13917/15 AG/ip 1 DGE 2B

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "13917/15 AG/ip 1 DGE 2B"

Transcrição

1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de novembro de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0149 (COD) 13917/15 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Conselho ENER 381 ENV 683 CONSOM 187 IA 16 CODEC 1494 n. doc. Com.: 11012/15 ENER 284 ENV 493 CONSOM 131 CODEC 1054 Assunto: Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece um quadro para a rotulagem da eficiência energética e revoga a Diretiva 2010/30/UE - Orientação geral 1. Em 15 de julho de 2015, a Comissão enviou ao Conselho e ao Parlamento Europeu a proposta em epígrafe, que faz parte do pacote de verão da Comissão relativo à União da Energia e tem o objetivo de estabelecer um quadro jurídico revisto e melhorado para a rotulagem relativa à eficiência energética dos produtos relacionados com a energia. 2. O principal objetivo da proposta é promover a inovação e a produção de produtos cada vez mais eficientes. Permite que os clientes façam escolhas informadas sobre a eficiência energética e o consumo quando fazem as suas compras, contribuindo assim para a moderação global da procura de energia a nível da União. Em particular, partindo dos princípios em vigor do atual quadro legislativo, a proposta permite o reescalonamento periódico dos rótulos na sequência do desenvolvimento tecnológico, melhora a fiscalização do mercado e clarifica as obrigações dos agentes pertinentes do mercado /15 AG/ip 1

2 3. Em julho de 2015, o Grupo da Energia deu início à análise da proposta referida em epígrafe, e procedeu também à avaliação da análise de impacto da Comissão. Na sequência do debate que teve lugar ao longo de várias reuniões do Grupo, a Presidência alterou em diversos pontos a proposta da Comissão a fim de ter em conta as preocupações manifestadas pelos Estados- -Membros. Os considerandos foram igualmente adaptados às disposições substantivas. 4. Em 11 de novembro de 2015, o projeto de orientação geral foi submetido à apreciação do Comité de Representantes Permanentes. No decurso dessa reunião do Coreper, as delegações chegaram a acordo sobre o texto, defendendo firmemente a manutenção do delicado equilíbrio do compromisso da Presidência. BG apresentou a sua oposição à orientação geral. 5. A Comissão apoia a intenção de chegar a uma orientação geral na próxima reunião do Conselho. No entanto, reserva a sua posição sobre a proposta nas presente fase do processo. 6. Convida-se, por conseguinte, o Conselho TTE (Energia) a adotar uma orientação geral na sua reunião de 26 de novembro de /15 AG/ip 2

3 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece um quadro para a rotulagem da eficiência energética e revoga a Diretiva 2010/30/UE (texto relevante para efeitos do EEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 194.º, n.º 2, Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Após transmissão do projeto de ato legislativo aos parlamentos nacionais, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu 1, Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões 2, Deliberando de acordo com o processo legislativo ordinário, Considerando o seguinte: 1) A União Europeia está empenhada na criação de uma União da Energia com uma política climática virada para o futuro. A eficiência energética é um elemento basilar do quadro de ação da União Europeia relativo ao clima e à energia para 2030 e é fundamental para moderar a procura de energia. 1 2 JO C de, p. JO C de, p /15 AG/ip 3

4 2) A rotulagem energética permite aos consumidores fazerem escolhas informadas no que respeita ao consumo de energia dos produtos e, desse modo, promove a inovação. Melhorar a eficiência dos produtos relacionados com energia mediante uma escolha informada do consumidor e harmonizar os respetivos requisitos a nível da União beneficia os fabricantes, a indústria e a economia da UE em geral. 3) A Diretiva 2010/30/UE do Parlamento Europeu e do Conselho 3 foi avaliada em relação à sua eficácia 4. A avaliação identificou a necessidade de atualizar o quadro legislativo da rotulagem energética a fim de melhorar a sua eficácia. 4) Justifica-se substituir a Diretiva 2010/30/UE por um regulamento que mantenha o mesmo âmbito de aplicação mas modifique e reforce algumas das suas disposições, a fim de clarificar e atualizar o conteúdo. Atendendo a que o consumo de energia dos meios de transporte de pessoas ou mercadorias está direta ou indiretamente regulamentado por outra legislação e outras políticas da União, é adequado excluí-lo do âmbito de aplicação do presente regulamento. No entanto, é adequado esclarecer que os meios de transporte cujo motor permanece no mesmo lugar durante o funcionamento, como os elevadores, as escadas e tapetes rolantes deverão ser abrangidos pelo âmbito de aplicação do regulamento. 5) O regulamento é o instrumento jurídico adequado, pois impõe regras claras e circunstanciadas, sem causar divergência na transposição por parte dos Estados-Membros, e assegura, por conseguinte, um nível mais elevado de harmonização em toda a União Europeia. Um quadro regulamentar harmonizado a nível da União, e não dos Estados- -Membros, reduz os custos para os fabricantes e assegura condições de concorrência equitativas. A harmonização à escala da União assegura a livre circulação de mercadorias em todo o mercado único. 6) A moderação da procura energética é reconhecida na estratégia europeia de segurança energética como ação fundamental 5. Por sua vez, a estratégia-quadro para uma União da Energia 6 sublinhou o princípio da eficiência energética e a necessidade de aplicar cabalmente a legislação vigente na União em matéria de energia. O correspondente roteiro previa uma revisão do quadro relativo à eficiência energética dos produtos em O presente regulamento vai melhorar o quadro legislativo e executivo respeitante à rotulagem energética JO L 153 de , p. 1 COM(2015) 345. COM(2014) 330 COM(2015) 80 final /15 AG/ip 4

5 7) A melhoria da eficiência dos produtos relacionados com a energia mediante uma escolha informada dos clientes é benéfica para a economia da União em geral, estimula a inovação e contribuirá para a consecução das metas da União para 2020 e 2030 em matéria de eficiência energética. Permitirá também que os clientes poupem dinheiro. 8) As conclusões do Conselho Europeu de 23 e 24 de outubro de 2014 definem uma meta indicativa a nível da UE de pelo menos 27% de aumento da eficiência energética em 2030, em relação às projeções do consumo de energia futuro. Este objetivo será revisto até 2020, na perspetiva de o aumentar para 30% a nível da UE. Essas conclusões fixam também para a UE uma meta vinculativa de pelo menos 40% de redução interna nas emissões de gases com efeito de estufa até 2030, tomando 1990 como referência, incluindo uma redução de 30% das emissões nos setores não abrangidos pelo RCLE. 9) A prestação de informações exatas, pertinentes e comparáveis sobre o consumo específico dos produtos relacionados com a energia facilita a opção dos clientes por produtos que consomem menos energia e outros recursos essenciais durante a sua utilização. Um rótulo obrigatório normalizado é um meio eficaz para facultar aos potenciais clientes informações comparáveis sobre o consumo dos produtos relacionados com a energia. Deve, por isso, ser acompanhado de uma ficha de produto. O rótulo deve ser facilmente reconhecível, simples e conciso. Para esse efeito, a atual escala de verde-escuro a vermelho no rótulo deve manter-se como base para informar os clientes quanto à eficiência energética dos produtos. 9-A) A classificação que utiliza as letras de A a G demonstrou ser eficaz em termos de custos para os clientes. No entanto, em certos casos em que é insuficiente a poupança alcançada recorrendo a todo o espectro das sete classes, poderia ser conveniente aplicar uma escala mais curta. Nos casos em que, devido às medidas de conceção ecológica decorrentes da Diretiva 2009/125/CE, já não há produtos correspondentes às classes F ou G, estas não deverão figurar no rótulo. Em casos excecionais, o mesmo se deveria aplicar às classes D e E, embora tal situação seja improvável, porquanto o rótulo seria revisto para ser reescalonado logo que 30% dos produtos vendidos se incluíssem na classe de topo e pudessem ser previstos para breve novos avanços tecnológicos /15 AG/ip 5

