Procedimentos e documentos necessários para a instrução do pedido de Autorização
|
|
- Gilberto Cordeiro Castilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autorização para o exercício da actividade de mediação de seguros Entidade competente: Autoridade Monetária de Macau Departamento de Supervisão de Seguros (AMCM DSG) Endereço:Calçada do Gaio, N 24 e 26, Macau Telefone: Telefax: Correio electrónico:dsg@amcm.gov.mo Site da Internet: Horário de funcionamento: Das 9:00 às 13:00 e das 14:30 às 17:45 (Segunda-Feira a Quinta-Feira) Das 9:00 às 13:00 e das 14:30 às 17:30 (Sexta-Feira) Agentes de seguros Agente de seguros é o mediador pessoa individual ou colectiva que actua em nome e por conta de uma ou mais seguradoras. NOTA: A autorização para o exercício da actividade como agente de seguros só pode ser concedida desde que verifique o preenchimento total dos requisitos previstos no artigo 15º do Decreto-Lei nº 38/89/M, com a redacção dada pelo Regulamento Administrativo nº 27/2001. Procedimentos e documentos necessários para a instrução do pedido de Autorização Agente Pessoa singular: 2. Fotocópia autenticada do bilhete de identidade ou de qualquer documento legal de identificação; 3. Declaração, atestando, por sua honra, que não se encontra ferido por quaisquer das incapacidades previstas na lei (o exemplar será fornecida pelo Departamento de Supervisão de Seguros); 4. Certificado de habilitações literárias, ou de aproveitamento em curso de seguros, emitido por entidade considerada qualificada pela AMCM; 5. Documento comprovativo de residência na RAEM (Endereço em ambas as línguas chinês e português); 6. Declaração, atestando, por sua honra, que não é trabalhador de uma seguradora, de um agente de seguros pessoa colectiva ou de um corretor de seguros (o exemplar será fornecida pelo Departamento de Supervisão de Seguros); 7. Certificado do Registo Criminal, emitido há menos de noventa dias; 8. Declaração de seguradora autorizada a operar na RAEM, atestando que o requerente possui formação técnica adequada para exercer as funções de mediador de seguros no caso daquele não possuir como habilitações literárias mínimas o 12.º ano ou o nível 5.º de escolaridade, devendo, no entanto, comprovar o exercício de pelo menos cinco anos em actividade profissional reconhecida pela AMCM como preparação idónea para a mediação de seguros. 9. Certificado ou registo de aprovação em exames de qualificação para a actividade de mediação de seguros emitido pelo Instituto de Formação Financeira (IFF) ( Em relação à lista das entidades qualificadas e os níveis de aproveitamento de isenção de exame, consultar o Aviso nº 008/2014-AMCM.
2 Agente Pessoa colectiva constituída na RAEM: 1 Impresso do pedido de autorização (fornecida pelo Departamento de Supervisão de Seguros); 2 Indicação dos sócios e respectivas participações no capital social; 3 Estatutos ou pacto social; 5. Relativamente a cada um dos sócios, directores ou gerentes indigitados e adstritos à mediação de seguros, os documentos referidos para a instrução do pedido de autorização de agente de seguros pessoa singular; 6. Relativamente a todos os outros sócios, directores ou gerentes, o Certificado do Registo Criminal, emitido há menos de noventa dias. Agente Pessoa colectiva sediada no exterior: 5. Documento emitido por entidade competente a atestar que a requerente se encontra legalmente constituída no país ou território de origem e documento emitido por associação de agentes de seguros desse país ou território, atestando que a requerente está inscrita nessa associação; 6. Certificado do Registo Criminal, emitido há menos de noventa dias, do seu representante pessoal na RAEM, ou do responsável pela pessoal colectiva que é seu mandatário. Agente-pessoa singular: MOP 600,00 Agente-pessoa colectiva: Constituída na RAEM: MOP 750,00 Sediada no exterior: Com escritório próprio na RAEM: MOP 900,00 Só com representação na RAEM: MOP 1.200,00 NOTA: A taxa de registo indicada é para cada autorização (ramo vida ou ramos gerais), sendo o dobro se abranger o
