Divinolândia 19 de agosto de 2013

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1 Divinolândia 19 de agosto de 2013 Prezados senhores interessados Esta comissão de Julgamento de Licitação do Conderg Hospital Regional de Divinolândia, esclarece através deste, alterações feita no Edital de Licitação na Modalidade Pregão Presencial Nº 064/13, objetivando Registro de Preço para Eventual AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE APARELHO DE ANESTESIA para o Conderg Hospital Regional de Divinolândia-SP. ONDE SE LIA: EDITAL DE PREGÃO (PRESENCIAL) n 064/13 PROCESSO n 064/13 DATA DA REALIZAÇÃO: 28/08/13 HORÁRIO 09:30 horas LOCAL: CONDERG Hospital Regional Av. Leonor Mendes de Barros nº 626 Centro- Divinolândia-SP O CONSORCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA CONDERG, inscrito no CNPJ sob o nº / , torna público que se acha aberta nesta unidade, licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, para fins de REGISTRO DE PREÇOS, do tipo MENOR PREÇO UNITARIO POR ITEM, objetivando aquisição futura e não obrigatória de AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE APARELHO DE ANESTESIA para o CONDERG - Hospital Regional de Divinolândia, que será regido pelas Leis Federais nºs /2002 e 8.666/93. A sessão de abertura da licitação será realizada no dia 28/08/13 no CONDERG - Hospital Regional de Divinolândia, localizado na Avenida Leonor Mendes de Barros, nº 626, Centro, em Divinolândia-SP, a partir das 9:30 horas, sendo conduzida pelo Pregoeiro, com o auxílio da Equipe de Apoio, designados nos autos do processo em referência.

2 LEIA-SE: EDITAL DE PREGÃO (PRESENCIAL) n 064/13 PROCESSO n 064/13 DATA DA REALIZAÇÃO: 04/09/13 HORÁRIO 09:30 horas LOCAL: CONDERG Hospital Regional Av. Leonor Mendes de Barros nº 626 Centro- Divinolândia-SP O CONSORCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA CONDERG, inscrito no CNPJ sob o nº / , torna público que se acha aberta nesta unidade, licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, para fins de REGISTRO DE PREÇOS, do tipo MENOR PREÇO UNITARIO POR ITEM, objetivando aquisição futura e não obrigatória de AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE APARELHO DE ANESTESIA para o CONDERG - Hospital Regional de Divinolândia, que será regido pelas Leis Federais nºs /2002 e 8.666/93. A sessão de abertura da licitação será realizada no dia 04/09/13 no CONDERG - Hospital Regional de Divinolândia, localizado na Avenida Leonor Mendes de Barros, nº 626, Centro, em Divinolândia-SP, a partir das 9:30 horas, sendo conduzida pelo Pregoeiro, com o auxílio da Equipe de Apoio, designados nos autos do processo em referência. ONDE SE LIA: ET 15.1 Especificação Técnica 1/3 Rev.00

3 1. Dados 1.1 Equipamento Aparelho de Anestesia 1.2 Característica de utilização Procedimentos de alta complexidade, tais como: Transplantes, Neurologia, Cardiologia, Pediatria e Oncologia entre outros; Pacientes Neonatais até Bariátricos. 1.3 Tipo de montagem Rodízios giratórios e dirigíveis, com travas nas rodas. 1.4 Configuração Física Gabinete com estrutura de material inoxidável ou polímero de alta resistência, contendo gaveta para armazenagem de medicamentos e material cirúrgico; Composto de Rotâmetro, Ventilador Eletrônico, Vaporizador tipo Calibrado, Filtro Valvular e Monitor de Parâmetros Ventilatórios e Bateria interna. 1.5 Princípio de funcionamento Eletro-pneumático.

4 1.6 Características de construção Possuir funcionamento por fole ascendente ou pistão; Possuir sensor de fluxo universal para todos os tipos de paciente; Canister com sistema de engate rápido sem sistema de veda rosca; Carrinho: - Possibilidade de acoplar no mínimo dois (vaporizadores) calibrados; Filtro Valvular ou Sistema Circular: - Canister para armazenagem da cal soldada autoclavável á vapor, com sistema que permite a troca da cal soldada saturada sem vazamento no circuito; - Deve possuir sistema ativo de aquecimento do gás no circuito respiratório ou similar para evitar condensação. Vaporizador: - Tipo calibrado de Isoflurano; - Suporte para dois vaporizadores, com sistema de segurança não permitindo o uso dos dois vaporizadores ao mesmo tempo. Rotâmetro, com fluxômetro: - Possibilidade de ajuste de fluxo de gás fresco até no mínimo 10 l/min; - Indicação e ajuste do fluxo de cada gás (O 2, N 2 O e Ar Comprimido); - Escala para baixo fluxo; Sistema de Ventilação: - Microprocessado com ajuste de parâmetros ventilatórios e apresentação de todos os parâmetros de ventilação ajustados e monitorados no monitor; - Deve atender desde pacientes neonatais até obeso mórbido. Monitor: - Deve ser incorporado ao equipamento com tamanho mínimo de 6 polegadas; - Deve ter monitoração da mecânica ventilatória de forma gráfica e numérica; - Deve apresentar no mínimo 01 curva gráfica de mecânica ventilatória; - Analisar e mostrar a concentração de FiO 2 inspirada, através de célula de O 2 ;