6 9-B) Ao fornecerem um rótulo juntamente com um produto que colocam no mercado, os fornecedores devem assegurar que esse rótulo em formato de papel acompanha cada unidade do produto em conformidade com os requisitos do ato de execução pertinente. Em alternativa, no caso de o ato de execução o permitir, o rótulo poderá ser impresso na embalagem do produto. Os atos de execução pertinentes devem definir quais são as formas mais eficazes de exibir os rótulos, tendo em consideração as implicações para os consumidores, para os fornecedores e para os revendedores. O revendedor deverá poder apor o rótulo fornecido com a unidade na posição determinada pelo ato de execução pertinente. 10) Os avanços da tecnologia digital permitem encontrar formas alternativas de disponibilização e exibição dos rótulos e das fichas de informação do produto por via eletrónica, como a Internet, ou por via da base de dados de produtos, mas também em painéis eletrónicos nos estabelecimentos comerciais. Deverá tirar-se partido desses avanços tecnológicos sem afetar a obrigatoriedade do fornecimento do rótulo em formato físico. Por essa razão, o presente regulamento deverá permitir a utilização de rótulos eletrónicos em substituição ou complemento do fornecimento físico do rótulo energético e incluir a possibilidade de permitir, em atos de execução, que a ficha de informação sobre o produto seja entregue apenas por meio da informação disponível na base de dados de produtos. 10-A) Nos casos em que não seja possível exibir o rótulo energético, como em certas formas de venda à distância, anúncios publicitários e material técnico promocional, deverá ser facultada aos potenciais clientes, pelo menos, a classe de eficiência energética do produto, o âmbito de classes de eficiência energética disponíveis no rótulo e, quando adequado, o consumo energético. No caso da publicidade radiofónica, seria adequado que os atos de execução previssem a inclusão de elementos informativos menos pormenorizados. 11) Os fabricantes reagem à rotulagem energética criando produtos cada vez mais eficientes. Esta evolução tecnológica conduz ao fabrico de produtos que se situam maioritariamente nas classes mais elevadas do rótulo energético. Poderá ser necessária uma maior diferenciação dos produtos para permitir aos clientes uma comparação adequada, o que conduz à necessidade de reescalonar os rótulos. O presente regulamento deverá, por conseguinte, estabelecer um dispositivo pormenorizado de reescalonamento, a fim de maximizar a segurança jurídica para os fornecedores e os revendedores /15 AG/ip 6

7 11-A) 11-B) A frequência do referido reescalonamento deverá ser determinada pela percentagem de produtos vendidos que pertencem à classe de topo e deverá ter em conta a necessidade de evitar sobrecarregar os fornecedores e os revendedores, bem como a rapidez do progresso tecnológico. O novo rótulo reescalonado deverá ter uma classe de topo vazia para incentivar o progresso tecnológico, permitir a estabilidade regulatória e limitar a frequência do reescalonamento. Em casos excecionais, em que se espera que a tecnologia se venha a desenvolver mais rapidamente, os requisitos devem ser estabelecidos de modo a que nenhum produto se venha a incluir nas duas classes mais elevadas no momento da introdução do rótulo. Aquando do reescalonamento, a Comissão deverá realizar um estudo preparatório adequado e, a fim de preservar a unidade do rótulo a longo prazo, a possibilidade de reescalonamento deverá ser considerada se for improvável que se venham a verificar as condições estabelecidas para o reescalonamento. 12) Quando um rótulo é reescalonado, devem substituir-se todos os rótulos energéticos num prazo curto, para evitar confusões aos clientes. No caso de reescalonamento de um rótulo, os fornecedores devem facultar aos revendedores, durante um período determinado, tanto o rótulo antigo como o reescalonado. A substituição dos rótulos existentes em produtos expostos, inclusive na Internet, pelos rótulos reescalonados deve ocorrer o mais rapidamente possível após a data de substituição especificada no ato de execução relativo ao reescalonamento do rótulo. Os revendedores não deverão exibir o rótulo reescalonado antes da data de substituição. 13) É necessário prever uma repartição clara e proporcionada das obrigações correspondentes ao papel de cada operador no processo de fornecimento e distribuição. Os operadores económicos deverão ser responsáveis pela conformidade, em função do respetivo papel na cadeia de fornecimento, e tomar medidas adequadas para garantir que apenas disponibilizam no mercado produtos conformes com o presente regulamento e respetivos seus atos de execução /15 AG/ip 7

8 14) Para os clientes manterem a confiança no rótulo energético, a utilização de outros rótulos com idêntico aspeto não deve ser autorizada em produtos relacionados com a energia abrangidos pelos requisitos de rotulagem. No entanto, se tais produtos não forem abrangidos por outros requisitos energéticos a nível da União, os Estados-Membros deverão poder manter os sistemas nacionais de rotulagem de produtos ou criar nos sistemas. Não deverão ser autorizadas outras etiquetas, marcas, símbolos ou inscrições suscetíveis de induzir em erro ou confundir os clientes no que respeita ao consumo de energia. Os rótulos previstos na legislação da UE, como a rotulagem de pneus relativa à eficiência em matéria de consumo de combustíveis e a outros parâmetros ambientais, ou outros rótulos suplementares como os do programa Energy Star da UE e o rótulo ecológico da UE, não devem ser considerados enganosos ou confusos. 15) A fim de garantir segurança jurídica, é necessário clarificar que as regras em matéria de fiscalização do mercado da UE e de controlo dos produtos que entram no mercado da União, previstas no Regulamento (CE) n.º 765/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho 7, se aplicam aos produtos relacionados com a energia. Tendo em conta o princípio da livre circulação de mercadorias, é imperativo que as autoridades de fiscalização do mercado dos Estados-Membros cooperem eficazmente entre si. A cooperação na rotulagem energética deverá ser reforçada mediante o apoio da Comissão ao Grupo da Cooperação Administrativa (ADCO) em matéria de conceção ecológica e de rotulagem energética. 15-A) Recorda-se que as atividades de fiscalização do mercado abrangidas pelo Regulamento (CE) 765/2008 não se destinam exclusivamente à proteção da saúde e segurança, mas são também aplicáveis à execução da legislação da União que procura salvaguardar outros interesses públicos, nomeadamente a eficiência energética. Em conformidade com o plano de ação de fiscalização do mercado em prol de uma Europa com produtos conformes e mais seguros, a Comissão deverá completar e atualizar a metodologia geral de avaliação de risco nas orientações RAPEX 8 para que abranjam todos os riscos, incluindo os relacionados com a rotulagem energética. 7 8 JO L 218 de , p. 30 JO L 22 de , p /15 AG/ip 8

9 15-B) A Comissão deverá, através de atos de execução, determinar se se justificam ou não as medidas tomadas pelos Estados-Membros relativamente aos produtos não conformes relacionados com a energia, de modo a garantir a existência de condições uniformes para a aplicação do procedimento de salvaguarda da União. 16) Sem prejuízo da obrigação de verificar a conformidade dos produtos, e a fim de facilitar o controlo da conformidade e disponibilizar dados atualizados sobre o mercado para o processo regulamentar relativo às revisões dos rótulos e das fichas de produtos específicos, os fornecedores deverão disponibilizar os seus rótulos, as suas fichas de informação dos produtos e a documentação técnica por via eletrónica, tendo em vista o seu registo numa base de dados criada pela Comissão. As informações sobre os rótulos energéticos e as fichas de informação dos produtos devem ser tornadas públicas, de modo a informar os clientes e a permitir formas alternativas de os revendedores receberem os rótulos. A documentação técnica não deverá ser tornada pública, sendo disponibilizada apenas às autoridades de fiscalização do mercado e à Comissão. No caso de algumas informações técnicas serem de tal modo sensíveis que não seja adequado inclui-las na categoria de documentação técnica, tal como descrita nos atos de execução pertinentes, as autoridades de fiscalização do mercado devem conservar a possibilidade de ter acesso a essas informações, sempre que necessário, em conformidade com o dever de cooperação leal que incumbe aos fornecedores. Sempre que sejam feitas alterações a um produto já disponível no mercado que tenham incidência no rótulo e na ficha de informação do produto, esse produto é considerado um modelo novo e o fornecedor tem a obrigação de o registar na base de dados do produto. 17) As sanções aplicáveis a infrações ao disposto no presente regulamento e aos atos de execução adotados ao abrigo do presente regulamento devem ser efetivas, proporcionadas e dissuasivas. 18) Para promover a eficiência energética, a atenuação das alterações climáticas e a proteção do ambiente, os Estados-Membros deverão poder criar incentivos para a utilização de produtos eficientes sob o ponto de vista energético. Os Estados-Membros são livres de decidir a natureza desses incentivos. Os incentivos deverão ser conformes com as regras da União relativas aos auxílios estatais e não constituir entraves injustificáveis ao mercado. O presente regulamento não prejudica os resultados de eventuais processos relativos a auxílios estatais que possam ser intentados a respeito de tais incentivos ao abrigo dos artigos 107.º e 108.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia /15 AG/ip 9

