimento selado, dirigido à Sua Excelência o Senhor Ministro dos Transporte, a solicitar a devida autorização para construção, aquisição ou afretamento de navios, de acordo com as alíneas a) e b) do Dec. Nº. 30/89 de 08 de Julho, DR nº. 26 1ª. Série, para navios iguais e superiores a 250 DWT; I.2 Requerimento selado, dirigido à DNMMP, a solicitar autorização de entrada, g. Despacho de autorização do Ministro dos Transportes para construção, aquisição ou afretamento de navios, de acordo com as alíneas a) e b) do supracitado Dec. nº. 30/89, para navios iguais e superiores a 250 DWT;
6 h. Documento original ou fotocópia autenticada pelo notário do contrato de afretamento; i. Certidão do pacto social actualizada e registo comercial, quando o requerente for uma sociedade; j. Situação jurídica da empresa perante DNMMP; k. Características técnicas e plano de arranjo geral do navio e l. Certificados estatuários e os de classe do navio. II Para os Navios de pesca. II.1 - Toda a documentação referenciada em 1, com excepção da alínea a); II.2 - Situação jurídica junto do Ministério das Pescas e II.3 - Parecer sobre a entrada do navio, emitido pelo Ministério das Pescas. III Para os Navios hotéis ou pousadas de turismo. III.1 - Toda a documentação referenciada em 1, com excepção da alínea a); III.2 - Situação jurídica da empresa junto do Ministério da Hotelaria e Turismo (licenciamento para o exercício da actividade) e, III.3 - Parecer sobre a entrada do navio, emitido pelo Ministério da Hotelaria e Turismo. IV Para os Navios tanques. IV.1 - Toda a documentação referenciada em 1, com excepção da alínea a); IV.2 - Situação jurídica da empresa junto do Ministério dos Petróleos e IV.3 - Parecer sobre a entrada do navio, emitido pelo Ministério dos Petróleos. Importa salientar que a falta de pagamento de direitos e demais imposições aduaneiras devidos ao Estado constitui infracção fiscal, prevista e punível nos termos do Contencioso Aduaneiro e demais legislação aplicável, fazendo incorrer o seu autor em procedimento fiscal, com a cominação das competentes sanções, incluindo o apresamento da embarcação. Cumpra-se. DIRECÇÂO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS, em Luanda, aos O DIRECTOR NACIONAL Sílvio Franco Burity
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