3 Angariadores de seguros Angariador de seguros é o mediador que é simultaneamente trabalhador de uma seguradora, de um agente de seguros pessoa colectiva ou de um corretor de seguros e que actua, na actividade de mediação, em nome e por conta de qualquer uma destas entidades. NOTA: A autorização para o exercício da actividade como angariador de seguros só pode ser concedida desde que se verifique o preenchimento total dos requisitos estabelecidos no n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei nº 38/89/M com a redacção dada pelo Regulamento Administrativo nº 27/2001, à excepção da declaração prevista na alínea f). Procedimentos e documentos necessários para a instrução do pedido de autorização 2. Fotocópia autenticada do bilhete de identidade ou de qualquer documento legal de identificação; 3. Declaração, atestando, por sua honra, que não se encontra ferido por quaisquer das incapacidades previstas na lei (o exemplar será fornecida pelo Departamento de Supervisão de Seguros); 4. Certificado de habilitações literárias, ou de aproveitamento em curso de seguros, emitido por entidade considerada qualificada pela AMCM; 5. Documento comprovativo de residência na RAEM (Endereço em ambas as línguas chinês e português); 6. Certificado do Registo Criminal, emitido há menos de noventa dias; 7. Declaração de seguradora autorizada a operar na RAEM, atestando que o requerente possui formação técnica adequada para exercer as funções de mediador de seguros no caso daquele não possuir como habilitações literárias mínimas o 12.º ano ou o nível 5.º de escolaridade, devendo, no entanto, comprovar o exercício de pelo menos cinco anos em actividade profissional reconhecida pela AMCM como preparação idónea para a mediação de seguros. 8. Adicionalmente, o requerente deve entregar uma declaração da seguradora, do agente de seguros pessoa colectiva ou do corretor de seguros, consoante o caso, atestando que o requerente presta serviço nessa entidade e de que esta não coloca quaisquer impedimentos ao seu exercício da actividade de mediação. 9. Certificado ou registo de aprovação em exames de qualificação para a actividade de mediação de seguros emitido pelo Instituto de Formação Financeira (IFF) ( Em relação à lista das entidades qualificadas e os níveis de aproveitamento de isenção de exame, consultar o Aviso nº 008/2014-AMCM. Angariador de seguros: MOP 500,00 NOTA: A taxa de registo indicada é para cada autorização (ramo vida ou ramos gerais), sendo o dobro se abranger o
4 Corretores de seguros Corretor de seguros é o mediador pessoa colectiva que actua em nome e por conta dos tomadores de seguro e que tem por objectivo social exclusivo a mediação de seguros. NOTA: A autorização para o exercício da actividade como corretor de seguros só pode ser concedida desde que se verifique o preenchimento total dos requisitos estabelecidos no artigo 25.º do Decreto-Lei nº 38/89/M. Procedimentos e documentos necessários para a instrução do pedido de autorização Corretor de seguros constituído na RAEM: 5. Relativamente a cada um dos sócios, directores ou gerentes indigitados e adstritos à mediação de seguros, os documentos referidos para a instrução do pedido de autorização para angariador de seguros; 6. Relativamente a todos os outros sócios, directores ou gerentes, o Certificado do Registo Criminal, emitido há menos de noventa dias. Corretor de seguros sediado no exterior: 5. Documento emitido por entidade competente a atestar que a requerente se encontra legalmente constituída no país ou território de origem e documento emitido por associação de agentes de seguros desse país ou território, atestando que a requerente está inscrita nessa associação; 6. Certificado do Registo Criminal, emitido há menos de noventa dias, do seu representante pessoal na RAEM, ou do responsável pela pessoal colectiva que é seu mandatário. Corretor de seguros Constituída na RAEM: MOP 1.200,00 Sediada no exterior: Com escritório próprio na RAEM: MOP 1.300,00 Só com representação na RAEM: MOP 1.500,00