10 19) O consumo de energia, o desempenho e demais informações respeitantes aos produtos abrangidos por requisitos específicos ao abrigo do presente regulamento deverão ser medidos por métodos fiáveis, precisos e reprodutíveis que tomem em conta os métodos de cálculo e medição geralmente reconhecidos como os mais avançados. A existência de normas harmonizadas a nível da União é favorável ao funcionamento do mercado interno. Se, no momento da aplicação dos requisitos para produtos específicos, não houver normas publicadas, a Comissão deverá publicar no Jornal Oficial da União Europeia métodos transitórios de medição e de cálculo relativos a esses requisitos específicos. Se no Jornal Oficial da União Europeia tiver sido publicada uma referência a uma dessas normas, a conformidade com a mesma deve constituir presunção de conformidade com os métodos de medição para os requisitos relativos a esses produtos adotados com base no presente regulamento. 20) Importa que a Comissão forneça um plano de trabalho para a revisão dos rótulos de determinados produtos, incluindo uma lista indicativa de outros produtos relacionados com a energia para os quais possa ser estabelecido um rótulo energético. O plano de trabalho deverá ser executado a partir de uma análise técnica, ambiental e económica dos grupos de produtos em causa. Essa análise deverá igualmente incidir em informações suplementares, incluindo a possibilidade e o custo de facultar aos consumidores informações sobre o desempenho de um produto relacionado com a energia, como, por exemplo, o seu consumo de energia, a durabilidade e o desempenho ambiental, em coerência com o objetivo de promover uma economia circular. Essas informações suplementares deverão melhorar a inteligibilidade e a eficácia do rótulo para os consumidores e não ter impacto negativo para os consumidores. 20-A) Apesar da revogação da Diretiva 2010/30/UE, os fornecedores de produtos comercializados em conformidade com a referida diretiva antes da data de entrada em vigor do presente regulamento deverão continuar a estar sujeitos à obrigação de disponibilizar uma versão eletrónica da documentação técnica relativa aos produtos em causa quando tal for solicitado pelas autoridades de fiscalização do mercado. A segurança jurídica e a continuidade nesta matéria deverão ser asseguradas por disposições transitórias adequadas /15 AG/ip 10

11 21) A fim de criar grupos específicos de produtos relacionados com a energia em conformidade com um conjunto de critérios específicos, deverá ser conferido à Comissão o poder de adotar atos em conformidade com o artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. Importa sobremaneira que a Comissão proceda a consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, inclusive ao nível de peritos e no Fórum de Consulta. É conveniente que a Comissão, ao preparar e elaborar atos delegados, assegure a transmissão simultânea, atempada e adequada dos documentos pertinentes ao Parlamento Europeu e ao Conselho. 21-A) 21-B) A fim de garantir condições uniformes de aplicação do presente regulamento, deverão ser atribuídas competências de execução à Comissão para a criação de requisitos pormenorizados relacionados com os rótulos de grupos de produtos específicos e com elementos operacionais relativos à base de dados do produto. Essas competências deverão ser exercidas em conformidade com o Regulamento (UE) n.º 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho 9. Dado que os objetivos do presente regulamento, nomeadamente dar ao cliente a possibilidade de escolha de produtos mais eficientes através da divulgação de informações pertinentes, não podem ser suficientemente concretizados pelos Estados-Membros mas são mais facilmente alcançáveis a nível da União, através do desenvolvimento do quadro regulamentar harmonizado e da garantia de condições equitativas de concorrência para os fabricantes, a União pode adotar medidas, em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado da União Europeia. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade consagrado no mesmo artigo, o presente regulamento não excede o necessário para alcançar esses objetivos. 22) O presente regulamento não deverá prejudicar as obrigações dos Estados-Membros relativas aos prazos de transposição para o direito nacional e de aplicação da Diretiva 2010/30/UE. 23) Por conseguinte, a Diretiva 2010/30/UE deve ser revogada, 9 Regulamento (UE) n.º 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de fevereiro de 2011, que estabelece as regras e os princípios gerais relativos aos mecanismos de controlo pelos Estados-Membros do exercício das competências de execução pela Comissão (JO L 55 de , p. 13) /15 AG/ip 11

12 ADOTARAM O PRESENTE REGULAMENTO: Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto 1) O presente regulamento é aplicável aos produtos relacionados com a energia que são colocados no mercado da União ou postos em serviço no mercado da União. Esses produtos devem cumprir o presente regulamento e os atos de execução pertinentes. 2. Não é aplicável a: a) [ ] b) Meios de transporte de pessoas ou de mercadorias, com exceção dos acionados por motor fixo ou estacionário. 3. O presente regulamento estabelece um quadro para a indicação, através da rotulagem e de indicações uniformes relativas aos produtos, da eficiência energética, do consumo de energia e de outros recursos que os produtos relacionados com a energia consomem durante a sua utilização, bem como de informações suplementares sobre os produtos relacionados com a energia, a fim de permitir que os clientes escolham produtos mais eficientes e reduzam o consumo de energia. Artigo 2.º Definições Para efeitos do presente regulamento, aplicam-se as seguintes definições: 1) "Cliente" : pessoa singular ou coletiva que compra, aluga ou recebe um produto abrangido pelo presente regulamento para uso próprio, agindo ou não para fins que estão fora do âmbito da sua atividade comercial, industrial, artesanal ou profissional; 2) "Colocação no mercado": primeira disponibilização de um produto no mercado da União; 3) "Disponibilização no mercado": fornecimento de um produto para distribuição ou utilização no mercado da União no âmbito de uma atividade comercial, a título oneroso ou gratuito; 13917/15 AG/ip 12

13 4) "Colocação em serviço": primeira utilização de um produto, para a finalidade prevista, no mercado da União; 5) "Fornecedor": fabricante na União, representante autorizado de um fabricante não estabelecido na União ou importador, que coloca no mercado da União produtos abrangidos pelo presente regulamento; 6) "Fabricante": pessoa singular ou coletiva que fabrica um produto ou o manda conceber ou fabricar, e que o comercializa em seu nome ou sob a sua marca; 7) "Representante autorizado": pessoa singular ou coletiva, estabelecida na União, mandatada por escrito pelo fabricante para praticar determinados atos em seu nome; 8) "Importador": pessoa singular ou coletiva estabelecida na União que coloca no mercado da União um produto proveniente de um país terceiro; 9) "Revendedor": retalhista ou outra pessoa que venda, alugue, ofereça para locação com opção de compra ou exponha produtos destinados a clientes ou instaladores no âmbito de uma atividade comercial, a título oneroso ou gratuito; 10) "Venda à distância": venda, locação ou locação com opção de compra, por correspondência, por catálogo, pela Internet, por telemarketing ou por qualquer outro método, em que não se pode esperar que o potencial cliente veja o produto exposto; 10-A "Eficiência energética": o rácio entre os resultados em termos de desempenho, serviços, bens ou energia gerados e a energia utilizada para o efeito; 11) "Produto relacionado com a energia" (a seguir designado por "produto"): bem ou sistema com impacto no consumo de energia durante a sua utilização, que é colocado no mercado ou posto em serviço na União; 13917/15 AG/ip 13

14 12) "Norma harmonizada": norma europeia na aceção do artigo 2.º, n.º 1, alínea c), do Regulamento (UE) n.º 1025/2012; 10 13) "Rótulo": diagrama gráfico, impresso ou em formato eletrónico, provido de uma classificação que utiliza as letras de A a G em sete cores diferentes, do verde-escuro ao vermelho, para indicar a eficiência energética e o consumo de energia; Inclui rótulos reescalonados e rótulos com um número menor de classes e de cores em conformidade com o artigo 7.º, n.ºs 1-B e 4; 14) "Modelo": versão de um produto em que todas as unidades partilham as mesmas características técnicas pertinentes para efeitos de rotulagem e para a ficha de informação do produto e também partilham mesmo identificador do modelo; 15) "Identificador do modelo": código, geralmente alfanumérico, que estabelece distinção entre um modelo específico de um produto e outros modelos com a mesma marca comercial ou o mesmo nome de fornecedor; 16) "Modelo equivalente": modelo que tem as mesmas características técnicas pertinentes para efeitos da rotulagem e da ficha de informação do produto, mas que é colocado no mercado pelo mesmo fornecedor como um outro modelo, com um identificador de modelo diferente; 17) "Ficha de informação do produto": quadro normalizado de informação sobre um produto, impresso ou em formato eletrónico; 18) "Reescalonamento": exercício tendente a tornar mais rigorosos os requisitos para atingir a classe de eficiência energética constante do rótulo de um determinado produto; 19) [ ] 20) "Informações suplementares": informações sobre a funcionalidade e o desempenho ambiental de um produto como, por exemplo, o seu consumo de energia; 10 Regulamento (UE) n.º 1025/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo à normalização europeia (JO L 316 de , p. 12) 13917/15 AG/ip 14