5 3. Modo de Trabalho 2. Requisitos Técnicos 1. Dados ET 15.1 Especificação Técnica 2/3 - Deve ser de fácil entendimento pelo usuário; 1.6 Características de construção Auto Teste: - Deve abranger todos os sistemas do equipamento, eletrônico, pneumático, motores, compressores, filtro valvular, circuito respiratório, complacência; vazamento de circuito; 2.1 Capacidade nominal Não se aplica. Atender no mínimo os seguintes requisitos: - Freqüência respiratória: 5 a 60 rpm, ou intervalos maiores;; 2.2 Faixa de funcionamento - PEEP: desligado, 4 a 20 cmh 2 O, ou intervalos maiores;; - Volume corrente de 40 a 1400 ml, ou intervalos maiores; - Pressão Inspiratória de 5 à 50 cmh2o, ou intervalos maiores; - Relação I/E: 1:6 a 2:1, ou intervalos maiores; - Nível de disparo (trigger) de 2,0 a 10 L/min; 2.3 Dimensões Físicas Não se aplica. Sistema de Ventilação com pelo menos as seguintes modalidades: - Manual / Espontâneo; 3.1 Tipos de Controles - Ventilação controlada a Volume; - Ventilação controlada a Pressão; - SIMV

6 5. Exigências Normativas 4. Dados Gerais 3.2 Modo de indicação e registros dos parâmetros A monitoração da mecânica ventilatória deve ter: - Freqüência Respiratória ou I:E - Volume corrente Expirado; - Volume Minuto; - Pressão de Pico; - Pressão Média; - PEEP; - FiO 2 ; 3.3 Entradas e Saídas - Ar Comprimido, O 2 e N 2 O; - Saída RS232 ou Rede/MIB. 3.4 Alarmes - Baixa pressão da rede de gases; - Ausência de energia elétrica e ou status da bateria; ET 15.1 Especificação Técnica 3/3 4.1 Segurança -Tempo mínimo de autonomia para bateria de 30 minutos; - Possuir sistema de auto teste automático; 4.2 Tensão de Alimentação - Compensação da complacência do circuito respiratório automático ou manual; Bivolt automático ou 220 VAC (F-N), 60 Hz. 5.1 Apresentar certificado de conformidade com a norma NBR IEC , NBR IEC e NBR IEC ou certificados internacionais equivalentes.

7 Dados 6. Acessórios (02) circuito respiratório completo para paciente adulto em silicone autoclavável; (02) circuito respiratório completo para paciente neonatal em silicone autoclavável; (01) mangueira de ar comprimido; (01) mangueira de oxigênio; (01) mangueira de óxido nitroso; (05) sensor de fluxo universal autoclavável para o ramo inspiratório; (05) sensor de fluxo universal autoclavável para o ramo expiratório; Obs: as quantidades especificadas no item 6, referem-se a cada unidade de anestesia adquirida. LEIA-SE: ET 15.1 Especificação Técnica 1/3 Rev Equipamento Aparelho de Anestesia 1.2 Característica de utilização Procedimentos de alta complexidade, tais como: Transplantes, Neurologia, Cardiologia, Pediatria e Oncologia entre outros; Pacientes Neonatais até Bariátricos. 1.3 Tipo de montagem Rodízios giratórios e dirigíveis, com travas nas rodas. 1.4 Configuração Física Gabinete com estrutura de material inoxidável ou polímero de alta resistência, contendo gaveta para armazenagem de medicamentos e material cirúrgico; Composto de Rotâmetro, Ventilador Eletrônico, Vaporizador tipo Calibrado, Filtro Valvular e Monitor de Parâmetros Ventilatórios e Bateria interna. 1.5 Princípio de funcionamento Eletro-pneumático.