5 NOTA: A taxa de registo indicada é para cada autorização (ramo vida ou ramos gerais), sendo o dobro se abranger o Observações Regras e Regulamentos: 1. Diploma Regulador da Actividade de Mediação de Seguros. Decreto-Lei n.º 38/89/M 2. Alteração ao regime jurídico do exercício da actividade de mediação de seguros. Regulamento Administrativo n.º 27/ Alteração ao regime jurídico do exercício da actividade de mediação de seguros. Regulamento Administrativo n.º 14/ Taxa de registo dos mediadores de seguros para o ano de Aviso n.º 013/2014-AMCM 5. Estabelecimento da obrigatoriedade de prestação de exame para os mediadores de seguros que vendam seguros ligados a fundos de investimento («Investment Linked Long Term Insurance»). Aviso n.º 007/2011-AMCM 6. Lista de entidades consideradas qualificadas pela AMCM e níveis de aproveitamento para efeitos de dispensa de provas para mediadores de seguros. Aviso n.º 008/2014-AMCM 7. Lista dos mediadores de seguros autorizados a exercer a actividade na RAEM. Aviso n.º 007/2014-AMCM 8. Comissões dos mediadores nos seguros obrigatórios e em coberturas facultativas complementares. Aviso n.º 010/2014-AMCM
Autorização para o exercício da actividade de seguros
Autorização para o exercício da actividade de seguros Entidade competente: Seguros (AMCM DSG) Autoridade Monetária de Macau Departamento de Supervisão de Endereço :Calçada do Gaio, N 24 e 26, Macau Telefone
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA A ECONOMIA E FINANÇAS
N.º 26 1-7-2002 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 753 經 濟 財 政 司 司 長 辦 公 室 第 50/2002 號 經 濟 財 政 司 司 長 批 示 第 27/2001 號 行 政 法 規 對 從 事 保 險 中 介 業 務 的 法 律 制 度 作 出 較 全 面 的 修 改
Leia maisDECRETO-LEI N.º 38/89/M DE 5 DE JUNHO REPUBLICADO PELO REGULAMENTO ADMINISTRATIVO. CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.
DECRETO-LEI N.º 38/89/M DE 5 DE JUNHO REPUBLICADO PELO REGULAMENTO ADMINISTRATIVO N 27/2001 DE 28 DE JUNHO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º (Âmbito) O presente diploma define o regime jurídico
Leia maisFUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA
REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA CAPÍTULO I Disposições Gerais Art.º 1.º 1 - Podem ser associados efectivos, indivíduos de ambos os sexos, sem distinção
Leia maisFormulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.)
Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.) 1. Informação prévia 1.1. Identificação pessoal Nome completo N.º de mediador (se aplicável) 1.2. Identifique a que título
Leia mais澳 門 特 別 行 政 區 政 府 Governo da Região Administrativa Especial de Macau 個 人 資 料 保 護 辦 公 室 Gabinete para a Protecção de Dados Pessoais
Parecer n. 05/P/2007/GPDP Assunto: Dúvida sobre se o conteúdo do Impresso de Requerimento do Cartão A destinado a veículos de empresas Notificação ao Cliente corresponde à Lei da Protecção de Dados Pessoais
Leia maisa consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui FUNCHAL a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. CAE Rev_3: 49310, 49391 e 49392 TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Leia maisRegime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O
Leia maisDocumentos. Aplicável nos casos de pedidos de admissão a concurso para atribuição de licenças de guardas-nocturnos 11- Duas fotografias (tipo passe);
(A preencher pelos serviços) Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas Processo n.º Pedido de Licenciamento da Actividade de Guarda-nocturno (Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18/12, conjugado
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Administração Interna
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA REQUERIMENTO
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.
956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,
Leia maisFormulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.)
Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.) 1. Informação prévia 1.1. Identificação pessoal Nome completo N.º de mediador (se aplicável) 1.2. Identifique a que título
Leia maisDecreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,
Leia mais澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU
DIRECTIVA CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO SOBRE TRANSACÇÕES EM NUMERÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Esta Directiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo
Leia maisDecreto n 19/99 de 4 de Maio A proteccção da propriedade industrial exige conhecimentos técnico-profissionais específicos a natureza do processo
Decreto n 19/99 de 4 de Maio A proteccção da propriedade industrial exige conhecimentos técnico-profissionais específicos a natureza do processo preparatório para o registo de marcas, de patentes e de
Leia mais(*) Campos de preenchimento obrigatório.
ANEXO II - ELEMENTOS RELATIVOS AOS REPRESENTANTES AUTORIZADOS, nos termos do artigo 19.º do Regulamento (UE) n.º 920/2010, alterado pelo Regulamento (UE) 1193/2011, de 18 de novembro (*) Campos de preenchimento
Leia maisIMIGRAÇÃO, VISTOS E CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS
IMIGRAÇÃO, VISTOS E CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS 27 de Outubro SUSANA PINTO COELHO Auditório SIBS PASSAPORTE PARA MOÇAMBIQUE ÍNDICE Contratação de Estrangeiros Legislação Regimes Contrato de Trabalho Sanções
Leia maisOrdem Executiva n 1/2007 (B.O. n 3/07
Actividade Bancária Ordem Executiva n 1/2007 (B.O. n 3/07 - I Série, de 15 de Janeiro) Define as taxas de fiscalização de várias instituições autorizadas a operar na Região Administrativa Especial de Macau
Leia maisPerguntas e respostas - FAQ sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados
Perguntas e respostas - FAQ sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados 1. Pergunta: Quais são os dados que devem ser lidos antes de apresentar o pedido? Resposta: Devem ser lidos pormenorizadamente
Leia maisAVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;
AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que é atribuída pelo artigo 580 da Lei nº.
Leia maisREGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA
REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA ARTIGO 1.º O presente Regulamento estabelece os requisitos de registo e inscrição na Ordem dos
Leia maisAo abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:
Legislação Portaria n.º 1326/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Define a avaliação da capacidade profissional, bem como os critérios de adequação
Leia maisRegulamento do Registo de Nomes de Domínio da Internet na Região Administrativa Especial de Macau
Regulamento do Registo de Nomes de Domínio da Internet na Região Administrativa Especial de Macau Artigo 1.º Requisitos gerais 1. Para os efeitos de registo dos nomes de domínio da Internet, adiante designados
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas
420 23 2010 6 7 Unidade: MOP Classificação funcional Classificação económica Designação Montante 02-03-07-00-00 Publicidade e propaganda 8-01-0 02-03-07-00-01 Encargos com anúncios 02-03-08-00-00 Trabalhos
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura
2015 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES Guia de Candidatura 1. Objectivos Os objectivos deste Programa são como auxílio às associações locais de arte e cultura a criarem
Leia maisPROJECTO. Mediação de Seguros Alteração à Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de Dezembro
PROJECTO NORMA REGULAMENTAR N.º X/2007-R, de Mediação de Seguros Alteração à Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de Dezembro A Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de Dezembro, regulamentou o Decreto-Lei
Leia maisACTIVIDADE SEGURADORA NOS PAÍSES LUSÓFONOS CONDIÇÕES DE ACESSO
Versão actualizada Setembro de 2004 ACTIVIDADE SEGURADORA NOS PAÍSES LUSÓFONOS CONDIÇÕES DE ACESSO Trabalho desenvolvido por ANA PAULA MATEUS DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS INSTITUTO DE SEGUROS
Leia maisDecreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro
Decreto-Lei n.º 38/97/M de 15 de Setembro As casas de câmbio têm estado reguladas no diploma que define os termos gerais do regime cambial, o qual, pela sua relevância, merece um estatuto autónomo. Por
Leia maisRegime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para AHP e Plano de Garantia de Créditos para AHP