15 21) "Documentação técnica": documentação suficiente para permitir avaliar a exatidão de um rótulo ou ficha de informação de um produto, incluindo relatórios de ensaio ou provas técnicas idênticas; 22) "Sistema": combinação de vários bens que, quando colocados em conjunto, desempenham uma função específica num ambiente previsível e cuja eficiência energética pode então ser determinada como uma entidade única; 23) "Tolerância de verificação": desvio máximo admissível dos resultados de medição e cálculo dos testes de verificação realizados pelas autoridades de fiscalização do mercado, ou em seu nome, em comparação com os valores dos parâmetros declarados ou publicados, que refletem desvios de variações interlaboratoriais; 24) "Grupo de produtos": conjunto de produtos idênticos com funções relacionadas; 13917/15 AG/ip 15

16 Artigo 3.º Obrigações dos fornecedores e dos revendedores 1. Os fornecedores devem: a) Assegurar que os produtos colocados no mercado são entregues, gratuitamente, com rótulos e fichas de informação exatos para cada unidade, em conformidade com o presente regulamento e com os atos de execução pertinentes adotados ao abrigo do artigo 12.º do presente regulamento. Em alternativa ao fornecimento da ficha de informação juntamente com o produto, os atos de execução podem prever que seja suficiente inserir os parâmetros dessas fichas na base de dados do produto criada nos termos do artigo 8.º (a seguir designada por "base de dados do produto"). Os atos de execução podem prever que o rótulo seja impresso na embalagem do produto. b) Disponibilizar os rótulos, incluindo os rótulos reescalonados em conformidade com o artigo 7.º, n.º 5, e as fichas de informação do produto, pronta e gratuitamente, a pedido dos revendedores; c) Assegurar a exatidão dos rótulos e das fichas de informação do produto que disponibilizam e facultar documentação técnica suficiente para permitir avaliar essa exatidão. d) Não colocar no mercado produtos concebidos de modo a que o desempenho do modelo seja automaticamente alterado em condições de ensaio com o objetivo de alcançar um nível mais favorável em relação a qualquer dos parâmetros especificados no ato de execução ou incluídos em qualquer documentação fornecida com o produto /15 AG/ip 16

17 1-A) Em relação à base de dados de produtos, os fornecedores: a) Antes de colocarem no mercado uma unidade de um modelo abrangido por um ato de execução ao abrigo do presente regulamento, inserem na base de dados do produto, em relação a esse modelo, as informações especificadas no anexo I. Os produtos que sofram alterações com incidência na rotulagem e na ficha de informação do produto são considerados modelos de produto novos. Indicam na base de dados o momento em que as unidades de um modelo deixaram de ser colocadas no mercado. b) Em relação aos modelos cujas unidades sejam colocadas no mercado entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2018, inserem na base de dados do produto as informações constantes do anexo I até 1 de julho de Até à data da inserção de dados na base de dados de produtos, os fornecedores, no prazo de dez dias a contar da receção de um pedido pelas autoridades de fiscalização do mercado ou pela Comissão, disponibilizam uma versão eletrónica da documentação técnica para inspeção; c) Em relação aos modelos cujas unidades sejam colocadas no mercado antes de 1 de janeiro de 2017, podem inserir na base de dados do produto as informações constantes do anexo I /15 AG/ip 17

18 2. Os revendedores: a) Expõem de forma visível, incluindo nas vendas à distância pela Internet, o rótulo disponibilizado pelo fornecedor ou posto à disposição em conformidade com o n.º 2, alínea b), em relação a um produto abrangido por um ato de execução; a-a) Disponibilizam aos clientes a ficha de informação do produto; b) Se, apesar das disposições do n.º 1, alínea a),não dispuserem de um rótulo ou ficha de informação do produto: i) Pedem-nos ao fornecedor; ou ii) iii) Imprimem-nos ou descarregam-nos para visualização eletrónica a partir da base de dados do produto, se essas funções estiverem disponíveis para o produto em causa; ou Imprimem-nos ou descarregam-nos para visualização eletrónica a partir do sítio Internet do fornecedor, se essas funções estiverem disponíveis ara o produto em causa; ou 13917/15 AG/ip 18

19 3. Os fornecedores e os revendedores: a) Fazem referência à classe de eficiência energética do produto e à gama de classes de eficiência energética indicadas no rótulo, em qualquer anúncio publicitário ou material de promoção técnica em relação a um modelo específico, em conformidade com o ato de execução pertinente, bem como ao consumo de energia, salvo disposição em contrário do ato de execução pertinente; b) Cooperam com as autoridades de fiscalização do mercado e tomam medidas imediatas para corrigir qualquer situação de incumprimento dos requisitos do presente regulamento e dos respetivos atos de execução que seja da sua responsabilidade, por sua própria iniciativa ou quando para tal solicitados pelas autoridades de fiscalização do mercado; c) Em relação aos produtos abrangidos por atos de execução nos termos do presente regulamento, não facultam nem exibem outras etiquetas, marcas, símbolos ou inscrições que não obedeçam ao prescrito no presente regulamento ou nos atos de execução pertinentes e que possam induzir em erro ou confundir os clientes quanto ao consumo de energia ou de outros recursos durante a utilização; d) Em relação a produtos não abrangidos por atos de execução nos termos do presente regulamento, não facultam nem exibem rótulos que imitem o rótulo definido no presente regulamento. Tal não prejudica os rótulos previstos na legislação dos Estados- -Membros, desde que não sejam abrangidos por atos de execução nos termos do presente regulamento /15 AG/ip 19

20 Artigo 4.º Obrigações dos Estados-Membros 1. Os Estados-Membros não impedem, relativamente a matérias abrangidas pelo presente regulamento, a colocação no mercado ou a colocação em serviço, nos respetivos territórios, de produtos que cumpram o disposto no presente regulamento e nos correspondentes atos de execução adotados ao abrigo do presente regulamento. 2. [ ] 3. Caso concedam incentivos a um produto abrangido pelo presente regulamento e especificado num ato de execução, os Estados-Membros visam alcançar as mais elevadas classes de eficiência energética em que os produtos estejam disponíveis, estabelecidas no ato de execução aplicável. 4. Os Estados-Membros garantem que a introdução de rótulos, reescalonados ou não, e de fichas de informação de produto é acompanhada de campanhas de informação com caráter educativo e promocional sobre a rotulagem energética, eventualmente em cooperação com os revendedores e os fornecedores. A Comissão apoia a cooperação e o intercâmbio de boas práticas relacionados com essas campanhas, nomeadamente mediante a disponibilização de um cenário de base. 5. Os Estados-Membros devem estabelecer as regras relativas às sanções e aos mecanismos de execução aplicáveis em caso de infração ao disposto no presente regulamento e nos seus atos de execução e tomar todas as medidas necessárias para assegurar a sua aplicação. As sanções previstas devem ser efetivas, proporcionadas e dissuasivas. Considera-se que as regras que cumprem o disposto no artigo 15.º da Diretiva 2010/30/UE preenchem os requisitos no que respeita às sanções. Os Estados-Membros notificam à Comissão as regras relativas às sanções e aos mecanismos de execução que não tenham sido previamente notificadas até à data de aplicação do presente regulamento, notificando-a sem demora de quaisquer alterações subsequentes que as afetem /15 AG/ip 20

21 Artigo 5.º Fiscalização do mercado da União e controlo dos produtos que entram no mercado da União 1. Aos produtos abrangidos pelo presente regulamento e pelos respetivos atos de execução são aplicáveis os artigos 16.º a 29.º do Regulamento (CE) n.º 765/ A Comissão apoia a cooperação e o intercâmbio de informações sobre a fiscalização do mercado relacionados com a rotulagem energética dos produtos, entre as autoridades nacionais dos Estados-Membros responsáveis pela fiscalização do mercado ou pelos controlos nas fronteiras externas e entre essas autoridades e a Comissão. Artigo 6.º Procedimento aplicável a nível nacional aos produtos que apresentem um risco 1. Caso tenham motivos suficientes para considerar que um produto abrangido pelo presente regulamento apresenta riscos para aspetos relacionados com a proteção do interesse público contemplados no presente regulamento, como aspetos ambientais e de proteção do consumidor, as autoridades de fiscalização do mercado do Estado-Membro procedem a uma avaliação do produto em causa, abrangendo todos os requisitos de rotulagem energética pertinentes para o risco em causa estabelecidos no presente regulamento ou nos respetivos atos de execução. Os fornecedores e os revendedores cooperam, na medida do necessário, com as autoridades de fiscalização do mercado, para esse efeito. 2. Se, no decurso dessa avaliação, verificarem que o produto não cumpre os requisitos estabelecidos no presente regulamento e nos respetivos atos de execução, as autoridades de fiscalização do mercado exigem imediatamente ao fornecedor ou ao revendedor que tome todas as medidas corretivas adequadas para assegurar a conformidade do produto com esses requisitos ou, se for caso disso, para o retirar do mercado ou para o recolher num prazo razoável que seja proporcionado à natureza do risco. Às medidas referidas neste número é aplicável o artigo 21.º do Regulamento (CE) n.º 765/ /15 AG/ip 21