8 1.6 Características de construção Possuir funcionamento por fole ascendente ou pistão; Possuir sensor de fluxo universal para todos os tipos de paciente; Canister com sistema de engate rápido sem sistema de veda rosca; Carrinho: - Possibilidade de acoplar no mínimo dois (vaporizadores) calibrados; Filtro Valvular ou Sistema Circular: - Canister para armazenagem da cal soldada autoclavável á vapor, com sistema que permite a troca da cal soldada saturada sem vazamento no circuito; - Deve possuir sistema ativo de aquecimento do gás no circuito respiratório ou similar para evitar condensação. Vaporizador: - Tipo calibrado de Isoflurano; - Suporte para dois vaporizadores, com sistema de segurança não permitindo o uso dos dois vaporizadores ao mesmo tempo. Rotâmetro, com fluxômetro: - Possibilidade de ajuste de fluxo de gás fresco até no mínimo 10 l/min; - Indicação e ajuste do fluxo de cada gás (O 2, N 2 O e Ar Comprimido); - Escala para baixo fluxo; Sistema de Ventilação: - Microprocessado com ajuste de parâmetros ventilatórios e apresentação de todos os parâmetros de ventilação ajustados e monitorados no monitor; - Deve atender desde pacientes neonatais até obeso mórbido. Monitor: - Deve ser incorporado ao equipamento com tamanho mínimo de 6 polegadas; - Deve ter monitoração da mecânica ventilatória de forma gráfica e numérica; - Deve apresentar no mínimo 01 curva gráfica de mecânica ventilatória; - Analisar e mostrar a concentração de FiO 2 inspirada, através de célula de O 2 ;

9 3. Modo de Trabalho 2. Requisitos Técnicos 1. Dados ET 15.1 Especificação Técnica 2/3 - Deve ser de fácil entendimento pelo usuário; 1.6 Características de construção Realizar Testes: - Deve abranger todos os sistemas do equipamento, eletrônico, pneumático, motores, compressores, filtro valvular, circuito respiratório, complacência; vazamento de circuito; 2.1 Capacidade nominal Não se aplica. Atender no mínimo os seguintes requisitos: - Freqüência respiratória: 5 a 60 rpm, ou intervalos maiores;; 2.2 Faixa de funcionamento - PEEP: desligado, 4 a 20 cmh 2 O, ou intervalos maiores;; - Volume corrente de 40 a 1400 ml, ou intervalos maiores; - Pressão Inspiratória de 5 à 50 cmh2o, ou intervalos maiores; - Relação I/E: 1:6 a 2:1, ou intervalos maiores; - Nível de disparo (trigger) de 2,0 a 10 L/min; 2.3 Dimensões Físicas Não se aplica. Sistema de Ventilação com pelo menos as seguintes modalidades: - Manual / Espontâneo; 3.1 Tipos de Controles - Ventilação controlada a Volume; - Ventilação controlada a Pressão; - SIMV

10 5. Exigências Normativas 4. Dados Gerais 3.2 Modo de indicação e registros dos parâmetros A monitoração da mecânica ventilatória deve ter: - Freqüência Respiratória ou I:E - Volume corrente Expirado; - Volume Minuto; - Pressão de Pico; - Pressão Média; - PEEP; - FiO 2 ; 3.3 Entradas e Saídas - Ar Comprimido, O 2 e N 2 O; - Saída RS232 ou Rede/MIB. 3.4 Alarmes - Baixa pressão da rede de gases; - Ausência de energia elétrica e ou status da bateria; ET 15.1 Especificação Técnica 3/3 4.1 Segurança -Tempo mínimo de autonomia para bateria de 30 minutos; - Possuir sistema de auto teste automático; 4.2 Tensão de Alimentação - Compensação da complacência do circuito respiratório automático ou manual; Bivolt automático ou 220 VAC (F-N), 60 Hz. 5.1 Apresentar certificado de conformidade com a norma NBR IEC , NBR IEC e NBR IEC ou certificados internacionais equivalentes.

11 6. Acessórios (02) circuito respiratório completo para paciente adulto em silicone autoclavável; (02) circuito respiratório completo para paciente neonatal em silicone autoclavável; (01) mangueira de ar comprimido; (01) mangueira de oxigênio; (01) mangueira de óxido nitroso; (05) sensor de fluxo universal para o ramo inspiratório; (05) sensor de fluxo universal para o ramo expiratório; Obs: as quantidades especificadas no item 6, referem-se a cada unidade de anestesia adquirida. Divinolândia (SP), 19/08/13 Eliana N. Z. Merli Giantomassi Coordenadora do Conderg