1. O que é o Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para Aquisição de Habitação Própria? O Regime de Bonificação de Juros de Crédito Concedido para Aquisição de Habitação Própria (adiante
Leia maisDecreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *
Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisINSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO
Leia maisConselho de Arquitectura, Engenharia e Urbanismo
Acreditação, registo e inscrição nos domínios da construção urbana (Fluxogramas de processamento das situações gerais) Profissionais do sector privado Situação 1) Tomar como referência o fluxograma de
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia mais10- Cópia da Licença de Representação, emitida pelo IGAC ou delegado concelhio do IGAC;
Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas (A preencher pelos serviços) Processo n.º / / Pedido de Licença de Utilização para Recintos de Diversão e de Recintos de Espectáculos de Natureza
Leia maisOrdem dos Médicos de Angola. MODELO A Médicos Angolanos com Licenciatura Angolana
MODELO A Médicos Angolanos com Licenciatura Angolana Nome 2. Bilhete de Identidade (fotocopia) 3. Registo Criminal 4. Atestado Médico Comprovativo de Aptidão Física e Mental para o Exercício Profissional
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto n. o 4 /2004 de 7 de Maio REGULARIZAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM TERRITÓRIO NACIONAL A Lei de Imigração e Asilo N. 9/2003 de 15 de Outubro (LIA), veio definir
Leia maisdocumentos faz comprovativos ao Conservatória Registo Comercial do entrega
GUIA ALTERAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE ELEMENTOS DO DAS PEDIDO INSTITUIÇÕES E TRATAMENTO OFFSHORE DE FORMALIDADES DE MACAU SOCIAL: As IDENTIFICAÇÃO empresas com licença DOS SÓCIOS para operar E RESPECTIVA
Leia maisFormação especial. Pedido de acreditação e registo. O pedido é apresentado ao. CAEU no prazo de 2 anos a contar do dia 1 de Julho de 2015
Fluxograma do processamento de acreditação e registo, inscrição e renovação para a qualificação para o exercício de funções - Regime de qualificações nos domínios da construção urbana Situação Requisitos
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:
NÚMERO: 009/2014 DATA: 03/06/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Autorização para o exercício de Enfermagem do Trabalho Enfermagem do Trabalho Serviços do Ministério da Saúde e Empresas Coordenador
Leia maisC E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES
C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Art.º 76º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisMediação de Seguros Alteração à Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de Dezembro
Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 19/2007-R, de 31 de Dezembro Mediação de Seguros Alteração à Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de Dezembro
Leia maisAviso. 1. Tipo, prazo e validade
Aviso Faz-se público que, por despacho do Ex. mo Senhor Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, de 22 de Outubro de 2013, se acha aberto o concurso comum, de ingresso externo, de prestação de provas,
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia mais1. Objectivo do Plano
Fundo de Desenvolvimento Industrial e de Comercialização Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas Termos e Condições Organização: Departamento de Desenvolvimento de
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisMunicípio de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia
Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia (Regulamento) Preâmbulo A promoção do desenvolvimento económico no Concelho de Gouveia está intimamente ligada à implementação de medidas de
Leia maisREQUERIMENTO Documentos de estabelecimentos privados de ensino superior
IESE A preencher pelos serviços Despacho DSSRES: Data: Índice n.º RD: Data: Selo de registo de entrada na DGES REQUERIMENTO Documentos de estabelecimentos privados de ensino superior Este formulário destina-se
Leia maisREQUERIMENTO DE CANDIDATURA. II Programa Regional de Apoio à Comunicação Social Privada PROMEDIA II
REQUERIMENTO DE CANDIDATURA II Programa Regional de Apoio à Comunicação Social Privada PROMEDIA II Exmo. Sr. Secretário Regional da Presidência 1 : ( 2 ) ( 3 ) vem, para efeitos do disposto no Decreto
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisANÚNCIO. 2 - O prazo para apresentação de candidaturas ao procedimento concursal inicia-se no dia 02.01.2014 e termina no dia 16.01.2014.