22 3. Se considerarem que a não-conformidade não se limita ao seu território nacional, as autoridades de fiscalização do mercado comunicam à Comissão e aos demais Estados- -Membros os resultados da avaliação e as medidas que exigiram ao fornecedor ou ao revendedor. 4. O fornecedor ou o revendedor asseguram a aplicação de todas as medidas corretivas adequadas a respeito de qualquer produto que tiver disponibilizado no mercado da União. 5. Se o fornecedor ou o revendedor não tomar as medidas corretivas adequadas no prazo referido no n.º 2, as autoridades de fiscalização do mercado tomam todas as medidas provisórias adequadas para proibir ou restringir a disponibilização do produto no seu mercado nacional, para o retirar do mercado ou para o recolher. As autoridades de fiscalização do mercado devem informar imediatamente a Comissão e os demais Estados-Membros das medidas tomadas. 6. A informação referida no n.º 5 inclui todos os elementos disponíveis, em especial os dados necessários à identificação do produto não conforme, da sua origem, da natureza da alegada não-conformidade, do risco conexo, da natureza e duração das medidas nacionais adotadas e dos argumentos apresentados pelo fornecedor ou pelo revendedor. Em particular, as autoridades de fiscalização do mercado indicam se a não-conformidade se deve a que o produto não cumpre os requisitos relativos aos aspetos da proteção do interesse público previstos no presente regulamento ou a deficiências das normas harmonizadas referidas no artigo 9.º que conferem a presunção de conformidade. 7. Os Estados-Membros, com exceção do Estado-Membro que desencadeou o procedimento, informam imediatamente a Comissão e os outros Estados-Membros de quaisquer medidas adotadas, de dados complementares de que disponham relativamente à não-conformidade do produto em causa e, em caso de desacordo com a medida nacional notificada, das suas objeções /15 AG/ip 22

23 8. Se, no prazo de 60 dias a contar da receção da informação referida no n.º 5, nem os Estados- -Membros nem a Comissão tiverem levantado objeções à medida provisória tomada por um Estado-Membro, essa medida provisória é considerada justificada. 9. Os Estados-Membros garantem a tomada imediata de medidas restritivas adequadas a respeito do produto, tais como a retirada do produto dos seus mercados. Artigo 6.º-A Procedimento de salvaguarda da União 1. No termo do procedimento previsto no artigo 6.º, n s 4 e 5, caso sejam levantadas objeções a uma medida tomada por um Estado-Membro ou caso a Comissão considere que uma medida nacional é contrária à legislação da União, a Comissão inicia imediatamente consultas com os Estados-Membros e com o fornecedor ou o revendedor e avalia a medida nacional em causa. Com base nos resultados dessa avaliação, a Comissão adota um ato de execução que determina se a medida nacional é ou não justificada. Esses atos de execução são adotados em conformidade com o procedimento de exame referido no artigo 12.º-A, n.º A Comissão endereça a sua decisão a todos os Estados-Membros, aos quais a comunica de imediato, bem como ao fornecedor ou ao revendedor. 3. Se a medida nacional for considerada justificada, todos os Estados-Membros tomam as medidas necessárias para garantir que o produto não conforme seja retirado dos respetivos mercados, informando a Comissão desse facto. Se a medida nacional for considerada injustificada, o Estado-Membro em causa revoga essa medida. 4. Caso a medida nacional seja considerada justificada e a não-conformidade do produto seja atribuída a deficiências das normas harmonizadas referidas no Artigo 6.º, n.º 6, a Comissão aplica o procedimento previsto no artigo 11.º do Regulamento (UE) n.º 1025/ /15 AG/ip 23

24 Artigo 7.º Rótulos e reescalonamento 1. A Comissão pode, em conformidade com os procedimentos estabelecidos nos artigos 11.º-A e 12.º, introduzir rótulos ou reescalonar rótulos existentes. 1-A. Os rótulos são reescalonados quando o progresso tecnológico no grupo de produtos em questão o justifique. A Comissão efetua previamente um estudo preparatório com o objetivo de lançar um processo de revisão do rótulo. Procede à revisão do rótulo sempre que a) considere que 30% dos produtos vendidos no mercado da União se enquadram na classe de eficiência energética de topo e se puderem esperar num futuro próximo novos desenvolvimentos tecnológicos; ou b) demonstre que, após o funcionamento do rótulo existente durante um período de oito anos com a atual repartição das classes, as condições referidas na alínea a) não são suscetíveis de ser cumpridas nos sete anos seguintes. 2. Quando, por razões de ordem técnica, for impossível definir sete classes de eficiência energética que correspondam a poupanças significativas de energia e de custos na perspetiva do cliente, o rótulo pode, em derrogação do artigo 2.º, n.º 13, ter um menor número de classes. Nesse caso, conserva-se no rótulo o espetro que vai do verde-escuro ao vermelho. 3. A Comissão assegura que, quando um rótulo é introduzido ou reescalonado, os requisitos são estabelecidos de modo a que nenhum produto se enquadre na classe de eficiência energética A no momento da introdução do rótulo, e de modo a que o prazo estimado para que a maior parte dos modelos se enquadre nessa classe seja de pelo menos dez anos. 4. Se, em relação a um determinado grupo de produtos, deixar de haver qualquer modelo pertencente às classes de eficiência energética D, E, F ou G autorizado a ser colocado no mercado devido a uma medida de execução adotada ao abrigo da Diretiva 2009/125/CE, as classes em causa deixam de figurar no rótulo /15 AG/ip 24

25 5. Quando um rótulo é reescalonado: a) Os fornecedores disponibilizam, em conformidade com o artigo 3.º, n.º 1, alínea a), quer o rótulo existente quer o reescalonado, durante um período de seis meses antes da data especificada na alínea b). Além disso, os fornecedores entregam o rótulo reescalonado a pedido dos revendedores, em conformidade com o artigo 3.º, n.º 1, alínea b), para as unidades colocadas no mercado antes do prazo referido no primeiro parágrafo. O segundo parágrafo da presente alínea aplica-se aos modelos cujas unidades não sejam colocadas no mercado após o início desse período apenas se não for necessário nenhum novo ensaio. Os revendedores obtêm um rótulo reescalonado, nos termos do artigo 3.º, n.º 2, alínea b), para os produtos referidos no segundo e no terceiro parágrafos. b) Os revendedores substituem os rótulos existentes nos produtos em exposição, inclusive na Internet, pelos rótulos reescalonados, no prazo de dez dias a contar da data especificada para esse efeito no ato execução pertinente. Antes dessa data, os revendedores não exibem os rótulos reescalonados. c) Em derrogação do disposto nas alíneas a) e b), os atos de execução podem prever regras específicas para resolver o caso em que os rótulos energéticos são impressos na embalagem. 6. Os rótulos introduzidos, antes da data de aplicação do presente regulamento, por atos delegados adotados em conformidade com o artigo 10.º da Diretiva 2010/30/UE são considerados rótulos para efeitos do presente regulamento /15 AG/ip 25

26 Artigo 8.º Base de dados sobre produtos 1. A Comissão cria e mantém uma base de dados sobre produtos para os seguintes fins: a) auxiliar as autoridades de fiscalização do mercado no cumprimento das suas tarefas ao abrigo do presente regulamento; b) fornecer à Comissão informação atualizada sobre a eficiência energética dos produtos para a revisão dos rótulos energéticos; c) fornecer ao público informações sobre os produtos colocados no mercado, os seus rótulos energéticos e fichas de informação; d) possibilitar que os fornecedores cumpram as suas obrigações ao abrigo do artigo 3.º, n.º 1-A, alíneas a) e b); e) possibilitar que os revendedores cumpram as suas obrigações ao abrigo do artigo 3.º, n.º 2, alínea b), subalínea ii). 2. A base de dados inclui as informações referidas no anexo I. 3. As informações são inseridas na base de dados pelos fornecedores, tal como especificado no artigo 3.º, n.º 1-A, alíneas a) e b). Os fornecedores têm direito de acesso às informações por eles inseridas e direito de as alterar. É conservado um registo das alterações para efeitos de fiscalização do mercado e para que se mantenha um registo das datas das alterações. 4. As informações enumeradas no ponto 1 do anexo I são colocadas à disposição do público. As autoridades de fiscalização do mercado e a Comissão têm acesso às informações enumeradas no ponto 2 do anexo I, garantindo simultaneamente a salvaguarda das informações confidenciais. 5. A Comissão e as autoridades de fiscalização do mercado garantem que os dados pessoais são tratados em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 45/2001 e com a Diretiva 95/46/CE, consoante aplicável /15 AG/ip 26

27 6. A criação da base de dados tem em conta os critérios da minimização dos encargos administrativos para os fornecedores e outros utilizadores da base de dados, a convivialidade e a relação custo-eficácia, e deve garantir medidas de segurança adequadas e direitos de acesso baseados no princípio da "necessidade de conhecer". 7. A Comissão fica habilitada a especificar, por meio de atos de execução, elementos operacionais relativos à base de dados sobre produtos, incluindo eventuais obrigações dos fornecedores e revendedores. Esses atos de execução são adotados em conformidade com o procedimento de exame referido no artigo 12.º-A, n.º 2. Artigo 9.º Normas harmonizadas Após a adoção de um ato de execução ao abrigo do presente regulamento que estabelece requisitos específicos em matéria de rotulagem, a Comissão, em cumprimento do Regulamento (UE) n.º 1025/ , publica no Jornal Oficial da União Europeia as referências das normas harmonizadas que satisfazem os requisitos de medição e de cálculo pertinentes constantes do ato execução. Se, durante a avaliação da conformidade de um produto, forem aplicadas essas normas harmonizadas, o produto beneficia de uma presunção de conformidade com os requisitos de medição e de cálculo pertinentes constantes do ato execução. Enquanto os requisitos de medição e de cálculo pertinentes e as referências das normas harmonizadas referidas no n.º 1 não tiverem sido criadas, a Comissão pode publicar métodos transitórios de medição e de cálculo. 11 JO L 316 de , p /15 AG/ip 27

28 Artigo 10.º Fórum consultivo No desempenho das suas funções ao abrigo do presente regulamento, a Comissão assegura, relativamente a cada ato delegado e de execução, bem como no que respeita à identificação de setores em que se afigura improvável o cumprimento da condição de 30% de produtos vendidos no mercado da União incluídos na classe energética de topo, uma participação equilibrada dos representantes dos Estados-Membros e das partes que têm interesse no grupo de produtos em causa, como, por exemplo, as empresas, incluindo as PME e o setor artesanal, os sindicatos, os operadores comerciais, os retalhistas, os importadores, os grupos de proteção ambiental e as organizações de consumidores. Para o efeito, a Comissão estabelece um fórum de consulta no qual essas partes se reúnem. O fórum de consulta é combinado com o Fórum de Consulta referido no artigo 18.º da Diretiva 2009/125/CE. Se pertinente, aquando da elaboração de atos de execução, a Comissão testa junto dos clientes o grafismo e o conteúdo dos rótulos para grupos específicos de produtos, a fim de assegurar a sua clara compreensão. Artigo 11.º Plano de trabalho Após consulta do fórum de consulta referido no artigo 10.º, a Comissão estabelece um plano de trabalho, que será tornado público. O plano de trabalho estabelece uma lista indicativa de grupos de produtos considerados prioritários para a adoção de grupos de produtos específicos ao abrigo do artigo 11.º-A, assim como os requisitos pormenorizados para a rotulagem energética ao abrigo do artigo 12.º. O plano de trabalho estabelece também planos para a revisão e o reescalonamento de rótulos de produtos ou grupos de produtos. O plano de trabalho é alterado periodicamente pela Comissão, após consulta do fórum de consulta. O plano de trabalho é combinado com o plano de trabalho requerido pelo artigo 16.º da Diretiva 2009/125/CE, e reanalisado de três em três anos /15 AG/ip 28

29 Artigo 11 -A Especificação de grupos de produtos 1. A Comissão fica habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 13.º, a fim de constituir grupos de produtos específicos relacionados com a energia ("grupos de produtos específicos") que satisfaçam os seguintes critérios: a) Atendendo aos mais recentes valores disponíveis e às quantidades colocadas no mercado da União, o grupo de produtos tem um potencial significativo de poupança de energia e, eventualmente, de outros recursos essenciais; b) Os grupos de produtos com funcionalidade equivalente diferem significativamente nos níveis de desempenho pertinentes; c) Não existe um impacto negativo significativo no que respeita à acessibilidade do produto em termos de preço ou ao custo do seu ciclo de vida; d) A introdução de requisitos de rotulagem energética para um grupo de produtos não tem impacto negativo significativo na funcionalidade do produto em uso. 2. Considera-se que os produtos abrangidos por um ato delegado adotado nos termos do Diretiva 2010/30/UE e da Diretiva 96/60/CE da Comissão 12 constituem grupos de produtos específicos na aceção do presente artigo. 12 Diretiva 96/60/CE da Comissão, de 19 de setembro de 1996, relativa à aplicação da Diretiva 92/75/CEE do Conselho à etiquetagem energética das máquinas combinadas de lavar e secar roupa para uso doméstico JO L 266 de , p. 1. N.B: É necessário especificar esta diretiva da Comissão para incluir no novo quadro o único ato ainda existente adotado ao abrigo da Diretiva 92/75/CEE, ainda em vigor /15 AG/ip 29

A8-0213/ ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

A8-0213/ ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 30.6.2016 A8-0213/ 001-084 ALTERAÇÕES 001-084 apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia Relatório Dario Tamburrano Rotulagem da eficiência energética A8-0213/2016 (COM(2015)0341

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o, 29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 28.7.2017 L 198/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/1369 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 4 de julho de 2017 que estabelece um regime de etiquetagem energética e que revoga

Leia mais

***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU

***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU Parlamento Europeu 2014-2019 Documento legislativo consolidado 13.6.2017 EP-PE_TC1-COD(2015)0149 ***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU aprovada em primeira leitura em 13 de junho de 2017 tendo em vista a

Leia mais

***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0213/

***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0213/ Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0213/2016 21.6.2016 ***I RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um quadro para a rotulagem da eficiência

Leia mais

PE-CONS 40/17 DGE 1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 10 de outubro de 2017 (OR. en) 2017/0013 (COD) PE-CONS 40/17 ENV 658 MI 530 CODEC 1166

PE-CONS 40/17 DGE 1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 10 de outubro de 2017 (OR. en) 2017/0013 (COD) PE-CONS 40/17 ENV 658 MI 530 CODEC 1166 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2017/0013 (COD) PE-CONS 40/17 Bruxelas, 10 de outubro de 2017 (OR. en) ENV 658 MI 530 CODEC 1166 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA PARLAMENTO

Leia mais

Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN e EN A vigilância de mercado e as. obrigações do Estado Português

Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN e EN A vigilância de mercado e as. obrigações do Estado Português Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN 81-20 e EN 81-50 A vigilância de mercado e as obrigações do Estado Português Filipe Pinto 15-06-2015 1 Nova abordagem para as directivas produto:

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de abril de 2014 (OR. en) 2013/0010 (COD) PE-CONS 39/14

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de abril de 2014 (OR. en) 2013/0010 (COD) PE-CONS 39/14 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 11 de abril de 2014 (OR. en) 2013/0010 (COD) PE-CONS 39/14 AGRI 104 ENV 142 FORETS 22 DEVGEN 28 RELEX 123 JUR 89 UD 46 WTO 64 PROBA 11 CODEC 426 ATOS

Leia mais

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o,

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o, 7.12.2018 L 311/3 DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2018/1910 DO CONSELHO de 4 de dezembro de 2018 que altera a Diretiva 2006/112/CE no que diz respeito à harmonização e simplificação de determinadas regras no sistema

Leia mais

A8-0231/1 ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão

A8-0231/1 ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão 9.11.2017 A8-0231/1 Alteração 1 Iskra Mihaylova em nome da Comissão do Desenvolvimento Regional Relatório Iskra Mihaylova Tipologias territoriais COM(2016)0788 C8-0516/2016 2016/0393(COD) A8-0231/2017

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.3.2017 C(2017) 1812 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 24.3.2017 relativo às modalidades para os procedimentos de inspeção de boas práticas clínicas,

Leia mais

Proposta deregulamento DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta deregulamento DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.3.2012 COM(2012) 150 final 2012/0075 (COD) Proposta deregulamento DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera as Diretivas 1999/4/CE, 2000/36/CE, 2001/111/CE, 2001/113/CE

Leia mais

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B Conselho da União Europeia Bruxelas, 23 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0279 (COD) 7566/17 PI 33 CODEC 463 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 19.6.2014 L 179/17 REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 664/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2013 que completa o Regulamento (UE) n. o 1151/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 31.3.2017 L 87/117 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/568 DA COMISSÃO de 24 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de regulamentação