ANÚNCIO Por Despacho do Diretor do Centro de Estudos Judiciários, Professor Doutor António Pedro Barbas Homem, de 13 de dezembro de 2013, é aberto o procedimento concursal extraordinário e urgente de formação
Leia maisDSE3006 Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas (CSRAEM) : pmese.info@economia.gov.
Número dos serviços Designação dos serviços Entidade responsável Local de atendimento Horário de funcionamento (DSE) Horário de funcionamento (CSRAEM) DSE3006 Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos
Leia maisCONSULADO DE PORTUGAL CURITIBA
VISTO PARA TRABALHAR EM PORTUGAL Actividade profissional subordinado ( Artº 30) OU Actividade profissional independente ( Artº 31) Os pedidos de visto devem ser apresentados pelo requerente com uma antecedência
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia mais«Sobre o local, data e horário» O local para apresentação de candidaturas situa-se na Rua do Campo, n. 162, Edifício Administração Pública, cave
Concurso comum, de ingresso externo, os lugares vagos de técnico de 2.ª classe, 1.º escalão, da carreira de técnico, área de comunicação oral e escrita em língua chinesa Questões frequentes sobre a apresentação
Leia maisSECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012
SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012 O Decreto Legislativo Regional n.º 17/2011/A, de 6 de Junho, prevê que o pessoal
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisProcedimento de selecção a que a
AGÊNCIA EUROPEIA DE MEDICAMENTOS (LONDRES) FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Apresen tação Imprimir por formulári correio o electrón ico Convite à manifestação de interesse para Agentes Contratados para tarefas
Leia maisREGULAMENTO DE PUBLICIDADE DOS SOLICITADORES
REGULAMENTO DE PUBLICIDADE DOS SOLICITADORES 1 Com rigoroso respeito pelo Estatuto, pelos direitos e deveres deontológicos, pelo segredo profissional e pelas normas legais externas sobre publicidade e
Leia maisVISTO DE TRATAMENTO MÉDICO
VISTO DE TRATAMENTO MÉDICO Documentos necessários: ESTRANG e O Ã E AÇ Carta do interessado, dirigida à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Tratamento Médico, com assinatura R G I reconhecida
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Âmbito
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO DIRETOR TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9, nº 28. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9, nº 28 Seguros enquadramento da actividade de call center na prestação de serviços a empresas seguradoras e correctoras de seguros - despacho do SDG dos
Leia maisFormulário para pessoa coletiva
Formulário para pessoa coletiva 1. Identificação 1.1. Identificação Denominação social N.º de mediador (se aplicável) NIPC 2. Informação prévia 2.1. Identifique a categoria pretendida: Mediador de seguros
Leia maisASSEMBLÉIA NACIONAL CAPÍTULO I
ASSEMBLÉIA NACIONAL Lei n.º 3/94 de 21 de Janeiro O Regime Jurídico dos Estrangeiros na República de Angola é parcialmente regulado pela Lei n.º 4/93, de 26 de Maio e pelo Decreto n.º 13/78, de 1º de Fevereiro.