Leia mais

Circular nº 29/2017. Caros Associados,

Circular nº 29/2017. Caros Associados, Circular nº 29/2017 28 de julho de 2017 ASSUNTO: Novo Regulamento de Etiquetagem Energética Regulamento (UE) 2017/1369 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2017, que estabelece um regime

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 COM(2017) 792 final 2017/0350 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva (UE) 2016/97 no que respeita à data de entrada

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0435(COD) da Comissão do Comércio Internacional

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0435(COD) da Comissão do Comércio Internacional PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Comércio Internacional 19.9.2014 2013/0435(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Comércio Internacional dirigido à Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da

Leia mais

DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO

DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO 10.10.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 275/27 DIRETIVAS DIRETIVA DE EXECUÇÃO 2012/25/UE DA COMISSÃO de 9 de outubro de 2012 que estabelece procedimentos de informação para o intercâmbio, entre Estados-Membros,

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.3.2018 C(2018) 1558 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.3.2018 relativo às etapas do processo de consulta para a determinação do estatuto de novo alimento,

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME Bruxelas, 1 de fevereiro de 2019 PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0065 (CNS) 8214/2/15 REV 2 FISC 34 ECOFIN 259 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 137/4 26.5.2016 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/823 DA COMISSÃO de 25 de maio de 2016 que altera o Regulamento (CE) n. o 771/2008 que estabelece as regras de organização e procedimento da Câmara de

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.5.2018 COM(2018) 289 final 2018/0142 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera e corrige o Regulamento (UE) n.º 167/2013, relativo à homologação

Leia mais

PE-CONS 30/16 DGD 1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 23 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0306 (COD) PE-CONS 30/16 MIGR 126 FRONT 280 COMIX 498 CODEC 1003

PE-CONS 30/16 DGD 1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 23 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0306 (COD) PE-CONS 30/16 MIGR 126 FRONT 280 COMIX 498 CODEC 1003 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2015/0306 (COD) PE-CONS 30/16 Bruxelas, 23 de setembro de 2016 (OR. en) MIGR 126 FRONT 280 COMIX 498 CODEC 1003 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto:

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.6.2014 COM(2014) 379 final 2014/0194 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 184/2005 relativo a estatísticas

Leia mais

DIRETIVAS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

DIRETIVAS. (Texto relevante para efeitos do EEE) 14.6.2018 Jornal Oficial da União Europeia L 150/93 DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2018/849 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 30 de maio de 2018 que altera as Diretivas 2000/53/CE relativa aos veículos em

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2016 COM(2016) 798 final 2016/0399 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que adapta ao artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.10.2017 C(2017) 6922 final REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.10.2017 que altera o Regulamento (UE) n.º 1031/2010 de forma a alinhar os leilões de licenças de emissão

Leia mais

9271/17 fmm/mam/ip 1 DGG 3 A

9271/17 fmm/mam/ip 1 DGG 3 A Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de maio de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0014 (COD) 9271/17 ENT 128 MI 425 CODEC 830 NOTA de: para: Presidência Conselho n.º doc. ant.: 8646/17 ENT

Leia mais

PE-CONS 23/16 DGG 1B UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651

PE-CONS 23/16 DGG 1B UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 9 de junho de 2016 (OR. en) 2016/0033 (COD) PE-CONS 23/16 EF 117 ECOFIN 395 CODEC 651 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA DO PARLAMENTO

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 602 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 602 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de outubro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0262 (NLE) 13120/17 PROPOSTA de: ECO 58 ENT 204 MI 703 UNECE 13 Secretário-Geral da Comissão Europeia,

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.7.2016 C(2016) 4405 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 14.7.2016 que complementa o Regulamento (UE) n.º 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que

Leia mais

DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO 27.10.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 299/13 DECISÕES DECISÃO N. o 994/2012/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 25 de outubro de 2012 relativa à criação de um mecanismo de intercâmbio de

Leia mais

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia 17.11.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 1078/2012 DA COMISSÃO de 16 de novembro de 2012 relativo a um método comum de segurança para a atividade de monitorização a aplicar

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.6.2017 C(2017) 4250 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 23.6.2017 que completa a Diretiva (UE) 2015/2366 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de outubro de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de outubro de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de outubro de 2016 (OR. en) 13738/16 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 21 de outubro de 2016 para: n. doc. Com.: D046374/04 Assunto: Secretariado-Geral

Leia mais

DIRETIVA 2014/35/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

DIRETIVA 2014/35/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO 29.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 96/357 DIRETIVA 2014/35/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 26 de fevereiro de 2014 relativa à harmonização da legislação dos Estados-Membros respeitante

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 18.9.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 251/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 826/2012 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2012 que completa o Regulamento (UE) n.

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2017/0111(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2017/0111(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2017/0111(COD) 19.9.2017 PROJETO DE PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão do Ambiente, da Saúde Pública

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 205/40 14.8.2018 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1135 DA COMISSÃO de 10 de agosto de 2018 que estabelece o tipo, o formato e a frequência das informações a comunicar pelos Estados-Membros sobre a execução

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.12.2017 COM(2017) 742 final 2017/0329 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 92/66/CEE do Conselho que estabelece medidas comunitárias

Leia mais

10729/4/16 REV 4 ADD 1 jc/mpm/jc 1 DRI

10729/4/16 REV 4 ADD 1 jc/mpm/jc 1 DRI Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2012/0267 (COD) 10729/4/16 REV 4 ADD 1 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto: PHARM 44 SAN 285 MI 479 COMPET

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 207. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 207. o, 12.6.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 173/79 REGULAMENTO (UE) N. o 599/2014 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 16 de abril de 2014 que altera o Regulamento (CE) n. o 428/2009 do Conselho que

Leia mais

(Atos legislativos) DIRECTIVAS

(Atos legislativos) DIRECTIVAS 3.6.2014 L 164/1 I (Atos legislativos) DIRECTIVAS DIRETIVA 2014/63/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 15 de maio de 2014 que altera a Diretiva 2001/110/CE relativa ao mel O PARLAMENTO EUROPEU E

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

10728/4/16 REV 4 ADD 1 jc/mpm/jc 1 DRI

10728/4/16 REV 4 ADD 1 jc/mpm/jc 1 DRI Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2012/0266 (COD) 10728/4/16 REV 4 ADD 1 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto: PHARM 43 SAN 284 MI 478 COMPET

Leia mais

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) 23.6.2016 L 165/17 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1010 DA COMISSÃO de 21 de junho de 2016 relativa à adequação das autoridades competentes de determinados territórios e países terceiros nos termos

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 25 de abril de 2014 (OR. en) 2012/0260 (COD) PE-CONS 65/14 DENLEG 63 AGRI 190 SAN 126 ENV 251 CODEC 735

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 25 de abril de 2014 (OR. en) 2012/0260 (COD) PE-CONS 65/14 DENLEG 63 AGRI 190 SAN 126 ENV 251 CODEC 735 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 25 de abril de 2014 (OR. en) 2012/0260 (COD) PE-CONS 65/14 DENLEG 63 AGRI 190 SAN 126 ENV 251 CODEC 735 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto:

Leia mais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2011(0197)(COD) Projeto de parecer Roberts Zīle (PE v01-00)

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2011(0197)(COD) Projeto de parecer Roberts Zīle (PE v01-00) PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 2011(0197)(COD) 29.3.2012 ALTERAÇÕES 8-24 Projeto de parecer Roberts Zīle (PE483.496v01-00) sobre a proposta de diretiva do Parlamento

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 147. Legislação. Atos não legislativos. 57. o ano. Edição em língua portuguesa. 17 de maio de 2014.

Jornal Oficial da União Europeia L 147. Legislação. Atos não legislativos. 57. o ano. Edição em língua portuguesa. 17 de maio de 2014. Jornal Oficial da União Europeia L 147 Edição em língua portuguesa Legislação 57. o ano 17 de maio de 2014 Índice II Atos não legislativos REGULAMENTOS Regulamento Delegado (UE) n. o 518/2014 da Comissão,

Leia mais

9480/17 gd/hrl/fc DGG 1C

9480/17 gd/hrl/fc DGG 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de maio de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0360 (COD) 9480/17 EF 103 ECOFIN 434 CCG 16 CODEC 873 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho

Leia mais

PROJECTO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2010/0298(COD) da Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores

PROJECTO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2010/0298(COD) da Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores 2010/0298(COD) 4.3.2011 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores dirigido

Leia mais

Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU *

Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * 23.1.2019 A8-0368/1 Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores Relatório Jasenko Selimovic Código Aduaneiro da União (COM(2018)0259 C8-0180/2018

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2012 COM(2012) 765 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Revisão da Diretiva 2009/125/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro

Leia mais

TEXTOS APROVADOS Edição provisória. Rotulagem dos pneus no que respeita à eficiência energética e a outros parâmetros essenciais ***I

TEXTOS APROVADOS Edição provisória. Rotulagem dos pneus no que respeita à eficiência energética e a outros parâmetros essenciais ***I Parlamento Europeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS Edição provisória P8_TA-PROV(2019)0230 Rotulagem dos pneus no que respeita à eficiência energética e a outros parâmetros essenciais ***I Resolução legislativa

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, L 134/32 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 463/2014 DA COMISSÃO de 5 de maio de 2014 que define, na sequência do Regulamento (UE) n. o 223/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo de

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.4.2012 C(2012) 2384 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.4.2012 que estabelece um questionário para os relatórios dos Estados-Membros sobre a aplicação da Diretiva

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 21.11.2017 L 305/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2101 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 15 de novembro de 2017 que altera o Regulamento (CE) n. o 1920/2006 no que se refere

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.7.2018 C(2018) 4435 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 13.7.2018 que complementa o Regulamento (UE) 2016/1011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que

Leia mais

ANEXO. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética

ANEXO. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.11.2016 COM(2016) 761 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 2012/27/UE relativa à eficiência energética {SWD(2016)

Leia mais

***I PROJETO DE RELATÓRIO

***I PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 12.1.2015 2014/0096(COD) ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.5.2018 C(2018) 2980 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 22.5.2018 que altera o Regulamento de Execução (UE) n.º 29/2012 no respeitante aos requisitos para

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de fevereiro de /13. Dossiê interinstitucional: 2012/0284 (NLE) TRANS 30

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de fevereiro de /13. Dossiê interinstitucional: 2012/0284 (NLE) TRANS 30 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 15 de fevereiro de 2013 Dossiê interinstitucional: 2012/0284 (NLE) 5826/13 TRANS 30 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral do Conselho para: Coreper/Conselho N.º prop.

Leia mais

L 231/16 Jornal Oficial da União Europeia

L 231/16 Jornal Oficial da União Europeia L 231/16 Jornal Oficial da União Europeia 28.8.2012 DECISÃO DA COMISSÃO de 24 de agosto de 2012 relativa à alteração do anexo I do Regulamento (CE) n. o 715/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 684 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 684 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de outubro de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0341 (NLE) 13399/16 PROPOSTA de: ECO 65 ENT 187 MI 644 UNECE 15 Secretário-Geral da Comissão Europeia,

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.5.2018 C(2018) 3120 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 28.5.2018 que estabelece regras para a aplicação do artigo 26.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2018 C(2018) 6929 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 25.10.2018 que estabelece especificações para os registos de veículos referidos no artigo 47.º da

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2003R1830 PT 11.12.2008 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro

Leia mais

(Actos legislativos) DIRECTIVAS

(Actos legislativos) DIRECTIVAS 16.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 334/1 I (Actos legislativos) DIRECTIVAS DIRECTIVA 2011/91/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 13 de Dezembro de 2011 relativa às menções ou marcas que

Leia mais

ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 22.3.2019 A8-0086/ 001-057 ALTERAÇÕES 001-057 apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia Relatório Michał Boni A8-0086/2019 Rotulagem dos pneus no que respeita à eficiência energética

Leia mais

Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 10.12.2013 2013/0309(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos

Leia mais

***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU

***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento legislativo consolidado 25.2.2014 EP-PE_TC1-COD(2012)0190 ***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU aprovada em primeira leitura em 25 de fevereiro de 2014 tendo em vista

Leia mais

ANEXOS. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho. relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade

ANEXOS. Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho. relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.2.2017 COM(2016) 864 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a regras comuns para o mercado interno da eletricidade

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a Diretiva 2001/110/CE relativa ao mel

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a Diretiva 2001/110/CE relativa ao mel COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.9.2012 COM(2012) 530 final 2012/0260 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 2001/110/CE relativa ao mel PT PT EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Novos regimes RED e CEM: importadores e distribuidores. Nuno Castro Luís

Novos regimes RED e CEM: importadores e distribuidores. Nuno Castro Luís Novos regimes RED e CEM: importadores e distribuidores Nuno Castro Luís Porto, 12.10.2017 Lisboa, 19.10.2017 Legislação de referência Diretiva nº 2014/53/EU, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16

Leia mais

12743/17 mb/ll/jc 1 DRI

12743/17 mb/ll/jc 1 DRI Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de outubro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0013 (COD) 12743/17 NOTA INFORMATIVA de: para: Assunto: I. INTRODUÇÃO Secretariado-Geral do Conselho CODEC

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 31.8.2016 L 234/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1437 DA COMISSÃO de 19 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2004/109/CE do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

PE-CONS 33/15 DGB 3A UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 16 de julho de 2015 (OR. en) 2013/0390 (COD) PE-CONS 33/15 SOC 333 EMPL 208 MAR 67 CODEC 749

PE-CONS 33/15 DGB 3A UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 16 de julho de 2015 (OR. en) 2013/0390 (COD) PE-CONS 33/15 SOC 333 EMPL 208 MAR 67 CODEC 749 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 16 de julho de 2015 (OR. en) 2013/0390 (COD) PE-CONS 33/15 SOC 333 EMPL 208 MAR 67 CODEC 749 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.9.2015 L 235/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1501 DA COMISSÃO de 8 de setembro de 2015 que estabelece o quadro de interoperabilidade, nos termos do artigo

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 30.10.2018 L 271/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1618 DA COMISSÃO de 12 de julho de 2018 que altera o Regulamento Delegado (UE) n. o 231/2013 no que respeita à

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.7.2018 COM(2018) 551 final 2018/0292 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aplicação pela União dos Regulamentos n. os 9, 63 e 92 da Comissão Económica das Nações

Leia mais

A8-0376/7 ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão

A8-0376/7 ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão 30.3.2017 A8-0376/7 Alteração 7 Alain Cadec em nome da Comissão das Pescas Relatório Werner Kuhn Características dos navios de pesca COM(2016)0273 C8-0187/2016 2016/0145(COD) A8-0376/2016 Proposta de regulamento

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2015) 657 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2015) 657 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de dezembro de 2015 (OR. en) 15524/15 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 17 de dezembro de 2015 para: n. doc. Com.: Assunto: Secretariado-Geral

Leia mais

União Europeia Bruxelas, 1 de junho de 2017 (OR. en)

União Europeia Bruxelas, 1 de junho de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 1 de junho de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0287 (COD) 9901/17 NOTA de: para: Presidência Conselho n.º doc. ant.: 9641/17 + ADD 1 n. doc. Com.: 15251/15

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS

Jornal Oficial da União Europeia. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS 4.1.2017 L 1/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/1 DA COMISSÃO de 3 de janeiro de 2017 relativo aos procedimentos para a identificação das embarcações nos termos

Leia mais

A8-0359/23. Alteração 23 Claude Moraes em nome da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos

A8-0359/23. Alteração 23 Claude Moraes em nome da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 19.10.2017 A8-0359/23 Alteração 23 Claude Moraes em nome da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos Relatório A8-0359/2016 Michał Boni Intercâmbio de informações, sistema de

Leia mais

AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS

AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS 30.11.2018 PT Jornal Oficial da União Europeia C 432/17 AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS Síntese do Parecer da Autoridade Europeia para a Proteção de Dados sobre a proposta legislativa «Um

Leia mais

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 28.5.2014 L 159/41 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 574/2014 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2014 que altera o anexo III do Regulamento (UE) n. o 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 646 final 2015/0296 (CNS) Proposta de DIRETIVA DO CONSELHO que altera a Diretiva 2006/112/CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado

Leia mais

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO Ref. Ares(2018)2964154-06/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2018 COM(2018) 371 final 2018/0219 (APP) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que alarga aos Estados-Membros não participantes a aplicação

Leia mais

***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU

***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU Parlamento Europeu 2014-2019 Documento legislativo consolidado 4.4.2017 EP-PE_TC1-COD(2016)0145 ***I POSIÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU aprovada em primeira leitura em 4 de abril de 2017 tendo em vista a adoção

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 103/15

Jornal Oficial da União Europeia L 103/15 5.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 103/15 REGULAMENTO (UE) N. o 333/2014 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 11 de março de 2014 que altera o Regulamento (CE) n. o 443/2009 a fim de definir

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 29.12.2017 L 348/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2454 DO CONSELHO de 5 de dezembro de 2017 que altera o Regulamento (UE) n. o 904/2010 relativo à cooperação administrativa e

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 24.11.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1097/2012 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2012 que altera o Regulamento (UE) n. o 142/2011 que aplica o Regulamento

Leia mais