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisDeclaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo
Leia maisFundo de Desenvolvimento Industrial e de Comercialização Boletim de candidatura ao Plano de apoio a jovens empreendedores
1/5 1ª Parte Dados do empresário candidato 1.1 Nome do empresário Nº de contribuinte: Chinês : Português : CHAN TAI MAN Inglês : Preencha o nome de contribuinte e o Nº de contribuinte constantes da declaração
Leia maisDecreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março
Decreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março O Decreto-Lei nº 172/99, de 20 de Maio, reconheceu no ordenamento nacional os warrants autónomos qualificando-os como valores mobiliários. Em decorrência de normas
Leia mais人 力 資 源 辦 公 室 Gabinete para os Recursos Humanos
Modelo GRH-NE-CP 用 申 請 ( 21/2009 ) Pedido de contratação de trabalhadores não residentes não especializados (Ao abrigo da Lei N. o 21/2009 de 27 de Outubro) 根 據 澳 門 特 別 行 政 區 現 行 法 例 規 定, 偽 造 文 件 會 受 刑
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças
Taxas e Licenças Perguntas Frequentes Como posso pedir a carta de caçador? Como posso renovar a carta de caçador? Como posso pedir a 2ª via da carta de caçador? Como devo proceder ao registo de exploração
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 12/X. Exposição de Motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 12/X Exposição de Motivos O Programa do XVII Governo Constitucional propôs-se promover a criação de provedores dos espectadores e dos ouvintes, dotados de um estatuto de independência
Leia maisAVISO N.º 04/2013 de 22 de Abril
Publicado no Diário da República, I série, nº 74, de 22 de Abril AVISO N.º 04/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: AUDITORIA EXTERNA Considerando a importância da auditoria externa para o reforço da confiança
Leia maisRegulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 18/2007-R, de 31 de Dezembro SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DOS MEDIADORES D E SEGUROS
Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 18/2007-R, de 31 de Dezembro SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DOS MEDIADORES D E SEGUROS O Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia mais«PRODUÇÃO DO MENSÁRIO WHAT S ON VERSÃO CHINESA E VERSÃO INGLESA»
PROCESSO DE CONSULTA PARA ADJUDICAÇÃO DO SERVIÇO DE «PRODUÇÃO DO MENSÁRIO WHAT S ON VERSÃO CHINESA E VERSÃO INGLESA» 1. PROGRAMA DE CONSULTA 2. CADERNO DE ENCARGOS 2.1 CONDIÇÕES JURÍDICAS E TÉCNICAS 2.2
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 218423502 / Fax:
Leia mais1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos:
P&R sobre o Plano de Apoio a Jovens Empreendedores As informações aqui prestadas servem apenas para efeitos de referência, não constituindo opiniões jurídicas, prevalecendo sempre os preceitos do Regulamento
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo ORDEM DE SERVIÇO IRF/SPO Nº 12, DE 24 DE MAIO DE 2011 Dispõe, provisoriamente, sobre a
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES * Aprovado em assembleia-geral de 1/7/2003 Nos termos do al f) do n.º 1 do art.º 30.º, do n.º 6 do art.º 33.º e da alínea j) do art.º
Leia maisREGIME LEGAL DE ENTRADA E PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS EM ANGOLA
REGIME LEGAL DE ENTRADA E PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS EM ANGOLA Edição Online e Coordenação Técnica: Icep Portugal/Unidade Conhecimento de Mercado Elaboração: Delegação do Icep Portugal em Luanda Data:
Leia maisREGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011)
REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011) A Câmara Municipal de Guimarães, no sentido de facilitar a acessibilidade e mobilidade das pessoas com Deficiência
Leia maisA expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa;
1 A entidade pública participante elabora ou contrata a elaboração de estudos técnicos, no plano do projeto, na ótica do investimento, da exploração e do financiamento. Desses estudos deve resultar: A
Leia maisVISTO DE FIXAÇÃO E RESIDÊNCIA. e Residência, com assinatura reconhecida no Notário e visado por este Consulado;
VISTO DE FIXAÇÃO E RESIDÊNCIA Documentos necessários: ESTRANG e O Ã E AÇ Carta do requerente, devidamente fundamentada, dirigida à Missão Consular de Angola, a solicitar o Visto de Fixação R G I IRO e
Leia maisPostura Geral das Zonas de Estacionamento Automóvel Reservado. a Moradores no Município do Funchal
Postura Geral das Zonas de Estacionamento Automóvel Reservado a Moradores no Município do Funchal Nota Justificativa O Município do Funchal, através do seu órgão executivo, tem progressivamente implementado
Leia maisEstatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.
Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa
Leia maisRegulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo
Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),
Leia maisO NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações
Leia mais